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Ao anunciar na terça-feira, 29, a ampliação de sua participação nos empréstimos das linhas automáticas que financiam investimentos em bens de capital, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) confirmou a extinção do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), uma das estrelas do arsenal de políticas anticíclicas adotado pelo governo no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff.

Com vigência até 31 de dezembro, a extinção do PSI já era esperada, dado que não houve tratativas do governo para sua renovação. Ainda assim, faltava uma confirmação oficial de que não haveria a versão 2016 do programa, que vinha sendo renovado anualmente desde sua criação, em 2009.

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Nestes sete anos, o PSI canalizou boa parte dos R$ 455 bilhões injetados pelo Tesouro Nacional no BNDES e entrou no centro do debate sobre as contas públicas, consideradas por muitos economistas e pelas agências de classificação de risco como uma das causas da crise econômica. O atraso no pagamento de despesas associadas ao programa tem destaque entre as chamadas "pedaladas fiscais".

Representantes da Abimaq, entidade da indústria de máquinas e equipamentos, foram alertados de que o PSI não seria renovado para 2016. "Nessas condições de aperto nas contas públicas, não tinha como (renovar)", afirmou Carlos Pastoriza, presidente da entidade.

Por outro lado, ele disse que a entidade recebeu bem outro anúncio do BNDES, que promete melhores condições de crédito do Finame, linha mais tradicional para financiar bens de capital.

Estímulo

O PSI foi criado em 2009 para ajudar a tirar a economia do buraco após o travamento de crédito que se seguiu à crise de 2008, justamente para financiar os investimentos em máquinas, equipamentos, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas. O programa teve vários níveis diferentes de juros, mas durante vários anos suas taxas eram ainda menores do que as linhas BNDES Finame e BNDES Finame Agrícola, que sempre financiaram a aquisição desses bens pelas empresas.

Ao longo dos sete anos, o PSI também trouxe custos bilionários para o governo, de dois tipos principais, um explícito e outro implícito. O explícito deve-se à equalização de taxas de juros subsidiados, uma despesa corrente do governo, que entra no Orçamento todo ano.

Um decreto de 2012 permitiu pagar esse item somente dois anos após a apuração do valor devido. Com isso, a União fechou o primeiro semestre devendo R$ 27,2 bilhões ao BNDES em equalização - semana passada, decidiu pagar R$ 15,1 bilhões desse total. A medida foi considerada uma das "pedaladas" fiscais pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Já o custo implícito não é exclusividade do PSI, pois é gerado pela política de aportes do Tesouro. Esse custo é causado pela diferença dos juros que a União paga para se endividar e a taxa que o BNDES paga pelos aportes recebidos, mas o governo não desembolsa o valor no Orçamento.

Para aportar recursos no banco, o Tesouro emite títulos, aumentando a dívida pública bruta. Só que o governo se endivida pagando uma taxa próxima dos juros básicos (a Selic), hoje em 14,25% ao ano, e empresta os títulos ao BNDES, com juros, na média, igual à TJLP, hoje em 7% ao ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, negou nesta quinta-feira, 27, que o banco de fomento tenha participado de uma "pedalada" fiscal com relação às equalizações de juros do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Em depoimento à CPI do BNDES na Câmara dos Deputados, Coutinho alegou que a lei que criou o programa autoriza o Ministério da Fazenda a estabelecer o cronograma para os pagamentos referentes a essa equalização por parte do Tesouro Nacional.

"O BNDES não adiantou recursos. Nós consideramos que essa não é, em hipótese alguma, uma operação de financiamento do BNDES à União", respondeu. Segundo ele, o banco de fomento já forneceu dados sobre as operações à Advocacia Geral da União para responder eventuais questionamentos formulados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a questão.

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus (Fabus) e do Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre), José Antonio Fernandes Martins, informou que pedirá ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, a prorrogação das regras do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) para o final de dezembro de 2015. A atual taxa, de 6% ao ano, vai até o final de 2014.

Martins participará da reunião de Mantega com empresários que será realizada na quarta-feira, 12, em Brasília. O executivo, que também é vice-presidente de Relações Institucionais da Marcopolo, contou que o encontro não tem uma pauta específica definida e que as suas propostas serão colocadas ao ministro caso tenha oportunidade. A prorrogação do PSI para 2015 seria benéfica para o País pois, segundo Martins, os atuais investimentos em infraestrutura só farão algum efeito significativo na economia a partir do ano que vem.

