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Um agente da Polícia Federal foi morto por um policial militar na noite deste domingo, 17, em um quiosque na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Francisco Elionezimo Braga Oliveira, de 38 anos, estaria alterado e foi baleado após responder à abordagem com uma arma em punho.

De acordo com a Polícia Militar, uma equipe do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) foi acionada após receber a informação de que um homem armado estaria ameaçando pessoas em um quiosque na Avenida do Pepê. "No local, o homem foi abordado pelos policiais e após abordagem, o indivíduo ameaçou um dos policiais com uma arma em punho e houve revide", declarou a PM.

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Francisco Oliveira morreu na hora. Uma mulher que o acompanhava foi atingida nas nádegas e levada ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, também na Barra. Ela não corre risco de morte.

O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que realizou perícia no local. A arma do PM que efetuou o disparo e a do policial federal foram recolhidas. A Corregedoria da Polícia Militar também acompanha a ação. Imagens das câmeras corporais dos PMs que atuaram na abordagem serão analisadas.

Em outubro, Francisco Oliveira ajudou uma menina de 7 anos que havia se engasgado em um restaurante em Brasília. A menina chegou a ficar desacordada, mas o agente da PF salvou a menina com manobras de primeiros socorros. A ação lhe rendeu uma Medalha da Defesa Civil, entregue pelo governo do Distrito Federal no início deste mês.

Um policial federal reagiu a uma tentativa de assalto, baleou e matou dois suspeitos na zona oeste de São Paulo, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP). O caso aconteceu na noite desta terça-feira (7).

A SSP informou que o caso foi registrado pela Polícia Federal, que não respondeu à solicitação de informações da reportagem até a publicação desta matéria. A Polícia Civil foi acionada apenas para fazer o encaminhamento dos corpos ao Instituto Médico Legal (IML).

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De acordo com o noticiário SBT News, o agente estaria dentro de seu carro a caminho de casa quando flagrou dois homens em uma moto sem placa abordando uma vítima. O policial, então, desceu do veículo e deu voz de prisão aos criminosos. A dupla teria reagido e o policial revidou.

O caso deverá ser submetido à investigação da Polícia Civil do Estado.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou a morte do policial federal Lucas Caribé Monteiro de Almeida, que foi atingido por disparos nesta sexta-feira, 15, durante operação de combate ao crime organizado em Salvador. Quatro homens morreram na ação e outros dois ficaram feridos.

O agente integrou a equipe de segurança de Lula quando o presidente viajava à Bahia durante a campanha eleitoral no ano passado, ainda como candidato. Após as eleições, Lucas Caribé continuou sendo designado pela Polícia Federal a fazer a proteção do petista durante os compromissos de Lula em território baiano.

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"Recebi com profunda tristeza e indignação a morte do agente da Polícia Federal Lucas Caribé Monteiro de Almeida, durante operação de combate ao crime organizado, hoje, em Salvador", escreveu Lula em suas redes sociais n noite desta sexta.

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"Lucas fez parte da equipe designada pela PF para a minha segurança na Bahia, durante a campanha eleitoral e também agora, na Presidência. Cumpriu sua missão com exemplar profissionalismo", continuou o presidente.

O petista ainda desejou conforto aos amigos e familiares do policial. "Ele estava há dez anos na PF, atuando no enfrentamento do narcotráfico e do tráfico de armas, entre outras operações de alta periculosidade".

Lucas Monteiro Caribé foi atingido por disparos em uma região de mata fechada, no bairro Valéria. Ele foi encaminhado ao Hospital Geral do Estado, mas não resistiu. O agente era policial federal desde 2013. Ele iniciou na corporação no Pará, mas se transferiu para a Bahia em 2019. Atualmente estava lotado no Grupo de Pronta Intervenção (GPI).

Em nota, a PF lamentou a morte do agente, prestou condolências a familiares e amigos e informou que o diretor-geral substituto da corporação, Gustavo Paulo Leite de Souza, decretou luto oficial de três dias.

A operação é realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), que começou a atuar no mês passado para tentar coibir organizações criminosas que se instalaram na Bahia, principalmente ligadas ao tráfico ou à milícia. A Bahia vive uma crise na segurança pública e tem sofrido com altos índices de violência urbana e letalidade policial nos últimos anos.

Na quinta-feira, a Coluna do Estadão mostrou que o presidente foi alertado de que o governo perdeu o debate da segurança pública - e muito em função dos resultados apresentados na Bahia, cujo atual ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, foi governador entre 2015 e 2022.

