Nem mesmo o público aquém do esperado foi capaz de diminuir o brilho da apresentação da banda MAGIC! no Recife. O grupo canadense se apresentou pela primeira vez em solo pernambucano na noite deste domingo (24), no Baile Perfumado, localizado na Zona Oeste do Recife. A apresentação dançante foi a segunda que a banda realiza na atual passagem pelo Brasil, já que tocou também no sábado (23), em Fortaleza-CE.

A banda trouxe para a capital pernambucana a turnê do álbum de estreia, intitulado "Don't Kill the magic!". Exatamente às 20h18, o grupo subiu ao palco para acabar com a ansiedade dos fãs. Logo na primeira música, "Mama didn’t raise no fool", o esquadrão canadense chamou a galera para dançar. E se o público não lotou a casa, pelo menos compensou com muita animação e correspondendo aos estímulos da banda. No palco, os fãs encontraram um quarteto dedicado, liderados pelo performático Nasri Atweh. O vocalista instigou e dançou bastante, superando até um susposto mal-estar que teria sofrido momentos antes da apresentação.

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Com a responsabilidade de ser uma das bandas mais tocadas no cenário pop mundial e participante do line-up do último Rock In Rio, a MAGIC! abriu espaço para sucessos de outros artistas. Logo na segunda canção, as mulheres foram homenageadas pelo vocalista com a interpretação, com a cara da quarteto, da música "Girls just want to have fun", que está eternizada na voz marcante de Cindy Lauper.

A partir daí, o show seguiu intercalando canções próprias da banda, como "#SundayFunDay", que é dos singles do grupo, com hits atuais, como "Hotline Bling", do cantor compatriota Drake. E já que a proposta da MAGIC! é fazer um reggae com uma roupagem mais pop, eles também não poderiam esquecer as origens. Para isso, um dos momentos da apresentação foi dedicado a homenagear Bob Marley, com a interpretação de "Is this Love?", que também animou o público.

No setlist, os canadenses ainda reservaram um tempo para músicas como "Don't Kill the magic"; "One Woman One Man", em uma versão acústica e intimista; além de grandes sucessos como "Let your hair down" e "No way no", ambas temas de clipes da banda. Assista os detalhes no vídeo a seguir:

Buscando interagir com o público durante toda a apresentação, Nasri instigava o público de todos os setores da casa, chegando até a subir em uma das grades de sustentação do palco (veja nas fotos abaixo).

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A preocupação com o público era tanta que um dos momentos mais curiosos da noite envolveu uma fã que passou mal e a banda interrompeu o show. O vocalista desceu para a frente do palco para ver o estado de saúde da jovem. Depois que se certificar de que ela estava bem, Atweh voltou ao microfone e embalou a massa com uma nova cover: "Come together", dos Beatles.

Em uma das poucas pausas do show, o líder da banda comentou, em inglês, que não sabia pronunciar nada em português, mas que iria se esforçar para, no próximo ano, conseguir falar algo. Na sequência, passou a bola para o baterista, Alex Tanas, que mandou um recado na língua local para os fãs. "Estamos felizes de estarmos aqui com vocês, de Recife. Um beijo e obrigado", disse para delírio da plateia.

Na sequência, a MAGIC! selou com festa a passagem de estreia pela capital pernambucana com o hit que colocou a banda no cenário mundial e alcançou a marca de 800 milhões de visualizações do clipe oficial no Youtube: "Rude". O público acompanhou o quarteto do início ao final da canção (veja o vídeo).

Ao término do concerto, a servidora pública Silvia Uchôa fez uma crítica à apresentação, mas destacou o momento ápice para ela. "Gostei da apresentação, mas poderia durar mais. Sobre o show, o momento mais importante foi quando eles tocaram 'One Woman One Man' só com voz e violão", ressaltou.

