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O abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) referente ao ano de 2017 começou a ser pago nesta quinta-feira (21) para os trabalhadores nascidos entre março e abril. O crédito em conta para os beneficiários correntistas da Caixa Econômica Federal foi realizado ontem (20).

A Caixa informa que estão disponíveis para saque mais de R$ 2,7 bilhões para os 3,7 milhões de trabalhadores brasileiros da iniciativa privada. Já os funcionários públicos inscritos no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Pública (Pasep) também recebem o abono salarial a partir de hoje. Os valores variam de R$ 84 a R$ 998, conforme o tempo trabalhado formalmente (com registro em carteira) em 2017.

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Os pagamentos são feitos de acordo com o mês de nascimento do trabalhador. Os valores referentes ao ano de 2017 começaram as ser pagos em julho de 2018 e devem ser liberados em sua totalidade até o final de junho deste ano. Tem direito ao pagamento os trabalhadores inscritos no PIS ou no Pasep há no mínimo cinco anos e que tenham trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2017, com remuneração mensal de até dois salários mínimos.

Um idoso de 66 anos foi preso após tentar sacar o benefício da aposentadoria utilizando documentos falsos em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), na sexta-feira (1º). Uma mulher que acompanhava o idoso fugiu do local.

A prisão foi feita por policiais militares do 25º Batalhão da Polícia Militar (PM) na agência da Caixa Econômica Federal de Jaboatão Velho. Audálio Alves de Oliveira apresentou documentos falsos em nome de Pedro Julião da Silva alegando que não teria sacado o valor do benefício nos dois meses anteriores porque estava muito doente. Após ser detido, ele foi encaminhado para a Polícia Federal, onde confessou ter conhecimento de que a documentação era fraudulenta.

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Audálio afirmou que a mulher que o acompanhava, e que fugiu ao perceber a detenção do idoso, foi quem providenciou toda a documentação para o saque. Ele receberia uma quantia em dinheiro não informada pelo serviço. O idoso diz que é a primeira vez que é preso aplicando este tipo de golpe. Ele pagou R$ 600 de fiança e responderá ao processo em liberdade.

Segundo caso - Outro caso semelhante chegou até a Polícia Federal no dia 23 de janeiro, sendo divulgado só nesta segunda-feira (4). Ademilson Bispo de Jesus, 52 anos, foi preso após tentar sacar um abono do PIS-PASEP em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.

O suspeito também apresentou documentos falsos na Agência da Caixa Econômica Federal do bairro de Salgado. Ele pretendia retirar R$ 998 com uma carteira de habilitação em nome de Silvado Gomes da Silva. Quando a falsificação foi constatada, Ademilson ainda tentou deixar a agência, mas foi detido por vigilantes.

Ao ser feita uma busca no suspeito, a polícia encontrou a quantia de R$ 940 e um comprovante de saque de PIS em outra agência da Caixa Econômica Federal em nome de Lourinaldo Pereira da Silva, indicando que esta seria a segunda vez que ele tentava aplicar o golpe no mesmo dia.

O detido ainda tentou oferecer aos funcionários da Caixa Econômica um valor em dinheiro para ser liberado. No interrogatório, ele confessou saber que estava usando documento falso. Acrescentou não ter conseguido sacar também na primeira agência e que o valor encontrado seria para o pagamento de um cartão de crédito. Ele veio da Bahia para Caruaru há cerca de cinco dias.

Ademilson disse ainda que resolveu aplicar o golpe por ter cinco filhos para sustentar. Uma pessoa da Bahia teria providenciado toda a documentação. Ele pode receber uma pena de 20 anos de reclusão além de multa.

Após a liberação do 7º lote do abono do PIS/Pasep, começaram a circular pelo WhatsApp quatro links maliciosos que prometem verificar se o cidadão tem direito ao saque de um benefício no valor de R$ 1.223,20. O golpe teve mais de 200 mil detecções em apenas 24 horas, segundo dados da empresa PSafe. Em 2018, uma mensagem semelhante alcançou 3,2 milhões de detecções em alguns dias.

Ao clicar em um dos links recebidos por mensagem do WhatsApp, o usuário acessa uma página na qual há um texto informando que a Caixa Econômica Federal (CEF) está liberando o PIS salarial para quem trabalhou entre 2005 à 2018 no valor de R$ 1.223,20. Para saber se tem direito ao benefício, a vítima é incentivada a responder três perguntas.

