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Mesmo depois de sua morte, Michael Jackson continua faturando alto. Ou melhor, sua família. Nos últimos 11 anos, após a partida do astro do pop, seus herdeiros já embolsaram dois bilhões de dólares, o que equivale a cerca de R$ 11 bilhões. 

Segundo o site americano The Blast, a principal fonte de arrecadação deixada por Michael são os direitos de seu catálogo de músicas, além de relançamentos e shows que são feitos em homenagem a ele. 

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Ainda de acordo com o site, os advogados do artista revelaram que foi feito um trabalho de reconstrução da imagem do Rei do Pop, após sua morte e isso acabou contribuindo para que o legado dele se fortalecesse. Tal fortalecimento vem  corroborando com o aumento da fortuna da família Jackson. 

Os fãs de Michael Jackson poderão reviver alguns de seus clássicos no Tributo ao Rei do Pop. O show traz Rodrigo Teaser interpretando ao vivo grandes clássicos como Billie Jean, Thriller e Beat It. O espetáculo tem apresentação única no próximo sábado (25), no Teatro Guararapes. 

Rodrigo Teaser começou a interpretar Michael Jackson aos nove anos. De lá para cá, ele acabou chamando a atenção de Lavelle Smith Jr., que trabalhou com o Rei do Pop por mais de 20 anos coreografando seus sucessos. O coreógrafo também já trabalhou com Beyoncé e Rihanna. 

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Serviço

Tributo ao Rei do Pop

Sábado (25) - 19h

Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco)

R$ 42 a R$ 164 


 

Talentoso e polêmico, Michael Jackson fez história na música. Metódico em todos os trabalhos que realizava, ele pagou um preço alto após conquistar o título de rei do pop. Agredido pelo pai na infância, o cantor sempre encontrava nas canções um refúgio para espantar a dor.

No dia 25 de junho de 2009, jornais do mundo inteiro noticiavam a morte do artista. Vítima de uma parada cardíaca, Michael recebeu nesses dez anos mais de 20 músicas póstumas, incluindo a regravação do sucesso "Love Never Felt So Good", uma junção da sua voz com a do cantor Justin Timberlake.

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Liderando o topo das rádios com os seus clássicos, Michael perdeu força nos últimos tempos em meio às denúncias de abuso sexual infantil. Embora os relatos de algumas vítimas no documentário da HBO "Leaving Neverland" tenham repercutido bastante no começo deste ano, fãs continuam exaltando a importância do astro.

O LeiaJá selecionou dez videoclipes memoráveis que destacaram Michael Jackson nos trilhos da música pop internacional, confira:

Thriller 

Beat It

Billie Jean

Bad

Smooth Criminal

Remember The Time

Scream

You Are Not Alone

Black Or White

They Don’t Care About Us

Em 2019, um dos maiores tributos a Michael Jackson voltará aos palcos do Recife. O espetáculo Tributo ao Rei do Pop, com Rodrigo Teaser, sobe ao palco do Teatro Guararapes no dia 12 de janeiro.

Após passar pelo México e pelo Chile, o show volta à capital pernambucana trazendo uma grande estrutura. Teaser se apresenta ao lado de bailarinos, banda ao vivo, telões de LED e muitos efeitos especiais, durante duas horas e meia.

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No repertório, os maiores sucessos do Rei do Pop, contemplando suas diversas fases. As músicas Billie Jean, Thriller, Beat it, Smooth Criminal e Black or White, são algumas que compõem o espetáculo.

Serviço

Tributo ao Rei do Pop

12 de janeiro - 19h

Teatro Guararapes - Centro do Convenções de Pernambuco

R$ 32 a R$ 124

Michael Jackson não foi somente um ícone da cultura popular que contou com uma legião mundial de fãs: uma exposição em Paris mostra até que ponto artistas como Andy Warhol se renderam a ele.

A mostra, apresentada previamente este ano na National Portrait Gallery de Londres, começa pelo fim: o último retrato do artista antes de sua trágica morte em 2009. Trata-se de uma obra monumental, do americano Kehinde Wiley, na qual Jackson aparece como um monarca do século XVI, montando um cavalo com uma bela armadura.

