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O status de favorita não adiantou muita coisa para Petra Kvitova na decisão do WTA de Doha, no Catar. A checa caiu neste sábado diante da jovem bielo-russa Aryna Sabalenka por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/3, e perdeu a chance de conquistar seu primeiro título desde abril do ano passado, quando ganhou o WTA de Stuttgart, na Alemanha.

Aos 21 anos, Sabalenka faturou em Doha o sexto título de sua carreira, o primeiro em 2020 - no ano passado, ela foi campeã em Shenzhen, Wuhan e Zhuhai, todos na China. Com essa conquista, a bielo-russa superou a decepção sofrida no Aberto da Austrália, disputado há um mês, em que ela foi eliminada logo na primeira rodada pela espanhola Carla Suárez Navarro.

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A vitória sobre Kvitova fará Sabalenka pular da 13.ª para a 11.ª colocação do ranking mundial, mas ela ainda precisa subir mais duas colocações para igualar a melhor marca de sua carreira. Quanto à checa de 29 anos, ela vai perder uma posição, aparecendo nesta segunda-feira, quando o ranking será atualizado, como a 12.ª melhor tenista do mundo.

Sabalenka foi agressiva desde o começo do jogo em Doha e sacou muito bem. Com isso, dominou completamente o primeiro set e não teve muitas dificuldades para fechá-lo em 6/3. Foi só no quarto game da segunda parcial que Kvitova teve a chance de quebrar o serviço da bielo-russa, mas ela desperdiçou cinco break points, o que se mostrou fatal. Na sequência, a checa teve o saque quebrado e não foi capaz de reagir.

"Eu adoro jogar na China e tenho me saído bem lá, mas estou feliz por finalmente ganhar um troféu fora da China", brincou Sabalenka, referindo-se aos três títulos de 2019. "Tenho muito respeito pela Kvitova, sei que ela é uma grande lutadora e que daria tudo na final. Tentei me concentrar em cada ponto porque sabia que ela poderia reagir e ganhar de mim. Esse foi o segredo."

Segundo Kvitova, o saque foi decisivo para o desfecho da final em Doha, tanto o dela quanto o de Sabalenka. "A maior diferença foi o saque, com certeza. Não consegui colocar o primeiro serviço na quadra e ela colocou 80%, ou algo assim."

Uma campeã inédita em um jogo que valerá também o posto de número 1 do mundo. Assim será o confronto entre a japonesa Naomi Osaka e a checa Petra Kvitova pela final do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada. Nesta quinta-feira, em Melbourne, as duas se classificaram à decisão de forma distintas nas semifinais. A tenista oriental teve trabalho para bater a também checa Karolina Pliskova e a europeia passeou contra a norte-americana Danielle Collins.

Osaka segue imbatível em Grand Slams. Atual campeã do US Open, em Nova York, a japonesa conseguiu a sua 13.ª vitória seguida em Majors ao derrotar Pliskova por 2 sets a 1 - com parciais de 6/2, 4/6 e 6/4, após 1 hora e 53 minutos. E buscará um feito no tênis que não acontece desde 2001, quando a compatriota Jennifer Capriati foi a última a vencer seu segundo Slam logo na sequência da primeira conquista.

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Só que Osaka terá um grande desafio pela frente neste sábado. Ela vai encarar uma tenista que ainda não perdeu um set sequer na competição. Kvitova ganhou de Collins por 2 sets a 0 - com parciais de 7/6 (7/2) e 6/2, em 1 hora e 34 minutos - e volta a uma final de Grand Slam após quatro anos e meio. Será a terceira de sua carreira, depois de ganhar os títulos de Wimbledon em 2011 e 2014.

A checa se emocionou ao lembrar do drama vivido há pouco mais de dois anos, quando correu o risco de parar de jogar tênis depois de sofrer graves ferimentos por faca na mão esquerda durante um assalto em sua casa na República Checa. "Eu ainda não estou acreditando que estou na final. É meio estranho, para ser honesta, porque eu não sabia nem mesmo se jogaria tênis de novo", disse Kvitova.

"Já faz cinco anos (desde a sua final de Grand Slam mais recente). Mas é por isso que eu trabalhei muito duro para estar de volta. É uma ótima sensação e estou muito feliz", comentou. "Para ser honesta, acho que poucas pessoas acreditavam que eu poderia fazer isso de novo, ficar em quadra, e não apenas jogar tênis, mas jogar nesse nível. Estou muito feliz por ter essas poucas pessoas ao meu redor", complementou.

A checa Karolina Pliskova surpreendeu a dinamarquesa Caroline Wozniacki, atual campeã do WTA Finals, e venceu o duelo de estreia das tenistas pelo Grupo Branco da edição de 2018 do torneio, disputado em Cingapura. Realizada neste domingo, a partida terminou com o placar de 2 sets a 0 (6/2 e 6/4), em 1h32min.

Apesar dos placares das parciais, o duelo foi equilibrado, mas Wozniacki falhou em momentos decisivos da partida. A dinamarquesa desperdiçou os dez break points que teve contra a rival checa, que foi mais eficaz ao longo do confronto e fechou os sets quando as oportunidades apareceram.

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Também pela primeira rodada do Grupo Branco neste domingo, a ucraniana Elina Svitolina abriu o WTA Finals com vitória sobre checa Petra Kvitova, por 2 sets a 0 (duplo 6/3), em 1h28min. Na terça-feira, as quatro competidoras vão voltar à quadra em Cingapura, onde Pliskova vai enfrentar Svitolina e Wozniacki vai duelar contra Kvitova.