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O executivo também deverá levar ao ministro preocupações do setor quanto às constantes depredações de ônibus nas cidades e aos reajustes tarifários suspensos no ano passado por causa das manifestações populares. De acordo com ele, os ataques contra os veículos diminuíram a demanda das empresas de transporte urbano à indústria. "Os empresários pararam de comprar com as depredações", disse ao Broadcast, serviço de informações da Agência Estado.

Por último, Martins afirmou que vai pedir ao ministro da Fazenda o prosseguimento da política de desoneração da folha de pagamentos do setor e o retorno do Reintegra, programa de incentivo às exportações que foi encerrado em dezembro último. "Os empresários do setor estão preocupados com a situação, mas também esperançosos de que o País atinja o superávit primário de 1,9% do PIB (Produto Interno Bruto) e as metas de redução nos gastos para o governo mostrar ao mundo que está promovendo a mudança do foco do consumo para os investimentos", disse Martins.

O Programa de Sustentação dos Investimentos (PSI), linha de financiamento subsidiado para bens de capital operada majoritariamente pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e renovado no fim do ano passado sob novas condições, finalmente começou a valer.

Foi publicado no Diário Oficial da União a portaria do Ministério da Fazenda que autoriza o pagamento de equalização de encargos financeiros do PSI e, paralelamente, oficializa as condições de financiamento. A renovação do PSI e as condições de 2014 foram anunciadas em dezembro, e deveriam começar a valer a partir de 1º de janeiro.

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Ano a ano, a renovação do PSI depende da publicação de portaria da Fazenda e, em geral, demora alguns dias. Enquanto isso, os empréstimos, que têm aprovação automática no BNDES e são repassados por outros bancos, ficam represados.

Agora, as empresas fabricantes de bens de capital (máquinas e equipamentos, caminhões, ônibus, tratores, etc) terão que correr contra o tempo, para colocar as vendas que dependem de crédito em dia.

O PSI foi lançado em junho de 2009, no auge da crise internacional, para amenizar o impacto da turbulência externa sobre a indústria nacional. Desde então, vem sendo sucessivamente prorrogado. Em 2014, entrou em sua quinta versão, com vigência até 31 de dezembro.

A renovação foi comemorada pelo setor produtivo, apesar da elevação nas taxas de juros. Para máquinas e equipamentos, a taxa passou de 3,5% para 4,5% no caso das micro, pequenas e médias empresas, e para 6% para grandes empresas - ano passado, não havia diferenciação. As menores podem financiar até 100% do investimento, mas, no caso das grandes, o máximo cairá de 90% para 80%.

Para caminhões e ônibus, a taxa passou de 4% passa para 6%. As condições de participação máxima para as pequenas empresas, caíram de 100% para 90%, e para as grandes, de 90% para 80%. Na linha Procaminhoneiro, a taxa subiu de 4% para 6%, mantendo a possibilidade de financiar o valor integral.

A menor mudança foi na linha de inovação: a taxa passa de 3,5% para 4%. As micro, pequenas e médias empresas continuam com a possibilidade de financiar 100% do valor e, para as grandes, o porcentual cai de 90% para 80%.

O Programa de Sustentação dos Investimentos (PSI), linha de financiamento subsidiado para bens de capital operada, majoritariamente, pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), renovado no fim de 2013 sob novas condições, finalmente começou a valer. Nesta sexta-feira, 24, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) a portaria do Ministério da Fazenda que autoriza o pagamento de equalização de encargos financeiros do PSI e, paralelamente, oficializa as condições de financiamento. As condições de 2014 foram anunciadas pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho, em 11 de dezembro, e deveriam começar a valer a partir de 1º de janeiro.

Ano a ano, a oficialização da renovação do PSI depende da publicação de portaria da Fazenda e, em geral, demora alguns dias. Enquanto a portaria não é publicada, os empréstimos, que têm aprovação automática no BNDES e são repassados por outros bancos, ficam represados. Agora, as empresas fabricantes de bens de capital (máquinas e equipamentos, caminhões, ônibus, tratores etc.) terão de correr contra o tempo. "Pretendemos, em uma semana, cobrir 18 dias", disse o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, reclamando do atraso na portaria.