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Independentemente das respostas, a pessoa é direcionada para uma página na qual é incentivada a compartilhar o golpe com 30 amigos ou grupos do WhatsApp. É dessa maneira que a fraude se espalha rapidamente entre os usuários do aplicativo. Segundo a PSafe, os criminosos tentam se aproveitar de um tema atual e importante para muitos brasileiros para faturar com publicidade.

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Cerca de 3,4 milhões de trabalhadores começaram a receber o pagamento do sétimo lote do abono salarial dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) 2018-2019, ano-base 2017. Podem receber o benefício os trabalhadores da iniciativa privada nascidos em janeiro e fevereiro e os servidores públicos com final de inscrição 5. A estimativa da Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia, é que mais de R$ 2,8 bilhões sejam pagos.

A partir de hoje (17), trabalhadores da iniciativa privada podem procurar a Caixa Econômica Federal. A consulta pode ser feita pessoalmente, pela internet ou pelo telefone 0800-726 02 07. Para servidores públicos, a referência é o Banco do Brasil, que também fornece informações pessoalmente, pela internet ou pelo telefone 0800-729 00 01.

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Os correntistas da Caixa Econômica Federal, instituição bancária responsável pelo pagamento do PIS (iniciativa privada), tiveram os valores depositados em suas contas nessa terça-feira (15).

Tem direito ao abono salarial ano-base 2017 quem estava inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos, trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2017, teve remuneração mensal média de até 2 salários mínimos e seus dados foram informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

O valor do benefício é proporcional ao tempo trabalhado formalmente em 2017. Assim, quem esteve empregado o ano todo recebe o valor cheio, equivalente a um salário mínimo (R$ 998). Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo, que é de R$ 84 – ou 1/12 do salário mínimo –, e assim sucessivamente.

Para os trabalhadores nascidos entre julho e dezembro, o Abono Salarial ano-base 2017 começou a ser pago em 2018. Os nascidos de janeiro a junho realizam o saque em 2019. O prazo final de recebimento para todos os trabalhadores favorecidos pelo programa é 28 de junho de 2019.

O pagamento do sexto lote do Abono Salarial PIS (Programa de Integração Social) 2018-2019, referente ao exercício de 2017, começa nesta quinta-feira (13). O valor será disponibilizado para saque aos trabalhadores nascidos em dezembro que estejam cadastrados no programa. Para os servidores públicos, que são inscritos no Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público),  não haverá mais saques neste ano.

A estimativa do Ministério do Trabalho é que mais de R$ 1,3 bilhão sejam pagos a aproximadamente 1,7 milhão de trabalhadores. Os correntistas da Caixa Econômica Federal, instituição bancária responsável pelo pagamento do PIS, tiveram os valores depositados em suas contas na última terça-feira (11).

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Têm direito ao Abono Salarial PIS 2018-2019 os trabalhadores inscritos no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos, que tenham trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias naquele ano, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos e que tiveram seus dados informados corretamente pelo empregador à Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

O valor do benefício é proporcional ao tempo trabalhado formalmente em 2017. Assim, quem esteve empregado o ano todo recebe o valor cheio, equivalente a um salário mínimo (R$ 954). Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo, que é de um doze avos do salário mínimo, e assim sucessivamente.

Com a liberação do sexto lote, o Abono Salarial 2017 já contemplou os nascidos entre julho e dezembro. Em 2019, o benefício será concedido aos trabalhadores nascidosde janeiro a junho. O prazo final de recebimento para todos os trabalhadores favorecidos pelo programa é 28 de junho de 2019.

Começa nesta terça-feira (20) o pagamento do quinto lote do abono salarial dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) 2018-2019, ano-base 2017.

O lote inclui os trabalhadores da iniciativa privada nascidos em novembro e os servidores públicos com final de inscrição 4. A estimativa do Ministério do Trabalho é que mais de R$ 1,4 bilhão sejam pagos a aproximadamente 1,8 milhão de trabalhadores.

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O PIS é pago na Caixa Econômica Federal e o Pasep, pelo Banco do Brasil. Correntistas da Caixa e do Banco do Brasil tiveram os valores depositados em suas contas respectivamente nos dias 13 e 14.

Quem tem direito

O ministério lembra que tem direito ao abono salarial ano-base 2017 quem estava inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos, trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias naquele ano, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos, e teve seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

O valor do benefício é proporcional ao tempo trabalhado formalmente em 2017. Assim, quem esteve empregado o ano todo recebe o valor cheio, equivalente a um salário mínimo (R$ 954). Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo, que é de 1/12 do salário mínimo, e assim sucessivamente.