O próximo dia de competição do WTA Finals será nesta segunda-feira, com partidas do Grupo Vermelho. A japonesa Naomi Osaka vai enfrentar a norte-americana Sloane Stephens, enquanto a alemã Angelique Kerber vai encarar a holandesa Kiki Bertens.

Após o fim da primeira fase, as semifinais do torneio estão previstas para o próximo sábado, quando as primeiras colocadas dos grupos vão pegar as tenistas que ficaram em segundo lugar. A final da competição será jogada no próximo domingo.

Três vezes campeã do Torneio de New Haven, Petra Kvitova oscilou, mas conseguiu avançar às quartas de final do evento preparatório para o US Open. Nesta quarta-feira, a número 5 do mundo derrotou a casaque Zarina Diyas, a 62ª colocada no ranking da WTA, por 2 sets a 1, com parciais de 6/1, 5/7 e 6/2, em 1 hora e 57 minutos.

Essa foi a segunda vitória de Kvitova em três duelos com a tenista do Casaquistão. E a checa perdeu o seu saque quatro vezes, mas triunfou após converter sete de 14 break points. Nas quartas de final, ela terá pela frente a espanhola Carla Suárez Navarro, contra quem está em vantagem de 6 a 5 no confronto direto.

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Atual campeã em New Haven, a australiana Daria Gavrilova (24ª) deu adeus ao torneio com a derrota para a bielo-russa Aryna Sabalenka (25ª) por 6/3, 6/7 (6/8) e 7/5. Sua adversária nas quartas de final vai ser a suíça Belinda Bencic.

Os outros dois confrontos da próxima fase do Torneio de New Haven também estão definidos. A russa Ekaterina Makarova, que fez 2/6, 6/3 e 6/3 na eslovaca Magdalena Rybarikova, será a rival da alemã Julia Görges. E a francesa Caroline Garcia terá pela frente Monica Puig, da Costa Rica, que aplicou 6/4 e 6/3 em Anett Kontaveit, da Estônia.

Petra Kvitova venceu Karolina Pliskova no duelo 100% checo das semifinais do Torneio de Madri, nesta sexta-feira, e lutará por um inédito tricampeonato na chave feminina de simples da competição realizada em quadras de saibro. A tenista derrotou a sua compatriota por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/4) e 6/3, e avançou para voltar a conquistar o título que anteriormente faturou em 2011 e 2015 na capital espanhola.

Atual sexta colocado do ranking mundial, Pliskova vinha de uma expressiva vitória sobre a romena Simona Halep, atual bicampeã em Madri e líder da WTA. Porém, acabou sendo batida por Kvitova, hoje 10ª tenista do mundo, que confirmou o retrospecto positivo contra a sua compatriota.

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Essa foi a terceira vitória de Kvitova em três duelos contra Pliskova, que antes deste reencontro entre as duas havia sido superada nos torneio de Wuhan, em 2014, e de Sydney, em 2015, nas duas ocasiões em quadra dura.

A adversária da checa na decisão marcada para este sábado será a surpresa holandesa Kiki Bertens, 20ª colocada do ranking mundial, que na outra semifinal desta sexta-feira arrasou a francesa Caroline Garcia, sétima cabeça de chave, por duplo 6/2.

Antes de atropelar nesta sexta, Bertens havia surpreendido a dinamarquesa Caroline Wozniacki, atual vice-líder da WTA, nas oitavas de final, e em seguida despachou nas quartas de final a russa Maria Sharapova, ex-número 1 do mundo.

Grande surpresa desta edição do Torneio de Madri, a holandesa de 26 anos de idade nunca sequer tinha avançado à semifinal de um evento de nível Premier como este realizado na capital espanhola. Mas ela já ganhou cinco títulos no circuito da WTA e agora tenta surpreender Kvitova para triunfar neste grande evento que serve de preparação para Roland Garros, Grand Slam que começa no dia 27, em Paris.

A checa Petra Kvitova conquistou neste sábado (5) o Torneio de Praga, disputado em quadra de saibro. Jogando em casa, ela derrotou de virada a romena Mihaela Buzarnescu por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/2 e 6/3, em 2h16 de partida.

Foi a terceira conquista de Kvitova na temporada - ela já havia erguido os troféus em São Petersburgo e Doha. No entanto, esse título tem um sabor especial para a checa, atual décima colocada do ranking.

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Marca também a volta por cima diante de seus torcedores. No ano passado, Kvitova havia ficado de fora do Torneio de Praga porque ainda se recuperava de uma facada que levou na mão durante um assalto. Por estar em seu país, no entanto, ela fez questão de prestigiar o torneio e assistiu das tribunas o título da alemã Mona Barthel em cima da compatriota Kristyna Pliskova.

A duas vezes campeão em Wimbledon, no entanto, demonstrou que o trauma já faz parte do passado. Na atual edição, ela entrou como cabeça de chave número 2 e perdeu apenas um set durante toda a competição, justamente na final.

No duelo deste sábado, Kvitova começou melhor e venceu os três primeiros games da partida. Cabeça de chave número 7, Buzarnescu parecia nervosa e só começou a reagir quando o placar estava em 4/1. A partir daí, ela acordou e conseguiu duas quebras, venceu cinco games e venceu a primeira parcial em 6/4.

A checa voltou mais ligada, abriu novamente 3 a 0 e desta vez não vacilou, fechando em 6/2. No set decisivo, a tenista anfitriã conseguiu a quebra no quarto game e assegurou a taça em Praga.