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A pintura, inspirada no "Rei Filipe II a cavalo", de Rubens, marca o tom da exposição e reflete o peso de Michael Jackson, "um dos personagens de interesse cultural mais influentes do século XX", segundo a retrospectiva "On the wall", no museu Grand Palais.

Quarenta artistas expõem a sua visão do "rei do pop", cantor de recordes de vendas, cujo álbum "Thriller" continua sendo o mais vendido da história.

"Outros cantores como David Bowie e Paul McCartney influenciaram os artistas, mas o caso de Michael Jackson é inigualável", considerou a curadora da exposição, Vanessa Desclaux.

Mas quem, sem dúvidas, abriu este caminho foi Andy Warhol, que começou a fotografá-lo no fim da década de 1970. Em 1984, a revista Time utilizou um de seus retratos serigrafados para uma capa dedicada ao cantor. Anos mais tarde, Jackson devolveu a homenagem incluindo um autorretrato de Warhol no clipe da canção "Scream".

- Bajulado como Jesus? -

Michael Jackson foi um ícone (um modelo) ou um ídolo (um personagem bajulado)? As duas coisas ao mesmo tempo, segundo a exposição, que mostra os retratos assinados pelo americano David LaChapelle, nos quais o cantor é representado como um "Jesus dos Estados Unidos", com elementos pertencentes à iconografia cristã.

Embora a mensagem possa parecer exagerada, as imagens mostradas em uma tela de milhares de fãs se esgoelando durante um show em Bucareste, enquanto Jackson tira seus óculos escuros, não fazem nada além de reforçá-la.

A admiração dos artistas também tem muito a ver com o modelo de universalidade que representou, com uma música acessível a todos, assim como a importância dada à comunidade negra de seu país pela fama mundial deste cantor, originário de uma modesta família de Indiana.

"Michael sempre desafiou a normalidade e o correto. Este é um dos motivos pelos quais tantos artistas se inspiraram nele. Além de sua criatividade infinita", afirmou um de seus fotógrafos oficiais, Todd Gray, que foi à apresentação da exposição no Grand Palais, onde há várias fotografias em preto e branco, nas quais só se vê, por exemplo, uma parte do cabelo cacheado de Jackson.

Mas, acima de tudo, Michael Jackson foi um artista cujas canções se tornaram hinos para milhões de pessoas.

Uma instalação mostra vários fãs europeus que Jackson selecionou para que cantassem à capela todas as músicas de "Thriller". O resultado - um grupo heterogêneo de sexos, idades e raças - evidencia como conseguiu reunir uma diversidade de pessoas.

Um relatório policial relacionado a uma operação na casa de Michael Jackson em 2003, que revelou aos fãs do rei da música pop seu gosto por crianças, morbidez e pornografia, voltou à tona nesta terça-feira.

O artista, que morreu em 2009, foi absolvido em 2005 após ser acusado de agressão sexual durante um julgamento que durou 14 semanas.

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Publicado na terça-feira pelo site Radar Online, o relatório foi elaborado neste contexto e contém detalhes de numerosos livros, revistas e documentos apreendidos em Neverland, a grande residência de Michael Jackson escondida entre vinhedos no interior da Califórnia, perto de Santa Bárbara (oeste dos Estados Unidos).

Na ocasião, a polícia afirmou que o material encontrado não constituía uma situação ilegal, mas que podia ser parte de uma estratégia de "preparação", através da qual os pedófilos "conseguem reduzir as inibições das suas vítimas e facilitar sua agressão".

O comissário do condado de Santa Barbara afirmou que o site Radar Online não obteve os documentos originais apresentados como provas em 2005.

"Alguns dos documentos parecem ser cópias de relatórios escritos pela equipe da delegacia e fotos tiradas por esses mesmos funcionários, misturados com conteúdos que parecem provir da internet ou de outras fontes", indicou a polícia em um comunicado.

Entre as fotos publicadas pelo site, há imagens pornográficas de jovens adultos, em poses sadomasoquistas, e mórbidas, incluindo crianças.

As peças apreendidas e detalhadas no relatório da polícia evocam imagens de mutilações corporais.

Radar Online cita um investigador não identificado segundo o qual o astro pop possuía "imagens chocantes de tortura de crianças", que não foram reproduzidas pelo site.

