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Um novo golpe que está circulando no aplicativo WhatsApp divulga uma falsa promoção que promete um pacote de internet grátis em troca dos dados pessoais do usuário. Segundo a empresa de segurança PSafe, que identificou a fraude, a campanha já foi acessada mais de 20 mil vezes.

Ao abrir o link recebido pelo app de mensagens, o usuário é convidado a fazer um breve cadastro com seu nome, número de celular e operadora e é induzido a compartilhar o falso benefício com 10 amigos.

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Ao realizar o compartilhamento, o site faz dois direcionamentos. Um sugere a inclusão do número de telefone pela segunda vez em um serviço de SMS pago que efetua cobranças indevidas. O outro é para baixar um aplicativo falso que pode infectar o aparelho e deixá-lo vulnerável para outros tipos de ataque.

Para que os usuários de Android não se tornem vítimas deste tipo de cibercriminosos, o gerente de Segurança da PSafe, Emilio Simoni, reforça a necessidade de ter um antivírus certificado com a função antiphishing instalado no smartphone: "É importante que o usuário tenha um comportamento preventivo na internet, desconfiando de links recebidos via redes sociais e chats, mesmo de conhecidos".

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O Google Play disponibilizou para os donos de dispositivos Android pelo menos oito aplicativos infectados com vírus, segundo a empresa de segurança digital PSafe. Conforme os especialistas, o malware permanece dormente até o celular ser reiniciado. A estimativa é que mais de 120 mil internautas pelo mundo ficaram vulneráveis das ameaças digitais.

A empresa identificou que os apps Call Recorder, HDR Wallpapers, Girls HD, Girls Collection, Wallpapers HD+, SmartRingtones Lite, Light Booster Cleaner e QR Reader & Generator escondiam o vírus. Uma vez instalado no smartphone, o malware se manifesta de forma silenciosa após o usuário reiniciar o celular.

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"Esse comportamento de aguardar ações específicas do celular é comumente utilizado por malwares para evitar sua identificação por ferramentas de segurança", explicou o gerente de segurança da PSafe, Emilio Simoni.

Após encontrar uma rede Wi-Fi, o malware verifica se ainda precisa de mais permissões do usuário e se conecta a um servidor externo para receber comandos. Ele passa, então, a enviar informações do celular, como o modelo do aparelho e a operadora de telefonia.

Depois desse processo, o hacker está apto a roubar histórico de chamadas e mensagens SMS recebidas e enviadas, efetuar ligações, instalar novos aplicativos, além de ter acesso a comandos específicos para roubar fotos do usuário.

"Mesmo as lojas oficiais de aplicativos não estão 100% imunes à ação de hackers, podendo ser alvo de ataques. Por isso, é fundamental que o usuário esteja sempre atento às permissões de acesso que concede", explica o especialista da PSafe.

Segundo ele, é preciso comparar o serviço a ser oferecido pelo app com as permissões solicitadas. Em caso de dúvidas, é recomendável não as aceitar. "Além disso, é muito importante que o usuário tenha um antivírus instalado em seu smartphone, para que o app malicioso seja identificado no momento da tentativa de download", completa.

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Impulsionados por sucessos como o ''Pokémon Go'', os jogos para celular têm se tornado cada vez mais populares. A expectativa é que este mercado supere o tradicional modelo de games para consoles até 2018, segundo relatório da empresa DigitalCaps Game. O problema é que tem sido cada vez maior o número de casos de fraudes que prometem vantagens em diversos aplicativos disponíveis para celulares.

De acordo com a empresa de segurança e performance mobile PSafe, em apenas um mês, mais de 150 mil usuários foram impedidos de cair em golpes que prometem recursos adicionais para populares jogos como ''Clash Royale'', ''Clash of Clans'', ''Pokémon Go'' e ''Candy Crush''.

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Os golpes, em sua maioria, prometem vantagens como moedas adicionais para melhorar a experiência de jogo sem que o usuário tenha que pagar nada por isso. Mas para conseguir o prêmio, a vítima precisa baixar um aplicativo fraudulento.

Segundo a PSafe, ao seguir as orientações, os usuários baixam apps que podem estar infectados e deixam o aparelho vulnerável a outros tipos de crimes ou prejuízo financeiro. Além disso, têm seu celular registrado em serviços de SMS pagos.

"O alto nível de sofisticação desse tipo de golpe impressiona. Para que os usuários acreditem que se trata de uma oportunidade verídica, os hackers utilizam até mesmo tutoriais em canais no Youtube e redes sociais, com o passo a passo sobre como prosseguir para ter acesso às vantagens", comenta o gerente de segurança da PSafe, Emílio Simoni.

