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Fernanda Souza foi às lágrimas na noite da última quarta-feira, dia 2, em seu programa Vai, Fernandinha, no Multishow. No terceiro episódio da atração, ela recebeu as ex-colegas de Chiquititas, Aretha Oliveira, a Pata, e Francis Helena Cozta, a Cris. Ao relembrar sua personagem Mili, na novela que fez sucesso em 1997 no SBT, a apresentadora se emocionou ao rever fotos da época e relembrar a fase em que viveu na Argentina ao lado das amigas para gravar a novelinha teen.

- Meu Deus, onde é que aperta para voltar no tempo? Onde é que aperta para viver tudo de novo? Era tão bom, não era?, perguntou Fernanda enquanto olhava emocionada para as amigas.

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Depois de dizer que foi uma das épocas mais legais de sua vida e ir às lágrimas, Fernanda disse que era feliz e sabia:

- O que a gente viveu ali foi mágico! Se alguém falasse: você viveria tudo de novo?, eu viveria tudo de novo, sem tirar nada. Nem o dia da minha saída, que foi um dos dias mais tristes da minha vida, que a gente desabou a chorar em uma escada. Nem assim esse dia eu queria apagar da memória. A gente era feliz e sabia, e ao mesmo tempo não sabia.

Além de relembrarem os momentos da trama, as ex-Chiquititas também cantaram algumas músicas conhecidas da novela. No fim, o trio mostrou que ainda sabe a coreografia da música Remexe e botou para quebrar ao dançar o tema de abertura da novela.

De volta a Ilha do Retiro um pouco mais de um ano depois de ter deixado o Sport para comandar o Fluminense, o agora técnico da Ponte Preta, Eduardo Baptista, prevê um duelo difícil com o ex-clube. Lembrando dos tempos de rubro-negro, o comandante da macaca sabe que a torcida do Leão deve marcar forte presença no estádio e isso pesará contra os paulistas no duelo desta quinta-feira (27).

Eduardo aponta para uma ‘química’ diferente presente no Adelmar da Costa Carvalho, em que a torcida consegue empurrar o time mesmo nos momentos ruins dos jogos, mas espera nas poucas chances que tiver, conseguir matar o jogo. “O Sport é uma equipe forte. A Ilha do Retiro é diferente dos outros estádios. Tem uma química ímpar, o torcedor vai comparecer e é ter maturidade para saber segurar o Sport, jogar e quando tiver a chance matar. Não vai ser um jogo em que teremos muitas chances, mas as que tivemos é preciso ter tranquilidade de fazer os gols e definir a partida”, declarou ao site do time paulista.

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Além de Eduardo, a Ponte Preta também contará com outros três ex-atletas que passaram pelo Sport: o lateral Reinaldo, o volante Wendell e o atacante Felipe Azevedo. O número poderia ser maior não fosse a suspensão do atacante Roger, que também atuou no Leão em 2008 e 2013. No seu lugar entrará William Pottker, e segundo Eduardo com uma mudança de características no setor ofensivo, sua equipe tende a jogar utilizando o contra-ataque.

“O Pottker não é o cara do pivô. Muda um pouco o estilo, até porque ele joga lançado. O Wendel e o Maycon fizeram uma grande partida sábado dando esse apoio pelas beiradas. Os laterais funcionaram bem, principalmente o Reinaldo. Muda um pouco e temos a característica de tentar jogar. Contra o Sport seremos sufocados no início e o contra-ataque também é uma arma, pois temos a característica do Pottker para isso”, revelou o treinador que foi campeão pernambucano e da Copa do Nordeste de 2014, quando comandava o Leão. 

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O reencontro de Cláudia Boudoux e o filho Carlos Attias Boudoux, de oito anos, está perto de acontecer. Sem ver o garoto há nove meses, a fisioterapeuta embarca nesta sexta-feira (16) para Argentina, onde o menino foi encontrado na última quarta-feira (14).

Cláudia deixará o Recife às 14h de hoje, mas a previsão de chegada em Buenos Aires é às 3h da manhã deste sábado (17). Ela será acompanhada por parentes. No País a fisioterapeuta será recebida por agentes da Polícia Federal da Argentina. A data de retorno para o Brasil ainda não foi definida.

