A casa de leilões Julien’s Auctions anunciou a venda de mais de 100 figurinos do acervo do grupo pop Destiny’s Child. As peças foram utilizados pelas integrantes Beyoncé, Kelly Rowland e Michelle Williams no final dos anos 1990 e início dos anos 2000. O vestuário será leiloado de 11 a 13 de junho, na Califórnia (EUA).
Cada traje custará de US$ 600 a US$ 10 mil dólares. Parte dos lucros será revertido para o MusiCares, um programa de caridade em parceria com a Recording Academy, que ajuda músicos. No momento, a organização apoia aqueles que passam por dificuldades financeiras por causa da pandemia de Covid-19.
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Além do auxílio aos artistas, os fãs saudosistas terão motivos para comprar as peças, pois o Destiny’s Child foi um dos grupos mais influentes da música pop. A formação se separou em 2006, quando Beyoncé iniciou carreira solo. Os figurinos leiloados incluem peças de couro douradas que foram usadas pelas cantoras durante o tributo à Diana Ross no VH1, em 2000, além dos macacões em prata e vermelho metálico do videoclipe "Independent Women Part 1" (2000). As roupas estavam guardadas no acervo das cantoras, e a maioria das peças foram desenhadas pela designer de moda Tina Knowles Lawson, mãe de Beyoncé.
Além das peças do Destiny's Child, a casa também colocará a leilão um vestido dourado da marca italiana Versace usado pela cantora Whitney Houston (1963-2012) em 1998; a peça tem valor inicial de US$ 30 mil. Outro destaque a ser arrematado é o maiô e a jaqueta usada pela atriz, cantora e apresentadora Cher no final dos anos 1980, no videoclipe da música "If I Could Turn Back Time". Também haverão figurinos doados pela cantora Lady Gaga.
Michelle Williams, uma das ex-vocalistas da girlband Destiny's Child, preocupou os fãs ao ser internada em uma clínica. Segundo informações do site americano TMZ, Michelle resolveu ficar longe dos holofotes para tratar de sua depressão. Nesta terça-feira (17), a artista compartilhou no seu perfil oficial do Instagram a notícia.
"Por anos me dediquei a aumentar a conscientização sobre saúde mental e empoderamento de pessoas para reconhecer quando é hora de procurar ajuda, apoio e orientação que as amam e cuidarem do seu bem-estar. Eu, recentemente, ouvi o mesmo conselho que dei para milhares de pessoas ao redor do mundo e procurei ajuda de um excelente time de profissionais da saúde", escreveu.
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A última aparição da cantora foi ao lado de Kelly Rowland e Beyoncé, amigas do grupo formado na década de 1990, no festival Coachella, nos Estados Unidos, em abril deste ano. Michelle Williams seguiu carreira solo após o fim da banda, e teve o hit gospel "Say Yes" bastante executado nas rádios e em realitys shows musicais.
A cantora Beyoncé retornou aos palcos de forma grandiosa no sábado (14) à noite, no festival Coachella, com direito a uma reunião do grupo Destiny's Child.
Diante de mais de 100.000 pessoas no festival organizado no deserto da Califórnia, a superestrela do pop foi o grande nome do evento e encerrou uma pausa de um ano na carreira, iniciada após dar à luz a gêmeos. No final da apresentação, o marido de Beyoncé, o rapper Jay-Z, subiu ao palco para a canção "Deja Vu".
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Após uma pequena pausa, com direito a um áudio do ensaio da escritora Chimamanda Ngozi Adichie "Sejamos Todos Feministas", Beyoncé retornou ao palco ao lado das companheiras do Destiny's Child.
Ao lado de Kelly Rowland e Michelle Williams, Beyoncé interpretou três canções do grupo, incluindo "Say My Name". Este foi o primeiro reencontro do grupo desde o show do intervalo do Super Bowl de Beyoncé em 2013.
