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O Tribunal Central Criminal do Reino Unido condenou nesta quarta-feira (18) o jovem Naaimur Zakariyah Rahman por planejar um atentado contra a primeira-ministra Theresa May.

Residente na zona norte de Londres, o homem de 20 anos é simpatizante do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e foi preso em 28 de novembro de 2017, graças a uma investigação do MI5, serviço secreto britânico.

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Segundo o inquérito, Rahman queria detonar uma bomba artesanal em frente à residência oficial de May para depois tentar esfaqueá-la ou decapitá-la. O plano foi revelado a outros jihadistas por meio do aplicativo de mensagens Telegram. A pena de Rahman ainda não foi definida.

Da Ansa

O serviço secreto britânico do MI5 anunciou nesta quarta-feira (6) que frustou um atentado terrorista que estava sendo planejado para assassinar a primeira-ministra Theresa May. De acordo com um relatório apresentado nessa terça-feira (5) pelo diretor-geral do MI5, Andrew Parker, o plano vinha sendo organizado por um jovem lobo solitário, inspirado em ações do grupo extremista Estado Islâmico (EI).

O terrorista pretendia explodir uma bomba diante da residência oficial da premier britânica, em Downing Street, e esfaquear May durante a confusão instaurada. De acordo com a BBC, o terrorista seria o jovem Naa'imur Zakariyah Rahman, de 20 amnos, residente na zona norte de Londres. Junto com ele, foi detido Mohammed Aqib Imran, de 21 anos, de Birmingham, mas não considerado envolvido direto no caso. A dupla foi pega no dia 28 de novembro.

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Parker também informou que os serviços secretos descobriram ao menos nove planos de atentados no Reino Unido desde o ataque de Westminster, cometido em março pelo terrorista Khalid Masood. As declarações de Parker vieram à tona horas após um relatório independente apontar falhas nos serviços da Scotland Yard e do MI5 no atentado de Manchester, em maio, durante um show da cantora Ariana Grande. De acordo com o relatório, o terrorista Salman Abedi já tinha passado pelos radares dos serviços de segurança e poderia ter sido detido antes de cometer o ataque, que deixou 22 mortos.

Da Ansa

O governo do Reino Unido entregará às 13h30 (8h30 em Brasília) desta quarta-feira (29) a carta em que notifica a União Europeia sobre o acionamento do artigo 50 do Tratado de Lisboa, que iniciará o processo de saída do país do bloco.

Já assinado pela primeira-ministra Theresa May, o documento será entregue pelo embaixador britânico na UE, Tim Barrow, a Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, o principal órgão político da união. Pouco depois, o polonês deve fazer uma declaração à imprensa.

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Apenas 200 metros separam a sede da representação permanente de Londres na UE do gabinete de Tusk, em Bruxelas, capital da Bélgica e do bloco. Ainda nesta quarta, May fará um pronunciamento ao país e dirá que é o momento de "união", em resposta aos anseios separatistas da Escócia.

"Somos uma grande união de pessoas e nações com uma história da qual se orgulhar e com um futuro brilhante", dirá a primeira-ministra, segundo um trecho do discurso divulgado antecipadamente pela imprensa britânica. May também prometerá "representar" todas as pessoas que vivem no Reino Unido, inclusive cidadãos europeus.

Antes da entrega da carta a Tusk, a premier conversou por telefone com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel. A retirada do país da UE foi aprovada por uma estreita margem em um referendo realizado em junho do ano passado, quando 51,89% dos eleitores votaram a favor do chamado "Brexit", termo em inglês para "saída britânica".

Com a ativação do artigo 50 do Tratado de Lisboa, Londres e Bruxelas começarão a negociar os termos do divórcio, em tratativas que, segundo previsões do governo do Reino Unido, devem durar dois anos. Contudo, o próprio presidente do Conselho Europeu acredita que o processo pode levar até sete anos.

Para que o rompimento ocorra efetivamente, os parlamentos de cada um dos 27 países remanescentes precisarão aprovar a nova relação entre Londres e o bloco. Em 60 anos de história, será a primeira vez que a UE perde um Estado-membro.

A equipe do governo do presidente norte-americano, Donald Trump, cometeu uma gafe internacional antes do primeiro encontro do mandatário com a premier britânica Theresa May.

Nos documentos enviados pela Casa Branca com o cronograma oficial do encontro, o staff de Trump escreveu o nome de Theresa sem o "h", transformando a líder do governo britânico em uma famosa estrela pornô, chamada de Teresa May.

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O nome apareceu errado por três vezes. "À tarde, o presidente participará de um encontro bilateral com Teresa May" e, em outro ponto, havia a informação que "o presidente almoçará com Teresa May".

Havia ainda um erro que falava de um encontro da premier com o vice-presidente, Mike Pence. As informações foram corrigidas horas mais tarde Os jornais britânicos não perderam tempo e ironizaram os erros do staff norte-americano. "É por isso que Donald Trump está empolgado para encontrá-la?", questiona o tabloide "Daily Mail".

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