Os trabalhadores nascidos entre julho e dezembro recebem o abono ainda este ano. Já os nascidos de janeiro a junho poderão realizar o saque em 2019. O prazo final de recebimento para todos os trabalhadores favorecidos pelo programa é 28 de junho de 2019.

A Receita Federal baixou uma norma para deixar claro como as empresas devem recolher o PIS/Cofins, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) mandar excluir o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da base de cálculo dos tributos. As perdas na arrecadação já são visíveis e tendem a crescer nos próximos meses, prejudicando o ajuste fiscal.

Depois da decisão do Supremo, que considerou ilegal a incidência de PIS/Cofins sobre o ICMS, os contribuintes passaram a adotar vários critérios para calcular o tributo a ser pago, potencializando a perda para o governo federal. Os dois tributos são a terceira maior fonte de receita, com R$ 281,13 bilhões arrecadados em 2017, atrás apenas da contribuição previdenciária e do Imposto de Renda.

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A Receita optou por fazer a comunicação às empresas porque o STF ainda não delimitou os efeitos da decisão, embora o julgamento tenha ocorrido em março de 2017. Apesar da lacuna jurídica, as empresas já começaram a pagar a menos os dois tributos, sem esperar a palavra final da corte. A depender do alcance da decisão do Supremo, a perda pode chegar a R$ 200 bilhões, se a decisão retroagir para os últimos cinco anos.

As consequências do imbróglio jurídico devem se agravar porque as empresas também buscam retirar o ISS (principal tributo cobrado pelos municípios) da base de cálculo. Decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) contrária à União, que amplificou o conceito de insumo que vale para gerar crédito tributário, pode provocar perdas de R$ 50 bilhões.

Segundo fontes da área econômica, essas duas derrotas do governo com o PIS/Cofins estão entre os problemas mais urgentes a serem resolvidos com a equipe de transição de Jair Bolsonaro (PSL). O governo aguarda o pronunciamento final do STF, a "modulação", para elevar as alíquotas e evitar a perda de arrecadação.

O coordenador-geral de Tributação da Receita, Fernando Mombelli, disse que quem adotar entendimento diferente da Receita será autuado e cobrado pelos valores que deixaram de ser pagos. Também corre o risco de ser fiscalizado quem abate o ICMS sem ter ingressado com ação na Justiça. Para

o Fisco, o efeito da decisão para todas as empresas só vale depois que o STF der a palavra final sobre o caso.

Segundo Mombelli, a tese dos contribuintes é de que é o ICMS cheio, destacado na nota fiscal, que deve ser retirado da base de cálculo do PIS/Cofins. A Receita defende que é preciso levar em conta os créditos abatidos pelos contribuintes e descontar da base do PIS/Cofins apenas o ICMS efetivamente recolhido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (25) de forma simultânea, duas operações contra supostos grupos que realizavam fraudes para a obtenção do abono salarial PIS de pessoas que tinham direito ao benefício, sem o seu conhecimento. Foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Embu das Artes e Taboão da Serra.

"Os grupos criminosos obtinham informações de pessoas com direito ao abono salarial do PIS e, com o uso de documentos falsos, como a carteira de identidade, realizavam saques em agências espalhadas pelo Estado de São Paulo, para obter os benefícios. As duas ações tiveram início a partir de saques fraudulentos investigados pela Delegacia da PF em Cruzeiro/SP", afirma a PF.

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Segundo a corporação, oito dos mandados de busca e apreensão "são decorrentes da Operação Golpes Master, deflagrada em agosto, a partir da prisão em flagrante, na cidade de Guaratinguetá/SP, de um dos integrantes do grupo criminoso. Com a análise do material apreendido na primeira fase, as investigações apontaram outros fraudadores e mais de 100 vítimas".

A PF dá conta de que "os outros 5 mandados de busca e apreensão fazem parte de outra ação, denominada GolPIS, e que foi iniciada após uma tentativa de saque fraudulento na cidade de Aparecida/SP. Com base nos documentos encontrados com ela e informações repassadas pela Caixa Econômica Federal, foi possível identificar outros participantes do golpe, além de vítimas que tiveram sua conta PIS lesadas".

"Já foram identificados, nas duas operações, quase 150 saques fraudulentos do abono do PIS. Agora, com a análise do material apreendido, será verificada a ligação entre os dois grupos criminosos e a participação de cada um dos investigados nos crimes", diz, por meio de nota.

