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O ex-presidente do Equador, Rafael Correa, disse nesta quarta-feira que, "se necessário", disputará possíveis eleições antecipadas em seu país, atualmente atolado em uma crise social, mas disse que o governo de Lenín Moreno tentará evitar que isso aconteça.

"Se eu precisar ser candidato, serei", disse Correa aos jornalistas em Bruxelas, afirmando que, como havia sido "desabilitado 'entre aspas' para ser presidente, a opção será concorrer a 'vice-presidente' para baixo".

O ex-líder da esquerda entre 2007 e 2017 se referia à consulta promovida em 2018 por seu sucessor, Lenín Moreno, sobre uma reforma dos mandatos presidenciais, o que impede Correa de disputar o que seria seu quarto.

O ex-presidente, que possui um mandado de prisão no Equador, disse que o atual governo tentará "impedir sua participação".

"Eles vão fazer o que fizeram com Lula, o colocaram na prisão e o impediram de se candidatar", afirmou em referência ao ex-presidente do Brasil.

Rafael Correa, que desde que deixou o poder mora na Bélgica, pediu na terça-feira uma antecipação eleitoral para resolver a crise que enfrenta seu sucessor e ex-aliado político pelo aumento nos preços dos combustíveis.

Após a aprovação do impeachment de Dilma Rousseff, o presidente do Equador, Rafael Correa, disse hoje (31) que vai chamar de volta o representante do país no Brasil. A informação foi divulgada por meio de seu perfil no Twitter.

“Destituíram Dilma. Uma apologia ao abuso e à traição. Retiraremos nosso encarregado da embaixada. Jamais compactuaremos com essas práticas, que nos recordam as horas mais obscuras de nossa América. Toda a nossa solidariedade à companheira Dilma, a Lula e a todo o povo brasileiro. Até a vitória sempre!”

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Também por meio das redes sociais, o presidente da Bolívia, Evo Morales, já havia dito que chamaria seu representante no Brasil de volta, caso o impeachment de Dilma fosse aprovado no Senado Federal. No Twitter, ele escreveu:

“Se prosperar o golpe parlamentar contra o governo democrático de Dilma, a Bolívia convocará seu embaixador. Defendamos a democracia e a paz.”

 

 

O papa Francisco chegou nesse domingo (5) ao Equador e foi recebido pelo presidente Rafael Correa, um anfitrião pressionado por protestos cada vez mais amplos e a popularidade mais baixa de seus oito anos no poder. Indiretamente, a própria visita do pontífice alimentou a polarização local. Entre as primeira palavras do pontífice esteve um pedido por diálogo.

Correa é acusado pela oposição de tirar de contexto frases papais sobre desigualdade social e usá-las para impor projetos de taxação a heranças e ao lucro que motivaram manifestações na semana passada e terminaram em confronto. Pela primeira vez, o presidente, apesar de dominar o Congresso e a Justiça, recuou diante da repercussão internacional.

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Segundo o movimento contrário ao líder equatoriano, Correa cita o papa no que lhe convém, mas ignora a encíclica de 18 de junho, em que Francisco alertou para a destruição do planeta. O governo equatoriano é financiado pela exploração de petróleo e minérios, uma das razões para o distanciamento de Correa dos indígenas, 7% da população do país.

Após descer do avião, sem o solidéu levado pelo vento assim que colocou o rosto para fora, Francisco foi cumprimentado por integrantes do governo nacional e de Quito, que pertence à oposição. Seu primeiro milagre, ironizaram alguns, foi colocar os políticos lado a lado.

Após citar alguns santos do Equador, o papa chamou o país a "enfrentar os desafios atuais valorizando as diferenças, fomentando o diálogo e a participação sem exclusões para que as conquistas que se estão obtendo garantam um futuro melhor para todos". Ele assegurou a Correa que, para isso, "poderá contar com o compromisso e a colaboração da Igreja".

Em seu discurso de boas-vindas, Correa primeiro brincou: "O papa pode ser argentino, a presidente Dilma Rousseff costuma dizer que Deus é brasileiro, mas asseguro que o paraíso está no Equador". Logo, salientou que seu país "protege a vida desde a concepção", uma mensagem contra o aborto, e dedicou a maior parte de sua fala justamente à defesa da igualdade social. "Sua Santidade nos disse que a política não deve se submeter à economia. Citou que qualquer propriedade privada deve ter função social", afirmou Correa.

Ciente da divisão local e do efeito político de sua visita - na última semana, a Organização dos Estados Americanos (OEA) pediu formalmente que Francisco mediasse o conflito - o papa agradeceu tantas menções a textos seus. "A desigualdade é realmente um problema de toda a América Latina. Estamos em consonância em muitas coisas", afirmou o pontífice, antes de começar o trajeto para a Nunciatura Apostólica, no centro de Quito, onde passou a noite.

