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A cidade de Guarulhos subiu seis posições no ranking de saneamento divulgado nesta segunda-feira (20) pelo Instituto Trata Brasil, passando do 68º para o 62º lugar entre as 100 maiores cidades do país. O ranking é divulgado anualmente na semana do Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março. Os dados apresentados pelo Trata Brasil, neste ano, são referentes a 2021. 

No ranking de 2019, com dados de 2017, primeiro ano da atual gestão, Guarulhos aparecia na 81ª posição, o que representa um avanço de 19 posições em apenas quatro anos, que podem ser explicados principalmente pelo aumento no esgoto tratado, que avança para chegar a 40% na cidade.

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No começo de 2017, esse número era apenas de 2,12%. Outro avanço nos últimos quatro anos é a coleta de esgoto, que passou de 88,8% das residências de Guarulhos no ranking de 2019 para 92,29% no estudo divulgado nesta segunda. Atualmente, esse índice já se aproxima de 93% na cidade. No que diz respeito ao atendimento de água, 100% das casas de Guarulhos são abastecidas atualmente e sem rodízio, problema de ao menos três décadas que foi solucionado ao final de 2019 após a parceria da Prefeitura com a Sabesp. 

Para o prefeito Guti, a melhora de Guarulhos no ranking nos últimos anos é resultado do compromisso atual da gestão com o saneamento básico. Ele lembrou que, mesmo antes de a Sabesp assumir também o tratamento de esgoto na cidade, no segundo semestre de 2019, esse indicador já vinha aumentando por meio de obras realizadas pelo extinto Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae).

“Gosto sempre de lembrar o estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que mostra que, a cada dólar investido em saneamento, 4,3 dólares são economizados em saúde no mundo. Ao encaminharmos para universalizar a coleta e o tratamento de esgoto em Guarulhos, investimos também em saúde e, ao final, na qualidade de vida da população”, comentou. 

Somente ao longo de 2023, a cidade de Guarulhos deverá receber R$250 milhões investidos em saneamento, o que inclui a construção de uma unidade de recuperação da qualidade da água por R$68,5 milhões na Ponte Grande, que tratará sete mil toneladas de esgoto por ano de uma população estimada em 600 mil pessoas.

Outra grande intervenção é a construção das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) Cabuçu e Fortaleza, que deverão estar completamente operacionais até o final de 2024, mas cujos investimentos já começam neste ano, em um total de R$76 milhões. Cerca de 56 mil pessoas de ambos os bairros e do Recreio São Jorge serão beneficiadas pelas ETEs, que tratarão 3% de tudo o que é produzido em Guarulhos.  

A madrugada foi relativamente calma na casa do BBB22, bem longe do esperado após uma noite de Jogo da Discórdia. As consequências de escolher um pódio, parecem ter pesado mais para Linn da Quebrada, que não foi escolhida por nenhum dos participantes para ocupar um possível segundo ou o terceiro lugar na final do reality.

Mesmo durante o programa ao vivo, foi possível ver que a cantora deixando a casa claramente abalada com o resultado do jogo. Mais tarde, Linn foi consolada por Jessilane, que argumentou que os únicos participantes a ficaram de fora, além de Naiara, foram aqueles que chegaram depois na casa. Ou seja, ela, Jade Picon e Arthur Aguiar - que testaram positivo para Covid-19 durante o confinamento no hotel.

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Jessi ainda questionou: "Já pensou se você é a nova Juliette?"

Conversa quente entre os brothers

Ainda durante a madrugada, os participantes se uniram no quarto grunge para conversar sobre quem eles beijariam na casa. Luciano afirmou que ficaria com Paulo André, Linn da Quebrada, Maria, Natália e Jessilane.

Jessi, que também estava na conversa, já respondeu que ficaria com quase todos os meninos, além das sisters Natália e Maria. Mas, deu destaque para Paulo André.

"Tu já viu o tamanho da mão dele?", questionou Natália.

"Onde é que você quer chegar com isso?", rebateu Jessi, fazendo todos caírem na risada.

Seguindo a conversa, os brothers e sisters passaram a falar sobre as posições que mais gostam na hora H. "No máximo faço a do frango [assado]. E ainda digo: Segura minha perna aí", brincou Linn.

Jessi também compartilhou seus gostos: "Gosto de ficar bem de boa, curtindo a vibe. Eu gosto de ser mandada, que façam as coisas comigo. A posição que eu mais gosto é de quatro, mas eu tenho preguiça".

"Meu sonho é um homem que nem o Christian Gray", respondeu Natália, fazendo referência ao protagonista do filme Cinquenta tons de Cinza.

O Brasil caiu oito posições, indo para o 33º lugar, em um ranking internacional que monitora como está o combate às mudanças climáticas em 63 nações mais a União Europeia. Juntos, eles representam 92% das emissões de gases poluentes globais.

Divulgado anualmente desde 2015, o Climate Change Performance Index, novamente, não colocou nenhuma nação entre as três melhores na lista divulgada nesta terça-feira (9).

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Segundo o texto, enquanto o Brasil tem um alto índice positivo por usar energia renovável e a energia de maneira geral, apresenta uma classificação ruim nas políticas climáticas adotadas no último ano. As emissões de gases poluentes foram avaliadas como "médias".

"O Brasil anunciou uma meta de longo prazo de atingir a neutralidade de emissões até 2050, mas não há políticas concretas sendo implementadas para atingir esse objetivo. De fato, nenhuma estratégia de longo prazo foi sequer desenhada.