O PIS, Programa de Integração Social, é um programa do governo federal voltado para o financiamento do pagamento do seguro-desemprego, abono salarial e participação na receita dos órgãos e entidades.

O abono salarial é pago anualmente, no valor máximo de um salário mínimo, para pessoas cadastradas no referido programa há mais de 5 anos, que tenha tido uma remuneração média no ano anterior até dois salários mínimos.

Começa nesta quinta-feira (18) o pagamento do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS), calendário 2018/2019, para os trabalhadores nascidos no mês de outubro. Em relação ao Pasep, abono destinado a servidores públicos, que é feito pelo Banco do Brasil, o pagamento é para quem tem inscrição de final 3. Os pagamentos se referem ao ano-base 2017.

Segundo a Caixa, no caso do PIS, os valores variam de R$ 80 a R$ 954, conforme o tempo de trabalho durante o ano passado. Titulares de conta individual na instituição, com saldo acima de R$ 1,00, já receberam o crédito automático antecipado na última terça-feira (16).

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A Caixa reservou R$ 1,3 bilhão apenas para o pagamento de 1,8 milhão de trabalhadores nascidos em outubro e que têm direito ao benefício. O início do pagamento se deu em julho, com os nascidos naquele mês. Os recursos de todos beneficiários ficam disponíveis até 28 de junho de 2019. No total, ao longo do calendário de pagamentos, serão disponibilizados o valor de R$ 16,3 bilhões destinados a mais de 22,3 milhões de beneficiários.

Quem tem direito

Tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no PIS há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2017 com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados estejam corretamente informados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais), ano-base 2017.

Quem tem o Cartão do Cidadão e senha cadastrada pode se dirigir a uma casa lotérica, a um ponto de atendimento Caixa Aqui ou aos terminais de autoatendimento do banco estatal. Caso o trabalhador não tenha o Cartão do Cidadão ou não tenha recebido automaticamente na sua conta, o valor pode ser retirado em qualquer agência da Caixa, bastando apresentar um documento de identificação com foto.

Abono de 2016

Os trabalhadores que não sacaram o Abono Salarial PIS/Pasep calendário 2017/2018, ano-base 2016, que terminou em 29 de junho, também terão nova oportunidade para sacar o benefício. Para esses trabalhadores, cerca de 8% dos beneficiários, o valor está disponível para saque até 28 de dezembro deste ano.

Termina hoje (28) o prazo para que as pessoas com até 60 anos e que têm direito aos saques do Fundo PIS-Pasep resgatem o dinheiro em agências da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil. São beneficiários do fundo aqueles que trabalharam com carteira assinada em empresas privadas ou que foram servidores públicos entre 1971 e 1988. O valor a ser recebido depende de quanto tempo a pessoa trabalhou no período em que vigorou os programas.

 De acordo com o Ministério do Planejamento, mais de 4 milhões de pessoas ainda não haviam sacado o dinheiro até a tarde de quinta-feira. Quem não sacar não perde o direito aos recursos, no entanto, só poderá resgatar o valor quando tiver 60 anos ou se aposentar. Isso porque volta a valer a regra de liberação dos saques apenas para idosos a partir de 60 anos e para os casos de aposentadoria, invalidez, doenças graves, como câncer, e morte do beneficiário, habilitando o herdeiro a sacar.

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 por Nataly Simões

Para consultar o saldo do Pis/Pasep, o cotista ou herdeiro devem acessar os sites da Caixa Econômica Federal (www.caixa.gov.br/cotaspis) ou do Banco do Brasil (www.bb.com.br/pasep). Com o número do CPF é possível ver se há dinheiro a ser sacado.

 

Para realizar o saque, o beneficiário deve ir às agências da Caixa ou do BB com um documento de identificação com foto e o numero do Pis, que pode ser encontrado no Cartão Cidadão.

Cotistas do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) têm até a próxima sexta-feira (28) para sacarem os benefícios fora dos critérios estabelecidos em lei. Desde junho, trabalhadores cadastrados em um dos fundos entre 1971 e 4 de outubro de 1988 estão autorizados e receber o saldo disponível nas contas. 

Com o fim do prazo, os saques voltarão a ser permitidos somente para pessoas com 60 anos ou mais, aposentados, herdeiros de cotistas, pessoas em situação de invalidez ou acometidos por doenças específicas.