Cinco meses após sofrer um ataque a faca em sua casa, a tenista checa Petra Kvitova fez seu retorno às quadras neste domingo, no primeiro dia de disputas da chave principal de Roland Garros, em Paris. Vibrando bastante, a ex-número 2 do mundo derrotou com facilidade a norte-americana Julia Boserup, a 86ª colocada no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/2. Kvitova e Boserup abriram a programação da quadra central, a Philippe Chatrier.

Dona de dois títulos em Wimbedon, Kvitova passou os últimos meses recuperando a forma física e técnica. Ela teve sua pré-temporada interrompida por um ataque a facas que colocou sua vida em risco e quase abreviou sua carreira esportiva. Sua casa na República Checa foi invadida por um assaltante, em dezembro. No ataque, a tenista sofreu lesões nos tendões, além de ter machucado os cinco dedos e dois nervos da mão esquerda.

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Neste domingo, Kvitova mostrou que as lesões não deixaram sequelas e nem atrapalharam seu rendimento. Disparando potentes bolas vencedoras do fundo de quadra, a checa dominou com facilidade a rival. Atual número 16 do mundo, ela fechou o set inicial com uma quebra de saque de vantagem.

No segundo, faturou outra quebra logo no primeiro game. E, no sétimo game, obteve nova quebra, que definiu a partida que não chegou a ser interrompida após breve garoa no início da tarde deste domingo, no horário local. Sob tempo nublado, e com pancadas de chuva desde a manhã em Paris, Roland Garros poderá sofrer mudanças na programação na sequência deste primeiro dia de competições.

Ao fim da partida, Kvitova não escondeu a emoção pelo retorno às quadras. "Estou feliz de ter tomado esta decisão de vir jogar aqui. Obrigado a todos pelo apoio!", disse a tenista, ao ser entrevistada dentro de quadra pela francesa Marion Bartoli, aposentada em 2013.

Na segunda rodada, Kvitova vai enfrentar a vencedora do confronto entre a russa Evgeniya Rodina e a norte-americana Bethanie Mattek-Sands. Se confirmar o favoritismo nas próximas rodadas, a checa poderá cruzar com a alemã Angelique Kerber, atual número 1 do mundo, nas oitavas de final.

A checa Petra Kvitova fará o seu retorno às quadras em Roland Garros. Nesta sexta-feira, no sorteio da chave feminina do segundo Grand Slam da temporada, realizado em Paris, ficou definido que a hoje número 16 do mundo abrirá a sua participação no evento francês diante da norte-americana Julia Boserup, a 86ª colocada no ranking da WTA.

Roland Garros será a primeira competição de Kvitova desde que a ex-número 2 do mundo foi esfaqueada por um assaltante que invadiu a sua residência em dezembro de 2016. E no ataque, a checa sofreu lesões nos tendões, além de ter machucado os cinco dedos e dois nervos da mão esquerda.

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Recuperada, Kvitova agora tentará reencontrar o bom nível de atuações que a levou a ser campeã em Wimbledon em 2011 e em 2014 - em Paris, a sua melhor campanha foi em 2012, quando avançou até as semifinais. Para repetir essa campanha, a checa terá, muito provavelmente, que superar a alemã Angelique Kerber, a número 1 do mundo, nas oitavas de final.

Kerber, aliás, abrirá a sua participação em Roland Garros diante da russa Ekaterina Makarova, a 40ª colocada no ranking da WTA. Outro confronto complicado para ela pode ocorrer na terceira rodada, diante da italiana Roberta Vinci (33ª). Nas quartas de final, a potencial adversária da alemã é a russa Svetlana Kuznetsova, a número 9 do mundo.

Na semifinal, Kerber poderá ter pela frente a espanhola Garbiñe Muguruza. A número 5 do mundo iniciará a defesa do título contra outra campeã do Grand Slam parisiense, a italiana Francesca Schiavone, que levou o título em 2010 e hoje ocupa a 76ª posição no ranking. Depois, na segunda rodada, pode ter pela frente a estoniana Anett Kontaveit. Nas duas rodadas seguintes, suas rivais poderão ser a casaque Yulia Putintseva e a francesa Kristina Mladenovic.

Nas quartas de final, a atual campeã de Roland Garros poderá se encontrar com a eslovaca Dominika Cibulkova, a número 7 do mundo. A norte-americana Venus Williams (11ª) também é uma potencial oponente da espanhola nesta fase do torneio.

Após conquistar o título do Torneio de Roma, um dos principais eventos de preparação para Roland Garros, diante da romena Simona Halep, a quarta colocada no ranking, a ucraniana Elina Svitolina, a número 6 do mundo, pode repetir esse confronto nas quartas de final do Grand Slam parisiense. Halep vai estrear contra a eslovaca Jana Cepelova (88ª).

O outro provável duelo pelas quartas de final é entre a checa Karolina Pliskova, a terceira colocada no ranking, e a britânica Johanna Konta, a número oito do mundo. Pliskova abrirá a sua participação em Roland Garros contra a chinesa Saisai Zheng (66ª). Já nas oitavas de final, poderá medir forças com a russa Anastasia Pavlyuchenkova (17ª).

O Brasil ainda pode ter uma representante na chave feminina de Roland Garros. Após vencer seus dois primeiros jogos no qualifying, Beatriz Haddad Maia disputará uma vaga no torneio com a suíça Jil Teichmann.

A checa Petra Kvitova teve pouca dificuldade para confirmar o favoritismo sobre a tenista da casa, Shuai Zhang, na semifinal do Torneio de Zhuhai, na China, neste sábado (5). Ela derrotou a local por 2 sets a 0, com duplo 6/2, e garantiu vaga na decisão da competição que reúne as 12 melhores tenistas do ranking mundial de 2016 dentre as que não se classificaram para o Masters da WTA, disputado na semana passada, em Cingapura.