Milhares de equatorianos esperavam sob chuva esparsa e temperatura de 22ºC em estradas e ruas ver um papa, 30 anos após a visita de João Paulo II. A ameaça de marchas política não se concretizou, na medida em que governo e oposição se comprometeram com uma trégua. Ainda assim, grupos com faixas contra Correa estiveram na rota papal.

Um deles se referia à exploração desregulada do Arquipélago de Galápagos. Entre seus integrantes, estava um dos líderes dos protestos iniciados em junho, Milton Castillo. "Sou crente, convencido da doutrina da Igreja e admirador da simplicidade do papa. As manifestações opositoras são resultado desse cansaço com a corrupção e a detenção de presos políticos, pelo menos dez. Perseguidos por pensar diferente são cerca de 200", reclamou Castillo, advogado que chegou a concorrer à prefeitura de Quito na última eleição.

Ele acusa o governo de ter dominado o Congresso, a Justiça e a maior parte dos meios de comunicação. "Como se não bastasse, usaram o rosto do papa no logotipo do governo, razão pela qual tiveram de se desculpar com a Igreja local. "O governo usa uma máquina de propaganda que poderia perfeitamente dizer 'bem-vindo papa Francisco, a um lindo país onde Herodes poderia parecer um pediatra'", comentou.

Correa foi vaiado após a passagem do papamóvel pela Avenida 6 de dezembro. Cruzes com imagens de Francisco que eram vendidas a US$ 1 subiram para US$ 3 quando se espalhou entre a multidão a notícia de que o pontífice passaria pelo local em 5 minutos.

O deputado governista Virgilio Hernández defendeu o presidente. "De nenhuma maneira tentamos politizar a visita do papa, mas sim resgatamos sua mensagem contra a globalização", disse.

De acordo com Polibio Córdova, presidente da consultoria Centro de Estudos e Dados, a aprovação de Correa atingiu 42% no último mês, a menor em oito anos de governo. Segundo ele, as manifestações do último mês mobilizaram no total 600 mil pessoas. A principal preocupação da população é a economia. "Passamos por um momento de alto endividamento externo, baixa no preço do petróleo e pouco investimento estrangeiro", diz.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo equatoriano excluiu redes sociais como Facebook e Twitter das medidas de controle impostas à mídia por meio da Lei de Comunicação, duramente criticada pela imprensa privada e pela oposição.

O presidente Rafael Correa despachou a regulamentação da Lei de Comunicação aprovada em junho de 2013, segundo cópia da norma divulgada nesta terça-feira pelo jornal "El Telégrafo", em sua versão on-line.

Com a regulamentação, a Lei de Comunicação entra em pleno vigor. Agora, seus críticos esperam um pronunciamento da Corte Constitucional sobre a demanda apresentada no ano passado por considerar que a norma viola as liberdades de opinião, imprensa e de expressão.

Um dos artigos estabelece que estão "excluídos do âmbito de regulação e controle administrativos os conteúdos formulados pelos cidadãos (...) em seus blogs, redes sociais e páginas pessoais, corporativas e institucionais na web".

Em setembro de 2013, o governo de Correa anunciou que puniria com prisão a injúria nas redes sociais, como prevê a lei nos casos que envolvam os meios tradicionais.

Segundo César Ricaurte, diretor da Fundamedios, uma ONG que promove a liberdade de imprensa e critica o governo, a disposição relativa às redes sociais não impede o processo contra opiniões na Internet consideradas injuriosas. Tampouco evita o controle sobre as organizações que usam a rede, acrescenta.

O regulamento de 88 artigos prevê, ainda, o direito à retificação e a réplica no jornal impresso, no rádio e na televisão. Além disso, impõe aos meios de comunicação de alcance nacional a contratação de um "defensor das audiências".

O texto proíbe também a "censura prévia por omissão", entendida como o "ocultamento deliberado e recorrente de informação de interesse público", com o fim de favorecer, ou prejudicar alguém.

Além de incorporar controles sobre a mídia, a lei reduz a participação privada no setor de comunicações por meio de uma nova distribuição de frequências de rádio e televisão.

A presidente Dilma Rousseff conversou com o presidente do Equador, Rafael Correa, para cumprimentá-lo pela sua posse para um novo mandato, no último dia 24. Dilma não pode comparecer porque estava em viagem à África. O vice-presidente Michel Temer a representou na solenidade.

Na conversa, a presidente Dilma desejou sucesso no novo mandato. Correa agradeceu o telefonema para parabenizá-lo e informou que o Equador está tomando providências para se tornar membro pleno do Mercosul. Dilma, por sua vez, afirmou que o Equador será "bem-vindo ao Mercosul". A presidente Dilma agradeceu ainda a Correa o apoio que o Equador deu à eleição de Roberto Azevêdo como novo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC).