"Os documentos recolhidos (pela polícia) traçam uma imagem assustadora e sombria de Michael Jackson", acrescenta esta fonte.

Em 2005, o cantor foi absolvido depois de um julgamento durante o qual o júri ouviu testemunhos sobre o estilo de vida sórdida do artista e suas relações com crianças.

A denúncia havia sido feita pela família de um adolescente de 13 anos, Gavin Arvizo.

Os gestores do espólio do cantor de "Thriller", "Beat It" ou "Bad" criticaram, em nome dos parentes de Michael Jackson, Radar, dizendo que a publicação ocorre com a aproximação de mais um aniversário da morte do artista, que ocorreu no dia 25 de junho.

"Aqueles que ainda tentam explorar vergonhosamente a imagem de Michael Jackson ignoram o fato de que em 2015 ele foi declarado inocente por um júri das 14 acusações feitas contra ele durante uma caça às bruxas infrutífera", indica o comunicado.

"Michael é tão inocente dessas acusações infames agora que está morto como quando ele estava vivo, mesmo que não esteja mais aqui para se defender. Basta", acrescenta o texto.

Além disso, o sobrinho do músico, Taj Jackson, lamentou o artigo do Radar Online em sua conta na rede social Twitter.

"Não só não há nenhuma verdade nesta história, como também já estou cansado dessa m.... Vivam suas vidas e deixem-nos viver a nossa", ele escreveu.

O programa Classificação Livre desta semana relembra a memória do mais expressivo nome da música pop mundial. Michael Jackson iniciou no mundo da música ainda criança, ao integrar o grupo Jackson 5. Quando adulto e em carreira solo, o cantor tornou-se o maior colecionador de recordes da indústria fonográfica: gravou os discos mais vendidos de todos os tempos, os clipes mais populares, comandou os shows mais concorridos e juntou um patrimônio que o artista mais rico de toda a história. 

Após sua morte, Michael recebeu várias homenagens de fãs em todas as partes do mundo. Uma delas é a mostra intitulada “Passo-a-passo: Tributo ao Rei do Pop”, que  conta com cerca de 40 peças em porcelana fria criadas pelo artista plástico e fã do cantor Selmo Wander.

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As esculturas retratam, com grande realismo, Michael Jackson, em diversas situações da carreira. Algumas das peças reproduzem momentos icônicos do artista, como clipes e show. Uma das obras, em tamanho real, é o carro-chefe da exposição.

Ainda nesta edição, o público confere dicas para se programar de olho no fim de semana, com as atrações que vão agitar o Recife.

Confira todos os detalhes a seguir. O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e exibido semanalmente no Portal LeiaJá.

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Os fãs de Michael Jackson deverão visitar nesta quarta-feira (25) o túmulo de seu ídolo para lembrar o quinto aniversário de sua morte, marcado pelo excelente estado das finanças do "Rei do Pop", cuja fortuna não parou de florescer. Antes de sua morte, em 25 de junho de 2009, o cantor se esforçava para evitar a falência, imerso nos ensaios de uma turnê que esperava que ajudaria a melhorar suas economias em deterioração.

Mas depois de cinco anos, a empresa Michael Jackson Estate - que administra os bens do falecido cantor em nome de sua mãe e seus três filhos - alcançou mais de US$ 700 milhões em receita, de acordo com um novo livro sobre o império do artista publicado recentemente. "Michael Jackson está fazendo mais dinheiro agora, cinco anos depois de sua morte, do que no início de sua carreira", conta à AFP Zach Greenburg, autor do livro "Michael Jackson Inc.".

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Dívidas e julgamentos

Suas finanças foram reestruturadas e seus dedicados fãs ainda o idolatram, mas estes cinco anos têm sido uma provação para a família Jackson, que teve que superar a perda do artista e que já levou à frente dois julgamentos sobre a sua morte súbita.

O primeiro foi o processo criminal contra o Dr. Conrad Murray, que administrou uma dose letal de propofol em Jackson como tratamento para a insônia sofrida pelo artista. Murray foi condenado em 2011 a quatro anos de prisão por homicídio culposo, mas saiu em outubro do ano passado, depois que sua sentença foi reduzida por bom comportamento.