Terceira cabeça de chave, Kvitova só precisou de 1h06min para superar Zhang, que entrou na competição como convidada - ela ocupa a 28ª colocação do ranking da WTA. A tenista da República Checa precisou salvar apenas um break point na sua semifinal e faturou quatro quebras de saque, duas em cada set, para sacramentar a vitória.

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Sua adversária na decisão será a ucraniana Elina Svitolina, que surpreendeu ao eliminar a britânica Johanna Konta, cabeça de chave número 1, na outra semifinal. Svitolina superou a adversária, número 10 do mundo, em três sets, com parciais de 2/6, 6/1 e 6/4, em um duelo de 1h40min.

Será o sétimo confronto entre Kvitova e Svitolina no circuito profissional. A checa, dona de dois títulos em Wimbledon, leva boa vantagem, com cinco vitórias e apenas uma derrota, ainda em 2014. Somente neste ano foram três duelos entre elas, todos com triunfo de Kvitova.

Neste domingo, Kvitova buscará a vitória para compensar neste segundo semestre os fracos resultados do primeiro, num ano de muita oscilação e poucas conquistas. A temporada foi marcada por apenas um título, em Wuhan, quando brilhou com triunfos importantes sobre rivais do Top 10, incluindo a número 1 Angelique Kerber.

Também foi finalista em Luxemburgo, no mês passado, mas teve que se contentar com o vice-campeonato. Sua melhor oportunidade em torneios de maior relevância foi os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Ela foi eliminada na semifinal pela porto-riquenha Monica Puig, que veio a ficar com a medalha de ouro.

O Torneio de Zhuhai conheceu nesta sexta-feira suas últimas duas semifinalistas. Depois de Shuai Zhang e Elina Svitolina, a britânica Johanna Konta e a checa Petra Kvitova venceram pela última rodada e avançaram à próxima fase da competição que reúne as 12 melhores tenistas do ranking mundial de 2016 dentre as que não se classificaram para o Masters da WTA, disputado na semana passada, em Cingapura.

Konta ficou próxima de ir ao Masters da WTA, mas acabou ficando de fora na reta final e, ao menos, vai fazendo bonito em Zhuhai. Cabeça de chave número 1 e principal favorita, ela garantiu a classificação nesta sexta ao fazer 2 sets a 0 na francesa Caroline Garcia, com duplo 6/2, em somente uma hora de confronto.

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A britânica não teve maiores problemas para confirmar quatro quebras de serviço e chegar à segunda vitória em duas partidas na China. Com isso, terminou na liderança do Grupo A, com 100% de aproveitamento.

Se a principal favorita avançou, a terceira cabeça de chave de Zhuhai não deixou por menos nesta sexta. Kvitova encarou sua compatriota Barbora Strycova e também não teve grande dificuldade para vencer por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/4, resultado que a garantiu como líder do Grupo C.

Em outra partida realizada nesta sexta-feira, mas apenas para cumprir tabela, a russa Elena Vesnina passou pela holandesa Kiki Bertens em dois sets: 6/4 e 7/6 (7/5). A partida de nada valeu porque Svitolina já havia garantido a classificação nesta chave.

Com isso, as duas semifinais do Torneio de Zhuhai estão definidas. A favorita Johanna Konta encarará a ucraniana Elina Stivolina, 14.ª do ranking. Já Kvitova terá pela frente a chinesa Shuai Zhang, que foi convidada pela organização para a vaga de Carla Suárez Navarro após a desistência da espanhola por lesão.

Agnieszka Radwanska e Petra Kvitova sofreram, mas conseguiram confirmar favoritismo em suas estreias no Torneio de Indian Wells, nesta sexta-feira, nos Estados Unidos. Terceira cabeça de chave, a tenista polonesa precisou jogar três sets para derrotar a eslovava Dominika Cibulkova com parciais de 6/3, 3/6 e 7/5, em confronto já válido pela segunda rodada da competição nível Premier do circuito profissional. Já a checa Kvitova, oitava pré-classificada, teve ainda mais trabalho para vencer, pois só conseguiu liquidar a montenegrina Danka Kovinic no tie-break do terceiro e decisivo set do confronto que teve parciais de 6/3, 4/6 e 7/6 (7/5).

Com o triunfo na estreia, Radwanska terá pela frente na próxima fase a romena Monica Niculescu, que em outro duelo desta sexta eliminou a britânica Heather Watson com uma vitória por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 2/6 e 6/2. Já Kvitova irá encarar quem levar a melhor na partida entre a alemã Sabine Lisicki e a sueca Johanna Larsson, que foi interrompida pela chuva na noite desta sexta quando a primeira delas vencia o primeiro set por 5/4.

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Outra tenista de destaque que confirmou favoritismo em sua estreia nesta sexta, mas com grande tranquilidade, foi a sérvia Jelena Jankovic, 19ª cabeça de chave. A ex-líder do ranking mundial passou pela alemã Crina Witthoeft com parciais de 6/1 e 6/3 para também ir à terceira rodada, fase em que medirá forças com a norte-americana CoCo Vandeweghe, que em outro confronto do dia passou pela russa Svetlana Kuznetsova, 16ª cabeça de chave, por 6/4 e 6/3.