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Em telefonema de cerca de dez minutos, a presidente Dilma Rousseff parabenizou nesta segunda-feira o presidente do Equador, Rafael Correa, pela reeleição, no domingo (17). Correa foi eleito para o terceiro mandato, na segunda reeleição, no Equador.

Na conversa, Dilma afirmou que "a vitória de Correa representa uma vitória não apenas para a democracia no Equador, mas para toda a região". Segundo a Secretaria de Comunicação (Secom) do Planalto, Dilma disse que a eleição de Correa demonstra "uma clara opção do país pelo desenvolvimento com justiça social".

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Rafael Correa, por sua vez, agradeceu o gesto de Dilma e disse "estar pronto para desenvolver ainda mais os laços entre os dois países". No telefonema, que ocorreu por volta das 19h30, o presidente equatoriano convidou Dilma a visitar, "em breve", o seu país. De acordo com a Secom, a presidente Dilma aceitou o convite e "buscará agendar a data mais propícia para os dois governos".

O presidente Rafael Correa reelegeu-se para um novo mandato no Equador, apontam pesquisas de boca de urna divulgadas neste domingo, imediatamente após o encerramento da votação. Uma das sondagens aponta vitória de Correa com 58,8% dos votos, enquanto outra indica reeleição com apoio de 61% dos equatorianos.

A segunda posição ficou com o ex-banqueiro Guillermo Lasso, com aproximadamente 20% dos votos, segundo sondagens divulgadas pelas emissoras de TV Teleamazonas e Ecuavisa e pelo jornal local El Comercio.

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Se confirmados os resultados das bocas de urna, o jovem economista de esquerda se reelegerá para mais quatro anos de mandato. A televisão pública equatoriana exibiu imagens de Correa comemorando com correligionários do Palácio de Carondelet, sede do governo do país. De acordo com o Conselho Eleitoral, os primeiros resultados oficiais sairão por volta de 21 horas (de Brasília). As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Quito – O presidente do Equador, Rafael Correa, deve conquistar neste domingo (17) seu terceiro mandato consecutivo. Ele disputará o primeiro turno com outros sete candidatos, mas segundo todas as pesquisas de opinião, ele tem o apoio de mais da metade do eleitorado e está bem à frente do segundo colocado, o banqueiro Guillermo Lasso, que aparece com cerca de 11% dos votos.

No fechamento da curta campanha, que durou 42 dias e terminou na quinta-feira (14), Lasso fez um apelo aos eleitores para não desperdiçarem o voto e garantirem, pelo menos, a realização do segundo turno, no dia 7 de abril. Já Correa está convicto que será reeleito no domingo para um novo mandato, de quatro anos. Se eleito, em 2017 ele completará uma década no poder, um recorde num país marcado pela instabilidade política e econômica.

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Esta é a primeira vez que militares e policiais na ativa e adolescentes de 16 a 18 anos de idade têm a opção de votar. No total, 11,6 milhões de equatorianos estão cadastrados para votar – incluindo os 285 mil que vivem no exterior. Além de presidente e vice-presidente, o equatorianos escolherão 137 legisladores da Assembleia Nacional e cinco representantes do Parlamento Andino.

O maior desafio de Correa, dizem os analistas, é conquistar a maioria na Assembleia Nacional. Por falta de apoio parlamentar, o presidente não conseguiu aprovar a nova Lei de Meios (novo marco regulatório das comunicações), que está sendo debatida há três anos. No governo desde janeiro de 2007, Correa acumulou amores e ódios.

Os simpatizantes de Correa enumeram os projetos de inclusão social, além das obras publicas que ele fez: estradas, pontes, escolas e hospitais. Os críticos dizem que ele se transformou num caudilho, concentrando poder e não admitindo críticas da imprensa. Ambos os lados coincidem que o Equador esta atravessando um período de estabilidade econômica e política, depois de sucessivas crises. Mas que os principais desafios do novo governo são a pobreza, a corrupção e a insegurança.

“Vou votar em Correa porque ele fez muito pelos jovens, especialmente em matéria de educação. O ensino público agora e totalmente gratuito e houve grandes melhoras nas universidades”, disse à Agencia Brasil o estudante de engenharia ambiental Henry Moreira.