Um policial federal e mais quatro homens morreram durante operação conjunta das forças de segurança da Bahia na manhã desta sexta-feira, 15, em Salvador. Na ação, outros dois agentes ficaram feridos.

Durante a operação, o policial federal Lucas Monteiro Caribé foi atingido por disparos em uma região de mata fechada, no bairro Valéria. Ele foi encaminhado ao Hospital Geral do Estado (HGE), mas acabou não resistindo.

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Lucas Caribé era policial federal desde 2013, quando ingressou na corporação no estado do Pará. Ele se transferiu para a Bahia em 2019, e atualmente estava lotado no Grupo de Pronta Intervenção (GPI). Em nota, a PF lamentou a morte do agente, prestou condolências a familiares e amigos e informou que o diretor-geral substituto da corporação, Gustavo Paulo Leite de Souza, decretou luto oficial de três dias.

Batizada de Operação Fauda, a ação desta sexta-feira conta com a participação de cerca de cem policiais e tem como foco de combate uma organização criminosa que atua no tráfico de drogas e armas, homicídios e roubos. Dois fuzis, duas pistolas, carregadores, munições, rádios comunicadores e roupas camufladas foram apreendidos pelos agentes. Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, na tentativa de abordagem, houve confronto e quatro homens acabaram atingidos. Eles foram socorridos, mas acabaram morrendo.

A operação é realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), que começou a atuar no mês passado para tentar coibir as organizações criminosas que se instalaram na Bahia, principalmente ligadas ao tráfico ou à milícia. A Bahia vive uma crise na segurança pública e tem sofrido com altos índices de violência urbana e letalidade policial nos últimos anos. O Estado é governado pelo PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, há 16 anos.

Na quinta-feira, a Coluna do Estadão mostrou que o presidente foi alertado de que o governo perdeu o debate da segurança pública - e muito em função dos resultados apresentados na Bahia, cujo atual ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, foi governador entre 2015 e 2022.

Cirurgia no olho

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, o investigador Vockton Carvalho Freire está internado no Hospital Geral do Estado, após ser atingido no rosto por estilhaços de um disparo. Ele será submetido a uma cirurgia em um dos olhos.

A Polícia Federal (PF) prendeu o ex-sargento do 4º batalhão da Polícia Militar de Pernambuco, Orlando Vieira da Silva, por matar um homem no Pátio do Forró de Caruaru, no Agreste, após um jogo do Brasil na Copa de 2010. O acusado, de 57 anos, era considerado foragido e foi encontrado nessa terça (6), no bairro do Salgado. 

O entregador de gás Wellington Alves da Silva comemorava a vitória da Seleção quando foi morto a tiros, no dia 20 de junho de 2010. Naquela noite, a partida da Copa do Mundo coincidiu com o mês das festas juninas e reuniu milhares de pessoas no pátio de eventos. 

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O ex-PM estava de folga quando cometeu o crime e foi autuado em flagrante. Na época, foi aventada a possibilidade de o disparo ter sido acidental, mas a tese não foi comprovada nas investigações. 

Orlando foi levado ao Centro de Reeducação da Polícia, onde ficou aguardando julgamento pela Justiça comum e em seguida foi expulso da Polícia Militar.  

Em outubro de 2019, o Tribunal do Júri de Caruaru o sentenciou por homicídio qualificado e expediu mandado de prisão com validade até 2041. Agentes da PF cumpriram a ordem judicial e localizaram o ex-militar em casa. Ele não teria oferecido resistência à prisão, de acordo com a PF. 

A pena para homicídio qualificado vai de 12 a 20 anos de reclusão. Após exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML), Orlando foi encaminhado à audiência de custódia, onde ficou novamente à disposição da Justiça Estadual. 

Um agente da Polícia Federal (PF) foi morto e outro ficou ferido ao serem atacados por criminosos enquanto seguiam em uma caminhonete descaracterizada pela Favela do Rola, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio, no final da tarde desta quinta-feira , 13. Ninguém foi preso.

Segundo a Polícia Federal, a dupla "realizava diligência". O jornal O Estado de S. Paulo apurou que eles iam entregar intimações. Quando estavam na Rua São Lourenço, a caminhonete Mitsubishi L200 preta em que estavam foi atacada a tiros. Um dos agentes morreu. O outro, mesmo baleado, conseguiu fugir e se abrigou na casa de um morador da favela, onde foi socorrido pela polícia. O nome dos dois agentes não foi divulgado pela PF.

