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Inspirada nos looks da boneca Barbie, a moda barbiecore tem se mostrado uma tendência cada vez mais forte no mundo fashion. Dos desfiles e tapetes vermelhos para as ruas, as peças cor de rosa trazem uma nova visão para quebrar padrões sobre feminilidade, beleza e moda. Além da estética, a tendência tem buscado ultrapassar normas do gênero e incentivado a expressarem cada um da mesma maneira. Confira a seguir, como a estética surgiu e quais são suas principais características. 

Surgimento da estética  Tudo começou com o anúncio das gravações do filme Barbie, uma produção de Greta Gerwig estrelada por Margot Robbie e Ryan Gosling. Os atores aparecem no set de gravações em 2022, com looks de cores vibrantes e vários tons de rosa, características clássicas da boneca.

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As imagens circularam pela internet e, a partir disso, o estilo começou a ganhar destaque nas redes sociais e não demorou a se encaixar nos nichos de moda mais comentados no TikTok e Instagram, por exemplo. Logo depois, as marcas como Balenciaga e Valentino desenvolveram peças voltadas para essa tendência, com muitos tons de rosa. Valentino apresentou sua coleção de outono-inverno, denominada “Pink PP”, em um desfile na Paris Fashion Week. 

Principais características  - A característica principal da tendência de estilo inspirada na Barbie é o uso de peças cor de rosa, normalmente em looks monocromáticos. Os diferentes tons de rosa estão presentes nas roupas, nos calçados e nos acessórios. O pink e as cores mais vibrantes ganham destaque maior nas produções. Além do rosa em evidência, a moda barbiecore faz o uso de saias e vestidos, bem como acessórios extravagantes.

De maneira geral, as principais características do estilo são:  

*acessórios grandes;  

*peças em tom cor de rosa;  

*cores mais vibrantes, como o pink;  

*peças ou itens com detalhes metalizados;  

*saltos altos e mais grossos, estilo plataforma;  

*texturas brilhantes como o vinil, couro e o glitter. 

Outro detalhe presente nas produções inspiradas no universo Barbie são os cabelos em rabo de cavalo alto e maquiagens que trazem tons de rosa. Peças com influências retrô também se destacam, como observado nas imagens do filme “Barbie”, que será lançado em junho de 2023. 

O estilo que mistura elementos sofisticados com recortes despojados tem ganhado o coração das fashionistas, que estão cada vez mais em busca de uma proposta que seja de um elemento e estilo minimalista chique e duradouro – ou seja, uma parte da sociedade está deixando de lado o consumo excessivo e das diversas tendências que surgem a cada semana. O minimalismo chique é atemporal, básico e democrático, além disso, ele pode ser versátil quanto qualquer look com jeans e camiseta branca. Para aderir à proposta, não é preciso de muitas peças, o segredo está na combinação ideal e na qualidade das peças. Confira a seguir cinco dicas para colocar em prática o estilo minimalismo chique:  

Aposte em regatas básicas: Na moda, a premissa de “menos é mais” do minimalismo é levada a sério, e nada como uma peça básica como a regata branca, preta ou marrom. Por ser descomplicada, ela combina com calças de alfaiataria, saias mídi e blazers, que fazem com que o look fique despojado e ideal para a estação.  

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Seja monocromática: O look monocromático é uma outra vertente para quem busca o minimalismo chique, por isso, aposte em cores neutras como o branco, preto ou marrom. Nas altas temperaturas, é possível escolher uma bermuda e uma T-shirt da mesma cor, enquanto no inverno, pode variar as texturas das cores e tecidos da peça, garantindo um visual repleto de informação de moda e peças confortáveis.  

Combine tênis esportivo e alfaiataria: Os tênis esportivos saíram da academia e invadiram com tudo nos looks das fashionistas. Eles são ideais para quem busca conforto e estilo ao mesmo tempo, já que garantem um high-low interessante quando colocados com calças de alfaiataria e peças mais retas. Assim, pode escolher por aqueles mais básicos e tradicionais do street style. 

Use vestido tubinho: Vestidos são modelos indispensáveis no guarda-roupa e, para investir nessa peça com uma proposta minimalista, o tubinho é o ideal. O mini dress tomara que caia colados no corpo foram tendência nos anos 90 e voltaram na temporada de verão 2023, prometendo ser uma das próximas tendências além do minimalismo. Agora elas apareceram com um tecido mais leve e confortável, no comprimento mídi que garante a sofisticação e elegância.  

Não esqueça do blazer oversized: A alfaiataria como um todo é essencial e base tradicional de um estilo chique, mas isso foi transformado ao longo dos anos e agora se pode montar looks elegantes com calças jeans, por exemplo. Contudo, um bom blazer (aquele que aparenta ser masculino) ganhou força e se mostrou versátil e estiloso ao manter uma aparência minimalista.  

 

 

 

 

Apesar de o consumo via serviços de entrega não se limitar a uma classe ou outra de produtos, alguns artigos têm se repetido com maior frequência na lista de compras dos usuários das principais plataformas.

Dados do aplicativo Rappi mostram que, da 0h às 6h, lanches, pizzas, bebidas e produtos de farmácia são os itens mais pedidos. Nesse período do dia, a taxa de cancelamento de pedidos chega a ser até 50% menor do que durante os horários comercial e noturno.

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"Em dias de semana, temos muitos pedidos de farmácia, mas de quinta em diante o destaque vai para lanches e bebidas alcoólicas", diz Luiz Tavares, diretor da vertical Mercado do Rappi Brasil.

Se as grandes empresas estão de olho, por ora, no consumo vindo das grandes cidades, alguns novatos começam a olhar para regiões de menor densidade populacional, mas com grande potencial de consumo.

É o caso da startup Box Delivery, que, assim como a concorrente Rappi, organizou sua estratégia de serviço para atender também as demandas na madrugada em cidades do interior do País.

O negócio é responsável apenas pelo "last mile" - jargão do setor de logística usado para denominar as empresas que realizam apenas as entregas para terceiros. Com parceiros como Zé Delivery, Burger King, Droga Raia, Drogaria São Paulo e McDonald's, entre outros, a startup também atende a pequenos negócios, como adegas e restaurantes que funcionam na madrugada.

"A madrugada para nós é muito importante. Um exemplo são os pedidos via Zé Delivery. Nós temos o maior número de pedidos na madrugada, até as 4h da manhã", diz o gerente comercial da empresa, Ronaldo Slav.

A empresa faz hoje cerca de 1 milhão de entregas por mês nas cidades onde atua. No período após as 22h, os itens mais entregues são bebida (50%), comida (40%) e itens de farmácias (10%).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Há pouco mais de um ano, Felipe Santiago Calestini, de 30 anos, deixou o serviço de borracheiro para trabalhar na área de tecnologia do C6 Bank. Como analista de sistemas, ele teve de adaptar sua rotina ao turno da madrugada, algo que introduziu um novo hábito no seu dia a dia.