Para evitar que os dados sejam expostos a esses criminosos, a recomendação é evitar o download do jogo por fontes não-oficiais. Além disso, a PSafe reforça a importância de utilizar um bom antivírus capaz de escanear regularmente o celular, impedindo a ação de hackers. Caso o usuário tenha caído no golpe, a companhia orienta entrar em contato com operadora e cancelar serviço de SMS pago.

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Uma falsa promoção prometendo um cupom no valor de R$ 70 para compras na rede de restaurantes McDonald's é a nova armadilha aplicada por hackers para enganar os usuários do WhatsApp. De acordo com a PSafe, empresa brasileira de segurança e performance mobile, o golpe já afetou mais de 100 mil pessoas em menos de 24h.

Segundo especialistas da companhia, a rápida disseminação da falsa promoção está ocorrendo porque, para validar o suposto cupom, é solicitado que o usuário compartilhe o link do anúncio com outros 10 contatos pelo aplicativo de mensagens instantâneas.

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Ao seguir as orientações, o usuário é induzido a fazer o cadastro em sites maliciosos que efetuam cobranças indevidas ou a baixam apps falsos que podem infectar o smartphone da vítima, deixando o aparelho vulnerável a outros tipos de crimes ou prejuízo financeiro.

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Para enganar uma maior quantidade de pessoas, os cibercriminosos tiveram o cuidado de desenvolver o golpe com a mesma identidade visual de campanhas e promoções oficiais da rede de lanchonetes. Desta maneira, fica mais difícil o usuário perceber que se trata de uma falsa promessa.

Até o momento, três domínios maliciosos envolvendo o golpe foram identificados pela PSafe. Para não se tornar mais uma vítima dos hackers, é importante que os usuários consultem sempre páginas oficiais de empresas para se certificar de que se trata de uma oportunidade verídica.

"O usuário deve estar atento a qualquer tipo de promoções exageradas que chegam por mensagens, checando sempre se a promoção é real", informou o gerente de segurança da empresa, Emilio Simone, em comunicado.

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Um novo golpe no WhatsApp usa o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como isca. De acordo com a PSafe, empresa brasileira de segurança e performance mobile, cibercriminosos estão disseminando no aplicativo mensagens falsas com um link que supostamente possibilitaria ao usuário conferir se está apto a receber R$ 1.760. Até o momento, mais de 360 mil pessoas já foram afetadas pela armadilha.

Segundo especialistas da companhia, o golpe é amplificado por meio de mensagens de contatos conhecidos ou de grupos do WhatsApp, dizendo que as pessoas que trabalharam com carteira assinada entre 1998 e 2016 podem receber até dois salários mínimos. Para fazer a consulta, no entanto, o usuário deve acessar um link e responder três perguntas.

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Independentemente das respostas fornecidas, o usuário é encaminhado para uma nova página, incentivado a compartilhar o link com dez amigos via WhatsApp para, só então, poder consultar a lista. Desta forma, o cibercriminoso consegue disseminar com maior velocidade o seu golpe, atingindo um maior número de vítimas.

Em seguida, o usuário precisa se cadastrar em serviços de SMS pago ou é levado a fazer o download de aplicativos falsos, que podem infectar o smartphone e deixá-lo vulnerável a outros tipos de crimes ou prejuízo financeiro. Segundo a PSafe, o pacote de mensagens que o trabalhador contrata, sem perceber, é de conteúdo adulto e efetua cobranças indevidas no seu plano telefônico.

Para não se tornar uma vítima de hackers, o gerente de segurança da PSafe, Emilio Simoni, reforça a necessidade dos usuários consultarem sempre páginas oficiais de empresas para se certificarem que se trata de uma oportunidade verídica.

"O usuário deve estar atento a qualquer tipo de promoções exageradas que chegam por mensagens, checando sempre se a promoção é real ao entrar em contato diretamente com a empresa ou órgão do governo", informa o especialista.

A PSafe também recomenda a adoção de um comportamento preventivo ao navegar na internet como, por exemplo, manter o sistema operacional dos smartphones sempre atualizado e só fazer download de apps em lojas oficiais, como a Google Play. Caso o usuário tenha caído no golpe, a companhia orienta entrar em contato com operadora e cancelar serviço de SMS pago.

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Uma campanha falsa prometendo vale-presente no valor de R$ 500 nas lojas Pernambucanas é o novo golpe de hackers para enganar usuários de dispositivos móveis. De acordo com a PSafe, empresa de segurança e performance mobile, a armadilha está sendo disseminada via WhatsApp e já afetou mais de 100 mil pessoas em 48 horas.

