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Muito se fala de boybands de sucesso como Beatles, Backstreet  Boys e One Direction e seus sucessos avassaladores. No entanto, não são só os grupos masculinos que bombam na cena musical. Muitos grupos formados exclusivamente por mulheres já se tornaram marcos na cultura pop e, mesmo depois do seu fim, repercutem e influenciam ouvintes até os dias atuais. Nesta lista, o LeiaJá separou algumas das bandas femininas mais famosas tanto no cenário internacional quanto no nacional. Confira:

Spice Girls

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As Spice Girls foram o grupo feminino de maior sucesso nos anos 1990 e até hoje são consideradas um marco para a cultura pop. O grupo surgiu na Inglaterra e era formado por Emma Bunton, Geri Halliwell, Melaine B, Melaine C e Victoria Beckham. A girlband estourou de vez com o single ‘Wannabe’, um clássico da banda britânica e sua música mais conhecida. O grupo lançou 4 álbuns, sendo que um deles, o ‘Spice’, se tornou o álbum mais vendido de todos os tempos por um grupo formado só por mulheres. Em 2001, se separaram.

Rouge

A banda surgiu no show de talentos Popstar, transmitido pelo SBT, em 2002, formado originalmente por Aline Wirley, Fantine Thó, Karin Hills, Patrícia Lissah e Lu Andrade. O primeiro álbum do grupo vendeu mais de 2 milhões de cópias no Brasil e o grupo chegou a ser considerado uma versão brasileira das Spice Girls. O maior hit do Rouge até hoje foi a música ‘Ragatanga’, uma febre desde o momento em que foi lançada. As meninas desfizeram a formação em 2005, mas, em 2017, voltaram com uma turnê especial.

Destiny’s Child

Formado em Houston, o grupo que revelou Beyoncé surgiu na década de 1990, quando lançou hits como ‘Bills, Bills, Bills’ e ‘Say My Name’, dois dos maiores sucessos da banda. Depois, emplacaram ainda ‘Survivor’ e ‘Bootylicious’. Em 2002 o grupo começou a se desfazer e as integrantes anunciaram seus projetos individuais.

Pussycat Dolls

O grupo fundado pela coreógrafa Robin Antin, em 1995, surgiu inicialmente como uma trupe burlesca na cidade de Los Angeles. As Pussycat Dolls já tiveram diversas formações, mas a época de ouro começou em 2005 com o lançamento do álbum ‘PCD’. Apesar das críticas aos vocais quase exclusivos de Nicole Scherzinger, o álbum foi muito bem nas paradas e lançou grandes hits como ‘Don’t Cha’ e ‘Buttons’. Em 2008, com o álbum ‘Doll Domination’ a banda seguiu no seu auge, com sucessos como ‘When I Grow Up’.

Fifth Harmony

A formação surgiu  em 2012 nos Estados Unidos durante o reality show The X Factor, com o nome inicial de 1432. Na competição, as meninas terminaram como terceiras colocadas, mas alcançaram um grande sucesso. Originalmente composta por Ally Brooke, Normani Kordei, Lauren Jauregui , Dinah Jane e Camila Cabello, a banda chegou ao auge em 2015 com o single ‘Worth It’, e depois vieram outros como ‘Work From Home’, antes da saída de Cabello, em dezembro de 2016. Atualmente, o grupo segue como um quarteto, e o primeiro single lançado na atual formação foi ‘Down’.

Little Mix

O girlgroup é formado por Jade Thirlwall, Jesy Nelson, Leigh-Anne Pinnock e Perrie Edwards. Elas se juntaram em 2011, durante o The X Factor britânico e foram o único grupo a vencer  competição. Seu álbum de estreia, DNA, ficou entre os 10 mais vendidos das paradas, um feito não alcançado desde as Pussycat Dolls. Entre os maiores sucessos da banda estão ‘Black Magic’ e ‘Shout Out To My Ex’.

TLC

As TLC foram um grupo americano que surgiu na década de 1990. As meninas começaram a ganhar notoriedade com a música ‘Ain’t 2 Proud 2 Beg’, que as alçou ao sucesso mundial. Tudo ia bem até que Lisa ‘Left Eye’ Lopes, uma das integrantes junto com Tione ‘T-Boz’ Watkins e Rozonda ‘Chilli’ Thomas, morreu em 2002, em um acidente de carro. Três anos depois, ainda abalado com a tragédia, o grupo anunciou seu fim.

t.A.T.u

A dupla russa era formada por Yulia Volkova e Lena Katina, e seu nome era um acrônimo para ‘Essa Ama Aquela’. A imagem das duas foi explorada para vender a relação entre duas garotas lésbicas, que foi o que deu destaque ao duo. Seus principais sucessos são ‘All The Things She Said’, lançada em 2002, e ‘All About Us’, que veio três anos depois, em 2005.