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Para saber se tem direito ao benefício do PIS e do Pasep, a Caixa Econômica Federal também possibilita a consulta pelo telefone 0800-726-0207 ou nos caixas eletrônicos da instituição, desde que o interessado tenha o Cartão Cidadão. No Banco do Brasil, os trabalhadores podem entrar em contato pelos números: 4004-0001 ou 0800-729-0001. As regras para o saque podem ser conferidas no site do Governo Federal

 Com informações do Ministério do Planejamento

O saldo do Programa de Integração Social (PIS) pode ser consultado pelos trabalhadores por meio da assistente de voz do telefone celular. A Caixa Econômica Federal liberou o recurso para smartphones que possuem o sistema Android. Já para os smartphones de outros sistemas, como o IOS, é necessário instalar o aplicativo Google Assistente.

Para consultar o calendário de pagamento e tirar dúvidas sobre o benefício, o correntista deve abrir o assistente de voz do Google no celular e falar “Ok, Google”. Em seguida, o beneficiário pode entrar em contato com o banco ao dizer “falar com a Caixa”. A partir daí, basta fazer perguntas para ser atendido pela plataforma de Inteligência artificial do banco.

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Além disso, qualquer usuário pode consultar resultados de loteria e taxas de câmbio por meio do assistente de voz da Caixa. O banco pretende ampliar o recurso até o fim de 2018.

Com a ampliação do programa de liberação dos recursos do PIS/Pasep para trabalhadores de todas as idades, o Ministério do Planejamento e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) estão avaliando com os bancos privados a possibilidade de se fazer o depósito automático dos valores nas contas dos correntistas.

De acordo com o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, R$ 4,7 bilhões foram pagos de forma automática a 5,9 milhões de clientes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Com a ampliação para os demais bancos, a expectativa é de que até mais R$ 8 bilhões sejam depositados nas contas de 9 milhões de trabalhadores.

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"Bradesco e Itaú são os bancos que estão mais próximos de realizarem as operações, mas os demais bancos também estão estudando essa operacionalização", afirmou o ministro ao Estadão/Broadcast.

De acordo com ele, os bancos que aderirem terão de verificar se os correntistas movimentaram essas contas nos últimos seis meses, para evitar o depósito em contas que não são mais acessadas. Além disso, o pagamento não poderá ser feito em contas negativadas, que teriam os recursos automaticamente "sequestrados" para o abatimento de débitos.

"São recursos importantes para movimentar a economia. A estimativa é de que a cada R$ 20 bilhões liberados há um impacto de 0,3 ponto porcentual no Produto Interno Bruto (PIB)", acrescentou Colnago.

Desde o início da flexibilização do acesso aos valores em outubro de 2017, foram sacados R$ 13,779 bilhões por 13 milhões de pessoas. Isso corresponde a 45,5% dos cotistas do PIS/Pasep. Somente em agosto deste ano, 8,2 milhões de trabalhadores efetuaram resgates, que alcançaram R$ 7,2 bilhões até o dia 19.

O Planejamento detalhou ainda que continuam disponíveis R$ 28,4 bilhões no fundo, correspondentes aos 15,6 milhões de cotistas que ainda não fizeram o resgate.

Desse total que ainda resta no fundo, R$ 10,7 bilhões se referem aos 7,8 milhões de trabalhadores com menos de 60 anos que têm até o dia 28 de setembro para realizarem os saques. Mesmo com a adesão de mais bancos ao depósito automático, os trabalhadores que não possuírem contas ativas nessas instituições ainda terão de procurar as agências da Caixa para sacar os recursos.

"É muito improvável que esse prazo seja adiado, até porque uma alteração nessa data dependeria de uma mudança na lei, o que é muito difícil de acontecer no período atual", afirmou o ministro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cerca de 23 milhões de pessoas têm direito a sacar R$ 17,3 bilhões do fundo do PIS/Pasep até o dia 28 de setembro, segundo o Ministério do Trabalho. Desde o fim do ano passado, quando o governo ampliou a liberação desses recursos como forma de impulsionar a economia, quase 5 milhões de cotistas já sacaram R$ 6,6 bilhões.

Desde terça-feira da semana passada, 14, todos os cotistas com menos de 60 anos que trabalharam com carteira assinada entre 1971 e 1988 podem sacar o dinheiro. Só nesta semana, quando tiveram início os saques sem limite de idade, 1,3 milhão de trabalhadores resgataram R$ 1,2 bilhão.

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Somados os demais trabalhadores com mais de 60 anos, a ação tem potencial de injetar R$ 39,3 bilhões na economia e poderia reforçar o Produto Interno Bruto (PIB) em até 0,55 ponto porcentual, segundo o Ministério do Planejamento.