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O PSI foi lançado em junho de 2009, no auge da crise internacional, para amenizar o impacto da turbulência externa sobre a indústria nacional. Desde então, o programa é, sucessivamente, prorrogado. Com a renovação para 2014, o PSI entrou na quinta versão. Assim como nas outras versões, tem vigência temporária, até 31 de dezembro. A renovação foi comemorada pelo setor produtivo, apesar da elevação nas taxas de juros.

Para máquinas e equipamentos, a taxa passou de 3,5% para 4,5% no caso das micro, pequenas e médias empresas, e para 6% para grandes empresas - em 2013, não havia diferenciação. As menores empresas podem financiar até 100% do investimento, mas no caso das grandes, o porcentual máximo cairá de 90% para 80%.

Para caminhões e ônibus, a taxa passou de 4% passa para 6%. As condições de participação máxima foram alteradas para as pequenas empresas, de 100% para 90%, e para as grandes, de 90% para 80%. Na linha do Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros (BNDES Procaminhoneiro), a taxa subiu de 4% para 6%, mantendo a possibilidade de financiar o valor integral. A menor mudança foi na linha de inovação: a taxa passa de 3,5% para 4%. As micro, pequenas e médias empresas continuam com a possibilidade de financiar 100% do valor e, para as grandes, o porcentual cai de 90% para 80%.

O presidente da Anfavea, Luiz Moan, voltou a afirmar, nesta terça-feira, 7, que acredita em um bom desempenho do segmento de máquinas agrícolas mesmo após as recentes altas nas taxas de juros do Programa de Sustentação de Investimento (PSI). Para ele, os juros do PSI ainda estão "extremamente competitivos" e continuarão como um indutor da manutenção do volume de vendas das máquinas. "Os juros do PSI estão extremamente competitivos, para caminhões e ônibus, 6%, e máquinas, 4,5%, quando falamos em médio e pequeno produtor, que é a essência do nosso mercado de máquinas agrícolas", completou.

O total de 83.078 máquinas agrícolas comercializadas em 2013 foi o recorde histórico do setor. Moan citou que a marca histórica anterior havia sido registrada em 1976, quando foram vendidas 80 mil máquinas agrícolas. "É importante observar que, em 1976, a potência das máquinas era muito baixa e, em 2013, as máquinas são muito mais modernas", disse Moan.

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Entre as razões para o bom ano do setor de máquinas agrícolas, que acumulou alta nas vendas de 18,4% na comparação com 2012, Moan citou o ano mais rentável para o produtor, financiamento mais barato e a visão de que a mecanização aumenta a produtividade. "Tivemos um ano de 2013 em que o produtor teve desempenho de renda extremamente favorável, tivemos a política do PSI, e o mais importante é consciência do produtor pela busca constante do crescimento da produtividade via mecanização", afirmou.

A produção de máquinas agrícolas em 2013 também bateu recorde, ao crescer 20% sobre 2012 para 100.451 unidades, superando pela primeira vez a marca de 100 mil unidades anuais, de acordo com Moan.

Para 2014, a previsão da Anfavea é de estabilidade na produção de máquinas agrícolas, mas crescimento de 1,1% nas vendas internas. Moan destaca que o segmento de tratores de esteira foi o único que registrou queda em 2013, de 11,3% nas vendas. "Este vai ser um segmento com taxa relativa de crescimento em 2014, em função das concessões, dos investimentos em infraestrutura que em 2013 não ocorreram no volume desejado", disse Moan.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse nesta segunda-feira, 25, que o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), será mantido. "O que vai alterar são as condições. O juro possivelmente vai mudar. Mas não temos o número ainda fechado. É natural que altere (o juro), porque a taxa básica de juros subiu muito, você teria de ter uma adaptação a essa nova taxa. Deve haver uma mudança, mas o programa será mantido, não vai terminar", garantiu.

Pimentel disse também que o governo federal não bateu o martelo sobre um programa nacional de renovação da frota de caminhões. As dez principais entidades envolvidas com o transporte rodoviário de carga apresentaram nesta segunda uma proposta de renovação da frota de caminhões, com o objetivo de substituir os veículos com mais de 30 anos de uso.

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"(Isso) Pode ser extremamente útil para a indústria brasileira e para o Brasil, porque a renovação da frota teria um ganho ambiental muito grande. De qualquer maneira, esse programa só no ano que vem. Este ano está praticamente encerrado. Se formos lançar, vai ser no ano que vem", afirmou o ministro a jornalistas, após audiência no Palácio do Planalto com a presidente Dilma Rousseff.