Paquitas

As Paquitas surgiram como assistentes de palco e dançarinas de Xuxa Meneghel. Elas apareciam no programa da apresentadora e também a acompanhavam em seus shows. Devido ao sucesso, foram lançados como um grupo independente da rainha dos baixinhos e lançaram músicas como ‘Fada Madrinha (É Tão Bom)’. As meninas eram escaladas na pré-adolescência, por volta dos 10 aos 15 anos, e deixavam o grupo no início da vida adulta, entre os 17 e os 20 anos.

Supremes

A formação surgiu em 1959 e elas tiveram muito sucesso na época de 60, sendo o mais famoso grupo musical negro na época.  O sucesso das Supremes serviu para pavimentar o caminho de futuros nomes de sucesso da música soul e R&B. A banda era formada por Florence Ballard, Diana Ross e Mary Wilson, e teve diferentes configurações ao longo de sua existência, que durou até 1977. Entre suas músicas de sucesso está ‘Stop, In The Name Of Love’.


As Meninas

A girlband baiana se formou em 1997 e cantava axé pop e swingueia. Originalmente o grupo era formado por Carla Cristina nos vocais principais e  Angélica e Cibele, Fernanda Barbosa, Jujuba, Ratinha, Titi e Dilmara. O maior sucesso das Meninas foi a música chiclete ‘Xibom Bombom’, lançada em 1999.

O grupo BlackBerry, que tenta se relançar no competitivo setor de telefonia móvel, apresentou neste sábado (25), em Barcelona, um novo aparelho celular com uma versão modernizada do emblemático teclado da marca, o qual será fabricado pelo grupo chinês TCL.

Em setembro passado, a empresa canadense já havia anunciado sua decisão de deixar de fabricar seus telefones para se concentrar exclusivamente nos programas e nos serviços para empresas. O grupo chinês se ocupará de fabricar os aparelhos para depois comercializá-los sob a marca BlackBerry.

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"Estamos contentes de ter a BlackBerry no nosso portfólio. Sabemos até que ponto a BlackBerry foi emblemática", declarou o CEO da TCL Communication, Nicolas Zibell, no Mobile World Congress, uma feira do setor de telefonia móvel que começa em Barcelona nesta segunda-feira (27).

Com novo teclado físico, o BlackBerry KEYone estará disponível nas lojas a partir de abril, a 599 euros. Esse modelo terá uma tela maior do que as das outras séries da marca, além da segurança reforçada e de uma bateria de melhor rendimento.

O aparelho funcionará com sistema operacional Android, da Google, usado pela maioria dos fabricantes do mundo, mas tardiamente adotado pela BlackBerry.

O canal americano TLC (The Learning Channel) informou nesta sexta-feira que está tirando do ar o programa "Here comes Boo Boo" depois de relatos de que a mãe de Alana Thompson, a estrela mirim do programa, estaria namorando um condenado por abuso sexual infantil. O programa, que já tem quatro temporadas e milhões de fãs, mostra a vida de Alana "Honey Boo Boo" Thompson, uma criança que participa de concursos de beleza, e sua excêntrica família em uma área rural da Georgia, no sudeste dos Estados Unidos.

Mas o programa pode estar com os dias contados depois de relatos de que a mãe da família, a dona de casa de 35 anos June "Mama June" Shannon, estaria em um relacionamento com um homem condenado e preso por abuso sexual infantil agravado em 2004. No Facebook, Shannon negou os rumores, dizendo que já não está com ele há dez anos. "Isto não é verdade, eu juro. Meus filhos são minha prioridade", ela disse.

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Em um comunicado, o canal TLC, distribuído pela Discovery Communication, afirmou que "cancelou a série e encerrou todas as suas atividades relacionadas" ao programa. "Dar suporte à saúde dessas crianças é a nossa única prioridade", acrescentou, referindo-se aos jovens da família. "O TLC tem um compromisso fiel com o bem-estar delas".

No mês passado, Shannon confirmou o fim de seu relacionamento com o pai de Thompson, de 9 anos, Mike "Sugar Bear" Thompson, depois de dez anos juntos. A família também é composta por três outras meninas, conhecidas como Pumpkin, Chickadee e Chubbs.