Segundo especialistas da companhia, o golpe segue o padrão de outros ataques já vistos no WhatsApp. O usuário recebe uma mensagem de contatos conhecidos ou de algum grupo, convidando a clicar no falso anúncio. Ao clicar no link, a vítima é direcionada para uma página que afirma que ela foi selecionada para ganhar o voucher de R$ 500 e gastar em qualquer loja Pernambucanas até o próximo dia 20.

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Porém, para liberar o vale-presente, o usuário é orientado a compartilhar o link do cupom com dez amigos ou três grupos diferentes via WhatsApp. Em seguida, ele é convidado a se cadastrar em sites maliciosos - que efetuam cobranças indevidas - ou a baixar aplicativos falsos.

Para não se tornar uma vítima de hackers, o gerente de segurança da PSafe, Emilio Simoni, reforça a necessidade dos usuários de smartphone terem sempre um antivírus com a função antiphishing instalada, garantindo desta forma uma navegação segura na internet.

Além disso, é aconselhável adotar um comportamento preventivo ao navegar na internet. A PSafe recomenda, por exemplo, manter o sistema operacional dos smartphones sempre atualizado, só fazer download de aplicativos em lojas oficiais, como a Google Play, e desconfiar de promoções exageradas que chegam por mensagens.

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Um novo modelo de ciberataque prometendo personalizar o WhatsApp com as cores dos mais populares clubes de futebol brasileiros é a nova armadilha de hackers para enganar os usuários. De acordo com a empresa brasileira de segurança e performance mobile PSafe, o golpe já afetou mais de 2 milhões de pessoas.

Segundo estimativas da empresa, a armadilha afetou mais de 400 mil torcedores do Flamengo, 382 mil do Palmeiras e 358 mil do Corinthians. Ao todo, fãs de 15 clubes de diferentes estados brasileiros acabaram vítimas do ataque. O golpe começa quando a vítima recebe uma mensagem de algum contato ou grupo.

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O texto convida o usuário a clicar no anúncio da promoção para poder personalizar o aplicativo com o tema do seu time de coração. Ao clicar no link, a vítima é direcionada para uma página na qual deve compartilhar a mensagem para oito amigos ou dez grupos via WhatsApp e também é induzido a preencher seus dados pessoais em serviços que posteriormente podem descontar valores do seus créditos.

O gerente de segurança da PSafe, Emilio Simoni, explica que o golpe utiliza duas paixões do brasileiro – o futebol e o WhatsApp – para se disseminar. "Ao explorar temas muito populares, como o esporte, e utilizar a velocidade de redes sociais, como o WhatsApp, os hackers conseguem gerar golpes de alto impacto", alerta.

Uma campanha falsa que promete desconto nas lojas Extra, Dafiti, Americanas e Casas Bahia é o novo golpe de hackers no Brasil. De acordo com a empresa de segurança e performance mobile PSafe, os cibercriminosos se aproveitam da popularidade dessas marcas e usam falsos cupons de promoção para roubar dados pessoais e causar prejuízos financeiros aos usuários.

A propaganda falsa oferece ao participante a chance de receber um cupom de desconto de uma das lojas no valor de R$ 2 mil. A mensagem diz que, para receber o benefício, é preciso que o participante cadastre suas informações pessoais em um site - nome, CPF, data de nascimento, e-mail e até endereço.

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Após o preenchimento, sem saber que acaba de passar as informações para cibercriminosos, o usuário tem de responder a mais algumas perguntas. Dependendo da opção selecionada, ele é direcionado para páginas de terceiros. A cada acesso, os hackers ganham dinheiro, informa a PSafe.

Além disso, uma vez com as informações pessoais em mãos, os cibercriminosos estão aptos a realizar diversas ações que podem causar prejuízos financeiros ao usuário. De acordo com os pesquisadores da PSafe, os hackers responsáveis pelo golpe cadastraram os sites contendo a fraude em blogs, aplicativos e sites de conteúdo adulto.

"Identificamos que os hackers criaram mais de mil sites diferentes contendo esse golpe para dificultar o bloqueio. Caso algum deles seja denunciado, há outros funcionando e impactando ainda mais usuários. Além disso, eles se aproveitaram da popularidade de grandes marcas para atrair as vítimas", explica o gerente de segurança da Psafe, Emilio Simoni.

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A PSafe, empresa brasileira de segurança e performance mobile, alerta para mais um golpe que está sendo disseminado via WhatsApp. Em apenas 24 horas, mais de 300 mil pessoas já foram afetadas e acessaram o link malicioso que oferece a falsa promessa de crédito grátis para planos pré-pagos.