O estudante Stefano Laporte (foto) também corroborou com Silvia sobre a duração da apresentação, mas apontou que isso se deve, principalmente, ao tempo de banda. "O show é muito bom, trouxe além dos sucessos e músicas próprias algumas covers. Acabou sendo curto, mas eu acredito que, com mais tempo de estrada, o show ficará maior. Tomara que Recife se torne umas rota para as apresentações da MAGIC!", projeta.

Depois de animar o público pernambucano, a banda canadense segue agora para o restante da turnê nacional. Ao todo, a MAGIC! ainda tem quatro compromissos em território nacional. Eles se apresentam em São Paulo, nesta segunda-feira (25), seguindo depois para Curitiba-PR (quinta-feira), festival Planeta Atlântida (sexta-feira) - no Rio Grande do Sul, e finalizam a estadia na cidade de Florianópolis, no próximo sábado (30).

Com um ritmo dançante, suave e de batidas bem características, o reggae espalhou-se pelo mundo na década de 70. Surgido na Jamaica, esse estilo musical recebeu forte influência do movimento rastafari, que defende a ideia de que os afrodescendentes devem superar qualquer situação através do engajamento político e espiritual.

As letras das músicas de reggae falam de questões sociais, além de destacar assuntos religiosos e problemas típicos de países pobres. No Brasil, foi na região Norte que o reggae entrou com mais força. Descoberta por um famoso DJ da capital, no Pará, por exemplo, a banda Reggalize It reuniu vários outros estilos musicais antigos e atuais que mexem com o público que curte a noite belenense.

Tiago Bidu, guitarrista do grupo, afirma que em Belém ainda falta muito espaço para que as bandas de reggae tenham uma primeira oportunidade de aparição. “Pra você se apresentar em uma casa de show aqui, precisa conhecer alguém que te lance no mercado, digamos. Se não for assim, fica difícil”, fala. “Nós começamos com o rock, só que devido à dificuldade de mostrar nosso trabalho tivemos que mudar para o reggae, se a gente quisesse seguir carreira na música”, completa.

Segundo a banda, apesar do público paraense ainda preferir o forró e o sertanejo, principalmente, quem curte o reggae sabe onde encontrá-lo na capital. A vocalista Francy Lima diz que em Belém o público simpatiza com o gênero. “O povo gosta. Então as casas de shows, pra não perderem a clientela, precisaram rever o que elas estavam tocando. E foi aí que o reggae começou a aparecer”, declara.

Além de cantora, Francy também conciliava os papéis de ser mãe e universitária, mas recentemente precisou trancar o curso de Jornalismo, por causa da filha recém-nascida. Apesar disso, ela afirma que gosta do que faz e encara tudo com muita tranquilidade.

O fato de ser uma mulher envolvida em um projeto de reggae não a incomoda nenhum pouco. “Eu nunca sofri nenhum tipo de preconceito. Acontece muito pelo contrário. Ser uma mulher no meio de três homens faz com que as pessoas tenham curiosidade de conhecer mais a banda e nosso trabalho”, assegura.

Veja, no vídeo, entrevista com a banda Reggalize It:

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A banda pernambucana N’zambi está prestes a lançar o seu novo clipe. Após o lançamento do vídeo da música Pra Verdade Estremercer, o grupo de reggae investiu em uma nova produção. O hit Dale Lôko, de autoria do rapper Tiger, que integra o álbum poder simbólico do autor.

A N’zambi fez uma adaptação da música, que poderá ser vista no novo vídeo clipe dirigido por Buguinha Dub. Quem quiser conferir uma prévia do que vai rolar, o grupo disponibilizou no youtube o making of da música.

No próximo domingo (18), a banda pernambucana de reggae N'Zambi grava o videoclipe da faixa Dale Lôko, do disco Pra Verdade Estremecer (2014). Para a gravação de algumas cenas, a banda convoca a participação dos fãs na festa que será realizada, às 14h, na Concha Acústica da UFPE. Na tarde, haverá ainda a participação dos grupos Vietcong Promotion e Reggae Vibes (SP).