Já a italiana Sara Errani não conseguiu justificar a sua condição de 15ª cabeça de chave em sua estreia ao cair diante da ucraniana Lesia Tsurenko com parciais de 6/4 e 6/3. A russa Anastasia Pavlyuchenkova e a francesa Kristina Mladenovic, também listadas como pré-classificadas, foram outras que pararam na segunda rodada nesta sexta.

MASCULINO - O segundo dia de disputas da chave masculina do Masters 1000 de Indian Wells definiu rivais de estreia de alguns dos principais candidatos ao título da competição. Dois deles são o espanhol Rafael Nadal e o japonês Kei Nishikori, respectivos quarto e quinto cabeças de chave, que abrem campanha direito na segunda rodada.

O primeiro rival de Nadal será o luxemburguês Gilles Muller, que na sua estreia derrotou o dominicano Victor Estrella Burgos por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/3. Já o primeiro oponente de Nishikori será o casaque Mikhail Kukushkin, que passou pelo espanhol Daniel Munoz-De La Nava por 7/6 (7/1) e 6/2.

Já o rival de estreia do checo Tomas Berdych, sexto cabeça de chave, será o ex-Top 10 argentino Juan Martín del Potro, que na primeira rodada eliminou o norte-americano Tim Smyczek por 6/4 e 6/0. Esse promete ser o duelo mais interessante da segunda fase do Masters 1000 de Indian Wells, que também teve o alemão Alexander Zverev, o russo Mikhail Youzhny e o francês Adrian Mannarino vencendo em suas estreias antes da chuva atrasar a programação de confrontos nos Estados Unidos.

DUPLAS - Também antes de a chuva aparecer, Andy Murray, vice-líder do ranking mundial de simples, fez sua estreia na chave de duplas em Indian Wells de forma vitoriosa. Atuando ao lado do também britânico Colin Fleming, ele bateu o norte-americano John Isner e o canadense Milos Raonic por 2 sets a 1, com 7/5, 6/7 (5/7) e 10/8.

O caso de doping de Maria Sharapova, revelado na última segunda-feira (7), vem sendo, evidentemente, o tema mais abordado nas entrevistas com os tenistas em Indian Wells, nos Estados Unidos, que recebe torneios masculino, de nível Masters 1000, e feminino, um Premier Mandatory. E os jogadores vêm se declarando chocados e tristes com a situação.

O espanhol Rafael Nadal classificou o caso como "terrível para o mundo do esporte em geral e para o nosso esporte, especialmente". "É terrível, porque o esporte deve ser limpo e deve visto como limpo", disse o astro. "Temos um bom programa antidoping e os jogadores que não estão fazendo as coisas certas estão indo a julgamento, por isso vamos ver como vai ser".

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Nadal disse que ele deixa para seu médico o acompanhamento nas mudanças na relação de substâncias proibidas - o Meldonium, para o qual Sharapova deu positivo, foi incluído na relação de banidas pela Agência Mundial Antidoping no início deste ano - declarando ter "100% de confiança" na sua equipe, além de saber de tudo o que consome.

Mas ele também disse que ninguém é infalível. "É difícil imaginar que algo assim pode acontecer, mas há sempre erros. Todo mundo pode cometer erros. Eu quero acreditar que com certeza foi um erro de Maria, ela não queria cometê-lo, mas há sempre (a possibilidade) de ter sido uma negligência", afirmou. "As regras são assim e agora ela deve pagar por isso", concluiu.

Outros nomes do mundo do tênis também adotaram um discurso parecido, como a polonesa Agnieszka Radwanska. "Foi um dia muito triste para o tênis", disse. "Estou com medo porque eu sei que cada pílula pode ter alguma coisa (proibida)", disse, admitindo temor em usar sem saber uma substância proibida "Quando fico doente estou apenas tomando aspirina, porque estou sempre com medo de ter qualquer outra coisa nele".

Já a checa Petra Kvitova admitiu preocupação com os efeitos que o caso de doping possam provocar na imagem do tênis. "Espero que isso não afete o mundo do tênis. Espero que os fãs ainda gostem de tênis", comentou. "Eu acho que é algo que todos devem saber, o que estamos tomando e o que estamos colocando no corpo", acrescentou a dona de dois títulos de Wimbledon, destacando pensar que Sharapova cometeu "um erro enorme".

O ranking da WTA, atualizado nesta segunda-feira (18), contou com uma novidade em seu Top 10. A alemã Angelique Kerber chegou aos 3.710 pontos e saltou da sétima para a sexta posição da listagem, ultrapassando a checa Petra Kvitova, que caiu para o sétimo posto ao ficar com 3.642 pontos.

Essa foi a única mudança de posição no grupo das dez primeiras colocadas, que segue sendo liderada com folga pela norte-americana Serena Williams, que tem 9.945 pontos. Vice-líder, a romena Simona Halep possui 5.965. Atrás das duas, fecham o Top 5, nesta ordem, a espanhola Garbiñe Muguruza, a polonesa Agnieszka Radwanska e a russa Maria Sharapova.

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Já logo abaixo do Top 10, o ranking teve cinco mudanças de posições. A primeira delas envolveu a espanhola Carla Suárez Navarro, nova 11ª colocada, ultrapassando a checa Karolina Pliskova, que caiu para o 12º lugar. O mesmo ocorreu logo a seguir na listagem, com a suíça Belinda Bencic passando do 14º para o 13º posto e trocando de posição com a sua compatriota Timea Bacsinszky.

Outra novidade do Top 20 foi a volta da experiente russa Svetlana Kuznetsova, surpreendente campeã do Torneio de Sydney, na semana passada. O título fez a tenista de 30 anos de idade saltar da 25ª para a 20ª colocação.