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A caminhonete foi pichada com iniciais da facção criminosa Comando Vermelho (CV), que dominava a comunidade até outubro de 2018. Desde então, milicianos controlam a favela. No entanto, o CV segue tentando retomar o controle do tráfico na região.

Às 19h desta quinta-feira, policiais federais e civis estavam na Favela do Rola, tentando localizar suspeitos pelo crime. O poder público não informou se o caso será investigado pela Polícia Civil ou pela Polícia Federal.

Chega a 70 o número de policias mortos de forma violenta no estado do Rio de Janeiro em 2018. Desse total, 64 eram policiais militares, cinco policiais civis e um era policial federal.

A vítima mais recente foi o capitão da Polícia Militar (PM) Diogo Lins Canito, morto na tarde desse domingo (29), durante uma tentativa de assalto, em Marechal Hermes, na zona norte da cidade.

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De acordo com a PM, a vítima foi abordada por assaltantes quando chegava para almoçar na casa de um amigo, na Rua Vidal Ramos. O policial não reagiu, mas quando os criminosos perceberam que se tratava de um PM, fizeram pelo menos três disparos.

O oficial ainda foi levado para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Os bandidos fugiram levando a arma do PM e objetos pessoais da mulher dele, que também estava presente na hora do assalto, mas não foi ferida.

O capitão Canito tinha 34 anos, estava na PM há 15 e era lotado no batalhão de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Ele deixa mulher e quatro filhos.

 Uma tentativa de homicídio seguida de suicídio foi frustrada pela Polícia Militar de Pernambuco, na manhã deste sábado (28), no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife. Um policial federal foi detido, numa operação que envolveu 28 policiais militares do 13° Batalhão, após ele ter descumprido a medida protetiva em relação a sua ex-esposa.

Segundo a PM, o acusado foi ao endereço da vítima armado com dois revólveres calibre 38, com 12 munições. Ele efetuou cinco disparos na porta do apartamento para arrombá-lo, ameaçando a vítima de morte e afirmando que, em seguida, tiraria sua própria vida. Após a atuação policial, todos os envolvidos foram encaminhados para a Central de Plantões da Capital, no bairro de Campo Grande.

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Uma quadrilha especializada em roubos de aviões no interior de Mato Grosso matou na madrugada deste sábado (16) o policial federal Mário de Almeida Mattos, de 33 anos. Houve troca de tiros quando o grupo tentava roubar um aparelho de pequeno porte no aeroporto de Sinop, a 500 quilômetros de Cuiabá, norte do Estado. O policial, baleado no tórax, foi levado para o hospital regional daquela cidade, mas não resistiu.

De acordo com a Polícia Federal (PF), o grupo chegou ao local por volta da meia-noite em um Volkswagen Saveiro preto e rendeu seis vítimas, que ficaram amarradas por mais de uma hora. A PF já monitorava o local. Quando o bando percebeu a presença dos agentes, houve tiroteio.

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Na fuga, os criminosos abandonaram o automóvel, que foi encontrado danificado na parte da frente, após se chocar com uma madeira da cerca de arame do local. De manhã, uma equipe de policiais federais chegou ao município para participar das buscas aos acusados. A polícia afirmou acreditar que um deles foi baleado, uma vez que foi achado sangue no caminho em direção à mata para onde os suspeitos fugiram e onde estão concentradas as buscas.

Além dos federais, policiais militares e da Força Tática e o Batalhão de Operações Especiais (Bope) saíram da capital mato-grossense para reforçar os trabalhos. O corpo de Mattos será levado num avião da PF para Brasília, após ser liberado pelo Instituto Médico-Legal (IML). Ele trabalhava há cerca de dois anos na delegacia de Sinop. Era casado e não tinha filhos.

Jato roubado

Há um mês foi roubado um Cesna 206, avaliado em R$ 900 mil. O aparelho foi levado para a Bolívia numa rota que passa por Rondônia e que é usada para o tráfico de drogas. A PF suspeita que a tentativa desta madrugada tenha sido dos mesmos criminosos. Em 2015, já foram registrados quatro roubos de aeronaves de pequeno porte, além desta tentativa. Algumas delas foram localizadas na Bolívia. Proprietários têm reclamado da burocracia para recambiá-las para o Brasil.