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Caso

Desaparecido desde dezembro de 2015, Carlinhos foi encontrado há dois dias em Buenos Aires. Ele estava com o pai, o empresário argentino Carlos Attias, que foi preso. Após a Justiça de Pernambuco decretar a prisão preventiva do empresário, ele foi incluído na lista da Interpol e passou a ser procurado em 192 países do mundo.

O caso do desaparecimento de Carlinhos ficou conhecido após a mãe da criança denunciar a situação à Polícia Federal em fevereiro deste ano. Um dia antes, Cláudia já havia procurado o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil.

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Ana Carolina e Seu Jorge se encontram novamente após uma década desde que subiram juntos ao palco pela primeira vez. Os fãs do Recife poderão conferir a dupla, no palco do Classic Hall, com o show Ana & Jorge, no dia 22 de abril.

Do primeiro encontro entre Ana Carolina e Seu Jorge, em 2005, nasceu um CD e um DVD com canções que marcaram e até vraram hit, como É isso aí, versão da música The Blowers Daughter (Damien Rice), escrita para o filme Closer. Agora, os artistas comemoram a parceria numa turnê que deve passar pelas principais capitais brasileiras.

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Os fãs podem ir aquecendo para o show ao som de um novo single lançado pela dupla, Mais uma vez (Nós Dois). A canção está disponível  no site do projeto dos artistas. 

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

Ana & Jorge

22 de abril | 22h 

R$ 120 e R$ 60 (pista), R$ 240 e R$ 120 (área VIP), R$ 1300 (mesa VIP para 4 pessoas), R$ 1600 (mesa premium para 4 pessoas) e de R$ 1500 a R$ 2100 (camarote para 10 pessoas)

Classic Hall (Av. Agamenon Magalhães, s/n - Salgadinho)

 

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A produção da sequência de Gilmore Girls está a mil, e vários atores da versão antiga já foram confirmados no elenco. Melissa McCarthy não é um deles. Mas os fãs puderam ter um gostinho de nostalgia nesta segunda-feira, dia 7.

O ator Yanic Truesdale - que já tem participação confirmada no revival - publicou em seu perfil no Instagram uma foto em que aparece ao lado de Melissa McCarthy, que foi sua colega na série.

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Whiskey, uma boa refeição e colocando o papo em dia com minha velha amiga @melissamccarthy, não poderia pedir mais! Não imaginem nada sobre isso, galera, ele escreveu na legenda, prevendo que os fãs ficariam super empolgados e já imaginariam uma possível confirmação da presença de Melissa na série.

Melissa chegou a dizer no Twitter que não foi convidada para participar dos novos episódios, mas a criadora de Gilmore Girls, Amy Sherman-Palladino, conta outra história:

- Ela está ocupada demais, mas o que eu disse para a equipe dela foi Olha, se a Melissa estiver disponível e tiver uma tarde livre, eu escrevo uma cena para ela. Melissa era demais. Se ela tiver um tempo para ir ao set, mesmo que só para uma participação rápida, nós estaríamos dentro, declarou, de acordo com a revista People. Aceita a proposta, Melissa!

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Em uma manhã de junho de 1976, Vera Marciel saiu para trabalhar e deixou o filho de apenas 2 anos com a avó, como fazia todos os dias. Ela não imaginava que essa seria a última vez que veria seu filho pelos próximos 40 anos. A criança foi sequestrada pelo próprio pai durante uma visita rotineira na qual ele costumava levar o dinheiro mensal da pensão. Agora, graças à ajuda da internet, sobretudo das redes sociais, Vera conseguiu localizar e rever o filho, Otoniel Borges, 41 anos, durante um emocionante reencontro organizado pela família na última quinta-feira (18), no aeroporto Internacional de Belém.

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Vera é paraense, mas sempre morou em Manaus com mais outros três filhos. Ela conta que o pai de Otoniel recusava-se a registrar o nascimento da criança e que ao descobrir que ele havia se casado com outra mulher, permitia contato com o filho somente se fosse visitá-lo na casa dela. No dia do sequestro, o pai aproveitou-se de um descuido da avó e fugiu com o garoto de 1 ano e 11 meses. “Ele chegou lá com um senhor que disse ser o suposto pai de criação dele. Pediu pra levar o Otoniel pra passear com eles, mas a minha mãe não deixou. Quando ela se descuidou, eles sumiram”, conta.