Com menos tempo para cozinhar ou se deslocar até os estabelecimentos físicos, acabou virando um cliente assíduo dos aplicativos de entrega. "Antes da pandemia, dificilmente eu pedia comida em delivery. Estava acostumado a sair do trabalho e passar para pegar um lanche ou uma pizza. Agora, seja por 'preguiça' ou por comodidade, acabo comprando tudo pelo celular", conta.

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Foi durante a pandemia de Covid-19 que os serviços de delivery usados atualmente por Calestini se consolidaram no dia a dia de milhares de brasileiros. O período de distanciamento social fez com que pessoas que nunca tinham usado a internet para fazer compras se rendessem aos pedidos virtuais.

Depois de facilitar o consumo ao longo do dia, os aplicativos agora estão se tornando uma opção para os clientes mais notívagos que preferem comprar na madrugada sem que tenham de se deslocar até lojas de conveniência, mercados ou adegas que funcionam 24 horas e que vivem uma certa decadência.

Na esteira do consumo da madrugada, aplicativos de entrega como Rappi, Ifood e Zé Delivery começaram a receber novos estabelecimentos que atendem até tarde da noite. E se na pré-pandemia o consumo por meio de entregas estava restrito a lanches e pizzas, ele agora abarca de bebidas alcoólicas a itens de farmácia, de chinelos a joias, tudo ao alcance da palma da mão.

Comportamento

Na avaliação de Ulysses Reis, especialista em varejo virtual da Strong Business School (SBS), a adesão de novos negócios aos aplicativos, principalmente os que atendem fora dos horários convencionais, ocorre por causa de uma mudança no comportamento dos consumidores no País, evidenciado durante a pandemia.

Reis afirma que o avanço do trabalho remoto ajuda a introduzir uma nova massa de consumidores ao delivery fora do horário comercial. "Agora, as pessoas podem trabalhar onde quiserem e a qualquer momento, o que impulsiona o consumo em horários alternativos, como a madrugada."

O especialista em varejo e fundador da Varese Retail, Alberto Serrentino, também vê uma consolidação desses novos perfis de consumo via aplicativos durante as madrugadas.

Ele destaca que os pedidos noturnos, majoritariamente, têm como base a ideia de consumo imediato ou de urgência. "É claro que sair da pandemia devolve várias missões de compras para as lojas físicas, mas os hábitos enraizados neste período ficam por causa da praticidade, rapidez para itens emergenciais, ou o consumo via Whatsapp", avalia.

Outro fator que tem alavancado os pedidos noturnos é o crescimento da violência e criminalidade nas grandes cidades. "A pandemia ensinou as pessoas a consumir em casa, que é mais prático e mais seguro," diz o professor da SBS.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Muito presente no cotidiano dos brasileiros e brasileiras desde 2016 - quando foi considerado o termo mais procurado na internet no país, em um levantamento feito pelo  Shutterstock -, o empoderamento feminino tem sido uma realidade cada vez mais presente na vida das mulheres do século 21. Reconhecido até pela Organização das Nações Unidas (ONU) como ferramenta de extrema importância na busca pela equidade de gênero e bem estar delas, o conceito extrapolou seu potencial teórico e vem sendo largamente expressado  através de ações e movimentos que fortalecem as mulheres e suas identidades. 

E isso tem sido alcançado das mais diversas maneiras. Desde a inserção delas em espaços antes predominantemente masculinos - como ambientes corporativos e esportivos, entre outros -,  a ‘simples’ conquistas como assumir cabelos grisalhos; pelos no corpo; e até a perfuração de piercings. Essa último, inclusive, tem sido cada vez mais procurada por elas nos estúdios e clínicas do segmento. Seja para atuarem como body piercer, profissional do ramo, ou para mudarem o visual colocando joias que reforçam a feminilidade e expressam sua liberdade de mulher. 

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Atuando na profissão há pouco mais de dois anos, a pernambucana Carla Moana viu na prática esse movimento acontecer. Ela própria decidiu virar body piercer após começar a trabalhar como recepcionista em um estúdio de tatuagem localizado na Zona Norte do Recife (PE). Já interessada no assunto, a ‘Fada dos Piercings’, como é conhecida, mergulhou nos estudos, se profissionalizou e hoje atende a um público majoritariamente feminino.

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Em entrevista ao LeiaJá, Carla conta que as mulheres passaram a procurar mais pelo serviço depois que ela assumiu as perfurações. “Uma amiga passa (a informação) para a outra e aí elas começam a vir”. A body piercer revela que, atualmente, um dos  tipos de piercings mais procurados pela clientela feminina são os íntimos, aplicados na genitália e nos mamilos. Joias que, segundo ela, atuam diretamente na autoestima feminina. “Quando eu comecei, tinha poucas perfurações íntimas, porque elas não sentiam muita segurança em fazer com os profissionais homens. Hoje, eu faço muito piercing íntimo; tem semanas que chegam a ser cinco perfurações íntimas”.

As observações da body piercer reforçam outros conceitos frequentemente levantados em debates feministas e de equidade de gênero: os de que o empoderamento é um dos pilares do amor-próprio e que mulheres empoderadas são capazes de empoderar outras mulheres. No entanto, no que diz respeito às perfurações de piercings, a profissional costuma fazer ressalvas e pede cuidado na hora de optar pela colocação de uma joia no corpo. “O piercing é (um processo) mais agressivo que uma tatuagem, é uma perfuração. A cicatrização demora, cada piercing tem seu tempo, e é preciso ter dedicação e responsabilidade para cuidar. Algumas pessoas acabam sendo influenciadas a fazer o piercing, mas eu acho que se trata de algo íntimo, que traz a questão da nossa personalidade, que é algo único de cada ser. Então, é importante se observar para ver se realmente isso é algo que você gosta, que vai trazer um pouco da sua personalidade pra fora. Senão, acaba não sendo bom, porque você sentiu dor, gastou dinheiro e depois não se sentiu bem e não gerou coisas boas na sua autoestima, ainda que o piercing seja algo que você pode tirar depois”. 

"O brilhinho de gratidão no olho da cliente não tem dinheiro que pague." (Carla Moana, body piercer) - Foto: Reprodução/Instagram

Autoestima reforçada

Além da alta procura pelos piercings íntimos, Carla diz que o que as mulheres mais querem encontrar no seu estúdio são projetos que reverberam sua feminilidade. Nesse sentido, ela busca trabalhar com joias exclusivas, com pedrarias e materiais como ouro e zircônias. Os projetos, elaborados para cada cliente, acabam seguindo as mesmas tendências que as tatuagem do tipo fine line, que assumem um ar de maior “delicadeza e elegância”. “Hoje em dia o preconceito em relação às tatuagens está menor, acredito que muito em virtude do fine line, as tattoos mais delicadas, então os projetos auriculares também vieram com essa potência dessa questão mais delicada, de trazer mais essa elegância, que acaba sendo mais aceitável na sociedade. Uma coisa foi puxando a outra, os dois se encaixam muito bem quebrando os preconceitos nessa área”. 