O ataque, que é elaborado e possui até falsos comentários elogiando e recomendando a oferta, pode expor ou roubar os dados dos usuários, além de causar prejuízos financeiros, pois cadastra as vítimas em serviços de SMS pagos.

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O golpe começa quando o usuário recebe uma mensagem de um contato ou de algum grupo por meio do aplicativo de mensagens. O texto convida a vítima a clicar no anúncio da promoção para ganhar R$ 15 em créditos para o celular.

Ao clicar no link, porém, o usuário recebe um aviso de que ainda é preciso compartilhar uma mensagem com seus amigos e grupos do WhatsApp, para assim estar apto a receber os supostos créditos. Após seguir todos os passos indicados, a vítima é redirecionada para uma página que solicita seu número de telefone.

Caso insira seu número no cadastro, a vítima tem seu telefone inserido em um serviço de SMS pagas e acaba tendo valores descontados dos seus créditos ou adicionados ao seu gasto mensal, no caso de clientes de linhas pós-pagas.

Para não se tornar uma vítima desse e outros golpes que são disseminados diariamente por hackers na internet, a PSafe orienta o usuário a ter instalado em seu celular um antivírus. Outra dica é manter o sistema operacional do seu dispositivo atualizado e só fazer o download de aplicativos por meio de lojas oficiais, como a Google Play.

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Um novo golpe está circulando no WhatsApp prometendo um recurso que sequer existe no aplicativo de mensagens - a possibilidade de personalizar a interface do serviço com cores diferentes. Segundo a empresa brasileira PSafe, a armadilha, disseminada através de mensagens, já enganou mais de um milhão de pessoas.

A mensagem fraudulenta convida o usuário a clicar em um link, que supostamente vai liberar novas opções de cores no aplicativo, esteja ele instalado em aparelhos com iOS, Android, Windows Phone ou BlackBerry. Mas antes a vítima precisa compartilhar uma mensagem com dez amigos ou cinco grupos.

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Depois de compartilhar a mensagem, um botão para ativar o recurso é liberado. Ao clicar nele, o usuário é induzido a instalar aplicativos de fontes desconhecidas que podem conter vírus. A cada serviço instalado, uma quantia em dinheiro é depositada automaticamente para o hacker responsável pelo golpe.

Para se proteger, os usuários devem manter um antivírus instalado no celular, além de evitar clicar em links vindos por mensagens. Segundo a PSafe, nos últimos meses, muitas tentativas de golpe ocorreram desta forma. Outra dica é utilizar apenas redes Wi-Fi protegidas com senhas, já que estas oferecem mais segurança.

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Por dez anos, o brasileiro Marco DeMello viveu nos Estados Unidos como funcionário da Microsoft. Ele foi responsável pela segurança do sistema operacional Windows por três anos e chegou a trabalhar em projetos ao lado de Bill Gates. A partir da próxima semana, o executivo vai fazer o trajeto Rio de Janeiro-São Francisco com um propósito diferente: comandar o novo escritório da startup brasileira PSafe no coração do Vale do Silício.

A empresa, que foi fundada por DeMello e outros dois sócios norte-americanos em 2010, vai investir US$ 20 milhões para ampliar o número de consumidores nos EUA. "Queremos ter uma equipe de vendas e de marketing local, dedicada ao mercado americano", conta DeMello. "Nossa ambição é de ser uma empresa global."

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Atualmente, o aplicativo de segurança da companhia, chamado PSafe Total, tem mais de 2,5 milhões de usuários no país. No total, a empresa tem mais de 21 milhões de usuários ativos por mês, somando a base no Brasil e no México.

O aplicativo da PSafe é usado para encontrar vírus e outras ameaças de segurança em smartphones e tablets com sistema operacional Android. Ao oferecer o aplicativo de forma gratuita, a empresa ganha dinheiro ao exibir publicidade aos usuários do serviço.

Ao contrário de outros casos de sucesso de startups brasileiras, a PSafe lida com um assunto pouco "atraente" para o consumidor à primeira vista. "Segurança não é nada sexy, mas não deixa de ser necessário. São como vitaminas", diz DeMello. "E o segmento é capaz de gerar empresas bilionárias."

A expansão para os Estados Unidos acontece um ano após a criação do primeiro escritório internacional da empresa, na Cidade do México. No Brasil, a empresa está em São Paulo, Florianópolis e Rio de Janeiro - onde a startup nasceu. Ao todo, são cerca de 140 funcionários.