Eliminada em sua estreia no Aberto da Austrália, nesta segunda-feira, a brasileira Teliana Pereira sustentou o 46º lugar, com 1.132 pontos. A segunda tenista do País mais bem ranqueada é Gabriela Cé, que é a atual 244ª tenista do mundo.

Confira a classificação atualizada do ranking da WTA:

1) Serena Williams (EUA), 9.945 pontos

2) Simona Halep (ROM), 5.965

3) Garbiñe Muguruza (ESP), 5.101

4) Agnieszka Radwanska (POL), 4.670

5) Maria Sharapova (RUS), 4.542

6) Angelique Kerber (ALE), 3.710

7) Petra Kvitova (RCH), 3.642

8) Flavia Pennetta (ITA), 3.621

9) Lucie Safarova (RCH), 3.590

10) Venus Williams (EUA), 3.511

11) Carla Suárez Navarro (ESP), 3.175

12) Karolina Pliskova (RCH), 3.090

13) Belinda Bencic (SUI), 3.030

14) Timea Bacsinszky (SUI), 2.954

15) Roberta Vinci (ITA), 2.825

16) Victoria Azarenka (BLR), 2.745

17) Madison Keys (EUA), 2.600

18) Caroline Wozniacki (DIN), 2.571

19) Sara Errani (ITA), 2.525

20) Svetlana Kuznetsova (RUS), 2.475

46) Teliana Pereira (BRA), 1.132

244) Gabriela Cé (BRA), 185

246) Bia Haddad Maia (BRA), 184

276) Paula Gonçalves (BRA), 157

Um sorteio nesta sexta-feira, em Praga, definiu a ordem dos jogos da final da Fed Cup, a versão feminina da Copa Davis, entre República Checa e Rússia. Neste sábado, o primeiro dia de disputas na Arena O2, na capital checa, Petra Kvitova, atual número 6 do ranking da WTA, abrirá o confronto e tentará dar o primeiro ponto às donas da casa contra a russa Anastasia Pavlyuchenkova, 28.ª colocada do mundo.

Na sequência dos duelos desta sexta-feira, será a vez da maior esperança russa entrar na quadra coberta de piso rápido escolhida pelas checas. Maria Sharapova, ex-número 1 do mundo e atualmente na quarta colocação do ranking, enfrenta Karolina Pliskova, que ocupa o 11.º lugar na lista.

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A final da Fed Cup é disputada em uma série melhor-de-cinco jogos. O domingo será aberto com o duelo mais esperado por todos entre Kvitova e Sharapova. Na sequência, se necessário, Pliskova medirá forças contra Pavlyuchenkova. Em um eventual empate, o título será decidido no confronto de duplas: as checas Lucie Safarova e Barbora Strycova encaram as russas Ekaterina Makarova e Elena Vesnina.

Na lista de títulos, a República Checa, que é a atual campeã, leva vantagem sobre a Rússia, se levar em conta o período em que o país estava anexado à Eslováquia e formava a Checoslováquia. São 8 taças, sendo cinco quando os dois países, hoje separados, formavam uma só nação. As russas, que não ganham a competição desde 2008 - foram vice em 2011 e 2013 - possuem 4 conquistas.

Aos 26 anos, Agnieszka Radwanska conquistou neste domingo o maior título da sua carreira. A tenista polonesa, que só disputou final de Grand Slam uma vez, venceu a checa Petra Kvitova por 2 sets a 1 (6/2, 4/6 e 6/3) e se sagrou campeã do Masters da WTA, disputado em Cingapura.

Atual sexta colocada do ranking mundial, Radwanska vinha se mostrando uma tenista regular, mas que carecia de grandes títulos. A participação deste ano era sua sétima seguida no Masters da WTA, mas desde que o formato da competição passou a ser o atual, ela só havia ganhado quatro de 14 partidas. Em 38 disputas em Grand Slam, só fez uma final.

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Em Cingapura, Radwanska começou indicando que sua campanha seria mais do mesmo. Perdeu da russa Maria Sharapova e da italiana nas duas primeiras rodadas, mas conseguiu a classificação para a semifinal ao vencer a cabeça de chave número 1 Simona Halep, da Romênia.

Na semi, surpreendeu a espanhola Garbiñe Muguruza, que vinha invicta da fase de grupos. Já neste domingo impediu o bicampeonato de Kvitova, quinta do ranking mundial e campeã do Masters na temporada 2011.

"Algumas semanas atrás, eu nem sabia que eu estaria aqui (em Cingapura). Eu fiz a coisa certa nos momentos importantes de um jogo realmente equilibrado, tive minhas chances no segundo set, mas realmente não importa como eu ganhei", comentou a polonesa após a partida.

O jogo começou com Kvitova muito mal, errando demais no seu saque para ser quebrada logo no primeiro game. Exagerando nas duplas faltas, a checa ainda foi quebrada mais uma vez e viu o primeiro set se encerrar em 33 minutos, a favor de Radwanska, por 6/2. A polonesa, precisa, só cedeu seis pontos.

Em busca do seu primeiro grande título, Radwanska quase não errou, fechando a partida, de três sets, com apenas cinco erros não forçados, contra 53 da checa. Kvitova era mais ousada e isso ficou claro também no número de winers: 41 a 15. Foi com essa agressividade que Kvitova empatou o jogo no segundo set.

Cansadas, as duas tenistas sofreram para confirmar seus serviços no último set. Kvitova se deu pior nessa. Foi quebrada quatro vezes, perdeu por 6/3 e viu Radwanska receber o troféu das mãos da lenda Chris Evert, como primeira campeã depois de ter perdido dois jogos na fase de grupos.