Em 2013 veio o julgamento civil que a matriarca do clã Jackson, Katherine, empreendeu contra a promotora AEG Live, com quem Jackson faria uma turnê mundial, que ela acusou de negligência por contratar os serviços de Murray.

A justiça declarou o médico competente e isentou a promotora de responsabilidade.

Após a morte, os testamenteiros da obra do cantor, John Branca e John McClain, começaram a trabalhar para que a empresa voltasse a gerar lucros e superar as enormes dívidas que Jackson tinha acumulado ao longo dos últimos cinco anos de sua vida.

No auge de sua carreira, o "Rei do Pop" ganhava cerca de US$ 100 milhões por ano graças a álbuns como "Thriller", lançado em 1982. Além disso, em 1985, ganhou os direitos sobre as canções dos Beatles, um investimento que está atualmente avaliado em 1 bilhão de dólares. Mas as acusações de pedofilia que enfrentou pôs fim a uma era de ouro. Jackson foi morar por um tempo no Bahrein e por pouco não se livrou de seu amado rancho "Neverland".

Em seus últimos anos de vida, seus gastos não pararam de aumentar, assim como seus empréstimos, necessários para pagar as dívidas que totalizavam US$ 500 milhões. Sua situação financeira precária levou-o a planejar uma turnê em 2009.

De volta aos palcos

Pouco depois de sua morte, uma das primeiras iniciativas da empresa Michael Jackson Estate foi lançar "This is it", um filme reunindo as imagens dos últimos ensaios da turnê que arrecadou 200 milhões de dólares em todo o mundo.

Além disso, a Sony e seus advogados assinaram um acordo de US$ 200 milhões, de acordo com o The Wall Street Journal, para realizar sete álbuns em dez anos.

Vários contratos também foram selados com o Cirque du Soleil para o espetáculo "Michael Jackson The Immortal World Tour" e outro permanente "Michael Jackson One", no hotel casino Mandalay Bay, em Las Vegas.

Jackson voltou aos palcos no mês passado como um holograma durante a entrega dos Billboard Awards, em Las Vegas. Ele cantou "Slave to the Rhythm", uma canção gravada em 1991 e pertencente ao álbum "Xscape", lançado em maio. Quatro anos atrás, foi lançado "Michael".

Para Greenburg, a renda obtida com o cantor não tem precedentes. "Se você olhar para os números, eles ultrapassaram 700 milhões em cinco anos. Durante este tempo, nenhum artista vivo poderia arrecadar" essas receitas, disse à AFP.

"Independentemente de onde descansa o espírito do 'Rei do Pop', uma coisa é clara: a empresa Michael Jackson Inc. está viva e bem", diz o autor em seu livro.

Michael Jackson regressa nesta terça-feira (13) às lojas dos Estados Unidos com "Xscape", o segundo álbum póstumo do rei do pop, falecido em 2009 por overdose de medicamentos. O álbum, que tem oito títulos inéditos, é vendido desde a sexta-feira em parte da Europa e estará à disposição do público no restante do mundo até o final de semana.

"Xscape" traz a perturbadora "Do you know where your children are?" - na qual Jackson, que enfrentou acusações de pedofilia, pergunta aos pais sobre o paradeiro de seus filhos depois da meia-noite. O primeiro álbum póstumo do rei do pop, "Michael", vendeu 540 mil exemplares, um número modesto para o artista, e recebeu duras críticas.

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Poucos meses após a morte do cantor, em junho de 2009, os herdeiros de Jackson e a Sony firmaram um acordo - avaliado em 200 milhões de dólares - para o lançamento de sete álbuns, no prazo de dez anos, com músicas do rei do pop.

As versões do novo álbum foram "atualizadas" por um batalhão de produtores, entre os quais Timbaland, estrela de R'n'B e colaborador de Justin Timberlake e Beyoncé. Em 2013, os herdeiros de Jackson embolsaram 160 milhões de dólares com o legado do cantor, contra 145 milhões em 2012 e 170 milhões em 2011.

Michael Jackson retorna na próxima semana à cena musical com Xscape, o segundo álbum póstumo desde sua morte em 2009, que teve uma recepção melhor da crítica do que o anterior. O álbum, que estará disponível no dia 13 de maio nos Estados Unidos, foi batizado com o título de uma das faixas do disco.

Poucos meses depois da morte do "Rei do Pop", seus herdeiros e a Sony assinaram um acordo por um valor recorde, estimado em cerca de 200 milhões de dólares pelo Wall Street Journal. O acordo prevê o lançamento de sete álbuns em dez anos, com faixas inéditas e outras reeditadas.

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Em 2010, Michael, o primeiro dos sete álbuns póstumos, apresentado como inédito, recebeu duras críticas, chegando a gerar uma polêmica sobre a autenticidade da voz de Michael Jackson na gravação. O segundo álbum foi comercializado em 2012 pelo 25º aniversário de Bad.

De acordo com a revista Forbes, Michael Jackson é a celebridade morta que no ano passado "ganhou" mais dinheiro no mundo. Seus herdeiros embolsaram US$ 160 milhões em 2013, depois de 145 milhões em 2012 e 170 milhões em 2011.

Para o disco Xscape, o terceiro da série, L.A. Reid, chefe da Epic Record (filial da Sony), revirou o arquivo de Michael Jackson e escolheu somente as músicas inteiramente cantadas pelo "Rei do Pop". Os oito títulos do álbum são inéditos, por não não constarem em qualquer álbum comercial, mas seis deles já têm circulado pela internet.

As versões para o álbum foram "modernizadas" por um batalhão de produtores, entre eles Timbaland, estrela R'n'B e colaborador de Justin Timberlake e Beyoncé. A lista inclui outros fabricantes de hits como o grupo Stargate (Beyoncé, Rihanna...), Rodney Jerkins (Black Eyed Peas, Lady Gaga...), Jerome "Jroc" Harmon e John McClain.

A Epic Records pediu aos produtores para "torná-las mais contemporâneas, mantendo a essência e integridade" de Michael Jackson. "Michael deixou para trás performances vocais que estamos orgulhosos de apresentar através dos olhos dos produtores com os quais trabalhou ou gostaria de trabalhar", segundo L.A. Reid.

Uma edição "Deluxe" de Xscape também incluirá as gravações originais das músicas. Algumas gravações datam dos anos oitenta e a produção procurou enfatizar a nostalgia, invocando a mistura única de pop, soul e disco, que Michael Jackson inventou durante a sua colaboração com Quincy Jones.

O álbum inclui a perturbadora Do you know where your children are?, em que o cantor, que enfrentou acusações de pedofilia, pergunta aos pais se eles sabem onde estão seus filhos depois da meia noite. A crítica internacional recebeu bem Xscape, mas sem alarde.

"Percebemos imediatamente que foi investido muito tempo (e dinheiro) nessas músicas e que tiveram o trabalho de apresentá-las da melhor forma possível", comentou o jornal britânico The Guardian. "Resta uma pergunta: se essas músicas não eram boas o suficiente para serem divulgadas na época, por que isto agora?", considerou a BBC.

Cinco anos após a morte do "Rei do Pop", um álbum póstumo de Michael Jackson com 8 músicas inéditas será lançado mundialmente em meados de maio, anunciou nesta segunda-feira (31) a gravadora Epic Records, filial da Sony. O álbum, que estará disponível em 13 de maio nos Estados Unidos, foi batizado de XSCAPE, o nome de uma das canções.

Após ter tido acesso a quatro décadas de arquivos do "Rei do Pop", a gravadora escolheu oito músicas que Michael Jackson finalizou a gravação dos vocais. A Epic Records pediu aos produtores para "torna-las mais contemporâneas, mantendo a essência e integridade" de Michael Jackson, segundo um comunicado. "Michael deixou para trás performances vocais que estamos orgulhosos de apresentar através dos olhos dos produtores com os quais trabalhou ou gostaria de trabalhar", ressaltou o chefe da Epic Record, L.A. Reid, citado no comunicado.

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A lista de produtores que trabalhou no projeto inclui fabricantes de hits como Timbaland (colaborador de Justin Timberlake, 50 Cent...), o coletivo Stargate (Beyoncé, Rihanna...), Rodney Jerkins (Black Eyed Peas, Lady Gaga...), Jerome "JROC" Harmon e John McClain. Uma edição Deluxe de XSCAPE também incluirá as gravações originais das músicas.