Já para as que preferem um estilo mais tradicional, há os clássicos que nunca saem de moda, como os piercings na aba nasal, os populares ‘pontinho de luz’, e os que são colocados no umbigo. “Eles estão sempre em alta”, confirma a body piercer. Porém, seja em projetos mais ousados, com microimplantes (microdermal) e perfurações íntimas, ou os mais tradicionais, o importante mesmo, segundo a profissional, é alcançar, através da joia, aquele potencialização na autoestima que não só embeleza mas empodera, deixando a cliente mais segura de si. “O piercing é é um recurso de estética que traz felicidade para as pessoas. O brilhinho de gratidão no olho da cliente não tem dinheiro que pague. É o que a gente busca sempre entregar aqui”. 



 

A alfaiataria está em alta e as calças ainda mais. Depois das leggings e dos jeans brilharem como tendência nas passarelas e nas redes sociais, o modelo alfaiate retorna como tendência versátil e cheio de personalidade ao estilo social queridinho das fashionistas. Clássicas e com estilo, as calças de alfaiataria também são uma peça-chave no guarda-roupa e muito mais versáteis do que parece.  

Desde que deixou de ser regra montar um full-look social (com blazer, calça e camisa), como foi hábito no power-dressing dos anos 80, as calças de alfaiataria ganharam muita liberdade. Combinadas com camisetas e tênis, se tornaram despojadas e, em cortes modernos, como a pantalona, ficaram super estilosas. Descubra, a seguir, três maneiras de aderir ao look e fugir do óbvio. 

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Aposte no xadrez – Com diversos tipos de xadrez, apostar nessa estampa revolucionária é uma das maneiras mais estilosas de aderir à tendência das calças de alfaiataria e se manter fiel ao clássico atemporal que conquista as fashionistas há gerações. Use conjunto em xadrez ou peças que ornam as cores entre si no xadrez para ficar uma combinação usual. 

Combine com tênis - Falar em “roupa social” nem sempre transmite a ideia de conforto. Apesar de existirem muitas opções de looks formais, para usar no trabalho ou mesmo no dia a dia, super confortáveis, há sempre um momento para deixar o look mais prático e fácil de usar. A calça de alfaiataria com salto alto é uma combinação clássica, mas unir a peça a um tênis é uma boa forma de mesclar o estilo. Além de ajudar a equilibrar a formalidade, o sneaker contribui para um visual mais despojado.  

Invista na pantalona – Ao escolher uma calça de alfaiataria, é natural ser atraída por modelos mais clássicos, como calças mais retas ou estilo cenoura, mas ousar no comprimento e nos volumes é uma ótima opção para quem quer inovar no look. Em algumas das ocasiões, é possível até usar barbantes chamativos para amarrar na barra da calça pantalona discreta e criar um novo look. As pantalonas têm o poder de transformar um look, deixando-o mais despojado e hiper fashionista.

Nesta quinta-feira (3) é comemorado o Dia do Cabeleireiro. Existem muitos cortes de cabelo que foram e são sucesso em 2022 e prometem ser tendência em 2023. Para mudar o visual e experimentar um corte de cabelo ideal, escolha o profissional mais confiável para você e aposte em um dos cortes estilosos da lista a seguir, os mais "in" do momento:

Corte com Franja Bardot – A franja cortininha ou curtain bangs foi hit na década de 1960 e está de volta. Inspirado na atriz Brigitte Bardot nos anos de 1960, o estilo de cabelo com a franja Bardot é sensação e queridinha do momento por muitas famosas, como Marina Ruy Barbosa e Duda Reis.

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 Short Bob – O corte de cabelo short bob está em alta em 2022 e não será diferente para 2023. Opção perfeita para aquelas que pensam em passar a tesoura nos fios, mas sem abrir mão da elegância, já que se trata de uma versão mais curta e super feminina do tão famoso “Long Bob”. É usado comumente em cabelos cacheados.  

French Bob – Este lindo corte é muito parecido com o estilo Chanel, com a diferença que seu estilo é mais avolumado, pois aposta em um design mais reto, destacando ainda mais o rosto da mulher. Muitas vezes é associado com uma franjinha, que combina perfeitamente com o caimento do corte. Na década de 1920 esse estilo era muito popular e associado à libertação das mulheres. Desde então, foi usado por famosas como Natalie Portman, Béatrice Dalle e, recentemente, em Úrsula Corberó, atriz que interpretou “Tóquio” na série ‘La Casa de Papel’. 

Long Bob O Long Bob é um Chanel reinventado, que deixa a parte da frente dos fios levemente mais comprida. Este corte ganhou muita visibilidade das brasileiras há algumas temporadas e nunca mais saiu de moda. Liso, cacheado ou ondulado, o Long Bob combina com todas as texturas de cabelo. Usado pelas atrizes Camila Queiroz e Julianne Moore.  

Corte de Cabelo Assimétrico - Consiste em todos os lados do cabelo serem cortados de forma diferente, trazendo um estilo elegante e uma aposta ousada  para 2023. Este tipo de corte pode ser adaptado a qualquer tipo de rosto e cabelo, desde que seja feito com o estilo que melhor se adapte às suas características, sendo curtos ou longos os fios

Shaggy Hair - É um corte com camadas em vários comprimentos e bem repicado na frente, que deixa os fios super despojados, irregulares e com muito movimento, no qual deixam o cabelo cheio ao redor da coroa e o cabelo fica mais fino em franjas nas bordas. As camadas são cobertas na parte superior e nas laterais. Também conhecido como corte Shag, é um penteado criado nos anos de 1970. Usado pela atriz Bruna Marquezine.

Graciele Lacerda encantou os seguidores, no último domingo (6), ao compartilhar uma foto de seu dia de piscina. A noiva de Zezé di Camargo esbanjou sensualidade e beleza vestindo um biquíni com estampa de oncinha em um click que dividiu com os fãs. O resultado foram muitos elogios e curtidas.  

Desta vez, a modelo exibiu as curvas em um biquíni com animal print.  A influenciadora também usou uma saída de praia branca entreaberta que deixou em evidência suas curvas e pernas. 

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Nos comentários, os seguidores foram só elogios e carinho pela  modelo.  “Aí sabe ser bonita, viu!”; “Mulher iluminada que inspira a gente todos os dias”; “Sou fanzona dessa mulher virtuosa; “Tem como ser um pouco menos linda”; “Boneca mais linda”; “Um grande ser humano, capaz de unir e, somar em benefício de toda família”; “ Lindíssima sempre, glamurosa”. 

 

Com a crise em decorrência da pandemia do coronavírus, as empresas precisaram se adaptar e passaram a adotar o home office, com o intuito de preservar pela saúde dos funcionários e ajudar na recomendação do distanciamento social. Com a praticidade que esse modelo de trabalho funciona, muitas empresas estrangeiras passaram a contratar brasileiros de forma remota com mais frequência. Essa nova tendência se chama anywhere work, que significa “trabalhe de qualquer lugar”. O processo é vantajoso também para os profissionais, já que eles podem ter a oportunidade de fazer parte de grandes empresas internacionais, além de receber em dólar ou euro, moedas muito valorizadas no Brasil.