Os dois confrontos das semifinais do Masters da WTA foram definidos nesta sexta-feira, em Cingapura, após a realização dos dois últimos jogos do Grupo Branco da competição que reúne as melhores tenistas da temporada, exceto Serena Williams, que encerrou seu ano mais cedo para cuidar da saúde e se recuperar de lesões. Um destes duelos irá envolver a espanhola Garbiñe Muguruza, que fechou a primeira fase do torneio com 100% de aproveitamento ao vencer a checa Petra Kvitova por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 4/6 e 7/5, e avançar como líder da sua chave.

Com o resultado, a atual terceira colocada do ranking mundial terá pela frente em uma das semifinais deste sábado a polonesa Agnieszka Radwanska, que na última quinta-feira fechou o Grupo Vermelho do Masters na segunda posição.

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E, mesmo tendo sido derrotada por Muguruza, Kvitova acabou avançando às semifinais como vice-líder do Grupo Branco ao ser beneficiada pela vitória da sua compatriota Lucie Safarova pela alemã Angelique Kerber, por 2 sets a 0, com 6/4 e 6/3, no outro duelo disputado nesta sexta.

Mesmo já eliminada da briga por um lugar na próxima fase após sofrer duas derrotas em dois jogos, Safarova teve como motivação o fato de poder classificar a sua compatriota. E ela acabou passando pela sexta cabeça de chave do Masters em sets diretos e fez com que Safarova avançasse como vice-líder do Grupo Branco.

Assim, a tenista checa derrotada por Muguruza nesta sexta se credenciou para encarar em uma das semifinais deste sábado a russa Maria Sharapova, que assim como a tenista espanhola se garantiu na liderança de uma das chaves da competição com 100% de aproveitamento.

O primeiro jogo do dia em Cingapura foi bastante equilibrado e teve Muguruza triunfando depois de 2h33min de confronto. A espanhola chegou a ter o seu saque quebrado por sete vezes durante a partida, mas compensou o fato convertendo oito de 13 break points.

E Muguruza encarou a atual quinta colocada do ranking mundial pela primeira vez no circuito profissional e um jogo muito igual, com cada tenista tendo 61% de aproveitamento no primeiro saque e fazendo quatro aces cada. No momento decisivo do terceiro set, porém, a espanhola foi mais eficiente para fechar o jogo.

Já no duelo entre Safarova e Kerber, a checa foi superior ao sofrer apenas uma quebra de saque durante o jogo e converter quatro de 13 break points cedidos pela sexta cabeça de chave da competição, que sucumbiu à pressão. Essa foi, por sinal, a segunda vitória da checa em três jogos com a alemã, que já havia sido batida pela adversária no ano passado na final da Fed Cup, espécie de versão feminina da Copa Davis.

Campeã do Masters da WTA em 2011, a checa Petra Kvitova segue viva na luta pelo título do torneio que reúne as oito melhores tenistas da temporada. Nesta quarta-feira, em partida válida pela segunda rodada do Grupo Branco, a quinta colocada no ranking derrotou a compatriota Lucie Safarova, número 9 do mundo, por 2 sets a 0, com um duplo 7/5, em 1 hora e 47 minutos.

Com o resultado, Kvitova agora acumula uma vitória e uma derrota, para a alemã Angelique Kerber, no Masters da WTA. Já Safarova está praticamente eliminada, pois soma duas derrotas, o que pode se tornar realidade ainda nesta quarta-feira, caso Kerber supere a espanhola Garbiñe Muguruza no duelo que complementa a segunda rodada do Grupo Branco.

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A vitória desta quarta-feira também serviu para ampliar a invencibilidade de Kvitova diante de Safarova, agora em oito jogos. Dessa vez, Kvitova definiu a sua vitória no primeiro set ao converter um break point já no final da parcial para aplicar 7/5.

No segundo set, Safarova esboçou uma reação ao abrir 3/0 no começo da parcial. Mas ela permitiu a reação de Kvitova, que virou o placar e voltou a triunfar por 7/5 sobre a sua parceira na Fed Cup, com quem se juntará nos dias 14 e 15 de novembro para defender o título da República Checa da competição em duelo com a Rússia, que será disputado em Praga.

A quarta-feira acabou ficando marcada pela eliminação de várias candidatas ao título do Torneio de Wuhan, na China, logo nas oitavas de final. Foram os casos da romena Simona Halep e da checa Petra Kvitova, o que levou a competição a ficar sem as suas quatro principais cabeças de chave, pois a russa Maria Sharapova e a dinamarquesa Caroline Wozniacki deixaram a disputa logo na estreia.

Número 2 do mundo, a romena Simona Halep foi surpreendida pela britânica Johanna Konta, que iniciou a sua participação em Wuhan ainda não qualifying e agora se garantiu nas quartas de final ao bater a principal candidata ao título por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6 e 7/5, em 2 horas e 17 minutos.

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O duelo teve 21 break points, sendo 14 para Konta, que aproveitou cinco deles e perdeu o seu saque em quatro, além de vencido os últimos seis games da partida. A britânica agora terá pela frente a norte-americana Venus Williams, número 24 do mundo, que superou a espanhola Carla Suárez Navarro, décima colocada no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4, em 1 hora e 29 minutos.

Vice-campeã do US Open, torneio em que foi algoz da norte-americana Serena Williams, a italiana Roberta Vinci voltou a aprontar. Dessa vez, a número 18 do mundo derrotou a checa Petra Kvitova, quarta colocada no ranking da WTA e atual campeã em Wuhan, por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/3) e 6/2, em 1 hora e 30 minutos.

