Tópicos | Recortes

Em 2020, as crianças foram, proporcionalmente, as maiores vítimas da escassez de recursos: mais de 17 milhões de crianças e adolescentes até 14 anos viveram abaixo da linha de pobreza no País, o equivalente a 38,6% da população nessa faixa etária. Nesse contingente, 3,9 milhões estavam em situação de miséria, ou 8,9% dos brasileiros dessa idade, segundo os dados da Síntese dos Indicadores Sociais (SIS) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 3.

Além dos mais jovens, a pobreza também atinge com mais força as pessoas de cor preta ou parda. Havia quase três vezes mais negros do que brancos entre as pessoas na extrema pobreza. Cerca de 8,8 milhões que estavam abaixo da linha de miséria são pretos ou pardos, quase 75% das pessoas nessa condição, ou seja, três a cada quatro dos que estavam nessa situação. Os brancos vivendo na miséria totalizavam cerca de 3,2 milhões.

##RECOMENDA##

Entre os brasileiros abaixo da linha de pobreza, aproximadamente 36,8 milhões eram negros, também perto de três quartos do total, enquanto que os brancos somavam quase 13,6 milhões vivendo com esse tipo de restrição financeira.

As desigualdades regionais também chamam a atenção. A Região Nordeste concentrava quase metade das pessoas em situação de miséria, cerca de 6 milhões, e pouco mais de 45% dos brasileiros vivendo abaixo da linha de pobreza, cerca de 23,2 milhões. Considerando apenas a população local, quatro em cada dez nordestinos viviam na pobreza, e um em cada dez sobrevivia na miséria.

Na Região Norte, 8,5% da população vivia em situação de miséria, enquanto o total de habitantes abaixo da linha de pobreza era de 36,8%.

As quatro unidades da federação com maiores porcentuais da população local vivendo em situação de extrema pobreza foram Amazonas (12,5%), Maranhão (14,4%), Pernambuco (11,8%) e Alagoas (11,8%).

O Estado fora do eixo Norte-Nordeste com maior porcentual de miseráveis na população foi o Rio de Janeiro, onde 5,4% dos habitantes viviam na extrema pobreza e 20,7% abaixo da linha de pobreza.

Com menos renda no bolso da população, o consumo das famílias per capita encolheu 6,2% no ano de 2020 em relação a 2019, contribuindo para o recuo de 4,8% no Produto Interno Bruto (PIB) per capita no período.

A pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo, divulgada nessa quarta-feira, 18, perguntou aos eleitores da capital paulista se eles recebem orientação de voto em cerimônias religiosas. O resultado indica que a influência de pastores ou padres não é relevante na eleição paulistana: apenas 1% dos entrevistados disse ter visto ou ficado sabendo de uma indicação de voto por um desses representantes da fé e mudado de voto a partir disso. Outros 8% afirmam ter visto a recomendação de voto, mas ressalvam que ela não influenciou sua decisão.

Chama atenção, contudo, a diferença entre os resultados da pergunta entre evangélicos e católicos. O porcentual de evangélicos que dizem ter ficado sabendo do apoio de um pastor a determinado candidato (11%) é mais que o dobro dos 5% registrados pelos católicos.

##RECOMENDA##

São Paulo nunca teve, seja na capital ou no governo do Estado, um chefe de Executivo ligado a igrejas evangélicas. Ao contrário, por exemplo, do Rio de Janeiro, que tem hoje o bispo licenciado da Igreja Universal Marcelo Crivella (Republicanos) como prefeito e já teve, no governo estadual, os também evangélicos Anthony Garotinho, Rosinha Garotinho e Benedita da Silva. Além deles, o governador afastado Wilson Witzel é do PSC, partido ligado à Assembleia de Deus.

Na pesquisa, o Ibope também perguntou aos entrevistados em quem eles votaram no primeiro turno, de modo a tentar entender quais segmentos deram mais votos a cada candidato. Entre os evangélicos, Guilherme Boulos (PSOL) teve 14%, quase empatado com os 15% de Celso Russomanno (Republicanos), o candidato mais ligado à religião. Bruno Covas (PSDB) teve 25% e foi o destaque absoluto nessa parcela dos paulistanos.

A maior diferença do tucano para os outros candidatos, no entanto, se deu entre os católicos, entre os quais teve 35% da preferência. Boulos ficou em segundo, com 16%, bem acima dos demais concorrentes.

Os evangélicos são, dentro dos recortes por religião, os que têm a escolha de voto mais volátil para o segundo turno entre o atual prefeito e o candidato do PSOL. Mais de um a cada quatro (27%) afirmam que ainda podem mudar de ideia até o dia da votação. No meio católico, o porcentual é de 20%. No total, 21% dos paulistanos reconhecem que a opinião pode mudar até o dia do pleito.

Na pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo, Covas largou na frente, com 47% das intenções de votos, ante 35% de Boulos. Há ainda 4% de indecisos, e outros 14% decididos a votar nulo ou em branco no segundo turno da disputa pela Prefeitura de São Paulo.

A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 18 de novembro. Foram entrevistados 1.001 eleitores, de forma presencial. A equipe do Ibope usou equipamentos de proteção para minimizar o risco de contaminação pelo coronavírus.

A margem de erro máxima é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo sob o protocolo SP-05645/2020.