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Um policial federal, natural de Goiânia-GO, morreu afogado nesta quarta-feira (18), na praia de Maracaípe. Fausto da Cunha Teixeira, de 49 anos, veio a Pernambuco trabalhar na Copa do Mundo 2014 e estava de serviço, quando decidiu conhecer a praia do Litoral Sul. Segundo a Polícia Federal, a morte aconteceu em decorrência das fortes ondas que teriam arrastado a vítima para longe da faixa de areia. 

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Outros companheiros tentaram socorrer o escrivão da Polícia Federal, além de guarda-vidas do local, mas Fausto não resistiu e morreu ainda na praia. O corpo foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Porto de Galinhas e, em seguida, à base aérea do Recife para ser levado de volta a Goiás. Fausto era casado e tinha dois filhos. 

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Dois suspeitos de realizarem disparos contra o policial federal Rosivaldo Alves da Silva, no dia 18 de março, foram presos no bairro de Ouro Preto, no município de Olinda. Dalto Araújo da Silva, de 25 anos, e Paulo Roberto Rodrigues de Melo Junior, 30, confessaram a participação no assalto. 

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Segundo a Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE), os dois homens não assumiram a responsabilidade dos disparos, atribuindo um ao outro a autoria. Nos interrogatórios, eles confessaram que adquiriram uma arma por R$ 100 e decidiram realizar uma série de assaltos em veículos estacionados nas ruas. Dalto e Paulo seguiram para Olinda, após já terem realizado o primeiro assalto, e abordaram o policial. Quando desconfiaram que Rosivaldo estava armado, atiraram, acertando o policial no tórax e no braço direito.

Os suspeitos seguiram com o carro do policial, mas abandonaram o veículo na Avenida Presidente Kennedy após encontrarem no interior a carteira funcional do agente. Dalto já foi preso em 2007 e 2009 por roubo, sendo condenado a oito anos e três meses de prisão. Paulo já tem passagens em 2001, 2002 e 2007 por assalto a mão armada, tendo empreendido fuga duas vezes. Ambos foram indiciados pelo crime de lesão corporal grave e se forem condenados poderão pegar penas que variam de 7 a 15 anos de reclusão. 

Durante as investigações do caso foi preso o entregador Leandro David Pereira da Silva, vulgo “Popeye”, no dia 21 de março de 2014, devido aos seus antecedentes criminais, levantamento de suspeitos da área de Olinda, além do reconhecimento de uma das testemunhas. Com a evolução do trabalho investigativo, a participação de Leandro foi descartada e ele foi liberado na última quinta-feira (3).

Rosivaldo Alves já está fora de perigo, tendo a perfuração de bala em um dos pulmões já sido estancada. Ele aguarda alta no Hospital Esperança.

O carro do policial federal Rosivaldo Alves da Silva, de 42 anos, baleado na última terça-feira (18), foi encontrado em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O veículo, que já passou por perícia, estava abandonado na Rua Oscar Carneiros, no bairro em Peixinhos, com todos os pertences do agente intactos. 

Rosivaldo foi baleado durante uma tentativa de assalto, no momento em que ele deixava a filha de cinco meses num berçário em Ouro Preto, Olinda. Dois homens que estavam com um veículo celta roubado, de cor preta e placas KHR 2173, abordaram o agente. O policial estava armado e no momento da investida não ofereceu nenhum tipo de reação.

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O agente passou por uma cirurgia no Hospital Miguel Arraes e a hemorragia provocada pela perfuração de bala num dos pulmões já foi estancada. Rosivaldo está fora de perigo aguardando a realização de uma tomografia para ser removido para outro hospital.

A polícia segue investigando o caso, na tentativa de identificar os dois suspeitos e efetuar as prisões. Um retrato falado de um dos assaltantes foi confeccionado através de detalhes fornecidos pela babá que cuidava da filha do policial federal e pelo agente de trânsito que no mesmo dia teve seu veículo roubado. Quem tiver qualquer informação pode ligar para o disque-denúncia através do número (81) 3421-9595.

 

A Polícia Federal divulgou, na tarde desta terça-feira (18), o retrato falado do suspeito de balear o agente Rosilvado Alves da Silva, de 42 anos. A vítima foi assaltada nesta manhã, após deixar a filha de cinco meses, num berçário que fica situado no bairro de Ouro Preto, em Olinda. 