Agora Vinci vai disputar uma vaga nas semifinais diante de outra tenista checa. A italiana terá pela frente Karolina Pliskova, número 12 do mundo, que venceu a ucraniana Elina Svitolina por 2 sets a 1, com parciais de 2/6, 6/4 e 6/4.

A espanhola Garbiñe Muguruza avançou às quartas de final em Wuhan com uma virada e um "pneu". A vice-campeã de Wimbledon e número 8 do mundo bateu a sérvia Ana Ivanovic, nona colocada no ranking, por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/1 e 6/0. Sua próxima adversária será a eslovaca Anna Karolina Schmiedlova, número 29 do mundo, que aplicou 6/4 e 6/2 na francesa Kristina Mladenovic.

Já a alemã Angelique Kerber, número 13 do mundo, está nas quartas de final após bater a italiana Camila Giorgi, 33ª colocada no ranking, por 2 sets 0, com parciais de 6/2 e 6/4.

Depois de péssimos resultados nas quadras duras dos Estados Unidos e Canadá, a dinamarquesa Caroline Wozniacki parece estar se encontrando no momento certo. Nesta quinta-feira, pelo Torneio de New Haven, preparatório para o US Open - que começará na segunda -, a atual número 4 do mundo derrotou facilmente a francesa Caroline Garcia por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/0, e se classificou às semifinais.

Mais confiante para o último Grand Slam da temporada, em Nova York, Wozniacki terá pela frente a checa Petra Kvitova, quinta colocada do ranking da WTA, que ganhou com autoridade da polonesa Agnieszka Radwanska por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/4, em 1 horas e 40 minutos. Esta foi a sexta vitória da tenista da República Checa contra a rival, número 15 do mundo.

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A rodada de quartas de final começou com uma surpresa. Depois de entrar na chave como lucky-loser, a ucraniana Lesia Tsurenko, número 46 do mundo, precisou de 1 hora e 5 minutos para eliminar a checa Karolina Pliskova, quinta favorita e oitava colocada do ranking, com um duplo 6/2.

Nas semifinais, Tsurenko enfrenta outra tenista da República Checa - a quarta pré-classificada e sexta do ranking da WTA Lucie Safarova, que lutou por 2 horas e 55 minutos para superar a ex-top 10 e hoje 58.ª colocada Dominika Cibulkova, da Eslováquia, por 2 sets a 1 - com parciais de 6/7 (4/7), 6/4 e 7/5.

A norte-americana Serena Williams precisou de uma virada para se garantir na terceira rodada de Roland Garros. Nesta quinta-feira, a número 1 do mundo avançou ao derrotar a alemã Anna-Lena Friedsam, apenas a 105ª colocada no ranking da WTA, por 2 sets a 1, com parciais de 5/7, 6/3 e 6/3, em 1 hora e 57 minutos.

Campeã de Roland Garros em 2002 e 2013, Serena já superou a sua campanha do ano passado em Paris, pois havia sido eliminada na segunda rodada pela espanhola Garbiñe Mugurza. E a sua próxima adversária sairá do duelo entre a bielo-russa Victoria Azarenka e a checa Lucie Hradecka.

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Após ser surpreendida por Friedsam no primeiro set, quando a alemã conseguiu três quebras de serviço, Serena se impôs nas parciais seguintes. A norte-americana converteu os quatro break points que teve nos sets posteriores, sendo dois em cada, e fechou a partida, avançando no Grand Slam francês.

Já a checa Petra Kvitova, número 4 do mundo, voltou a ter dificuldades em Roland Garros, mas se garantiu na terceira rodada ao derrotar a espanhola Silvia Soler Espinosa, 97ª colocada no ranking, por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (4/7), 6/4 e 6/2.

Assim como na estreia, a checa precisou de três sets para avançar em Paris, mas ao menos ela já igualou a sua campanha nas duas edições anteriores do torneio. Sua próxima oponente será a romena Irina Begu (30ª colocada) que bateu a croata Anna Konjuh (6/2 e 6/0).

Também nesta quinta, a dinamarquesa Caroline Wozniacki foi eliminada na segunda rodada de Roland Garros. A número 5 do mundo perdeu para a alemã Julia Goerges, 72ª colocada no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 7/6 (7/4). Agora Goerges terá pela frente a norte-americana Irina Falconi (85ª colocada no ranking), que bateu a casaque Sesil Karantatcheva (3/6, 6/1 e 6/2).

Vice-campeã de Roland Garros em 2012, a italiana Sara Errani, número 17 do mundo, passou à terceira fase ao vencer a alemã Carina Witthoeft (56ª), por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 4/6 e 6/2. Sua próxima oponente será a alemã Andrea Petkovic, número 10 do mundo, que venceu a espanhola Lourdes Lino (61ª) por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/4 e 6/4.

Em uma batalha de 3 horas e 49 minutos entre duas campeãs de Roland Garros, a italiana Francesca Schiavone (92ª), que levou a taça em 2010, bateu a russa Svetlana Kuznestova (18ª), que faturou o torneio em 2009, por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (11/13), 7/5 e 10/8.

O terceiro set foi o mais longo do duelo, com 1 hora e 33 minutos, nove quebras de serviço e o triunfo de Schiavone. Agora a italiana vai encarar a romena Andreea Mitu, número 99 do mundo, que eliminou a checa Karolina Pliskova, 12ª colocada no ranking, com um triunfo por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (11/13), 7/5 e 10/8.

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