A previsão é que o clipe da música que fala de amizade e respeito entre as pessoas seja divulgado ainda no primeiro semestre de 2015. A música é de autoria do cantor Tiger, ex-integrante do grupo Face dos Subúrbio, que já realizou várias participações em shows da N’Zambi. O videoclipe conta com roteiro e direção de Buguinha Dub, que também produziu o álbum da N'Zambi lançado no ano passado.

O grupo é formado por Diego Ilarráz (baixo e voz), George Souza (vocal e guitarra), Gustavo Souto Maior/Seu Bola (guitarra, teclados), Mauro Delê (percussão e voz), Paulo Ricardo/Baba (bateria e voz), e com um trio de metais composto por Deco do Trombone, Marcinho Racional (Trompete), e Marquinhos Ralph (Sax). A N’Zambi nasceu em 2003 no Recife, na beira do Rio Capibaribe, especificamente no bairro da Várzea.

Serviço

Gravação do clipe Dale Lôko

Domingo (18) | 14h

Concha Acústica (Universidade Federal de Pernambuco)

Gratuito

Os americanos da banda de reggae S.O.J.A. voltaram ao Recife, após dois anos, para lançar seu novo álbum, Amid the noise and the haste, no festival Recife on the river, nessa sexta (19). Com 17 anos de estrada e seis discos lançados, a Soldiers of Jah Army, mais conhecida como S.O.J.A. tem público cativo na cena regueira recifense. Também se apresentaram a Manga Rosa (PE), Vibrações (AL) e os DJs Nhall Rasta e Leo Zorbone.

Abrindo a noite a pernambucana Manga Rosa foi esquentando o público que, aos poucos, enchia o pátio do Cabanga Iate Clube. A banda pôs todo mundo pra dançar com clássicos de Bob Marley, Radiohead, Pink Floyd e até Michael Jackson. Tudo com uma roupagem de Ska e reggae.

Em seguida, a S.O.J.A. subiu ao palco ao som dos gritos do público. Nos primeiros acordes houve uma correira e quem estava próximo ao palco se espremeu em busca da melhor visão. A plateia se transformou num mar de celulares, todos apontados em direção à banda. Tear it Down abriu o setlist. Depois Strenght to Survive e She still loves me deram a certeza de que a energia do show seria uma só e intensa. O que se seguiu foi uma enxurrada de sucessos, todos cantados a plenos pulmões pelos fãs sobretudo em I don´t wanna wait, Easier e Rest of my life, quando o Cabanga se transformou num grande karaokê. 

Ao tocar a nova Your song, a banda pediu aos fãs que balançassem as mãos, cantassem e que as meninas subissem nos ombros dos meninos. Tudo para gravarem cenas do seu próximo videoclipe que está sendo produzido durante esta turnê brasileira. O vocalista da S.O.J.A., Jacob Hemphill, também fez imagens usando seu próprio celular por diversas vezes durante a apresentação. 

Ao se aproximar do fim do show os músicos levaram a plateia ao delírio ao tocar um samba que se transformou num funk, só na percussão. Após tocarem You and Me e True Love, a banda deixou o palco. Os fãs não se moveram do lugar e gritavam pela volta dos regueiros americanos. Eles atenderam aos pedidos e terminaram de incendiar a 'galera' ao som de I believe e Shadow. Depois de uma apresentação apoteótica, coube à alagoana Vibrações encerrar a noite de muito reggae à beira do rio.

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Nesta sexta-feira (14), uma das lendas do reggae mundial, Bunny Wailer se apresenta pela primeira vez no Recife na casa de shows Estelita, no Cabanga. O Kaya! Festival reúne ainda as bandas Yute Lions (RJ), classificada entre os dez melhores grupos do programa Superstar, da Globo; Caravana do Reggae, Trindad Dub e o DJ Nhall Rasta. 