Muito se fala de boybands de sucesso como Beatles, Backstreet Boys e One Direction e seus sucessos avassaladores. No entanto, não são só os grupos masculinos que bombam na cena musical. Muitos grupos formados exclusivamente por mulheres já se tornaram marcos na cultura pop e, mesmo depois do seu fim, repercutem e influenciam ouvintes até os dias atuais. Nesta lista, o LeiaJá separou algumas das bandas femininas mais famosas tanto no cenário internacional quanto no nacional. Confira:
Spice Girls
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As Spice Girls foram o grupo feminino de maior sucesso nos anos 1990 e até hoje são consideradas um marco para a cultura pop. O grupo surgiu na Inglaterra e era formado por Emma Bunton, Geri Halliwell, Melaine B, Melaine C e Victoria Beckham. A girlband estourou de vez com o single ‘Wannabe’, um clássico da banda britânica e sua música mais conhecida. O grupo lançou 4 álbuns, sendo que um deles, o ‘Spice’, se tornou o álbum mais vendido de todos os tempos por um grupo formado só por mulheres. Em 2001, se separaram.
Rouge
A banda surgiu no show de talentos Popstar, transmitido pelo SBT, em 2002, formado originalmente por Aline Wirley, Fantine Thó, Karin Hills, Patrícia Lissah e Lu Andrade. O primeiro álbum do grupo vendeu mais de 2 milhões de cópias no Brasil e o grupo chegou a ser considerado uma versão brasileira das Spice Girls. O maior hit do Rouge até hoje foi a música ‘Ragatanga’, uma febre desde o momento em que foi lançada. As meninas desfizeram a formação em 2005, mas, em 2017, voltaram com uma turnê especial.
Destiny’s Child
Formado em Houston, o grupo que revelou Beyoncé surgiu na década de 1990, quando lançou hits como ‘Bills, Bills, Bills’ e ‘Say My Name’, dois dos maiores sucessos da banda. Depois, emplacaram ainda ‘Survivor’ e ‘Bootylicious’. Em 2002 o grupo começou a se desfazer e as integrantes anunciaram seus projetos individuais.
Pussycat Dolls
O grupo fundado pela coreógrafa Robin Antin, em 1995, surgiu inicialmente como uma trupe burlesca na cidade de Los Angeles. As Pussycat Dolls já tiveram diversas formações, mas a época de ouro começou em 2005 com o lançamento do álbum ‘PCD’. Apesar das críticas aos vocais quase exclusivos de Nicole Scherzinger, o álbum foi muito bem nas paradas e lançou grandes hits como ‘Don’t Cha’ e ‘Buttons’. Em 2008, com o álbum ‘Doll Domination’ a banda seguiu no seu auge, com sucessos como ‘When I Grow Up’.
Fifth Harmony
A formação surgiu em 2012 nos Estados Unidos durante o reality show The X Factor, com o nome inicial de 1432. Na competição, as meninas terminaram como terceiras colocadas, mas alcançaram um grande sucesso. Originalmente composta por Ally Brooke, Normani Kordei, Lauren Jauregui , Dinah Jane e Camila Cabello, a banda chegou ao auge em 2015 com o single ‘Worth It’, e depois vieram outros como ‘Work From Home’, antes da saída de Cabello, em dezembro de 2016. Atualmente, o grupo segue como um quarteto, e o primeiro single lançado na atual formação foi ‘Down’.
Little Mix
O girlgroup é formado por Jade Thirlwall, Jesy Nelson, Leigh-Anne Pinnock e Perrie Edwards. Elas se juntaram em 2011, durante o The X Factor britânico e foram o único grupo a vencer competição. Seu álbum de estreia, DNA, ficou entre os 10 mais vendidos das paradas, um feito não alcançado desde as Pussycat Dolls. Entre os maiores sucessos da banda estão ‘Black Magic’ e ‘Shout Out To My Ex’.