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Vera é hipertensa e devido a fatores de saúde, a família tinha receio que ela saísse em aventura pelo país em busca do filho desaparecido. A falta de tecnologias como internet e telefone celular, na época, também dificultaram ainda mais a localização do garoto. Toda a informação que Vera possuía para ajudar a polícia era um suposto endereço da família do pai de Otoniel em Abadiânia, interior do estado de Goiás. Mas para que as investigações fossem transferidas para lá era necessário pagar por um edital. “Eu não podia pagar, as nossas condições eram poucas. A única coisa que o advogado conseguiu fazer foi deixar as fotos dele na polícia rodoviária”, lamenta.

O advento da internet e a popularização das redes sociais reacenderam a chama da esperança de reencontrar Otoniel. Vera e os outros três filhos passaram os últimos anos monitorando informações na internet e procurando por pessoas que morassem em Abadiânia no facebook  e que estivessem dispostas a ajudar. Este ano, com a sensibilização de um rapaz que trabalha na prefeitura de lá, Vera conseguiu localizar uma neta que nem sabia que existia.

“Meu outro filho chegou um dia em casa dizendo pra eu falar com uma moça no telefone. Quando eu disse ‘alô’, ela já foi logo dizendo ‘benção, vó’. Eu comecei a chorar e ao mesmo tempo rir”, diz. Segundo Vera, a sua “recém-descoberta” neta a ajudou a entrar em contato com Otoniel, que atualmente está morando em Barra do Corda, no interior do Maranhão.

De acordo com Otoniel, sua filha Jaqueline, 17 anos, ligou para ele de Abadiânia - onde ela mora sozinha com a mãe - informando que havia finalmente encontrado a avó. “Eu não acreditei no início, ainda disse pra ela que isso devia ser mentira, alguma brincadeira. Mas aí eu liguei pro número que ela me deu, e confirmou mesmo”, declara. Ele já sabia que havia sido sequestrado quando criança, mas a única informação que tinha da mãe era que se chamava Vera, nem do sobrenome ele tinha conhecimento. “Meu pai contava que a minha mãe quando engravidou queria me abortar. Ele até trocou meu sobrenome quando finalmente tirou minha certidão de nascimento. E aí um tio meu contou uma história diferente, que eu tinha sido roubado da minha mãe. Então durante muito tempo eu tinha essas duas histórias e não sabia em qual acreditar”, explica.

Rapidamente foi organizado um reencontro em Belém, onde vive a maior parte da família de Vera. No último dia 18, ela veio de Manaus e Otoniel do Maranhão direto para um emocionante abraço de saudade no aeroporto de Val-de-Cães, em Belém. ”Eu pensava: Será que ele vai me aceitar como mãe? Será que ele vai me rejeitar? Mas ele estava precisando de mim, de uma mãe na vida dele. Ele contou que foi muito maltratado pela madrasta quando mais jovem”, declara Vera. 

Segundo Otoniel, a sua relação com a madrasta durante a infância foi bastante ruim e marcada por maus-tratos e violência doméstica. “Eu saí de casa com 15 anos por causa dela e nunca mais voltei. Trabalhei em muitos lugares, aprendi a dirigir caminhão e assim conheci muitos Estados”, conta ele. Atualmente, ele largou a profissão de caminhoneiro devido a episódios de violência e assaltos nas estradas.

A emoção do reencontro foi tanta que Otoniel não acreditava que estava diante da mãe. Depois de quatro décadas de procura, a sensação é também de alívio para a família. Segundo os irmãos, Otoniel é tão parte da família que já está totalmente enturmado com todos, mesmo depois de 40 anos.

Em um jantar organizado pelos primos e pela mãe, o reencontro pôde durar ainda mais. O primeiro dia depois de 40 anos que iniciará uma nova caminhada para essa família. No vídeo abaixo, veja o momento do reencontro entre mãe e filho.

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O novo reforço do Santa Cruz, o zagueiro Leonardo irá reencontrar no Arruda um velho conhecido seu da época que vestiu a camisa de Seleção Brasileira de Futebol, o atacante Grafite. Ambos atuaram juntos pela amarelinha no jogo que marcou a despedida do atacante Romário, em abril de 2005, no Pacaembu. O jogo contra a Guatemala foi vencido por 3 a 0, sendo o terceiro gol marcado pelo atual camisa 23 coral. 