O músico Bunny Wailer acompanhou Bob Marley e Peter Tosh na formação original do The Wailers durante a primeira turnê internacional do grupo. No início dos anos 90, o músico faturou três Grammys na categoria 'Melhor Álbum de Reggae', em 1990, 1994 e 1996. 

O evento contou com mudança por causa da baixa venda de ingressos antecipados. Antes, seria realizado no Clube Português, mas com a mudança, será realizado na casa de shows Estelita. Os ingressos terão preço único de R$ 60 e são limitados. Os shows terão início a partir das 22h e os ingressos podem ser adquiridos no local ou nos pontos de vendas: Banca Roots, Tabacaria Roots e na Costamar Surf .

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Serviço

Kaya! Festival

com BUNNY WAILER, Yute Lions, Caravana do Reggae, Trindad Dub e DJ Nhall Rasta

Sexta-feira (14) | 22h

Estelita (Rua Saturnino de Brito, 385, Cabanga)

R$ 60 (preço único)

(81) 3127 4143

Neste sábado (19) será realizada a primeira edição da festa Noite Jamaicana. O evento contará com o sistema de som Vietcong Promotion e a seleção de discos de vinil. Ao som de Reggae, Roots e Dub, a noite estreia com os convidados Buzz Selector (DJ Irlandês) e os MCs China Souza, Erica Natuza e Ras Oreia. A Noite Jamaicana será realizada no Xinxim da Baiana, em Olinda, às 22h.

Sound System

A Vietcong Promotion é um dos pioneiros da cultura sound system em Pernambuco. Basicamente, o sistema de som ou sound system é uma festa especializada em reggae, em que a equipe leva toda sua identidade para o público. Desde as caixas construídas pelo próprio grupo até as seleções e mensagens que são cantadas pelos MCs.

Serviço

Noite Jamaicana

Sábado (20) | 22h

Xinxim da Baiana (Av Sigismundo Gonçalves, 742 - Varadouro)

R$ 12 (nome na lista do evento)

R$ 15 (portaria)

O Clube Português recebe neste sábado (16) a sexta edição do Festival Celebração Reggae. Serão seis atrações – Edson Gomes, Planta e Raiz, Cedric ‘Congo’ Myton, R. Zee Jackson, Donnabagga e DJ Carlos Ras – para animar o público. Os shows começam às 21h, os ingressos custam entre R$ 35 e R$ 50. As entradas estão à venda nas lojas Tribus, Tabacaria Boa Vista, Banca Roots e Costamar, e no pelo site Eventick.

Esta será a primeira vez de Cedric ‘Congo’ Myton, compositor e vocalista da conhecida banda The Congos, no Brasil. O jamaicano vem acompanhado de R. Zee Jackson, com quem está fazendo uma turnê mundial – juntos, eles irão tocar grandes sucessos do The Congos. 

Enquanto alguns fazem seu debut no Recife, outros voltam a cidade. É o caso do cantor Edson Gomes, considerado o rei do reggae brasileiro, e a banda Planta e Raiz, que irá lançar no festival o seu DVD em comemoração aos 15 anos do grupo. Lançado em 2013, o trabalho duplo Bora Viver e De Sol a Sol foi totalmente produzido no estúdio da banda e conta com 14 faixas inéditas, além de regravações de artistas brasileiros e participações especiais.

Serviço:

Festival Celebração Reggae

Com Edson Gomes, Planta e Raiz, Cedric ‘Congo’ Myton, R. Zee Jackson, Donnabagga e DJ Carlos Ras

Sábado (16) | 21h

Clube Português (Av. Conselheiro Rosa e Silva, 172 - Graças)

R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia); R$ 40 + 1 kg de alimento não perecível (inteira social e R$ 55 (camarote)

A cantora Céu marcou o Recife neste sábado (17) ao interpretar durante uma noite memorável a sua releitura do disco Catch a Fire, de Bob Marley e The Wailers. O até então inédito show na capital pernambucana foi realizado no Baile Perfumado, Zona Oeste da cidade. E o espaço ficou pequeno diante de uma multidão decidida a conferir de perto o trabalho da paulista, numa noite que contou ainda com apresentações das bandas pernambucanas Jorge Cabeleira e o Dia em que Seremos Todos Inúteis, King Size e Eddie. 