TLC
As TLC foram um grupo americano que surgiu na década de 1990. As meninas começaram a ganhar notoriedade com a música ‘Ain’t 2 Proud 2 Beg’, que as alçou ao sucesso mundial. Tudo ia bem até que Lisa ‘Left Eye’ Lopes, uma das integrantes junto com Tione ‘T-Boz’ Watkins e Rozonda ‘Chilli’ Thomas, morreu em 2002, em um acidente de carro. Três anos depois, ainda abalado com a tragédia, o grupo anunciou seu fim.
t.A.T.u
A dupla russa era formada por Yulia Volkova e Lena Katina, e seu nome era um acrônimo para ‘Essa Ama Aquela’. A imagem das duas foi explorada para vender a relação entre duas garotas lésbicas, que foi o que deu destaque ao duo. Seus principais sucessos são ‘All The Things She Said’, lançada em 2002, e ‘All About Us’, que veio três anos depois, em 2005.
Paquitas
As Paquitas surgiram como assistentes de palco e dançarinas de Xuxa Meneghel. Elas apareciam no programa da apresentadora e também a acompanhavam em seus shows. Devido ao sucesso, foram lançados como um grupo independente da rainha dos baixinhos e lançaram músicas como ‘Fada Madrinha (É Tão Bom)’. As meninas eram escaladas na pré-adolescência, por volta dos 10 aos 15 anos, e deixavam o grupo no início da vida adulta, entre os 17 e os 20 anos.
Supremes
A formação surgiu em 1959 e elas tiveram muito sucesso na época de 60, sendo o mais famoso grupo musical negro na época. O sucesso das Supremes serviu para pavimentar o caminho de futuros nomes de sucesso da música soul e R&B. A banda era formada por Florence Ballard, Diana Ross e Mary Wilson, e teve diferentes configurações ao longo de sua existência, que durou até 1977. Entre suas músicas de sucesso está ‘Stop, In The Name Of Love’.
As Meninas
A girlband baiana se formou em 1997 e cantava axé pop e swingueia. Originalmente o grupo era formado por Carla Cristina nos vocais principais e Angélica e Cibele, Fernanda Barbosa, Jujuba, Ratinha, Titi e Dilmara. O maior sucesso das Meninas foi a música chiclete ‘Xibom Bombom’, lançada em 1999.
Bateu saudades do grupo Destiny's Child formado por Beyoncé, Michelle Williams e Kelly Rowland? Calma, porque elas podem vir com surpresas por aí. Isso porque, Mathew Knowles, o pai da musa Beyoncé, que deve lançar uma nova música, falou um pouco sobre os planos que estão sendo pensados para retomar o trio.
- Eu estou extremamente esperançoso que as garotas irão voltar com um álbum ou uma turnê. Eu estou trabalhando em alguns projetos do Destiny’s Child no momento, revelou ele para o jornal The Huffington Post.
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Além de reunir novamente as garotas, ele tem outros planos também envolvendo o grupo:
- O meu segundo livro será uma biografia do Destiny’s Child. Eu tenho falado com a comunidade de filmes e TV, em relação a um filme, série de TV ou algo do tipo sobre o Destiny’s Child. Mas eu ainda administro o grupo e eu estou esperançoso de que dentro dos próximos dois ou três anos vamos ver algo importante acontecendo sobre ele.
Além disso, ele ainda adiantou que já imagina até mesmo alguns atores para o longa, mas não quis revelar os nomes.
No dia 8 de setembro a cantora Beyoncé volta ao Brasil com a turnê The Mrs. Carter Show World Tour. As apresentações contarão com cerca de 120 pessoas trabalhando nos efeitos especiais, jogo de luzes, equipe de vídeo entre outras áreas. O show em Fortaleza será o primeiro da série que será feita Brasil e única apresentação no Norte e Nordeste. Depois da apresentação na capital cearense, a cantora se apresentará no Rock in Rio, em Belo Horizonte e São Paulo. A estimativa é uma média de 50 a 60 mil pessoas por cada show.