"Não tem decisão do governo ainda, faz parte de um conjunto de iniciativas que a gente trabalhou ao longo do ano, foram ficando prontas agora no final do ano, vão ser avaliadas e possivelmente anunciadas no começo do ano. Mas aí quem decide é a presidenta da República e ela não tomou conhecimento do programa", prosseguiu.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou, por meio de nota, que modificou os prazos de apresentação e tramitação das operações do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). A partir de agora, novos pedidos de aquisição de ônibus, caminhões, máquinas e equipamentos rurais só poderão ser feitos na modalidade simplificada e protocolados junto ao BNDES até 13 de dezembro. Este também é o prazo limite para contratação junto ao agente financeiro. O banco informa que, com isso, o prazo dos financiamentos da modalidade simplificada foi prorrogado, já que o período para apresentação dos pedidos se encerraria dia 11.

As mudanças devem-se, segundo o banco, "à forte demanda por recursos do BNDES PSI", de financiamento a máquinas e equipamentos nacionais. "O objetivo é dar prioridade, na concessão de financiamento, às operações simplificadas, ou seja: aquelas em que o processo produtivo da máquina ou equipamento já esteja adiantado ou finalizado", diz a nota.

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Operações simplificadas são aquelas apresentadas ao BNDES quando já foram contratadas pelo agente financeiro e com nota fiscal do bem financiado emitida, ou seja, quando há um compromisso firme do cliente em relação à compra do bem.

"No caso de pedidos de financiamento desses bens que já tenham sido apresentados ao BNDES na modalidade convencional, o agente financeiro tem prazo até 13 de dezembro para encaminhar a solicitação de liberação ao BNDES".

A alteração acontece no momento em que o governo federal anuncia que pretende reduzir em torno de 20% as liberações de recursos pelo BNDES a partir de 2014. O PSI, lançado durante ao auge da crise internacional em 2008, tinha inicialmente caráter provisório e emergencial, para frear os efeitos da turbulência internacional sobre a indústria brasileira.

Prorrogado uma série de vezes, o programa tem vigência garantida até dezembro deste ano, quando o banco deverá anunciar se o programa será extinto ou mais uma vez estendido, sob novas bases.

Na modalidade convencional, a mudança ocorre no prazo para apresentação do pedido de liberação. O agente financeiro terá até 60 dias, após a aprovação do BNDES, para apresentar ao Banco o pedido de liberação dos recursos. Anteriormente, o prazo máximo era de 180 dias.

Nessa mesma modalidade, a contratação do financiamento pelo agente financeiro só ocorre após aprovada a operação pelo BNDES. O prazo máximo para apresentação dos pedidos nessa modalidade não foi alterado e continua sendo dia 11.

À exceção de ônibus e caminhões e máquinas e equipamentos rurais, para todos os demais tipos de bens de capital, é possível optar pela modalidade simplificada ou convencional.

O Senado aprovou, nesta quarta-feira, 24, em votação simbólica a Medida Provisória (MP) 594/2012, que amplia em R$ 85 bilhões os limites de financiamento do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Pelo texto final, que seguirá para sanção presidencial, o valor total previsto em subvenção do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao programa sobe de R$ 227 bilhões para até R$ 312 bilhões. Dos recursos, 40% serão destinados a ações para micro, pequenas e médias empresas.

A MP prevê que recursos do PSI possam ser usados na compra, produção e arrendamento mercantil de bens de capital destinados a projetos de inovação tecnológica. O dinheiro também servirá para financiar projetos de infraestrutura em rodovias, ferrovias e de empresas de reciclagem de resíduos sólidos.

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O governo federal sustenta que o objetivo da MP é estimular a competitividade da indústria brasileira, por meio da modernização do parque industrial, do incentivo à inovação tecnológica e melhoria de valor agregado nas cadeias produtivas.

Entre outras alterações acrescentadas na tramitação da MP, os parlamentares aprovaram ainda a reabertura, até 31 de dezembro de 2013, do prazo de adesão Programa de Recuperação Fiscal criado em 2009 para ajudar empresas a enfrentar a crise financeira internacional, o chamado Refis da Crise, e o prazo para a renegociação das dívidas dos produtores rurais. O vice-líder do governo no Senado, Gim Argello (PTB-DF), avisou que o Planalto deve vetar a emenda.

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