Estimativa do governo indica que, na média, cada conta do PIS/Pasep registra valor médio de R$ 1.000. Trabalhadores da iniciativa privada devem procurar a Caixa Econômica Federal. Já os servidores públicos precisam se dirigir ao Banco do Brasil. Os dois bancos já oferecem pela internet uma plataforma para verificar se o trabalhador tem recursos a receber.

Os fundos do PIS e do Pasep funcionaram de 1971 a 1988 e davam direito ao trabalhador de receber o rendimento das cotas e sacar o dinheiro em caso de aposentadoria, doença grave ou ao completar 70 anos.

A partir de outubro de 1988, após a promulgação da Constituição, a arrecadação do PIS/Pasep passou para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que paga o seguro-desemprego e abono salarial, e para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que faz empréstimos a empresas.

Em meio à mudança, muitos que tinham direito ao dinheiro não sacaram os recursos. Por isso, o governo tem ampliado o limite de idade e estipulado calendários para incentivar os saques e injetar dinheiro na economia. Até o dia 28 de setembro será possível sacar os recursos sem exigência de idade.

Após essa data, o benefício volta a ser concedido exclusivamente para o público habitual, formado por cotistas maiores de 60 anos, aposentados, pessoas em situação de invalidez (inclusive seus dependentes), pessoas acometidas por enfermidades específicas, participantes do Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) e herdeiros de cotistas falecidos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (22) a Operação Golpes Master. A ação mira uma quadrilha voltada para a obtenção fraudulenta do abono salarial/PIS em agências da Caixa Econômica Federal.

Em nota, a PF informou que são cumpridos 8 mandados de busca e apreensão em residências em São Paulo com objetivo de colher provas e documentos utilizados pelo esquema. A ação da PF conta com 60 policiais.

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A investigação realizada pela Delegacia de Polícia Federal de Cruzeiro/SP, iniciada quatro meses atrás com a prisão de um dos integrantes do grupo criminoso que, após cruzamento das informações obtidas e comparações de imagens captadas pelas câmeras de vigilância das agências bancárias, tornou possível a identificação de vários autores.

"O esquema criminoso era o de obter informações privilegiadas de pessoas que tinham direito ao abono salarial atinente ao PIS e, com o uso de documento falso (normalmente a carteira de identidade), realizava diversos saques em agências espalhadas pelo Estado de São Paulo", afirma a nota.

Nesta primeira fase da operação foi possível identificar 88 saques fraudulentos que, calcula-se aproximadamente, gerou um prejuízo para os cofres públicos de mais de R$ 80 mil.

O PIS (Programa de Integração Social) é um programa do governo federal voltado para o financiamento do pagamento do seguro-desemprego, abono salarial e participação na receita dos órgãos e entidades. O abono salarial é pago anualmente, no valor máximo de um salário mínimo, para pessoas cadastradas no referido programa há mais de 5 anos, que tenham tido uma remuneração média no ano anterior até 2 salários mínimos, dentre outros requisitos.

O nome da operação se deu em virtude de que a quadrilha havia formado uma empresa fictícia denominada Golpes Master e, com frequência, postava pelas redes sociais fotos do dinheiro obtido com as fraudes praticadas.

O pagamento dos valores dos programas PIS e Pasep começam a ser pagos aos trabalhadores de todas as idades a partir desta terça-feira (14). Têm direito ao saque todos que trabalharam com carteira assinada antes de 1988. O prazo para retirar o dinheiro vai até 28 de setembro.

As pessoas que contribuíram com os programas após 1988 não poderão realizar o saque porque a constituição vigente a partir daquele ano passou a determinar que as empresas repassem os valores ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), responsável pelo abono salarial e pelo pagamento do seguro-desemprego.

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Para consultar o saldo e se tem direito ao benefício basta acessar os sites do PIS e do Pasep. Os cotistas do PIS também podem consultar a Caixa Econômica Federal por meio do telefone 0800-726-0207. Já no caso do Pasep, a consulta pode ser feita no Banco do Brasil pelo telefone 0800-729-0001.

Além do rombo nas contas públicas que se estenderá pelos próximos anos, um esqueleto de mais de R$ 250 bilhões pode cair nas mãos do próximo presidente da República. Embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha decidido em março de 2017 que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado pelos governos estaduais não pode ser considerado na base de cálculo do PIS/Cofins cobrado pelo governo federal, a corte mais alta do País ainda não determinou se a União terá de devolver aos contribuintes o imposto recolhido a mais.