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Os ingressos para a apresentação começam a ser vendidos a partir das 0h01 do dia 11 de julho pelo site Livepass. As entradas também poderão ser adquiridas no Mucuripe Clube a partir das 10h do mesmo dia. Os pontos de troca ainda serão divulgados. Há um limite de seis ingressos por CPF e o titular deverá se apresentar para a retirada e acesso ao evento, com apresentação dos documentos comprobatórios.
Expectativa é de vender 45 mil ingressos, apesar do espaço para cerca de 50 mil pessoas. O motivo da precaução é para não haver lotação e desconforto para quem for conferir o show. Todas as entradas possíveis de acesso serão liberadas, com sinalização de cada uma no ingresso. A venda dos bilhetes no Mucuripe será tratada como um “evento”, segundo Marcelo Rocha, da Arte Produções. Após a abertura, o ponto de venda migrará para um quiosque no Via Sul Shopping ainda a ser divulgado.
Haverá um sistema de bolsões de estacionamento, como na Copa das Confederações. Os locais ainda estão sob processo de concessão e serão divulgados em breve. A Arena conta com espaço para mais de 2000 carros no estacionamento interno, além do estacionamento do Banco do Brasil.
A partir do dia primeiro começa a montagem do palco, que deverá terminar em até 72h, para disponibilizar o palco para outros eventos. O palco contará com o Bey Stage, um outro palco extra onde ela ficará mais próxima dos fãs.
O repertório inlcui canções dos álbuns anteriores da carreira solo da estrela e algumas novas faixas de seu disco que ainda não foi lançado. Também se encontram na playlist músicas da do grupo Destiny’s Child - que alçou Beyoncé para os topos das paradas mundiais no começo dos anos 2000. Os sucessos Run the Worlds (Girls), End of Time, If I Were a Boy, Diva, Naughty Girl, Love on Top, Irreplaceable, Crazy in Love, Singles Ladies e Halo já estão confirmados. O show terá duração de uma 1:40 min e os portões serão abertos as 16 horas.
Estrela da música pop mundial, Beyoncé se apresenta pela primeira vez em sua carreira no Super Bowl Halftime Show, evento que ocorre neste domingo (3) durante o intervalo da final do campeonato de futebol americano.
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Tido como um dos principais momentos da televisão nos Estados Unidos, o Halftime Show é o momento ideal para os artistas mostrarem seu talento em performances de tirar o fôlego. Este ano a grande estrela é Beyoncé, que se apresentará com um medley com seus maiores sucessos.
Rumores apontavam que a esposa de Jay-Z contaria com a presença de suas companheiras das Destiny's Chil Kelly Rowland e Michelle Williams, mas a última negou tudo em uma entrevista para o site WRUG Radio. “Não está confirmado. É um rumor. Eu estarei no musical ‘Fela!’. Odeio desapontar as pessoas e dizer a elas que isso não é verdade” falou Michelle.
Beyoncé costuma sempre colocar um medley para relembrar seus sucessos do passado com o grupo em seus shows, mas nunca os boatos de reunião do grupo que se separou em 2004 ficaram tão fortes. Tudo começou devido ao lançamento de uma coletânea do grupo que conta com uma gravação inédita Nuclear, a compilação vai ser lançada nesta terça (29).
Super Bowl
A cada ano o público americano confere o Super Bowl, evento de maior audiência da televisão na América do Norte e, por conseqüência, de grande importância no mercado publicitário.
Empresas gastam milhares de dólares por 30s de propaganda durante o intervalo do evento, dentre elas as gravadoras multinacionais que usam seus principais nomes para tentar alavancar as vendas de seus discos. Britney Spears, U2 e Aerosmith integram a lista de estrelas que já participaram do espetáculo.
Ano passado foi a vez de Madonna - que em seus quase trinta anos de carreira nunca tinha aceitado participar do evento - sua performance de pouco mais de 10 min custou milhões e serviu como única promoção para seu disco MDNA.