O verão está chegando e se você é mulher e gosta de seguir as tendências e moda do momento, com certeza você vai querer conferir os lançamentos de biquinis para 2020. As novidades em modelos e estampas que estão fazendo a cabeça e vestindo as mulheres nas praias do Brasil.

O LeiaJá foi até a Dhay Arts Biquinis, localizada no bairro de Água Fria, Zona Norte do Recife, para conhecer as novidades do mercado e saber o que vem com tudo na estação mais ensolarada do ano.

##RECOMENDA##

A loja, possui um atelier para fabricação própria e para as clientes que desejam realizar encomendas e pedidos sob medidas. Convidamos as modelos Andresa Andrade e Eveline Marinho para mostrar as novidades na loja. Confira:

1. Top ciganinha

Trabalhado no modelo ciganinha, com alças ombro a ombro mais caída, esse biquíni vem sendo o queridinho das blogueiras e famosas, trazendo uma pegada mais divertida.

2. Maiô com recorte 

Para quem opta pelo uso do maiô, a alta da estação são modelos mais trabalhados em recortes e detalhes, como este, que trazem uma valorização a mais para o corpo feminino.

3. Nude

Os biquínis nudes vem com tudo nessa estação, mas a aposta desse tom, são os detalhes e acessórios que o modelo pode conter. Neste aqui, o diferencial vem no trancado acrescentado as peças.

4. Neon

O neon continua com tudo desde o verão passado, mas neste verão não só o laranja e o verde entraram pra cartela de cores, o rosa e o lilás também entraram para jogo, com modelagens diferenciadas. Neste caso, a aposta é o sutiã trabalhado com aros de metal, que dá uma sustentação a mais e um charme ao modelo.

5. Cortininha Estampado

O tradicional cortininha, que é o queridinho das brasileiras, vem nessa estação com uma pegada mais coloridas e estampas que são a cara do verão, como os coqueiros.

6. Amarrações

Este biquíni traz um toque mais ousado, com destaque para parte superior do biquíni que traz a aposta de amarração na cintura e no pescoço. O modelo é aposta certa para quem quer ‘causar’.

7. Hot Pant com recorte

Conecido como cintura alta, este modelo também vem da estação passada, mas a aposta para esse verão é o trabalho em detalhes e recortes, na cintura e na parte superior do biquíni, além das estampas.

8. Top sutiã sereia

Este modelo se tornou o queridinho no último ano, porque além de ser mais trabalhado, inspirado nas sereias, este biquíni traz bastante sustentação para que tem muito busto.

9. Asa Delta

O antigo Asa delta vem nesse verão com uma pegada mais jovial, com estampas divertidas e conjuntinhos de combinação com as cangas, o modelo aposta no colorido e nas cores quentes.

[@#video#@]

[@#galeria#@]

A galeria Arte Plural recebe a exposição Aglutinar, do artista plástico pernambucano Pragana que reúne 15 obras inéditas do artista. Na mostra, ele desenvolve um trabalho de colagem de recortes de papeis, que antes são pintados com tinta acrílica e depois compostos dentro dos quadros, revelando imagens em tons vibrantes. As 15 obras foram produzidas nesses últimos dois meses, sob a curadoria da artista plástica e doutora em artes Maria do Carmo Nino.

##RECOMENDA##

A ideia de realizar o trabalho surgiu naturalmente de rasgões de revistas que Pragana fazia sem compromisso, montava e tirava fotos para postar no Instagran. Gostou do resultado e resolveu ampliar essa experiência e expor para o público. O papel italiano Fabriano foi o suporte utilizado por ele para pintar em cores fortes como verde, amarelo, rosa, azul, roxo. Em seguida, vieram os recortes e rasgões para, então, serem colados nos quadros, fazendo composições e criando texturas.

Um detalhe na mostra é que as molduras acompanham as tonalidades de cada quadro. Para isso, o artista utilizou tinta de automóvel sobre a madeira, manipulando até chegar às cores certas. Carlos Pragana, autodidata, iniciou formalmente nas artes plásticas em 1999. Antes disso, ainda quando criança desenvolveu o talento de pintar e desenhava tudo que via.

Serviço

Aglutinar

Terça (10) a 11 de agosto

Terça a sexta, das 13h às 19h | sábados e domingos, das 16h às 20h

Arte Plural Galeria (Rua da Moeda, 140 - Bairro do Recife) - Recife - PE;

Gratuita

(81) 3424 4431

A Editora Globinho lança dois livros com pequenas histórias da turminha do Sítio do Picapau Amarelo. As publicações fazem parte da Coleção Pirlimpimpim e pretendem conquistar novos leitores para a obra de Monteiro Lobato. Os títulos escolhidos são O Mês de Abril e A História de Emília.

O primeiro narra o período favorito da turma criada por Lobato: as férias de lagarto no mês de abril. Tudo começa quando Emília percebe que trinta dias sem fazer nada é tempo demais para ela, logo a tagarela boneca é a primeira a querer acabar com o período de calmaria e começa a buscar diversas coisas para fazer.

##RECOMENDA##

Já em A História de Emília, a criançada pode conferir um conto narrado pela boneca de pano. Normalmente narradas pela Tia Nastácia, as histórias ganham a imaginação das crianças ao serem contadas pela espevitada bonequinha, que insere muito humor, surpresas e reviravoltas que só sua cabecinha mágica pode imaginar.

Ambas as histórias são retiradas de outros livros de Monteiro Lobato.

 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando