Tópicos | Reverência

Bruno Gagliasso rendeu-se aos encantos da mestra cirandeira Lia de Itamaracá, em encontro com ela na Bahia. O ator registrou o momento e fez questão de compartilhá-lo em suas redes sociais com uma legenda carregada de emoção em homenagem à pernambucana. 

Em uma série de fotos, Bruno e Lia aparecem sorridentes e trocando reverências. Na legenda, o ator global derreteu-se pela mestra pernambucana e disse: “As bençãos de Dona Lia de Itamaracá. História viva da resistência cultural no Brasil. AXÉ!”.

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Nos comentários, o público também se emocionou e rasgou elogios tanto para o ator quanto para a cirandeira. “Mulher que carrega uma cultura linda e que por muitas vezes foi esquecida e desvalorizada pelo Governo de Pernambuco"; ”Muito amor, afeto e respeito nessas imagens”.

Na manhã desta quinta (29), a ex-ginasta romena Nadia Comaneci usou suas redes sociais para reverenciar o desempenho da brasileira Rebeca Andrade, que conquistou a medalha de prata na disputa geral individual feminina na ginástica nas Olimpíadas de Tóquio. Comaneci é considerada uma das maiores ginastas de todos os tempos, tendo se notabilizado por conquistar a primeira nota 10 da modalidade ainda aos 14 anos, em 1976, durante os Jogos Olímpicos de Montreal.

“Tão orgulhosa de você e de sua equipe pelo trabalho árduo e dedicação….Você fez história #rebecaandrade”, escreveu Comaneci, em inglês.

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Na publicação, a romena compartilhou uma foto de Andrade durante apresentação no torneio Nadia Comaneci International Invitational, em 2013, do qual a brasileira foi vencedora. “Tudo começou em 2013, aqui em Oklahoma, quando @rebecaandrade ganhou como júnior no Nadia Comaneci Invitational. Muito orgulhosa de seu trabalho duro. Parabéns, Brasil”, acrescentou Comaneci.

A medalha de Rebeca Andrade é a primeira da história da ginástica feminina brasileira nas história das Olimpíadas. Em sua carreira, Nadia Comaneci conquistou nove medalhas olímpicas, sendo cinco delas de ouro.

A atriz Natalie Portman teve uma passagem marcante pela cerimônia do Oscar 2020. Mas não por conta de alguma atuação em um dos filmes concorrentes, mas sim pela atitude de homenagear diretoras mulheres que ficaram fora da disputa. Ela vestiu um blazer no qual estavam bordados os sobrenomes de algumas profissionais do audiovisual como forma de homenageá-las. 

A passagem de Natalie Portman pelo tapete vermelho causou furor entre os presentes no Teatro Dolby, em Los Angeles. Ela indicou aos fotógrafos e câmeras alguns nomes bordados em seu blazer. Eram os sobrenomes de algumas diretoras que tiveram filmes lançados este ano e ignorados pelo Oscar. Aos jornalistas, a atriz disse: "Eu queria reconhecer as mulheres que foram ignoradas pelo seus trabalhos incríveis esse ano".

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Entre as homenageadas de Portman, estavam Lorene Scarfaria ("As Golpistas"), Lulu Wang ("A Despedida"), Greta Gerwig ("Adoráveis Mulheres"), Mati Diop (Atlantique), Marielle Heller ("Um Lindo Dia na Vizinhança"), Melina Matsoukas ("Queen & Slim"), Alma Har'el ("Honey Boy") e Céline Sciamma ("Retrato de uma Jovem em Chamas"). 

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 O Dia dos Pais foi marcado por reencontros na Ilha do Retiro. Everton Felipe e Diego Souza, que já defenderam o Sport, hoje lutam pelas cores do São Paulo, adversário da equipe pernambucana na tarde deste domingo (12). Havia uma grande expectativa sobre como os atletas se portariam diante do ex-clube. Com a bola rolando, Diego Souza marcou, preferiu não comemorar e, de forma respeitosa, reverenciou o goleiro Magrão. Nenê, camisa 10 tricolor, fez o segundo. Pelo lado do Sport, lentidão, falta de qualidade técnica e sinais que confirmam a decadência leonina no Campeonato Brasileiro. Marlone ainda diminuiu de falta, mas Tréllez chegou ao terceiro tento, fechando o placar em 3x1.

Diego Souza brilhou

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Era de se esperar um São Paulo buscando o ataque, mesmo atuando na Ilha do Retiro. Logo aos sete minutos, Diego Souza achou espaço entre os marcadores, preparou a bomba, mas foi travado.