A profissional da área de Recursos Humanos do Ser Educacional, Camila de Aguiar, explica que trabalhar de casa, ou de qualquer lugar, virou prioridade para muitos profissionais. “Não existe, hoje, a possibilidade de pensar o futuro do trabalho somente com posições no modelo presencial”, diz Camila.

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Segundo a especialista, o home office trouxe para o trabalhador mais qualidade de vida, principalmente no âmbito pessoal. “Ganhar horas, que gastavam com descolamento, trânsito e usar esse tempo para descansar, investir em atividade física ou até mesmo empreender, levar o filho na escola, almoçar uma comidinha caseira, são uma das mudanças da rotina que grande parte relata como "salário emocional" e hoje, por exemplo, se tornou "critério" de mudança de emprego para muitos manter-se em trabalho remoto”, afirma Camila.

Vale salientar que trabalhar de forma remota não é para todos, afinal, exige um controle emocional e uma organização especial para ser produtivo em suas atividades. Camila destaca que existem pessoas, que diante dessa rotina não se sentiram conectados, preparados e produtivos desenvolvendo suas tarefas em casa e preferem trabalhar de forma presencial.  

“Diante de todos os cenários, é possível dizer que tanto empresas como os profissionais, precisam investir e desenvolver cultura e habilidades para que o trabalho remoto seja, de fato, um ganho para ambos. Mas, de maneira geral, hoje, a visão do futuro do trabalho não deixa dúvidas de que o modelo anywhere será, em grande maioria, o mais funcional e cobiçado. Onde as pessoas podem optar em trabalhar de casa ou de qualquer outro lugar e assim desfrutar da comodidade de estar onde lhes convêm e de suas prioridades pessoais ou irem ao escritório e usufruir do espaço, companhia e troca que a convivência do trabalho presencial proporciona” explica Camila.

O profissional que deseja ingressar nesse mercado precisa entender que ele exige algumas habilidades que a empresa estrangeira vai exigir do candidato. “Os profissionais que tenham como meta o trabalho remoto em empresa estrangeira, terá que investir principalmente na fluência da língua em questão, como também em espaço físico adequado e adaptado à necessidade da função e aspectos da ergonomia e questões de internet banda larga, por exemplo”, salienta Camila. É fato que o mercado vem se desenvolvendo cada vez mais e acompanhar a evolução dele é importante para todos que estão inseridos em uma sociedade e que buscam crescer na área em que atuam.

Uma ótima maneira de se candidatar e pesquisar sobre vagas anywhere é pela plataforma LinkedIn. A rede social é voltada para negócios, vagas de emprego e, nela, o profissional pode publicar assuntos relevantes e úteis referente a sua área, manter uma rede de contados profissionais, divulgar seu currículo, entre outros. Grandes empresas usam a plataforma para analisar candidatos, divulgar novas vagas e fortalecer a presença de mercado. Na rede, os profissionais podem encontrar os empregos e se candidatar às vagas.

O México no escritório de casa

A tendência de mercado chamou a atenção da ofbrasileira Marina Meireles, que trabalha como designer de conteúdo para uma fintech do México, onde ela é encarregada de cuidar do conteúdo que está dentro das interfaces dos produtos da empresa. Marina conta que ficou sabendo da vaga por um colega. Como requisitos, a empresa buscava alguém com experiência na área de atuação e que sabia falar espanhol fluentemente. A fintech do México tem sede no mesmo país, mas já contratou mais de 30 profissionais ao redor do mundo.

A designer de conteúdo também relata prós e contras de trabalhar remotamente. “Eu tenho liberdade para ir a consultas médicas, tenho liberdade para ter um compromisso pessoal, sem deixar o trabalho como um ponto central da minha vida; o trabalho é um dos pontos da minha vida, mas ele não é o central, e acho que isso é corroborado pela cultura da empresa. Depende muito da empresa e que liberdade a empresa te dá para que você possa seguir com seus compromissos sem deixar de ser produtivo no trabalho. Por outro lado, eu não tenho aquele contato presencial que temos com os colegas de trabalho. Um apoio que você precisa ou uma confraternização na copa, por menor que seja isso faz parte e é muito importante” conclui Marina.

Vagas abertas

E, para quem quer uma oportunidade de emprego fora do Brasil, mas trabalhando dentro da prórpia casa, trouxemos uma lista com três empresas que estão com vagas abertas para brasileiros. Confira:

Allergan, sede em Dublin na Irlanda  

A companhia farmacêutica, produz, desenvolve e comercializa dispositivos médicos e produtos biológicos. Os cargos de trabalho remoto variam de coordenador de ciências médicas, gerente de desenvolvimento de negócios e diretor de farmacovigilância regional. Confira as oportunidades.

Origin, sede na Califórnia, nos Estados Unidos

A startup é especializada em ajudar funcionários de grandes companhias a gerir melhor sua vida financeira. Fundada pelo brasileiro João de Paula e pelo americano Matthew Watson, a empresa contrata brasileiros em diversos ramos como diretor de designer, gerente de engenharia, engenheiro de software, engenheiro de segurança, entre outros. Veja mais informações.

Canonical, sede na Ilha de Man no Reino Unido

A empresa trabalha com promoção de software livre. É a responsável pelo sistema operacional Ubuntu e algumas de suas variações. Muitos empregos são voltados para a área de tecnologia. Candidate-se a uma oportunidade.

De acordo com os dados da Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex (Abraplex), cerca de 10% das salas de cinema fecharam as portas de vez durante a pandemia de Covid-19. Dentro desse número, estão incluídos também cinemas de rua, como foi o caso do Espaço Itaú de Cinema, que anunciou o fechamento das unidades em Curitiba e Porto Alegre em virtude de uma adaptação em digitalização dos filmes. Assim, abre-se a discussão sobre o quanto a pandemia foi um agravante nesse processo, e se realmente o fechamento de salas de cinema pode se tornar uma tendência.

De acordo com o professor e doutor em comunicação Bruno Tavares, existe uma propensão de os espectadores estarem cada vez mais interessados nas possibilidades que o streaming oferece e, por conta disso, as salas de cinema vão precisar se reinventar. “A gente vem observando nesses últimos dias que o fechamento das salas de cinema, principalmente cinema de rua, é um reflexo da economia”. Tavares comenta que é natural acontecer o fechamento das salas por conta dos aluguéis, além dos altos custos de manutenção dos espaços, justamente em um momento de diminuição no número de espectadores.