A Epic Records lançou um primeiro álbum póstumo de Michael Jackson em 2010. Michael foi composto por nove faixas apresentadas como inéditas, gravadas principalmente no final da vida do artista.

O médico do cantor Michael Jackson, Conrad Murray, que saiu da prisão na segunda-feira (28), afirmou nesta quarta (30) que o rei do pop, falecido em 2009, ainda o ama e que ficaria indignado pelos ataques dos fãs contra ele.

Em suas primeiras declarações desde sua saída da cadeia, Murray disse que nunca fez mal ao astro. Michael morreu vítima de uma overdose de propofol, um poderoso anestésico de uso hospitalar ministrado pelo seu então médico particular.

"Amo Michael demais. Eu sou, sem dúvida, mais admirador de Michael do que a maioria das pessoas", declarou Murray, da janela de seu carro, ao site especializado em notícias de celebridades TMZ. Murray, de 60, foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo, mas passou apenas dois anos atrás das grades por bom comportamento.

Michael Jackson "estaria chocado, verdadeiramente chocado (...) de ver o que está acontecendo. Todos seus fãs que me julgam (...) Eu acho que Michael diria a eles para se olharem no espelho", criticou.

"A verdade é que eu nunca lhe fiz mal", acrescentou o médico. "Michael me ama tanto como me amava em seu momento, e sei que ele me ama hoje como eu o amo", completou.

Conhecido como o Rei do Pop, Michael Joseph Jackson marcou gerações. Menino negro que cantava e dançava com os irmãos na infância e que, ao crescer, adotou um visual estilizado e gravou hits que embalaram festas, filmes e clipes modernos, morreu há exatos quatro anos (25 de junho de 2009), em sua residência em Los Angeles, depois de sofrer uma parada cardíaca causada por overdose do anestésico propofol.

Nascido no dia 29 de agosto de 1958 em Gary, Estados Unidos, iniciou sua carreira aos cinco anos de idade, mas só aos 11 anos se profissionalizou como vocalista dos Jackson 5 e despontou no meio musical. Reconhecido como Rei do Pop, o músico teve cinco de seus álbuns de estúdio entre os mais vendidos mundialmente: Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory (1995).

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Cantor, compositor, dançarino, produtor e empresário, Michael faturou em vida cerca de sete bilhões de dólares, fazendo dele o artista mais rico de toda a história. Um ano após sua morte, sua obra ainda representou o faturamento de cerca de um bilhão de dólares.

Mesmo após sua morte, Jackson não perdeu o reinado: ganhou um filme exibido mundialmente nos cinemas com fragmentos de ensaios e preparativos da turnê This is It (2009, dirigido por Kenny Ortega), que nunca aconteceu, um álbum póstumo (Michael, 2011, que inclui duetos com Akon, 50 Cent e Lenny Kravitz), além de diversas homenagens.

Desde o seu funeral aberto ao público na arena Staples Center no dia 9 de julho, notícias envolvendo a sua morte continuaram estampando as capas dos jornais e as páginas dos sites do mundo. Brigas pela herança do cantor e, principalmente, a depressão e a tentativa de suicídio da filha Paris Jackson, são os acontecimentos mais marcantes dentre esses quatro anos da sua morte. 

Confira música inédita publicada após sua morte no dia 25 de junho de 2009:

As ausências de Michael Jackson nos ensaios de sua próxima turnê e sua "magreza" eram fonte de "preocupação" para o staff do cantor, disse uma testemunha nesta quarta-feira (8), no processo aberto pela família do cantor contra a produtora AEG.

Alif Sankey, chamada para testemunhar por Brian Panish, advogado da família Jackson, afirmou que, no início de junho de 2009, "começou a ter preocupações a respeito da saúde de Michael". "Estava inquieta e preocupada", afirmou.

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Alif era produtora associada do show This is It, para o qual Michael estava ensaiando antes de falecer, em 25 de junho de 2009. Sankey trabalhava com Kenny Ortega, produtor do show e o colaborador mais próximo de Michael no projeto.

Ela não testemunhou no julgamento contra Conrad Murray, médico do "rei do pop" condenado em 2011 a quatro anos de prisão por homicídio culposo. Na primeira semana de junho, quando foram gravadas as sequências do vídeo que seria visto durante o espetáculo, Michael Jackson deveria ir diariamente aos ensaios, mas apareceu apenas uma vez.

Sankey, que achava o cantor "magro", enviou um e-mail para Kenny Ortega, compartilhando suas preocupações: "Deixei o trabalho ontem à tarde triste e nervosa, já que acho que não podemos nos dar ao luxo de fracassar".

O advogado da acusação também mostrou no tribunal um e-mail do coreógrafo do show, Travis Payne. A mensagem foi enviada para a assistente de Michael Jackson, esperando que ele comparecesse aos ensaios. "Se (Michael Jackson) estiver pronto, ficaríamos encantados que ele pudesse vir aos ensaios de manhã", escreveu Payne.

A família de Jackson exige indenização de mais de US$ 1 bilhão da AEG, a qual acusa de negligência ao contratar Murray como médico do cantor. Michael Jackson não resistiu a uma overdose de propofol, um poderoso sedativo que o astro usava como sonífero, com o acompanhamento de seu médico.

O irmão mais velho de Michael Jackson, Jermaine Jackson, anunciou nesta segunda-feira que pediu à Justiça americana permissão para alterar seu sobrenome para Jacksun, porque "ama o sol".

"Eu não vou mudar meu nome. Só pedi para usar o sobrenome Jacksun, mudando uma vogal, porque eu gosto do sol", disse o artista de 57 anos em uma coletiva de imprensa em Paris.

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"A fonética não muda", ressaltou o irmão mais velho do falecido Rei do Pop, ao anunciar que seu advogado pediu aos tribunais americanos para registrar seu novo sobrenome, que planeja usar "a título pessoal".

"Meu estado civil não muda. O nome Jackson é uma marca musical", ressaltou Jermaine, um dos Jackson Five, todos artistas e filhos de Joe Jackson, um ex-operário de Indiana que os iniciou no mundo da música.

Jermaine Jackson confirmou que quer estrear em janeiro, em Paris, um musical, "You are not alone", adaptado de seu livro de memórias de mesmo nome.

O músico, que se apresentará com o barítono francês David Serero, interpretará canções de Gershwin, Cole Porter e os Jackson Five. Jermaine Jackson, em seguida, levará o show para outras cidades da França.

"Com este show, será como convidar o público para a minha casa, para compartilhar coisas que nunca foram ditas sobre a minha família. Contarei tudo o que aconteceu, até a morte trágica de Michael" em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, disse Jermaine Jackson.

Jermaine Jackson lembrou que seu pai os criou com mão forte e confirmou que a família não tem direito de supervisão algum sobre a gestão artística da obra de seu irmão Michael.

As decisões correspondem aos executores testamentários que compraram as dívidas, informou.

"Eu não estou contente com o que é feito. Não tem o nível de excelência do que fizeram os Jackson por 40 anos", disse.

Jermaine Jackson publicará na sexta-feira, na França, um álbum com grandes sucessos do jazz, "I wish you L.O.V.E", com arranjos feitos por David Serero.

Michael Jackson faleceu em Los Angeles, em consequência de uma superdosagem de Propofol, um poderoso anestésico que era utilizado como sonífero. Seu último médico, Conrad Murray, foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo.

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Se estivesse vivo, Michael Jackson completaria 54 anos hoje (29). Em homenagem, o Classificação Livre desta semana traz uma matéria especial sobre os principais hits que fizeram do cantor o Rei do Pop, como “Black or White”, “Billie Jean” e “Thriller”.

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Para quem curte games, o programa preparou uma reportagem sobre o mercado de desenvolvimento de jogos. No Recife, várias empresas são responsáveis por criar games e aplicativos, inclusive para aparelhos eletrônicos e redes sociais. Na matéria você confere como é o trabalho de um game designer, profissional que atua na área.

No Classificação Livre você ainda assiste aos trailers dos filmes “Intocáveis” e “Os Mercenários 2”, que estreiam nas telonas na próxima sexta-feira (31), e a agenda cultural do fim de semana. O Classificação Livre é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, e exibido toda quarta-feira aqui, no portal LeiaJa.com. A apresentação é de Binho Aguirre e Ingrid Resgala.

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