Minutos depois, desta vez com mais perigo, o São Paulo investiu contra a defesa leonina. Nenê recebeu na esquerda, levantou a cabeça e cruzou. A bola quase chegou para a finalização de Diego Souza, mas o zagueiro Ernando cortou na hora certa.

Pelo lado rubro-negro, a estratégia era clara, uma vez que o Leão preferiu esperar o São Paulo e partir nos contra-ataques. No entanto, o time pernambucano demonstrou lentidão na saída de bola. Praticamente não teve chances claras de gol até os 20 minutos do primeiro tempo.

Aos 29 minutos, a "lei do ex" causou mais uma vítima. Gabriel tentava sair rápido no contra-ataque pela direita, mas, livre, deixou a bola escapar. Everton partiu sem marcação, levantou a cabeça e deu o passe para Diego Souza. Com bastante calma, o ex-leonino dominou e colocou para o fundo das redes, abrindo o placar na Ilha do Retiro. Diego não comemorou e ainda fez questão de reverenciar o goleiro Magrão. 

Segundo tempo

Em desvantagem no placar, o técnico Claudinei Oliveira agiu rápido para tentar mudar o cenário. Sacou Ferreira e Rafael Marques para as entradas de Rogério e do estreante Morato, que estava no São Paulo. Era necessário, principalmente, partir rumo ao ataque com rapidez e acertar as trocas de passes. 

Porém, as alterações não surtiram efeito de cara. Logo aos seis minutos, após jogada de Rojas pela direita, a redonda chegou aos pés do meia Nenê. Com tranquilidade, o camisa 10 bateu no canto esquerdo de Magrão e ampliou o placar para 2x0.

Instantes depois, após jogada de Cláudio Wink pela direita, a bola chegou na pequena área para Cláudio Henrique. O centroavante furou; a redonda, então, chegou ao atacante Morato que limpou a jogada, mas arrematou rasteiro, no centro do gol, facilitando a defesa de Sidão.

Aos 18 minutos, após ótima troca de passes, Nenê arrumou na medida para o lateral esquerdo Reinaldo, que já defendeu o Sport. Ele bateu forte e rasteiro, no canto esquerdo de Magrão, mas a arbitragem entendeu que Nenê, na hora do toque, estava em impedimento. 

Quando o relógio apontou 40 minutos, o Sport conseguiu diminuir o placar. Marlone cobrou falta próximo à meia lua, a bola desviou na defesa e traiu o goleiro Sidão. Mas a alegria rubro-negra não demorou muito.

Em rápido contra-ataque, Tréllez, que entrou no lugar de Diego Souza, recebeu lançamento e ganhou da defesa do Leão. Ele bateu, Magrão defendeu, porém, no rebote, o atacante bateu por cobertura e finalizou o placar de 3x1. O Sport, por sua vez, se mostrou cada vez mais desorganizado e em dacadência na Série A.

FICHA DE JOGO

Campeonato Brasileiro - Série A - 18ª rodada

Ilha do Retiro - Recife-PE

Sport: Magrão, Cláudio Wink, Ronaldo Alves, Ernando e Sander; Deivid, Ferreira (Rogério) e Fellipe Bastos; Gabriel; Rafael Marques (Morato) e Carlos Henrique (Marlone). O técnico é Claudinei Oliveira.

São Paulo: Sidão, Bruno Peres, Arboleda, Anderson Martins e Reinaldo; Jucilei e Hudson; Nenê (Shaylon) e Rojas; Everton e Diego Souza (Tréllez). O técnico é Diego Aguirre.

Arbitragem: Anderson Daronco (RS)

Assistentes: Rafael da Silva Alves (RS) / Michael Stanislau (RS)

Gols: Diego Souza / Nenê / Tréllez

Público: 16.500

Renda: R$ 311.135

A jovem etíope Almaz Ayana se transformou na primeira rainha do atletismo dos Jogos do Rio-2016 ao literalmente voar na final dos 10.000 metros desta sexta-feira e melhorar em mais de 14 segundos o recorde mundial.

Ayana, de apenas 24 anos, já havia sinalizado suas chances em Moscou-2013 com um bronze em 5.000 metros, que como uma rainha Midas transformou em ouro em Pequim-2015 na mesma distância.

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Se ainda faltava a ela brilhar nos Jogos Olímpicos, ela teve uma conquista em ritmo de samba, no Rio, com uma marca estratosférica de 29:17.45. O recorde anterior era o da chinesa Wang Junxia (29:31.78), conquistado há 23 anos (quase a idade da própria Ayana, de 24 anos) em Pequim.