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Vale lembrar que a pandemia de Covid-19 também ampliou a experiência do streaming, mas o especialista também lembra que um dos principais erros que a indústria cinematográfica cometeu e ainda comete é o de não distribuir muitos filmes voltados para o público infantil. “Se não forem criados determinados hábitos, uma criança quando for adolescente e adulto vai ter outros costumes, como consumir filmes dentro de casa. Ela nunca teve a experiência de uma sala de cinema e isso nunca vai fazer falta para ela”. E assim, intensifica-se aquilo que as novas gerações já estavam vivenciando: a comodidade em poder escolher o conteúdo que quer assistir, sem sair de casa.

É importante dizer que o fator econômico não afeta apenas a indústria cinematográfica, mas atinge também o consumidor, já que muitas vezes o preço do ingresso não vale a pena em relação à assinatura de uma plataforma de streaming, onde você pode assistir conteúdo ilimitado com a sua família. Tavares afirma que diante desse cenário, a indústria do audiovisual precisa entender o fenômeno que ocorre no mundo, para criar estratégias de forma a trazer um novo público aos cinemas. Caso contrário, o público que frequenta as sessões presenciais, que  tende a ser um público mais velho,  vai diminuir significativamente e desaparecendo com o passar do tempo.

Os grandes cinemas vão acabar?

Para o especialista em comunicação, ainda que possam existir diversos fatores sociais e econômicos que implicam diretamente na forma como o público consome cinema, a tendência é que as salas de cinema continuem existindo, mesmo com a digitalização dos filmes. “Toda vez que a gente tem uma nova tecnologia acaba assustando, e existem vários exercícios de 'futurologia' que afirmam que determinada mídia vai desaparecer. Isso aconteceu com o cinema na chegada da televisão. Também aconteceu com o rádio e com o jornal impresso”. Tavares reforça dizendo que é bem possível que haja uma convivência entre as duas mídias.

Mas ele relembra que para a indústria cinematográfica sobreviver, é importante adotar algumas medidas, como uma curadoria de conteúdo, além de pesquisas que possam indicar quais as tendências no mercado, para assim, poder mapear e oferecer uma diversidade de conteúdo que um grande público tenha preferência. Tavares conta que a questão do custo x benefício também precisa ser revista, já que o preço da pipoca, refrigerante e estacionamento costumam sair mais caro que o próprio ingresso, o que afasta do cinema s classes mais baixas, como a C e D. É preciso rever a estratégia, a fim de realmente tornar a experiência de ir ao cinema em um grande evento para todos. 

 

 

No mundo da moda, o "live commerce", venda de produtos em que as pessoas podem tirar dúvidas e fazer a compra online na mesma hora, não é novidade. Mas, com a pandemia de Covid-19, essa espécie de "reality show" do mundo das compras espalhou seus tentáculos para mercados correlatos e também para alguns bem diferentes. Hoje, o live commerce já faz sucesso em cosméticos, decoração e até automóveis.

O modelo foi importado da China, berço do live commerce, onde ele movimentou cerca de US$ 200 bilhões em 2020. A estimativa da Research and Markets é de que a indústria global do "e-commerce social" vai faturar US$ 600 bilhões até 2027.

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A plataforma Mimo surgiu em meio ao isolamento social. A ideia, segundo a presidente Monique Lima, amadureceu quando ela percebeu os desafios da irmã, dona de uma loja de sapatos. "Sem fazer qualquer mídia tivemos 300 pessoas na primeira live e 600 na segunda, com grande engajamento", diz a ex-publicitária que fundou a empresa com Etienne Du Jardin. Com amigos, conseguiram uma rodada de investimento. Entre os apoiadores está também o publicitário Nizan Guanaes.

Em poucos meses a plataforma atraiu marcas como Ri Happy e Dolce & Gabbana. No momento, negocia uma live para uma marca de carros. "Entendemos que é possível vender tudo por live", diz Monique. Segundo ela, o consumidor passou a valorizar a entrega do produto em casa. Ao mesmo tempo, quer a relação pessoal, e a live equaciona essa conta.

A marca francesa Givenchy é outra que se rendeu ao "shopstreaming" no Brasil. A primeira empreitada de venda digital foi no início do ano, quando aproveitou um lançamento e fez um "reality" com um maquiador para demonstrar os produtos.

A ideia, segundo a diretora da Givenchy no Brasil, Marjorie Pilli, foi trazer produtos de cuidados para a pele e maquiagem, algo mais visível para ser acompanhado pelo vídeo, mas a live terminou com a exibição do perfume carro-chefe da marca. "Foi a forma que encontramos para encantar o consumidor." A iniciativa, feita ao lado do e-commerce Época Cosméticos, do Magazine Luiza, levou a marca a pensar em ter um e-commerce no País.

Já a Dermage, de dermocosméticos, fez a pré-venda de um de seus lançamentos em live em maio e concedeu benefícios aos clientes, como frete grátis. A empresa escalou especialistas em cuidados com a pele e uma influenciadora - em uma hora teve 3 mil acessos. O faturamento do online, segundo a coordenadora de marketing Jéssica Lopes, dobrou naquele dia. "Vemos isso como oportunidade para lançamentos e para datas importantes de venda."

A estilista Martha Medeiros conta que se sentiu "dentro da casa da cliente, interagindo com ela." Segundo Martha, o retorno foi melhor que o esperado, principalmente com a venda de itens de casa como copos e jogos americanos. O próximo passo será a realização de uma live diretamente com rendeiras - tirando assim o intermediário, em uma ação conjunta com comunidades e associações.

O fundador da consultoria Varese Retail, Alberto Serrentino, afirma que em todo o mundo o fenômeno explodiu na pandemia, com o novo jeito de se fazer compras criado pelo gigante Alibaba. "Foram eles que desenvolveram esse jeito de integrar conteúdo, mídia, entretenimento e compra." Ele explica que a diferença dos canais de home shopping, como o Shoptime, "é a interatividade e a forma em que a dinâmica do evento sofre interferências do consumidor".

O Grupo Soma, dono de marcas como Animale e Farm, lançou seu live commerce há um ano, quando suas lojas estavam fechadas. Desde então já fez cerca de 50 lives. O grupo conseguiu deixar de lado o QR-Code, tradicional nesse tipo de venda, para que a cliente possa arrastar os produtos vistos na live para o carrinho e concluir a compra.

O diretor de tecnologia do Soma, Alisson Calgaroto, diz que a modalidade reúne uma série de complexidades que devem ser equalizadas para que o produto seja satisfatório. Também alia áreas fora do e-commerce em si, como comunicação e marketing: afinal, ficar horas ao vivo exige bom roteiro para evitar que o cliente fique entediado e desista de assistir e de comprar.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Amazonas, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Tocantins apresentaram tendência de crescimento nos casos e óbitos por covid-19 e na incidência de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na semana de epidemiológica 18, de 2 a 8 de maio. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (13) no Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que aponta que todo o país continua a registrar nível muito alto de SRAG.

Segundo o estudo, Amazonas, Tocantins e Mato Grosso do Sul têm mais de 75% de probabilidade de recrudescimento da pandemia na análise de curto prazo (últimas três semanas), e Amazonas e Maranhão apresentam essa tendência na análise de longo prazo (últimas seis semanas). Entre as capitais, três apresentam sinal de crescimento de casos e óbitos: Manaus, Porto Alegre e Palmas.