Depois de já terem se passado 11 anos, Grafite ainda guarda lembranças de Leonardo e do jogo que marcou sua estreia com a camisa da Seleção. “Em 2005, se encontrou na Seleção. Foi a minha primeira convocação e foi a dele também. Depois ele saiu e fez uma carreira no leste europeu”, recordou o atacante.

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Apesar de não acompanhar a carreira de Leonardo de perto, o companheiro de seleção avalia positivamente a chegada do reforço coral. “Ele é alto e tem boa chegada na área. Eu não acompanhei o desempenho dele nos últimos anos, mas sei que é um grande jogador. Tem qualidade e experiência. Será um bom reforço para nós e espero que repita as boas temporadas dos clubes que passou”, enfatizou.

Além de Grafite, naquele jogo da seleção Leonardo também teve a oportunidade de atuar com outro atleta que está em um clube pernambucano, o zagueiro Fabiano Eller, que atualmente defende as cores do Náutico.

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Fãs da série Friends têm agora um motivo para comemoração. Jennifer Aniston, Courtney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer vão se reunir em um especial em homenagem ao diretor de comédia James Burrows – que recentemente gravou seu milésimo episódio.

O programa terá duração de duas horas, segundo informações do canal NBC. Burrows dirigiu 15 episódios de Friends, inclusive o piloto. De acordo com a revista Entertainment Weekly, a previsão é que os seis atores estejam juntos, porém não se sabe se logisticamente o encontro vai dar certo, visto que os astros continuam realizando trabalhos na televisão.

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O especial está marcado para ir ao ar dia 21 de fevereiro.

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Cerca de 250 sul-coreanos, a maioria idosos, entraram neste sábado (24) na Coreia do Norte para reunirem-se com parentes que não viam há mais de 60 anos - desde a Guerra da Coreia (1950-1953) - ou que sequer conheciam.

O grupo de sul-coreanos viajou para o Norte após o término, na quinta-feira, de uma reunião semelhante entre centenas de coreanos de ambos os lados, reunidos por três dias em um resort do monte norte-coreano de Kumgang.

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O novo grupo de famílias se reunirá com seus parentes de sábado a segunda-feira. Os sul-coreanos viajaram carregados de presentes como roupas, relógios, medicamentos, alimentos e, no caso de muitos deles, cerca de 1.500 dólares em dinheiro.

O encontro que terminou na quinta-feira foi apenas o segundo do tipo em cinco anos. Foi possível graças a um acordo alcançado em agosto passado entre as duas Coreias, com o objetivo de reduzir a tensão na península.

O encontro, no entanto, é fortemente vigiado pelas autoridades norte-coreanas, e os contatos se limitarão a seis sessões de duas horas cada, alguns em particular e outras em um grande salão, diante das câmeras de televisão.

Atualmente, mais de 65.000 sul-coreanos estão em listas de espera para ser selecionado e poder se reunir com seus entes queridos do lado norte-coreano, de quem foram separados pela guerra.

Duas irmãs órfãs foram separadas na Coreia do Sul na década de 1970. Quarenta anos depois, reencontraram-se por acaso ao serem contratadas para trabalhar no mesmo andar de um hospital nos Estados Unidos, informou um diário local.

"Estava emocionada, chocada. Tenho uma irmã", disse Meagan Hughes ao relatar o que sentiu quando viu o resultado do exame de DNA que ela e Holly Hoyle O'Brien decidiram fazer há algumas semanas depois de tantas semelhanças entre as duas, indicou o diário Sarasota Herald-Tribune.

Hughes, conhecida então como Eun-Sook Shin, foi separada muito nova por sua mãe de seu pai alcoólatra, que ficou com sua meia-irmã dois anos mais velha, Pok-nam Shin, hoje chamada Holly Hoyle O'Brien.

Depois que seu pai morreu, O'Brien foi levada a um orfanato ao sul de Seul, onde viveu até 1978, quando aos nove anos foi adotada por um casal americano que a levou para viver no estado de Virgínia (leste).