O acórdão da decisão de março de 2017 foi publicado em outubro e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) imediatamente ingressou com recurso no STF, que ainda não foi julgado. O órgão pediu que o tribunal modulasse a decisão, ou seja, determinasse que seus efeitos só tivessem validade a partir de determinado momento.

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A equipe econômica defende que o passivo máximo que poderia ser considerado é de R$ 100 bilhões, valor correspondente ao impacto de cinco anos antes da decisão do STF. As perdas, porém, chegariam a R$ 250,3 bilhões se o período considerado fosse de 2003 a 2014 e todos os contribuintes cobrassem na Justiça. No entanto, a PGFN luta para evitar a cobrança retroativa de qualquer valor.

A relatora do recurso é a ministra Cármen Lúcia, que deixará o comando do tribunal em setembro sem levar o tema ao plenário. Procurado, o gabinete da ministra não respondeu sobre a previsão de liberar os embargos para julgamento. Embora não seja incomum que recursos levem um ano ou mais para voltarem a ser apreciados pelo colegiado, especialistas no tema esperavam que Cármen Lúcia apresentasse seu voto durante seu tempo na presidência da corte.

"Havia grande expectativa de que o recurso fosse votado no primeiro semestre. Em termos econômicos, esse é o maior caso pendente no Supremo. Dada a sua relevância, o tema deveria já ter sido analisado há mais tempo", considera Bruno Teixeira, advogado do escritório Tozzini Freire.

Enquanto o recurso não é julgado, o governo não devolve os valores ao setor produtivo, que vem brigando na Justiça para começar a compensar esses créditos tributários com base na repercussão geral da decisão do ano passado. A jurisprudência do STF já define que embargos de declaração não dão efeito suspensivo e muitas empresas vêm conseguindo vitórias em tribunais de instâncias inferiores.

Insegurança

A sócia do escritório Mattos Filho, Glaucia Lauletta Frascino, avalia que a demora do Supremo traz imprevisibilidade para os contribuintes. "A matéria já foi apreciada e não vejo motivo para a modulação dos efeitos. Mas apenas após o trânsito em julgado do caso os recursos individuais poderão ser encerrados. Até lá, os contribuintes continuarão dependendo das decisões dos tribunais regionais em casos específicos", afirma. "É lamentável essa insegurança."

A advogada explica que os R$ 250,3 bilhões que o governo alega que teria de devolver caso o STF não module a decisão não seriam uma "bomba fiscal" imediata. "Não há esse efeito catastrófico alegado pela PGFN, porque a devolução se daria gradualmente na forma de créditos tributários, que seriam abatidos ao longo do tempo pelas empresas", explica.

Além do efeito retroativo, a Receita Federal calcula que a retirada do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins tenha impacto anual de R$ 45,8 bilhões na arrecadação, considerando valores de 2018. O Fisco ainda considera um impacto de R$ 6,54 bilhões com a retirada do Imposto sobre Serviços (ISS) municipal da base do tributo federal.

"Os efeitos da decisão reduzirão a arrecadação do PIS/Cofins, cujo movimento está sendo monitorado, mas no momento não há informações que permitam avaliar com precisão o comportamento do contribuinte em relação a esta parcela do tributo", afirma a Receita, em nota.

Para o gerente de Políticas Fiscal e Tributária da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mario Sergio Carraro Telles, a indefinição jurídica prejudica a concorrência entre empresas. "Grandes companhias têm conseguido decisões favoráveis à compensação de créditos, enquanto outras não conseguem o benefício. Isso causa um desequilíbrio importante na concorrência entre elas porque se tratam de valores significativos. Essa corrida ao Judiciário é extremamente ruim para o ambiente econômico", alerta.

Para o diretor executivo da CBPI Produtividade Institucional, Emerson Casali, a resolução da questão implode o atual modelo de cobrança de impostos sobre impostos e obriga o governo a discutir uma reforma tributária. Ele lembra, no entanto, que o governo deve ajustar as alíquotas do PIS/Cofins para compensar a perda de arrecadação com a saída do ICMS e outros tributos da base de cálculo.