Perguntada sobre o que pensa sobre bater em mais de 14 segundos um recorde que datava de 1993, Ayana respondeu em palavras próprio idioma, traduzidas ao inglês por um membro de sua federação: "Tenho três coisas a dizer", afirmou. "A primeira é que eu treinei especificamente para os 10.000 metros, a segunda é que rezo muito e Deus me dá tudo. Meu doping é meu treinamento e minha fé. A terceira é que estou limpa como um cristal".

Além da jovem Ayana, a Etiópia também subiu ao pódio com Tirunesh Dibaba, que ganhou o bronze, com sua melhor marca pessoal (29:42.56), enquanto que a queniana Vivian Jepkemoi Cheruiyot conquistou a prata, batendo o recorde nacional (29:32.53).

Nos seus 31 anos, Dibaba, três vezes campeã do mundo e duas vezes campeã olímpica dos 10.000 metros, passou a coroa à jovem compatriota.

Sucessora de Dibaba

Ayana impediu que Tirunesh Dibaba se transformasse na primeira mulher a conquistar três ouros olímpicos consecutivos em uma mesma prova.

A queniana Cheruiyot, nos seus 33 anos, depois de ter sido campeã do mundo em distância em Daegu-2011 e Pequim-2015, além de bronze em Londres-2012, parece também ter sucumbido à juventude de Ayana. A nova rainha atacou a metade da prova e se lançou em um intensa corrida contra o relógio para bater o recorde da chinesa.

O ritmo imposto pela etíope contagiou as treze primeiras classificadas, que melhoraram suas marcas pessoais, incluindo a própria Dibaba, que se tornou mãe há pouco tempo.

Na Etiópia, a rivalidade entre as duas campeãs intensificou-se nos últimos três anos, desde que Ayana começou a brilhar em Moscou-2013. Ayana vem de uma província ocidental vizinha ao Sudão, de maioria muçulmana.

Dibaba, assim como sua irmã Genzebe, dona do recorde mundial dos 1.500 metros, Haile Gebreselassie e Kenenisa Bekele vieram das montanhas do sul da capital Adis Abeba, de maioria católica ortodoxa.

Ayana começou a escrever sua própria história, e agora o recorde mundial dos 5.000 metros (14.11.15), conquistado por Tirunesh em 2008 em Oslo a espera de braços abertos."Isso pode esperar algumas semanas. Vim ao Rio pela dobradinha (10.000m/5.000m)", lembrou Ayana.

A conquista parece alcançável para a "Libélula" Ayana, apelido dado por seu marido e treinador, por ela voar, desafiando as leis da gravidade, sem se cansar. A vitória de Ayana chega em um ano nebuloso no atletismo etíope, depois que a Federação Internacional de Atletismo (IAAF) colocou em março o país sob vigilância junto a outras quatro nações em relação a seus sistemas antidoging.

Com o primeiro lugar de Ayana e o terceiro de Dibaba, a Etiópia soma 47 medalhas em sua história no atletismo olímpico, com 22 delas de ouro. Desde que em Sidney-2000 bateu o recorde de oito medalhas, manteve o mesmo nível em Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres-2012, ganhando sete nessas três últimas olimpíadas.

Na primeira prova dos Jogos do Rio já conquistou duas.

A procissão dos Santos Juninos se concentrou neste domingo (15) em frente à Igreja do Morro da Conceição às 17h e seguiu para o Sítio Trindade. Cerca de 1200 pessoas, entre porta-bandeira, quadrilheiros, bacarmateiros, além da presença da frevioca, fizeram o desfile até o Polo Dominguinhos, palco principal no Sítio.

Chegando ao Polo, às 19h10, o andor dos quatro santos - São João, Santo Antonio, São José e São Pedro - se reuniu em frente ao palco para orar, agradecer e pedir benção. Após o momento religioso, o forró continuou no Polo.

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Os moradores de Casa Amarela acompanharam o desfile, como Graça Galvão e sua família. “É importante para a nossa cultura, pois alegra e anima nosso bairro, já que a gente tem tanta violência, precisamos de alguma movimentação que traga alegria e paz”, respalda Graça, que mora na Rua da Harmonia, uma das principais do bairro.

“Cada vez a emoção é mais forte, é um prazer enorme ver a participação popular. Esse é o São João do povo, é o que o povo faz. Então estamos junto com o povo, valorizando aquilo que ele faz, aquilo que ele gosta”, afirmou ao LeiaJá o coordenador do evento, Marcelo Varela.