Sua meia-irmã, Hughes, não tem mais recordações da mãe, mas lembra de seu orfanato na Coreia. Foi adotada em 1976 por outra família americana, que a criou no estado de Nova York (nordeste).

Em janeiro passado, O'Brien foi contratada como enfermeira pelo hospital Doctors em Sarasota, Flórida (sudeste dos EUA). No mesmo andar, o quarto, Hughes começou a trabalhar em março.

As duas mulheres, que trabalhavam no mesmo turno, ficaram amigas imediatamente e começaram a perceber as muitas semelhanças entre ambas, como a de que tinham o mesmo sobrenome na Coreia.

"Pensei: é bom demais para ser verdade. Disse que tínhamos que fazer o exame de DNA, era a única maneira de saber a verdade", contou O'Brien, de 46 anos.

Quando os resultados positivos chegaram em agosto, as irmãs não cabiam em si de tanta emoção.

"Estava tremendo, estava tão emocionada", recorda O'Brien. "Mas em meu coração eu sabia (...) Sabia que estava em algum lugar", declara referindo-se a sua irmã.

O'Brien, que não tem filhos, diz que agora espera com ansiedade as férias para passar tempo com suas "novas" sobrinhas, as duas filhas de Hughes.

"Devo ter feito algo de bom na vida", diz O'Brien, citada pelo Sarasota Herald-Tribune.

Uma italiana de 92 anos reencontrou a filha alemã de 71 anos, de quem foi separada no final da Segunda Guerra Mundial, informou a imprensa italiana nesta segunda-feira (10). Originária de um pequeno vilarejo da Emilia-Romagna (norte), mas enviada para trabalhar na Alemanha, ela ficou grávida em 1944 de um soldado alemão casado.

Mas a família do pai levou o bebê logo após seu nascimento, e a jovem italiana precisou voltar para casa no final da guerra, sem perder a esperança de um dia reencontrar sua menina. Esta última sabia que sua mãe era italiana, mas acreditava que ela estava morta, uma vez que a família de seu pai jamais permitiu que mãe e filha se encontrassem.

No ano passado, por ocasião da morte do pai, Margot Bachmann, já com 70 anos recorreu ao Serviço Internacional de Rastreio (ITS), um centro de documentação alemão sobre a guerra, para tentar encontrar sua mãe.

Com a ajuda da Cruz Vermelha Italiana, o ITS descobriu que a mãe italiana ainda estava viva. As duas mulheres se reuniram neste fim de semana em Novellara, a pequena cidade italiana onde o nonagenária vive.

"Quando comecei a procurar para saber um pouco mais sobre a minha história, não imaginava que um dia poderia apertar minha mãe em meus braços", contou Margot Bachmann ao jornal local Quotidiano.

"Meu pai tinha me proibido de procurá-la, mas eu fiz isso depois de sua morte, e graças ao inestimável apoio de minha própria filha", acrescentou a septuagenária. Para a porta-voz da Cruz Vermelha Iialiana, Laura Bastianetto, que participou do reencontro, tratou-se de fato de "um pequeno milagre".

"É raro que uma mãe e sua filha se reencontrem após 71 anos, é mais comum o caso de irmãos e irmãs, porque há poucos sobreviventes da Segunda Guerra Mundial", disse ela.

Uma menina síria de quatro anos encontrada há cinco meses perto do corpo de seu pai, morto depois de atravessar o rio na fronteira entre a Turquia e a Grécia, encontrou nesta terça-feira (5) sua mãe e irmão, que chegaram de Damasco.

O reencontro, marcado por lágrimas e abraços, era ansiosamente aguardado pela criança, que falou durante várias semanas com sua mãe por telefone, segundo Vasso Petridou, representante da associação "Sorriso de criança."

Esta associação abriga Tala desde dezembro de 2014. Foi neste momento que a menina foi encontrada por um agricultor, sozinha perto do rio Evros, na fronteira entre a Turquia e a Grécia. Ao lado dela estava o corpo de seu pai, congelado até a morte presumivelmente depois de atravessar o córrego carregando a criança nos ombros.

"Quando anunciamos a chegada de sua mãe, ela ficou preocupada, pedindo para que ela não viesse 'como o papai' e descrevendo o vento, o frio, as ondas e um barco", segundo um psicólogo da associação.

Mas nesta terça-feira "ela vestiu roupas bonitas e perguntou se estava bonita" para rever sua mãe de 27 anos e seu irmão mais novo no aeroporto de Thessaloniki, a segunda maior cidade do norte da Grécia. Os documentos de identidade que estavam com a criança permitiram encontrar sua família, de origem palestina.

O PSB e o PPS estão negociando uma fusão entre as legendas. Nesta terça-feira (14), uma delegação socialista se reuniu com o presidente nacional do PPS, o deputado federal Roberto Freire (SP), onde definiram as primeiras ações visando aprofundar a discussão iniciada com ex-governador Eduardo Campos (PSB), falecido em agosto, sobre a integração das legendas. Caso o acordo dê certo, o “novo PSB” sai fortalecido passando a configurar a quarta maior bancada da Câmara Federal. 

A reunião, de acordo com o dirigente, marcou a retomada das costuras para a unificação das legendas. “Seria um reencontro ideológico e histórico das forças da esquerda. Estamos começando a discutir os primeiros passos mais profundos desta questão. Do PSB só não veio Carlos Siqueira, pois ele fez uma cirurgia há pouco”, disse. Segundo ele, a nova direção eleita pelo PSB nessa segunda (13) é a favor do procedimento. “Eles concordam e o PPS tem muita simpatia por isso”, frisou o dirigente.

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Roberto Freire preferiu não detalhar o que ficou acertado no encontro com os socialistas, mas disse que novas reuniões já foram marcadas para fortalecer a ideia. Entre os principais objetivos do PSB e do PPS com fusão, está à possibilidade de se tornarem a via alternativa ao duelo histórico entre PT e PSDB. “São questões que envolvem as estruturas de poder, mesmo que pequenas, controle e hegemonia”, observou. 

Indagado sobre como surgiu à intenção de fundir as legendas, o presidente pontuou o reencontro do PPS com o PSB para as eleições presidenciais. “Isso foi algo discutido lá trás entre eu e Eduardo Campos, quando começamos a ver a questão de possíveis apoios para a eleição. Ele ainda não era nem candidato a presidente”, detalhou. “A discussão era que com o nosso reencontro (PPS e PSB) a possibilidade de unificação viesse à tona. Estivemos juntos durante muito tempo, em especial em Pernambuco. Desse reencontro poderia surgir uma fusão e algo mais concreto”, acrescentou.  

Os integrantes do grupo Polegar irão se reunir para a gravação de um DVD comemorativo dos 25 anos da banda. Todos os membros aparecem em fotos promocionais, porém ainda não há informações sobre datas.

Segundo o EGO, o grande responsável pela união do grupo foi Rafael Ilha. "Acertamos os pauzinhos. O Ricardo voltou, consegui falar com ele e fiz os meninos o aceitarem. Falei que tinha que ter o cara, que o Polegar eram o cinco" disse o cantor ao portal. Ricardo Costa, ex-membro da banca e hoje cozinheiro, chegou a criticar o grupo por não ter sido convidado para fazer parte da reunião da banda anteriormente. Costa era baterista do grupo e disse que ficou magoado por ter sido "esquecido". 

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Com tudo acertado entre os três integrantes, o grupo pensa alto: Segundo a Caras, a comemoração dos 25 anos do Polegar terá direito a show, DVD, turnê e um livro contando a história da banca, que foi fenômeno nos anos de 1980 e 1990. 

Resgatada na última quinta-feira (25), a arara “Tim-Tim” da espécie Canindé, foi entregue ao seu dono, o empresário Ravel Cavalcanti, depois de cinco dias de perdida.  O animal silvestre, macho, foi encontrado pela Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma) e encaminhado à Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH). 

“Quando “Tim-Tim chegou, ele tinha um mês e ainda nem tinha penas. Como a arara ainda é um bebê de quatro meses de idade, eu já tinha dado como perdida, até porque ele ainda não consegue se alimentar sozinho. Quando o pessoal da CPRH me ligou, fiquei muito contente”, comemora Ravel.

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A devolução da ave só foi possível porque a arara estava identificada por meio de uma anilha, acessório considerado o mais seguro para identificar tanto aves criadas em cativeiro quanto as que estão na natureza. Segundo a CPRH, a arara se perdeu durante treinamento realizado em um campo na cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), onde Ravel Cavalcanti, o dono de “Tim-Tim”, realiza um trabalho de ressocialização de animais à natureza. 

“O objetivo do projeto é mostrar a importância dos animais no meio ambiente e desmistificar o relacionamento deles com os seres humanos.”, explica o treinador. O trabalho também é feito com corujas, aves de rapina e cachorros, todos legalizados pelos órgãos ambientais. Apesar de aparentar estar sem norte quando foi econtrada, numa loja de autopeças no município de Abreu e Lima, a arara apresentava bom estado de saúde. 

As atrizes Carla Diaz e Flávia Monteiro atuaram, pela primeira vez juntas, em Chiquititas, no ano de 1997. Agora, 17 anos depois, elas estão juntas, novamente, no elenco da nova minissérie da Record, Plano Alto.

Nesta terça (23), as duas se encontraram na coletiva de lançamento da série e aproveitaram para matar as saudades. No Instagram, Carla Diaz postou foto da amiga e comemorou o novo encontro.

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Antes do mundial começar a Confederação Brasileira de Futebol já tinha informado que a seleção brasileira faria uma partida amistosa contra a Colômbia após a Copa, mas não tinha definido uma data. O dia 16 de setembro foi escolhido para o encontro entre as duas seleções que fizeram uma das partidas das quartas de final da Copa do Mundo de 2014.

Brasil e Colômbia se enfrentarão no estádio Sun Life, em Miami, nos Estados Unidos. O jogo será a oportunidade dos colombianos tentarem se vingar da derrota por 2 a 1 para os brasileiros. A partida também já está cercada de expectativa, já que Zuñiga, defensor responsável pela joelhada nas costas que tirou Neymar da competição, deve estar em campo. O jogador brasileiro provavelmente atuará nesta partida. O tratamento da lesão de Neymar é previsto para terminar dentro de seis semanas, tempo suficiente para a toral recuperação do atleta.

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Além do jogo contra a Colômbia, o a seleção brasileira tem mais dois amistosos programados. Dia 11 de outubro o Brasil enfrentará a Argentina, em Pequim, e no dia 12 de novembro o confronto será contra a Turquia, em Istambul. 

A torcida já estava com saudades de ir à Ilha do Retiro ver o Sport jogar. Foram quase 30 dias até o reencontro, que acontecerá neste domingo (25), às 16h. E não poderia ser em melhor momento. O Leão lançando seu novo uniforme, a equipe vindo de boa apresentação diante do líder Cruzeiro – apesar da derrota -, e contra um adversário beirando a crise, o Corinthians. Porém, com um jogo a mais, os paulistas estão na 9° colocação com nove pontos, à frente dos pernambucanos que têm sete, na 11° posição.

Depois da atuação convincente, principalmente no primeiro tempo, em Minas Gerais, o técnico Eduardo Baptista resolveu manter a equipe. Será a terceira partida seguida sem alterações. O comandante rubro-negro espera que com a postura ofensiva, o Sport consiga furar a melhora defesa do Campeonato Brasileiro.

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“É um tome muito forte e o treinador Mano Menezes prioriza a marcação. Mas, além disso, ele tem em mãos jogadores de muito qualidade do meio para frente como Jádson, Guerrero e Romarinho”, explicou Eduardo Baptista.

Corinthians

A oscilação vem dando o tom da campanha do Timão na Série A. Por isso a torcida não está satisfeita. E, principalmente, pelos dois últimos jogos em casa: a derrota na inauguração do Itaquerão para o Figueirense e o empate, no Canindé, diante do Atlético-PR. Insatisfeito e não se fazendo entender pelos jogadores, Mano Menezes promete mudanças na equipe. O atacante Romarinho será acionado na vaga do meia Renato Augusto.

Ficha do jogo

Sport

Magrão; Patric, Ferron, Durval e Renê; Rodrigo Mancha, Rithely, Augusto César, Renan Oliveira e Leonardo; Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista

Corinthians

Cássio; Fagner, Cléber, Gil e Fábio Santos; Ralf, Bruno Henrique, Petros e Jadson; Romarinho e Guerrero. Técnico: Mano Menezes

Local: Ilha do Retiro (Recife)

Horário: 16h

Árbitro: Péricles Bassols Pegado Cortez (RJ)

Assistentes: Eduardo de Souza Couto e Michael Correia (Ambos do RJ)

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Na trama de Manoel Carlos, Helena (Julia Lemmertz) e Laerte (Gabriel Braga Nunes) finalmente se reencontram. O encontro não poderia ser em um momento mais difícil: o enterro do pai do flautista, Itamar (Nelson Baskerville).

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Desconfortável com a situação, Helena percebe que sua entrada na igreja de Goiânia, junto da filha Luiza (Bruna Marquezine), provoca comentários da família. Ainda jovem, ela jurou que jamais iria até lá. Mas a leiloeira acabou mudando de ideia para impedir que a filha se aproximasse de Laerte.

Luiza olha para todos os presentes de forma curiosa, afinal, ali estão alguns personagens das histórias da família que ela nunca conheceu. Por um breve momento, ela cruza o olhar com o de Laerte e sorri, mas o músico não consegue tirar os olhos de Helena.

Verônica (Helena Ranaldi) percebe o olhar de Laerte para Helena e comenta o mal-estar. “Você não esperava que ela viesse, mas ela veio. Deve gostar de desafios”, provoca Verônica, ao falar com Laerte.

"Quem sabe tenha mais razões para te perdoar? O amor deixa a gente com o coração mole. Coração de manteiga. Assim como o meu”, completa. Do outro lado, Helena parece não notar que está causando desconforto entre o casal. Ela ainda chama a atenção de Luiza para não ser tão sociável.

O náufrago salvadorenho José Salvador Alvarenga, que diz ter ficado 13 meses à deriva no Oceano Pacífico, chegou nesta terça-feira a El Salvador.

Alvarenga, de 37 anos, desembarcou às 20h (00h de Brasília) no aeroporto da capital salvadorenha, procedente das Ilhas Marshall, onde foi encontrado em 30 de janeiro. O voo de volta para casa fez escalas no Havaí e em Los Angeles, declarou a chefe da assessoria de imprensa da Chancelaria, Irène Sanchez.

Alvarenga foi levado pela autoridades à sala VIP do aeroporto internacional de El Salvador. Ele compareceu diante das câmeras em uma cadeira de rodas, mas não conseguiu falar com a imprensa. "Não encontro o que dizer", sussurrou, antes de entregar o microfone a um de seus acompanhantes.

Entre os flashes das câmeras e aplausos, Alvarenga levou a mão ao rosto e foi levado para outra área do aeroporto. Ele foi levado de ambulância ao hospital San Rafael, em Santa Tecla, 12 km ao oeste de San Salvador. "É uma história de fé, de luta pela vida, mas também é uma história de solidariedade e reencontro", destacou o chanceler Jaime Miranda.

Para a diretora do Instituto de Opinião Pública da Universidade Centro-americana (UCA), Jannette Aguilar, o caso é também uma "esperança em um mundo que está permanentemente pessimista, desesperançado, com muita frustração a respeito de sua realidade".

Segundo as recomendações médicas, o náufrago permanecerá ao menos 24 horas internado para ser submetido a uma série de exames, antes de visitar seu povoado natal, Garita Palmera, sudoeste de San Salvador.

Alvarenga, que virou herói nacional e uma espécie de símbolo de esperança, disse ter saído para pescar tubarões na costa mexicana do Pacífico no fim de 2012, e apareceu em 30 de janeiro nas Ilhas Marshall, depois de percorrer 12.500 quilômetros. Ele relatou que para sobreviver foi obrigado a comer aves, peixes e tartarugas durante 13 meses.

O companheiro de viagem, Ezequiel Córdoba, de 23 anos, morreu quatro meses após o início da navegação, segundo Alvarenga. A história, no entanto, deixou céticos alguns especialistas em sobrevivência no mar. "Estou desconfiado desta história por sua duração", afirmou Jean-Yves Chauve, médico francês que trabalha em regatas, acostumado a aventuras extremas no mar, que diz que alguns elementos da história o fazem duvidar de sua veracidade.

Vários elementos, incluindo o regime do náufrago e o fato de ele ter afirmado que não teve acesso a água doce, chamaram a atenção dos especialistas.

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