Custo alto

Para atacar o mercado americano, a empresa pretende distribuir o investimento de US$ 20 milhões pelos próximos 18 meses. Os recursos serão direcionados para a inauguração do escritório, ações de marketing com o público local e formação da equipe, que contará com cerca de 10 pessoas.

"Até o final do ano, queremos chegar a 22 milhões de usuários em todo o mundo", diz DeMello. "Para o final de 2017, esperamos ter cerca de 30 milhões de usuários, e boa parte disso vai vir dos EUA."

A criação do escritório deve ajudar a empresa a ampliar sua rede de contatos no Vale do Silício. "É possível ter escala global fora do Vale, mas para quem quer atacar o público americano, é importante ter um escritório lá", diz Pedro Waengertner, presidente da aceleradora Ace. Embora a escolha faça sentido para empresas do porte da PSafe, o custo é alto. "Ter um escritório no Vale significa disputar equipe com empresas como Google e Facebook, o que faz a operação se tornar caríssima."

Hoje, dois fundos importantes do Vale investem na brasileira: o Redpoint eVentures e o Pinnacle. Em três rodadas de investimento, a PSafe já recebeu mais de US$ 90 milhões. "Não vamos fazer outra rodada até nos tornarmos uma empresa lucrativa", diz DeMello, que projeta que isso deve acontecer no primeiro semestre de 2017.

Além do crescimento no mercado americano, DeMello planeja lançar uma versão paga, sem propagandas do PSafe Total. "Vamos dar ao usuário a opção de pagar um pouco por isso", comenta DeMello. A empresa ainda não definiu quanto o app vai custar, mas garante que não tem planos de criar uma versão com mais recursos.

A empresa também prevê que a quantidade de ameaças que o aplicativo bloqueia vai aumentar: a previsão de DeMello é de que o aplicativo impeça cerca de 1,5 milhões de ataques por dia no final de 2017 - hoje são cerca de 600 mil. "Os ataques acontecem 24 horas por dia. Não dá para dormir no ponto."

"Pokémon Go" mal chegou e já virou a febre do momento. Mas só nos seus primeiros 15 dias de existência no Brasil, a empresa de segurança digital brasileira PSafe diz ter bloqueado mais de 120 mil ataques relacionados ao jogo. Ao todo, já foram descobertos cerca de 300 tipos de ameaças se espalhando pelas lojas de aplicativos.

Entre os principais registros feitos pela empresa estão malwares que fingem ser guias de como jogar ou que prometem oferecer itens. Um dos vírus mais graves chega a tomar o controle do smartphone do usuário. Com o mesmo nome do game, a ameaça virtual solicita autorização de administrador e bloqueia a tela do aparelho.

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Segundo a PSafe, a única forma de tomar controle do smartphone é depositando uma quantia em dinheiro na conta do hacker. Após esse pagamento, o celular é desbloqueado e o dono pode acessar suas funcionalidades novamente.

Apesar da quantidade de ameaças, a empresa diz que é possível se proteger. Os usuários devem ficar atentos às permissões solicitadas pelo malware durante a instalação. Vírus disfarçados geralmente solicitam autorização para enviar SMS, acessar as redes do aparelho, além de criar e apagar sistemas de armazenamento de conteúdo.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. "Pokémon Go" possui versões para Android e iOS.

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A PSafe anunciou, nessa sexta-feira (13), que conseguiu na Justiça brasileira que o Baidu retire da loja de aplicativos do Google o app DU Speed Booster. A ferramenta serve como antivírus e busca melhorar o desempenho dos aparelhos. 

De acordo com a PSafe, o DU Speed Booster prejudica a imagem da empresa, uma vez que o app, após submeter o smartphone a uma análise, orienta o usuário que o PSafe coloca em risco o aparelho.

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A suspensão foi solicitada por um juiz a 11ª Vara Cível do Foro Central da Comarca de São Paulo, que entendeu que o Baidu não cumpriu uma primeira decisão de que a ferramenta deveria ser regulada, com o objetivo de não mais colocar o PSafe como uma ameaça.

Outra recomendação da Justiça é que o Baidu precisa inserir uma retração dentro de seu aplicativo. Assim, os usuários, ao desinstalarem o app, vão poder decidir pela reinstalação. O valor da multa em caso de descumprimento da norma pode chegar a R$ 100 mil por dia.

A ferramenta do Baidu ainda está disponível para download. Em depoimento à Exame, o Baidu informou por meio de nota “que seu app de segurança DU Speed Booster não impede que o usuário instale qualquer aplicação que desejar, conforme qualquer pessoa pode verificar ao testar nosso software”.

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