Instituições que têm um papel principal nas políticas ambientais sofreram ataques e tiveram fundos cortados pelo governo federal", diz um trecho da análise.

O documento ressalta ainda que nenhum país do mundo conseguiu melhorar consideravelmente suas ações para diminuir os efeitos das mudanças no mundo e que, por isso, não há porque criar um top 3.

"Os países com alta posição no ranking também não tem motivos para relaxar. Até mesmo os grandes esforços e ações dos governos precisam colocar o mundo no caminho para manter o alerta de aquecimento abaixo dos 2°C. Ainda melhor, abaixo de 1,5°C", diz o relatório.

Na quarta posição, aparece a Dinamarca que obteve 76,92 em uma escala de pontos que vai até 100. Logo depois, vem a Suécia, a Noruega, o Reino Unido e o Marrocos. O primeiro país das Américas a aparecer de maneira positiva no ranking é o Chile, que está na nona colocação e na mesma posição do ano passado.

As últimas cinco colocações ficam com Taiwan (60º), Canadá (61º), Irã (62º), Arábia Saudita (63º) e Cazaquistão (64º).

Da Ansa

Robert Scheidt subiu duas posições na classificação geral e agora é o terceiro colocado no Campeonato Mundial da Classe Laser, disputado em Puerto Vallarta, no México. Nas regatas disputadas neste domingo, o brasileiro acumulou um quinto e um sétimo lugares.

A partir desta segunda-feira começará a disputa da flotilha ouro, com mais seis regatas na qual os melhores iatistas estarão juntos. "A largada vai ser muito importante, pois serão provas mais compactas e provavelmente o score será mais alto, afinal os bons estarão juntos. É praticamente uma nova competição", afirmou o bicampeão olímpico.

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Scheidt está a 17 pontos do líder Nick Thompson - o brasileiro tem 33 pontos perdidos contra 16 do britânico. Já a diferença para o vice-líder, o francês Jean-Baptiste Bernaz, é de 12 pontos. "Felizmente consegui descartar a bandeira preta da estreia (foi punido por largar escapado) e tenho direito a mais um descarte. Esse é o lado positivo de ter terminado a série sem nenhuma regata ruim. Agora é ir com tudo para essa fase final", explicou.

Para chegar ao topo, Scheidt acredita que precisa melhorar as largadas. "Estou pecando um pouco no início, mas estou com velocidade muito boa e conseguindo recuperar posição ao longo das provas. Na segunda regata, infelizmente, recebi uma penalização do júri pela regra 42, que é bombear, e com isso perdi uma posição para o australiano Tom Burton no final. Foi bem decepcionante, mas vamos em frente", completou.

A fase classificatória do Mundial reuniu 112 velejadores e, em função do grande número de barcos, a comissão organizadora dividiu a disputa em duas flotilhas, cada uma com 56 atletas cada. Outros dois brasileiros disputam a competição: Bruno Fontes está em 21º, com 86 pontos perdidos, e Lucas de Bueno em 106º, com 354 pontos. Nesta segunda, o Campeonato Mundial prossegue com mais duas provas. Até quarta-feira estão previstas 14 regatas.

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), um dos chefes do Executivo Estadual que se reunirá com a presidente Dilma Rousseff (PT) nesta quinta-feira (30), em Brasília, comentou as possíveis pautas da conversa. Segundo o socialista, a governabilidade, a crise econômica e o ajuste fiscal devem entrar na conversa com a petista. 

Para Câmara, o momento difícil e as fianças dos Estados têm gerado um clima de insegurança. “A presidente nos convidou para tratarmos questões relativas à governança, a responsabilidade fiscal e ao equilíbrio federativo. Os estados Nordestinos já tiveram a oportunidade de estar junto a presidente. Sabemos do momento difícil que passa o Brasil, uma crise que tem repercutido em recessão, que tem atingido as finanças dos Estados, que tem gerado desemprego, e tem criado um clima de insegurança muito grande ao Brasil”, frisou. 

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Em meio às problemáticas enfrentadas pelo País, o governador confirmou que os gestores estaduais estão à disposição. “Os governadores do Nordeste já têm se mostrado solidários a ajudar a superação dessas questões. Entendemos que o Brasil só vai poder avançar com a confiança reestabelecida e com a economia voltando a dar sinais de recuperação”, acredita. 

Com postura neutra por decisão do partido que faz parte, o PSB, Câmara prometeu aproveitar o encontro para colocar seus posicionamentos. “Então vamos colocar nossas posições, nossas ideias em favor do fortalecimento dos Estados e dos municípios - dar oportunidade de nós termos operações de crédito que possam garantir os investimentos”, anseia. 

Para o socialista, “todos os Estados estão fazendo o seu dever de casa”. “Ou seja, estão fazendo os ajustes necessários neste momento de crise, mas é importante que a governabilidade seja restabelecida, que o Governo Federal dê sinais de que quer superar essa crise com diálogo, com transparência, com medidas efetivas para que possamos ter investimentos e geração de empregos e superar esses gargalhos”, sugeriu, reforçando a importância de unidade neste momento. “O Brasil sem uma grande união vai ter uma grande dificuldade para superar essa crise que tem atingido muito em cheio todos os brasileiros”, destacou. 

A expectativa é de que Dilma se reúna primeiramente com os governadores da oposição antes de ter uma conversa coletiva com os demais. 

 

 

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