Ainda neste domingo (15), no Sítio Trindade, quadrilhas juninas participam da eliminatória do 30º Festival de Quadrilhas Juninas do Recife, no Pavilhão das Quadrilhas; no Palco Sala de Reboco, a noite segue com forró pé de serra; e no Polo Dominguinhos Maciel Salú e Benil fecham a programação do dia.

O líder do Partido Comunista Chinês (PCC), Xi Jinping, visitou junto a outras autoridades nesta quinta-feira o mausoléu de Mao Tsé-Tung, falecido em 1976, que completaria nesta quinta-feira 120 anos, segundo meios de comunicação oficiais.

Mao, fundador da República Popular da China, dirigida por ele durante 27 anos, até sua morte, em 1976, é tão reverenciado quanto controverso por seus compatriotas. Embora seja amado por uns, outros, críticos, afirmam que suas campanhas políticas e econômicas, desastrosas para eles, deixaram dezenas de milhões de mortos no gigante asiático.

O governante PCC tentou estabelecer certo equilíbrio, elogiando o chamado "Grande Timoneiro" e líder legítimo do país, mas também reconhecendo que ele cometeu "erros".

Xi e os outros seis membros do órgão decisivo do gabinete político do PCC se inclinaram três vezes em reverências no mausoléu, na manhã desta quinta-feira, e "lembraram de maneira conjunta as gloriosas conquistas do camarada Mao", destacou a agência oficial de notícias Xinhua em um breve comunicado.

No entanto, Xi Jinping solicitou que as homenagens a Mao fossem "solenes, simples e pragmáticas".

Embora os 120 anos sejam uma data especial na China, como, por exemplo, é um século no Ocidente, Xi fez um apelo à discrição nesta celebração.

O jornal Global Times, que responde ao PCC, reconheceu nesta quinta-feira que Mao cometeu "erros drásticos", mas também acusou seus críticos de tentar distorcer a história e, portanto, tentar obstruir o desenvolvimento da China.

"Difamar Mao nega o que a China conquistou nas seis décadas anteriores", afirma em um editorial. "Podemos dizer isso à maioria destes opositores que têm segundas intenções para manchar a imagem de Mao e seu legado, e assim tentar impedir o renascimento da China", ressalta o jornal, que também afirma que seus pensamentos já foram interpretados de maneira incorreta, o que às vezes impede a correta avaliação de sua figura histórica.

No entanto, frases como "Mao, o sol vermelho que ilumina os nossos corações", foram substituídas pelo "Hino à Nação", e por outros documentos que enfatizam o 65º aniversário da Revolução.

Entre diferentes atos de celebração nesta semana, o PCC publicou uma nova crônica da vida de Mao, e o jornal oficial elogiou os fundamentos ideológicos e práticos que ele assentou para o futuro da China.

Changsha, a capital da província natal de Mao, Hunan, localizada no centro-sudeste da China, realizou uma cerimônia e um simpósio no âmbito do 120º aniversário do nascimento de seu filho preferido.

As discretas homenagens a Mao Tsé-Tung ocorrem em meio a uma crise política com o Japão, país com o qual suas relações foram deterioradas durante o último ano devido a um conflito territorial por ilhas desabitadas no Mar da China Oriental.

No entanto, Mao segue vivo na consciência coletiva de seu povo. Segundo uma pesquisa telefônica publicada na quarta-feira pela imprensa oficial, 85% dos chineses consideram que suas conquistas superam seus erros.

Uma estátua de bronze em tamanho natural será a homenagem que Pelé receberá durante a reinauguração do estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, prevista para 28 de fevereiro. A escultura feita pelo cartunista Ique foi inspirada na comemoração do ex-jogador após gol marcado contra a Tchecoslováquia na Copa do Mundo de 1970, no México.

Pesando 300 quilos e com uma altura de 1,84m, a peça retrata o salto no ar do craque e fará companhia a outro ilustre personagem já retratado pelo artista - o técnico da seleção brasileira nas Eliminatórias que levaram àquele Mundial, João Saldanha, que ganhou uma escultura também no mesmo estádio, em 2009.

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Ique levou dois meses para concluir o trabalho, feito a convite da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer. Ele aproveitou a experiência de 30 anos como chargista para imprimir mais movimento à escultura. "A minha especialidade sempre foi a caricatura, a fisionomia e a expressão do personagem associada ao movimento. A própria caricatura te leva a um ‘exagero’ de movimento, consegue retratar a explosão do personagem, e acho que consegui colocar o Pelé nesse movimento de explosão, comemorando com o soco no ar", disse.

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