Estreia nesta terça (7) às 20h40, no canal de TV a cabo TLC, o reality show Lindsay que mostra o dia a dia da atriz Lindsay Lohan após receber alta da sua sexta internação em uma clínica de reabilitação. 

Cohecida na mídia por uma série de escândalos que vão de prisões e problemas com drogas até brigas em público com a família, o programa surge como uma tentativa da artista de mostrar ao mundo seus esforços para limpar sua imagem e tornar-se uma pessoa menos problemática. 

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O reality foi produzido pelo canal de TV da apresentadora americana Oprah Winfrey - OWN - que também aparece na atração. Numa série de oito episódios a atriz fala sobre sexo, drogas, álcool e até de um aborto que teria sofrido entre um e outro tratamento de desintoxicação. 

Vindos de um clã cuja figura principal foi o terror das autoridades dos EUA do século passado, os protagonistas de "The Capones" estão longe de meter medo em alguém. Herdeiros diretos e indiretos do gângster Al Capone (1899-1947), os participantes do reality que estreia nesta terça-feira, às 20h40, no TLC, tentam mostrar que são uma família normal. Apesar da expectativa de se ver algo na linha de A Família Soprano, os norte-americanos de ascendência italiana estão mais para filme de Fellini.

Donos de uma pizzaria em Chicago, o mais perto que descendentes do bandido - que controlava bordéis, apostas e o mercado negro de bebida alcoólicas - chegam da máfia é o gosto por armas. Liderados por Dominic Capone, sobrinho-neto de Al, eles passam parte do tempo livre comprando revólveres e dando tiros como hobby. Nos minutos restantes, têm intermináveis discussões abastecidas com lasanha.

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Segundo Domini, carregar o nome de um criminoso não resultou em uma experiência ruim ao longo da vida. "Na verdade, o sobrenome mais me ajudou do que atrapalhou. Tive alguns benefícios. Tenho orgulho de tê-lo, pois os Capone que me criaram são boas pessoas. Cresci depois de meu tio-avô ter morrido e as pessoas que me criaram não são bandidas", defende o empresário.

O norte-americano lista as qualidades herdadas pelo parente famoso. "Lealdade, humildade e respeito pelas pessoas. Eu gosto de dar uma segunda chance aos outros também. E sou daqueles que tira a camisa para dar a alguém que precisa. Eu posso comprar outra", disse Dom Capone à reportagem, em teleconferência com jornalistas da América Latina.

Mesmo reforçando a ideia de que faz parte de uma família honesta, o empresário afirma manter um espírito de mafioso. "Ainda temos as nossas conexões, que todo mundo espera de um Capone. Se precisarmos de alguma coisa, não me leve a mal, pego o telefone e resolvo. Mas nós trabalhamos no ramo dos restaurantes", garante.

Com experiência em séries de TV e filmes pouco vistos, o protagonista conta ter aceitado de cara participar de um reality. "Na hora, eu disse: ‘Vamos fazer’. Trabalhei por 18 anos na indústria cinematográfica. Eu gosto de estar diante das câmaras", gaba-se Dom.

Quando foi ao ar nos Estados Unidos, o programa foi criticado pela comunidade de imigrantes italianos sob a alegação de que não os representava e reforçava estereótipos. "Isso depende. Temos estereótipos porque as pessoas as pessoas tratam as outras assim. Todo mundo tem um estereótipo. Nós somos uma família italiana típica italiana", esquiva-se Staci Capone, mulher de Dom, que é descendente de filipinos.

A jovem, que coleciona armas em casa, aparece o na maior parte do tempo em discussões acaloradas com a sogra, Dawn, que costuma aparecer na casa do filho sem avisar, deixando a nora com os nervos à flor da pele. "Acho que o programa melhorou a nossa relação. ‘Mamma’ ficou mais calma após ver si mesma gritando na televisão. Agora, ela vem mais tranquila", assegura. "Minha mãe percebeu como ela é, ficou bem melhor hoje", complementa Dom.

O líder da família acredita ter o mesmo status de figuras como Don Corleone, papel que se tornou referência de personagem ligado à máfia no cinema. "Eu sou o último Capone homem a nascer na família. De uma certa maneira, eu me sinto o poderoso chefão", sentencia. Mesmo com o esforço de reforçar as características da origem italiana, ele nunca esteve naquele país. "Irei nas minhas férias." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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