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Por outro lado, 16 estados apresentaram tendência de queda de casos e óbitos em uma das duas análises. Na de longo prazo, Ceará, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina têm mais de 95% de probabilidade de redução de casos e óbitos.

Os pesquisadores responsáveis pelo estudo alertam que muitos desses estados com queda nos números ainda estão com valores similares ou até mesmo superiores aos picos observados ao longo de 2020. Além disso, o boletim informa que foram observados indícios de interrupção da tendência de queda nos números no Amapá, Bahia, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul e Sergipe.

Para o coordenador do sistema Infogripe, Marcelo Gomes, a flexibilização das medidas de prevenção à covid-19 deve ser tratada com cautela, porque reaberturas precoces em um cenário de dados epidemiológicos ainda muito elevados podem agravar a situação.

O boletim divulgado hoje também alerta para o aumento no número de casos de vírus sincicial respiratório (VSR). Este aumento foi verificado em todas as regiões do pais, sendo que as regiões Sudeste e Centro-Oeste são as que apresentam a maior incidência acumulada até o momento.

 

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgado hoje (8) caiu 5,8 pontos em março, para 77,1 pontos, menor nível desde agosto de 2020 (74,8 pontos), em uma escala de zero a 200. Em médias móveis trimestrais, o IAEmp caiu em 2,8 pontos, para 81,2 pontos.

O IAEmp busca antecipar tendências do mercado de trabalho com base em entrevistas com consumidores e com empresários dos serviços e da indústria.

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“Em março, o IAEmp manteve sua trajetória de queda de forma mais intensa. Essa tendência de piora dos indicadores de mercado de trabalho em 2021 são justificadas pelo agravamento do quadro da pandemia e as consequentes medidas restritivas. O retorno para um caminho de recuperação ainda depende da velocidade do programa de vacinação e da melhorada atividade econômica”, disse, em nota, o economista da FGV IBRE Rodolpho Tobler.

O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) caiu 0,2 ponto para 99,1 pontos. O ICD, que mede a percepção do consumidor sobre o desemprego, é medido em uma escala invertida de 200 a 0, em que, quanto maior a pontuação, pior é o desempenho.

“O ICD ficou relativamente estável em março, mas é importante considerar o elevado patamar que o indicador se encontra. O resultado sugere que a taxa de desemprego deve se manter em níveis historicamente altos no primeiro semestre de 2021 e ainda sem perspectiva de melhora no curto prazo. Com o andamento da vacinação, os números podem ser mais positivos, ou menos negativos, na segunda metade do ano”, afirmou o economista.

A tendência do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) é decidir que a reeleição dos presidentes da Câmara e do Senado é um assunto interno do próprio Congresso, segundo o Estadão apurou com integrantes da Corte. Essa é a mesma posição defendida pela Advocacia-Geral da União (AGU) e pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o que na prática, abriria caminho para uma eventual reeleição dos atuais presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

No dia 4 de dezembro, o STF vai iniciar o julgamento sobre o tema no plenário virtual da Corte, uma ferramenta que permite que os magistrados analisem casos sem se reunirem pessoalmente ou por videoconferência, longe dos olhos da opinião pública - e das transmissões ao vivo da TV Justiça.

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O plenário virtual também serve como um atalho para os ministros relatores colocarem casos para julgamento, sem a interferência direta do presidente do STF, Luiz Fux, que controla a pauta do "plenário físico". O relator da ação que discute a reeleição no Senado e na Câmara é o ministro Gilmar Mendes.

O tema é alvo de uma ação do PTB que busca barrar qualquer tentativa de Maia e Alcolumbre permanecerem no comando das duas Casas legislativas por mais dois anos. A eleição da cúpula do Congresso está marcada para fevereiro de 2021. Maia nega ser candidato à reeleição.

Segundo o Estadão/Broadcast apurou com ministros do STF, a tendência é que passe o entendimento de que a reeleição dos presidentes da Câmara e do Senado é um assunto interno do Congresso. Integrantes da Corte também apontam que o fato de o julgamento ocorrer no plenário virtual, sem os holofotes das transmissões ao vivo, deve facilitar a formação de maioria nesse sentido.

Nos bastidores da Corte, a expectativa é a de que os ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Nunes Marques se alinhem no sentido de que cabe ao Congresso decidir sobre a reeleição das duas Casas. Fux e Luís Roberto Barroso tendem a se juntar a essa corrente, que também pode ganhar o apoio de Ricardo Lewandowski.

Por outro lado, o ministro Marco Aurélio Mello já disse ao Estadão ser contra a possibilidade. Os ministros Edson Fachin e as ministras Cármen Lúcia e Rosa Weber estariam mais inclinados a não permitir a reeleição.

Temores

O julgamento no plenário virtual sobre a sucessão na Câmara e no Senado, que atinge diretamente os interesses da classe política do País, deve ocorrer durante um período de sete dias. A plataforma digital, no entanto, permite que qualquer ministro eventualmente apresente um "pedido de destaque", o que interromperia a análise do tema e o levaria para o plenário físico.

Um dos temores dentro do STF é o de que nomes mais imprevisíveis e mais alinhados ao presidente Jair Bolsonaro assumam o comando da Câmara e do Senado, o que poderia resultar em retaliações contra o Poder Judiciário, como a abertura da CPI da Lava Toga e até mesmo a votação de pedidos de impeachment de ministros do STF. Até agora, Alcolumbre tem resistido à pressão de senadores "lavajatista".

Integrantes do Supremo também avaliam que deixar com os próprios parlamentares a palavra final sobre a reeleição na Câmara e no Senado pouparia a Corte do desgaste político de interferir numa questão interna, com potencial de criar novo desgaste na já tumultuada relação entre Judiciário e Legislativo.

O próprio discurso do presidente do STF, ministro Luiz Fux, ao assumir o comando do tribunal, no dia 10 de setembro, deixou nas entrelinhas sua disposição de não intervir no assunto.

"Alguns grupos de poder que não desejam arcar com as consequências de suas próprias decisões acabam por permitir a transferência voluntária e prematura de conflitos de natureza política para o Poder Judiciário, instando os juízes a plasmarem provimentos judiciais sobre temas que demandam debate em outras arenas", observou Fux na ocasião.

De deusas egípcias ao álbum visual "Black Is King", de Beyoncé, a estampa de oncinha carrega além de tudo, um simbolismo cultural e religioso que deriva de crenças e sacrifícios a deuses africanos. Além do significado místico, a estampa carrega os significados de poder e luxo, o que fica evidente em produções como ‘’Um príncipe em Nova York’’, com Eddie Murphy.

O uso da estampa de onça e outras padronagens animais, conhecidas em seu conjunto pelo termo "animal print", evoluiu praticamente junto com a humanidade, sendo que os primeiros agrupamentos humanos já usavam peles de animais como proteção térmica.