"O ICMS hoje é em média 27% da base de cálculo do PIS/Cofins, enquanto o ISS tem participação pequena. Por isso, o setor de serviços não irá aceitar que uma reforma no PIS/Cofins venha com calibragem linear das alíquotas que acabe afetando todos da mesma maneira", adianta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais de 43,9 mil trabalhadores que não sacaram o Abono Salarial (ano-base 2016) em Pernambuco terão outra oportunidade. A reabertura do prazo foi autorizada na quarta-feira (11), em resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). O prazo, que terminou em 29 de junho, será reaberto em 26 de julho, e os trabalhadores terão até 30 de dezembro para retirar o dinheiro. Vale lembrar que o pagamento do benefício referente a 2017 também começará a ser pago no dia 26 de julho.

O valor do Abono Salarial 2016 disponível para os trabalhadores pernambucanos chega a mais de R$ 33 milhões. Na região Nordeste, o benefício poderá ser retirado por mais de 342 mil trabalhadores, totalizando um valor superior a R$ 262 milhões.

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Em todo o Brasil, são quase dois milhões de trabalhadores que não sacaram o benefício, o que corresponde a 7,97% do total de pessoas com direito ao recurso. O valor ainda disponível chega a R$ 1,44 bilhão. Este é o terceiro ano consecutivo em que ocorre prorrogação, assim como aconteceu em 2017. A reabertura do prazo atende um pedido dos representantes dos trabalhadores no Codefat.

O valor que cada trabalhador tem para sacar depende de quanto tempo ele trabalhou formalmente em 2016. Quem trabalhou o ano todo recebe o valor cheio, que equivale a um salário mínimo (RS 954). Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo, que é R$ 80. 

Quem tem direito ao acesso?

Tem direito ao abono salarial (ano-base 2016) quem estava inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos; trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2016 com remuneração mensal média de até dois salários mínimos e teve seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

Os trabalhadores da iniciativa privada devem procurar a Caixa. A consulta pode ser feita pessoalmente, pela internet ou no telefone 0800-726 02 07. Para os servidores públicos, a referência é o Banco do Brasil, que também fornece informações pessoalmente, pela internet e pelo telefone 0800-729 00 01.

Com informações da assessoria do Ministério do Trabalho

A empresa de segurança PSafe emitiu um alerta nesta quarta-feira (20) para um novo golpe que está circulando no WhatsApp. Trata-se de uma fraude que promete oferecer ao usuário a suposta possibilidade de consultar o saldo a ser recebido do PIS. Segundo a PSafe, a armadilha virtual já alcançou 116 mil pessoas nas últimas 24 horas.

Ao clicar em um dos links ou na notificação de celular recebida, o usuário acessa uma página na qual há um texto informando que a Caixa Econômica Federal (CEF) está liberando um saque do PIS no valor de R$ 1.223,20 para quem trabalhou entre 2005 à 2018.

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Logo abaixo, a mensagem incentiva o usuário a responder algumas perguntas para que desta forma ele possa verificar se tem direito ao benefício. Independentemente das respostas fornecidas, a vítima é direcionada para uma página na qual é incentivada a compartilhar o golpe com 30 amigos ou grupos do WhatsApp.

O texto afirma que após o compartilhamento o usuário será redirecionado para finalizar o processo e realizar o saque. Ao final, há ainda uma falsa seção de comentários com pessoas que teriam conseguido sacar o benefício.

A orientação da empresa de segurança é desconfiar de qualquer promessa exagerada que chega por mensagens. É preciso checar sempre a fonte, preferencialmente entrando em contato com a empresa ou órgão do governo envolvido.

A Psafe também recomenda que o usuário mantenha em seu celular um software de segurança com a função antiphishing, capaz de analisar todas as ameaças existentes no ambiente online.

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Os trabalhadores que ainda não sacaram o abono salarial ano-base 2016 têm até o dia 29 de junho para retirar o dinheiro. Mais de dois milhões de pessoas com direito ao benefício ainda não resgataram o recurso. De acordo com Ministério do Trabalho, o prazo não será prorrogado. 

O abono salarial de 2016 começou a ser pago em 27 de julho de 2017. Desde então, 22,14 milhões de trabalhadores receberam o dinheiro. Até 30 de abril, os valores sacados somam R$ 16,38 bilhões.

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Os valores destinados ao abono salarial que não forem sacados retornarão para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), para pagamento de seguro-desemprego e do abono salarial do próximo ano. 

Para ter direito ao abono do PIS/Pasep é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos um mês em 2016 com remuneração média de até dois salários mínimos. Além disso, o trabalhador já deveria estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais). 

A quantia que cada trabalhador tem para receber é proporcional ao número de meses trabalhados formalmente no ano-base, e varia de R$ 80 a R$ 954. Quem trabalhou durante todo o ano recebe o valor cheio. Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo.

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