Jà o motorista de táxi Juan Laprida diz que vai votar em “qualquer candidato da oposição”, só para não dar seu voto a Correa. “Ele é muito prepotente. Fala toda hora em cadeia nacional e não admite que falem dele. Além do mais, aumentou muito os impostos”.
O costureiro Jose Fernando Rodriguez não quer correr o risco de votar em outro. “Tenho medo de voltar aos tempos do confisco dos depósitos bancários, quando nos roubaram toda a poupança, ou a época em que tínhamos um presidente atrás do outro e ficávamos sem luz elétrica”, diz ele. “Em time que ganha, ninguém mexe”.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, é submetido neste momento a uma "cirurgia muito delicada" afirmou na tarde desta terça-feira (11) o presidente do Equador, Rafael Correa. Chávez é submetido hoje à quarta cirurgia contra o câncer nos últimos 18 meses. Correa deu as declarações durante uma reunião com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, na cidade de Tulcán, 150 quilômetros ao norte de Quito. Correa esteve na noite de ontem (10) em Havana, onde visitou Chávez brevemente no hospital.

"Neste momento Chávez passa por um dos momentos mais difíceis da sua vida. Nosso coração está com esse histórico presidente", disse Correa. No sábado, Chávez anunciou na Venezuela que voltaria a Havana onde se submeteria a uma quarta cirurgia contra o câncer, devido ao reaparecimento de "células malignas" no mesmo local onde teve um tumor que foi extraído na terceira cirurgia.

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As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, regressou segunda-feira a Cuba, onde será submetido a uma nova cirurgia contra um câncer. Chávez admitiu que o procedimento tem de ser feito com urgência na tentativa de combater a doença. Será a quarta cirurgia de Chávez contra o câncer em um ano e meio. O presidente não entregou, mas "delegou" o poder ao vice-presidente eleito Nicolás Maduro. Chávez foi eleito em outubro para um quarto mandato presidencial, entre 2013 e 2019. Se o presidente não puder assumir o cargo, novas eleições deverão ser convocadas. O bolivariano deixou Caracas pela madrugada e chegou a Havana de manhã, onde foi recebido no aeroporto pelo presidente cubano Raúl Castro.

Durante um debate que ocorreu no domingo na Assembleia Nacional, alguns deputados da oposição exigiram que a ausência temporária do presidente fosse declarada e que o poder fosse transferido ao vice-presidente. Essa possibilidade, contudo, foi descartada.

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A Constituição venezuelana prevê que quando ocorre uma "ausência absoluta" do presidente eleito, antes da posse (marcada para março de 2013), "ocorrerá uma nova eleição" nos "trinta dias consecutivos seguintes". No período de eleição e passagem do poder para o novo presidente, "o presidente da Assembleia Nacional" é o encarregado do poder executivo.

A partida de Chávez, no meio da madrugada, foi anunciada por uma mensagem postada no Twitter pelo ministro de Comunicação Ernesto Villegas, que disse que o avião com o líder venezuelano havia decolado do aeroporto de Maiquetía com direção a Havana.

"Eu acabei de dar um abraço no comandante Chávez em Maiquetía e disse a ele 'vá e volte'. Ele respondeu, 'claro que voltarei'", twitou, por sua vez, o ex-vice-presidente Elias Jaua.

Esta será a quarta vez que o presidente venezuelano, reeleito em outubro, passará por uma cirurgia desde que foi diagnosticado com câncer no ano passado. Chávez mais uma vez manteve mistério sobre o tipo de câncer que sofre e quando ocorrerá a cirurgia.

Mas desta vez havia um tom mais ameaçador na voz de Chávez, que pela primeira vez falou sobre a possibilidade de sucessão, nomeando o ministro de Relações Exteriores e vice-presidente Nicolas Maduro como seu herdeiro político favorito. O presidente do Equador, Rafael Correa, escreveu no Twitter na manhã de hoje que visitará Chávez em Havana amanhã ou na quarta-feira. "Bom dia para todos. Parto a Havana para visitar o presidente Chávez, toda a Pátria Grande está com ele", escreveu o equatoriano.

Chávez falou sobre sua cirurgia na noite de sábado, pouco após ter retornado de um período de dez dias de tratamento em Cuba.

O anúncio chocou a população, que se acostumou a vê-lo como um homem infatigável e loquaz. Chávez, de 58 anos, disse que estava livre do câncer após ser diagnosticado e tratado da doença no ano passado. Mas no sábado ele anunciou que "células malignas" haviam retornado e ele precisa de mais uma intervenção cirúrgica.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente do Equador, Rafael Correa, anunciou neste sábado que vai tentar a reeleição no próximo ano. Ele oficializou sua candidatura em Quito durante uma convenção do partido Alianza Pais.

Correa, de 49 anos, é aliado do presidente da Venezuela Hugo Chávez e favorito para vencer as eleições em fevereiro. O candidato à vice-presidência é o atual ministro para setores estratégicos Jorge Glass. As informações são da Dow Jones.

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