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Mais tarde, usar pele animal passou a ser um símbolo de status e poder, por isso esse tipo de vestuário passou a ser reservado para reis, nobres e figuras religiosas. As estampas de animais, assim como suas peles, começaram a ter seu status fashion no século 18, por remeterem ao universo exótico da África e seus animais selvagens, de forma estereotipada.

Nas diferentes mitologias, o "animal print" também se faz presente com seu simbolismo. A deusa egípcia da sabedoria, Seshat, por exemplo, é normalmente representada vestindo uma pele de leopardo, assim como o deus grego Dionísio. Na mitologia chinesa, por sua vez, a deusa Xi Wangmu, conhecida como a Rainha Mãe do Ocidente, é retratada com uma cauda de leopardo.

Pulando para a contemporaneidade, ‘’a estampa se estabeleceu como algo de perua, porém acho que é o item mais vibe rockstar já confeccionado’’, comenta a personal stylist Érika Ometto. Um dos exemplos disso é o vestido criado em 1936 pela casa francesa Busvine, feito com estampa de leopardo. Na mesma época, a estilista francesa Jeanne Paquin usou peles de leopardo em suas coleções.

Já na década de 1940, Christian Dior (1905-1957) foi o primeiro a usar a estampa de onça, e não a pele, em um vestido chamado ‘’África’’, que fez parte de sua coleção primavera-verão. Por causa dele o animal print também passou a ser aplicado em acessórios, bolsas e sapatos. Entretanto, foi a grandiosa estilista Elsa Schiaparelli (1890-1973) que criou um dos hits da época, o chapéu de leopardo.

"Agregando para si o posto de hit em Hollywood, foi na década de 1950 e 1960 que a estampa invadiu o cinema e conquistou seu ápice no mercado de luxo. Já na exótica década de 1980, marcada por excessos e exageros, a estampa já era DNA de uma geração; nos anos 1990 a estampa foi associada a roupas vulgares e de baixa qualidade (também graças às produções de contracultura do cinema da época), o que logo caiu por terra graças à genialidade de Gianni Versace, que resgatou suas raízes. Já nos anos 00 somente os animais exóticos tinham vez. Entretanto, graças a grifes como as italianas Fendi e Emilio Pucci, outros animais se misturam às estampas de onça, como as de zebra e cobra. Graças a sua popularização e – quase – democratização, facilmente a estampa é encontrada em lojas de departamentos ou em coleções ultra exclusivas de Chanel e Roberto Cavalli", analisa Érika Ometto. 

A renomada grife de roupas e acessórios Gucci resolveu inovar nas tendências para o público feminino. A marca colocou à venda um modelo de meia-calça rasgada que, aparentemente, agradou bastante o público. Todo o estoque do acessório foi vendido rapidamente pelo valor de US$ 190, cerca de R$ 1.098.

O produto foi anunciado no site de e-commerce da marca e vendeu por completo rapidamente. Na manhã desta sexta (30), já não era possível encontrá-lo no endereço eletrônico da grife. Nas imagens compartilhadas por contas nas redes sociais, era possível ver que o modelo havia sido disponibilizado em diversas cores, como preto e branco.

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Mas, apesar de ter esgotado, as meias rasgadas da Gucci também causaram estranhamento e revolta. Muitos internautas ficaram indignados com o alto valor da peça e com a audácia da marca. “A Gucci fez uma meia fina rasgada por 140 euros. eu odeio o capitalismo"; “A gucci vendendo meia calça rasgada por 190 dólares e eu joguei a minha fora”; “Não precisava a Gucci cobrar tão caro numa meia rasgada. Era só dar pra minha irmã usar”; “Quando estiver se sentindo trouxa, lembre-se que tem gente que paga 140 EUROS numa meia rasgada da Gucci”. 

Antes considerado rebeldia, o cabelo raspado ganhou um novo significado que alia moda e arte. O penteado agora abusa do colorido e tornou-se uma tela para pinturas diversas e que trazem personalidade ao estilo. Nesse sentido, valeu apostar nas cores vibrantes, grafismos, animal print e no tie dye, inspirado na técnica milenar de tingimento de roupas. "Tenho recebido muitos pedidos como tie dye, corações e bolinhas. Muitas pessoas com fios longos estão raspando e aderindo a essa nova febre", explica a cabelereira Larissa Damiane, proprietária do salão Atypical. 

O ato de raspar a cabeça, no entanto, não é novidade. O corte tem um histórico de diferentes simbologias, como as militares, religiosas e ancestrais. E é por meio da composição que cores e grafismos tornam-se uma oportunidade para aflorar o lado artístico do cabelereiro. "Quando meus clientes me pedem algo diferente, sinto que posso colocar minha criatividade em prática", conta Larissa.

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O youtuber Kevin Lopes segue a tendência do cabelo raspado, colorido e com desenho | Foto: Instagram / @kevinlopes

Quem adotou o estilo de penteado é o youtuber de beleza Kevin Lopes. "Sempre tive cabelo comprido. Raspar a cabeça para mim era fora de cogitação, porém, mudando minhas visões sobre algumas coisas, decidi raspar", comenta ele, que levou em consideração seu trabalho nas redes e como tinha que impactar seu público com possibilidades coloridas. "Por conta da popularização das fotos, investi cada vez mais em trabalhos dessa forma, resultando em vídeos com grandes visualizações e fotos com muitos likes no Instagram. As pessoas realmente estão amando isso e fiz até em alguns amigos meus", complementa Lopes.

 

Pandemia, sustentabilidade, custos e poluição. Esses são alguns dos pontos discutidos sobre a ascensão de personalidades criadas para existirem apenas no mundo virtual. Com o avanço do coronavírus, essa ideia que já havia sido implantada ganha ainda mais força e impulso com o surgimento de novas necessidades. Ainda assim, se engana quem acha que este tópico é novo, como explica o professor Higor Gonçalves, especialista em gestão estratégica de marketing. Ele afirma que esse tipo de aplicação da Inteligência Artificial não se encontra no processo inicial.

"A adoção de influenciadores virtuais, criados via Inteligência Artificial, tem se tornado uma tática há alguns anos de marcas e empresas para atrair e para engajar o público, sobretudo por um motivo: ter o controle total sobre a imagem e sobre o relacionamento entre esses perfis e as suas bases de seguidores. Influenciadores digitais 'de carne e osso' têm um passado, que pode ser trazido à tona a qualquer momento: um post feito há alguns anos, por exemplo, pode ser 'ressuscitado' para expor incoerências e contradições’’, explica.

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Acompanhando os novos tempos, empresas de variados segmentos vêm apostando cada vez mais na inteligência artificial para racionalizar custos, agilizar processos de atendimento e aprimorar a interação com os clientes.