Por volta das 0h a lendária Jorge Cabeleira e Somos Todos Inúteis subiu ao palco para dar início a série de shows. Quando a banda começou a tocar já havia um bom público na casa, mas os transeuntes pareciam aquecer os motores para o momento do show de Céu. Mesmo assim, Jorge Cabeleira não se intimidou e lançou para a plateia músicas do disco Trazendo Luzes Eternas, coletânea com clássicos dos vinte anos de carreira do grupo que mescla baião com o rock n'roll. Os pontos altos da breve apresentação de menos de uma hora foram as participações de Daniel Bento e sua sanfona e o ícone Zé da Flauta – mesmo com o áudio de seu instrumento bastante baixo. 

Assim que Jorge Cabeleira saiu do palco principal do Baile Perfumado, a King Size, conforme prometido, soltou o groove e fez com que a troca de banda passasse despercebida, sem entediar o público. Quando deu 1h da madrugada, com a casa super lotada e as pessoas já se posicionando nos melhores lugares, Céu apareceu sob muitos aplausos. A cantora estava com o mesmo figurino usado no 73 Rotações, projeto que originou o espetáculo com as músicas do Catch a Fire e foi lançado no Sesc Santana, em São Paulo, em setembro do ano passado.

Noite com Céu estrelada 

A apresentação da cantora começou com o clássico da reggae music Concrete Jungle e logo chamou a atenção da plateia com sua performance que, talvez intencionalmente, lembrava muito o jeito que Bob Marley levava aos palcos. “Eu estou muito feliz de ter trazido o show para o Recife, uma terra que eu admiro muito. É uma ‘responsa’ muito grande fazê-lo, mas faço com todo amor e respeito”, declarou Céu momentos antes de cantar Slave Driver e seguir com 400 Years, Stop the Train e Baby We Got A Date (Rock It Baby).

Céu, que durante todo o show estava completamente à vontade, não perdeu a oportunidade de brincar e tocar num assunto sério: a legalização da maconha. “Queria homenagear o presidente do Uruguai, nosso querido Mujica. Não precisa nem dizer o porquê”, disse aos risos. O grupo de apoio da cantora paulista, formada por Bruno Buarque (bateria e vocais), Curumin (teclados e vocais), DJ Marcos (MPC e toca-discos), Rafael Castro (guitarra e vocais), Lucas Martins (baixo e vocais) e Zé Nigro (guitarra e vocais) mostrou bastante sintonia e competência durante todo o show. Quase um espetáculo à parte.

"Sempre me interessei pela música jamaicana", revela Céu

Os dois momentos que a apresentação mais teve interação dos fãs foram nas músicas Stir it Up e Kinky Reggae, duas das mais pops dos The Wailers. No repertório não faltaram também as canções No More Trouble, High Tide Or Low Tide, All Day All Night e Midnight Ravers. No fim do show, o público pediu bis e Céu entoou Burnin’ And Lootin’, do álbum Burnin', e Cordão da Insônia, música autoral da paulista que fez questão de convidar os músicos da banda para receber os aplausos da plateia junto a ela.

Eddie e os clássicos da Original Olinda Style

A talvez banda mais conhecida do cenário da música olindense tocou para um público bem menor que o que Céu encontrou pela frente, mas mesmo assim fez bonito e tocou clássicos do grupo como Pode me Chamar que Eu Vou, Baile Betinha e Veraneio, música do disco homônimo mais recente da Eddie.