De acordo com a PF, Rosivaldo foi surpreendido por dois homens que estavam com um veículo Celta de cor preta e placas KHR 2173, de Jaboatão dos Guararapes. O agente não reagiu e disse que a chave estava dentro do carro, mesmo assim foi baleado no tórax e teve um dos seus pulmões perfurado. “Ele não ofereceu nenhum tipo de reação, haja vista se tratar de um local onde havia grande circulação de crianças, podendo atingir, caso houvesse um tiroteio, menores que frequentavam aquele local, além de moradores que residem nas proximidades”, divulgou a Polícia, por meio de nota.

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O agente foi levado para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Miguel Arraes, no município de Paulista, onde passou por uma cirurgia. Ele respira normalmente e o quadro é considerado estável. De acordo com a assessoria da unidade hospitalar, o agente está em observação, ainda não há previsão de alta.

Ainda pela manhã, o proprietário do Celta roubado e a babá, que acompanhava o polícia federal foram ouvidos. “As investigações prosseguem no sentido de localizar o carro do agente, identificação dos suspeitos e suas consequentes prisões. No local dos fatos foram coletadas impressões digitais no veículo Celta que havia sido também tomado de assalto de um agente de trânsito na data de hoje, por volta 6h30, quando estava voltando, após ter deixado sua esposa no trabalho nas imediações de Paulista, bem como imagens de circuito de câmeras das imediações que podem subsidiar as investigações que estão em andamento”, detalhou a PF. 

Quem tiver informação sobre os suspeitos pode ligar para o Disque Denúncia, pelo telefone (81) 3421-9595.

O policial federal Marcelo Luiz de Miranda, de 46 anos, foi baleado na cabeça durante um assalto na noite deste domingo (9), na Rua Dr. Flávio Américo Maurano, conhecida como Ladeirão, no Morumbi, zona sul da cidade. O agente está internado no Hospital Albert Einstein, também no Morumbi, mas a família não autorizou a divulgação do estado de saúde.

Por volta das 21h, Miranda seguia de carro com a mulher e a filha de quatro anos pelo Ladeirão. Na esquina com a Rua Ernest Renan, um carro preto na frente daquele em que eles estavam foi abordado por um homem armado. Sem conseguir assaltar o motorista, que acelerou, o criminoso veio em direção ao carro do policial e pediu os pertences da mulher, que estava no banco do carona. Quando ela se abaixou para pegar a bolsa, houve disparos e o agente foi atingido na cabeça. Miranda foi encaminhado para o Hospital Albert Einstein, onde permanece internado, e o assaltante conseguiu fugir.

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Segundo a Secretaria de Segurança Pública, um pouco mais tarde, policiais militares souberam que um homem de 22 anos baleado tinha dado entrada na Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Paraisópolis, mas não resistiu aos ferimentos. Policiais do 89°DP (Portal Morumbi) investigam se há relação entre os casos. Um confronto balístico será realizado para ver se a bala que atingiu o homem de 22 anos veio da arma do policial federal.

A Polícia Civil do Rio identificou, nesta terça-feira, dois suspeitos do assassinato de um policial federal aposentado, durante uma tentativa de assalto, na zona norte do Estado, na manhã do último domingo, 23. A prisão da dupla foi decretada e agentes da Divisão de Homicídios buscam os acusados.

O policial federal Jonas Clímaco da Cunha estava na Rua Doutor Leal, no bairro Engenho de Dentro, quando foi abordado pelos bandidos. Cunha reagiu ao assalto o que teria iniciado uma troca de tiros. O policial morreu e uma pessoa que o acompanhava acabou ferida.

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O delegado titular da delegacia, Rivaldo Barbosa, diz que as investigações provam que um dos suspeitos também ficou ferido na ação. Os homens foram identificados como Rafael Machado dos Santos e Robson Luis Borges.

A polícia tem como principal linha de investigação a hipótese de latrocínio, mas não descarta outras motivações para o assalto seguido de assassinato.

Um policial federal aposentado foi morto durante uma tentativa de assalto em um bairro da zona norte do Rio, no domingo. Uma pessoa estava junto com o agente e acabou ferida. Nesta segunda-feira, 24, a Polícia Civil, por meio da Divisão de Homicídios da capital fluminense, está em busca de testemunhas e imagens que possam identificar os autores do crime.

O policial federal Jonas Clímaco da Cunha estava na Rua Doutor Leal, no bairro Engenho de Dentro, quando foi abordado pelos bandidos. Cunha reagiu ao assalto.

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A polícia tem como principal linha de investigação a hipótese de latrocínio, mas não descarta outras motivações para o assalto seguido de assassinato. O delegado titular da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, disse que há equipes nas ruas em busca de informações que ajudem no esclarecimento do crime.

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