"O desenvolvimento da tecnologia tornará esses sistemas cada vez mais inteligentes. Um estudo elaborado pela agência de marketing digital iProspect constatou que, no Brasil, 49% dos usuários de smartphones já utilizam assistentes de voz. Empresas nacionais como Magazine Luiza e Bradesco, por exemplo, além, claro, de gigantes mundiais como  Google, Amazon e Apple, passaram a implementar assistentes virtuais cada vez mais eficientes, atendidos por vozes suaves, bem-humoradas, que jamais se zangam e estão sempre prontas para resolver as mais variadas dificuldades dos clientes. Tudo isso de forma sustentável’’, afirma.

Durante a pandemia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) também lançou seu avatar. Desde junho, Florence, a primeira trabalhadora da saúde virtual da OMS, esclarece mitos sobre a Covid-19 e ajuda internautas a parar de fumar – e pode, inclusive, montar um plano personalizado de combate ao vício.

Sobre a possibilidade já existente de os agentes virtuais invadirem áreas que ultrapassam o entretenimento, Higor comenta que "influenciadores virtuais despertam a curiosidade e sempre atraem algum interesse. São uma tendência instalada e que extrapola, inclusive, a indústria do entretenimento: a empresa Soul Machines, dos Estados Unidos, criou professores virtuais para interagir com alunos antes da pandemia. Já a companhia estatal chinesa Xinhua concebeu uma apresentadora de telejornal inteiramente digital. São dois exemplos concretos, dentre muitos outros. No entanto, não acredito que irão desbancar os influenciadores 'reais'. Pessoas são atraídas por pessoas. Somente um influencer humano, por exemplo, tem a capacidade de fazer recomendações par-a-par. No entanto, em virtude dos protocolos de distanciamento e isolamento social recomendados pelas autoridades da área saúde, penso que mais indivíduos têm buscado alternativas domésticas para o lazer. Nesse sentido, os influenciadores virtuais, criados via Inteligência Artificial, vêm proporcionando formas sedutoras de divertimento para quem está quarentenado e busca entretenimento, distração ou até mesmo interação social remota", analisa.

Através de pensamentos conspiratórios que automaticamente invadem a mente sobre influências de referências hi-tech, onde a criatura se vira contra o criador, o especialista discorre sobre a coexistência de um mundo real junto ao virtual, do qual, já ganha forma, e finaliza questionando: "o que é real num mundo instagramável? Eis aí um ótimo debate: é possível afirmar, por exemplo, que a foto de uma pessoa de carne e osso, alterada por meio de filtros, softwares ou aplicativos de tratamento de imagens, é real? Alexis Ohanian, cofundador do Reddit, tem uma frase excelente: ele diz que as mídias sociais têm sido dominadas por 'seres humanos reais sendo falsos'. Estou apenas fazendo uma provocação. O fato é que o real e o virtual coexistem. Online e offline não são mais aspectos distintos. São complementares. O mundo é all-line. Ou seja: on e off ao mesmo tempo. Tudo junto e misturado. Vivemos a era multitela e os meios não podem mais serem vistos de modo separado. As pessoas assistem TV, por exemplo, conectadas ao mesmo tempo às suas mídias sociais. Eis aí apenas um exemplo, dentre inúmeros outros, da coexistência", pondera. 

Com o passar dos anos o comportamento vai se moldando através das "tribos" (grupos sociais com identidade própria) que ganham espaço culturalmente, no mundo das artes e principalmente na moda é onde essas mudanças são primeiramente enxergadas e consequentemente atingidas. Por isso, o LeiaJá fez a lista de cinco tribos que mudaram a moda e o comportamento.  

Os Clubbers 

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Foto: Reprodução/Instagram

A comunidade surgiu em meados dos anos 1990 no Reino Unido com a popularização da música eletrônica. No Brasil, especificamente em São Paulo, a tribo ganhou força graças a casas como Madame Satã, Nation e Massivo, que foram palco para muitas personalidades que foram responsáveis por introduzir o neon na moda e humanizar a figura da Drag Queen, o que perpetua até os dias de hoje.

 

Os riquinhos Preppies

Foto: Wikimedia

O termo surgiu entre 1970 e 1980 e as grifes como Tommy Hilfiger e TOD’S especificam muito bem esse estilo dos garotos ricos de colégios estadunidenses. O estilo ficou muito famoso entre os adolescentes privilegiados de Nova York e é sensivelmente retratado na série de televisão "Gossip Girl". Tricôs, meias ¾ e saias plissadas são alguns dos elementos básicos desse estilo.

 

A vanguarda hippie

Foto: Pixabay

Nos anos 1970, a comunidade hippie surgiu como contracultura e espalhou sua ideologia de "paz e amor". O festival de música Woodstock foi o marco dessa comunidade, que logo infiltrou seu estilo nos desfiles de moda através do estilo boho chic, com materiais como penas, redes, pedraria e artesanato. O estilista francês Jean Paul Gaultier foi um dos pioneiros a enxergar a revolução hippie.

 

A galera Hip-Hop

Foto: Pixabay

Dentes de ouro ou diamantes, correntes e ostentação. Essa era a marca principal da tribo que nasceu nas comunidades periféricas do Bronx, em Nova York, e logo atingiram a ilha de Manhattan. Através de sua grife Yeezy, o cantor Kanye West levou o estilo ao que conhecemos hoje como street style (moda de rua) e nas coleções masculinas da Louis Vuitton, Virgil Abloh tem a assinatura do estilo despojado.

 

A dramaticidade e melancolia Punk

Foto: Pixabay

Os moicanos chamativos e coloridos, muito couro, correntes, unhas pintadas independente do gênero e um estilo de vida questionável. Os punks surgiram em meados dos anos 1980 como reação ao otimismo exacerbado dos hippies e carregam uma ideologia niilista e agressiva.

O planner tem ganhado bastante popularidade nos últimos anos, mas você sabe o que é, e para que serve um planner? Trata-se de um organizador pessoal usado como agenda de planejamento diária, mas diferente da agenda tradicionalmente usada, o objetivo do planner é tornar sua vida mais produtiva.

A ferramenta deve ser usado para aplicação de metas diárias e um planejamento de curto, médio e longo prazo, é uma ótima opção para que quer deseja ter uma visão geral dos seus objetivos.

No mercado existem vários tipos de planner para diferentes objetivos como o planner de estudos, destinados a estudantes de concursos, acadêmicos e vestibulandos; o planner de hábitos, para as pessoas que desejam fazer mudanças na rotina do dia a dia ou até mesmo manter hábitos importantes; o financeiro, para organizar e administrar melhor suas finanças, e o planner empreendedorismo, para definir prioridades do seu negócio e realizar tarefas para alcançar seus objetivos.

Os valores para quem deseja adquirir a ferramenta varia bastante, mas é possível encontrar o produto custando em média R$ 20 e R$ 30. E pode ser comprado pela internet ou em papelarias e lojas de informática.

Você ainda pode personalizar e criar do zero, o seu planner. No Youtube, a cada dia surgem novos vídeos sobre a criação e personalização da ferramenta, criadas a partir de um caderno em branco. Confira:

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