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O governador Paulo Câmara indicou, nessa segunda-feira (12),  a engenheira civil Manuela Marinho para assumir a presidência da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). Esta será a primeira vez, em 48 anos de existência, que a Compesa será comandada por uma mulher.

Pós-graduada em Segurança do Trabalho, Manuela coordenou o Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) e foi secretária de Turismo e Lazer em 2018.

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Atualmente, Manuela Marinho comanda a área de Transportes da Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos. A engenheira é também auditora fiscal da Secretaria da Fazenda da Paraíba.

A indicação do governador será submetida ao Conselho de Administração da Compesa na próxima semana.

O administrador Roberto Tavares, atual presidente da Compesa, será nomeado assessor especial do Secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha. Roberto estava na Compesa desde 2007, quando se tornou diretor de gestão da companhia. Ele ocupava a presidência da entidade desde janeiro de 2011.

*Da assessoria de imprensa

O senador Douglas Cintra (PTB) analisou com o presidente da Compesa, Roberto Tavares, a possibilidade de usar a futura Barragem de Serro Azul, no município de Palmares, como opção ao atraso do pleno funcionamento da Adutora do Agreste. O assunto foi discutido em reunião no gabinete do senador, em Brasília. Cintra é relator da Subcomissão de Fiscalização de Obras Inacabadas, 

O petebista e Tavares concluíram ser viável fazer uma ligação de Serro Azul, que está com 80% das obras concluídas e custará cerca de R$ 500 milhões, com a Barragem do Prata, em São Joaquim do Monte, que já abastece Caruaru e outras cidades do agreste, como Altinho, Agrestina, Cachoeirinha e Ibirajuba.

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Segundo Cintra, dessa forma seria ampliado, provisoriamente, sem a necessidade de se esperar três anos pela Adutora do Agreste, o abastecimento de água de parte do agreste, outra região de Pernambuco afetada pela estiagem.  

O relator da Subcomissão de Fiscalização de Obras Inacabadas e o presidente da Compesa acertaram também a atualização de um relatório para a Subcomissão sobre o cronograma da Adutora do Agreste. A obra, de mais de mil quilômetros, um dos projetos atrasados do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em Pernambuco, deverá constar do roteiro de visitas dos integrantes da Subcomissão.

A última previsão é de que a Adutora do Agreste, orçada em R$ 2 bilhões, embora deva estar concluída em dezembro próximo, só entrará em pleno funcionamento, atendendo 64 municípios pernambucanos, no segundo semestre de 2018. Este é o prazo para se concluir o Ramal do Agreste, que fornecerá à Adutora a água proveniente do Eixo Leste da Transposição do Rio São Francisco.

O governador Paulo Câmara (PSB) se reúne, nesta terça-feira (24), com o presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, para articular soluções para a crise hídrica no estado. O encontro acontece após a Compesa anunciar a situação crítica da Barragem de Botafogo, em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR), que está operando com apenas 16% da sua capacidade. 

Na pauta, Câmara vai conversar com Tavares sobre o andamento das obras hídricas em Pernambuco. Na última quinta-feira (19) o presidente da Compesa participou de uma reunião com representantes do governo federal para solicitar a aceleração de algumas intervenções, para amenizar a falta d'água no estado. Entre as obras em andamento, com convênios federais, estão as barragens de Serro Azul e Igarapeba, na Mata Sul, e Barra de Guabiraba, Agreste Central, além do Ramal do Agreste.

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O encontro entre Câmara e o presidente da Compesa está previsto para acontecer na noite de hoje, ainda sem horário marcado. A reunião não será aberta à imprensa. 

 

 

Após a polêmica criada em torno da Parceria Público-Privada (PPP) da Compesa no período de campanha eleitoral no Recife, o presidente da Companhia, Roberto Tavares, incentivo outros estados a analisarem a iniciativa pernambucana. Para ele, o projeto deve ser encarado como um modelo a ser estudado por outros estados brasileiros. “A Parceria Público-Privada na Prestação de Serviços no Setor de Saneamento Básico”, disse Tavares durante apresentação no 2º Seminário Fiesp de Saneamento Básico, em São Paulo. 

Tavares destacou, em seu discurso, que o projeto da Compesa tem a capacidade de articular, em uma única PPP, investimentos públicos e privados, além de destacar que a iniciativa significa inovação. “As PPP's tradicionais geralmente só utilizam contraprestação pecuniária e a nossa utiliza investimentos para acelerar o prazo da universalização”, comparou.

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O presidente da Compesa acrescentou que, a proposta de PPP é uma alternativa para recuperar o tempo perdido. Isto porque, apenas duas unidades da federação – São Paulo e Distrito Federal – contam com cobertura de esgoto acima de 70%, enquanto 18 Estados brasileiros têm cobertura inferior a 40%. 

“Temos que destacar o grande volume de investimentos desde 2003, mas temos que reconhecer que o atual modelo de financiamento está fracassado. A PPP vem como uma alternativa, mas não é a única. Precisamos nos aprofundar nesse tema”, disse. 

De acordo com Tavares, os investimentos aplicados pelo governador Eduardo Campos em obras de água e esgoto em Pernambuco é quatro vezes mais nos últimos cinco anos.

O presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, comentou durante a apresentação no 2º Seminário Fiesp de Saneamento Básico, no Estado de São Paulo, que o projeto de Parceria Público-Privada (PPP) do Saneamento da Região Metropolitana do Recife deve ser encarado como um modelo a ser estudado por outros Estados brasileiros. 

“Isso é uma inovação, pois as PPP's tradicionais geralmente só utilizam contraprestação pecuniária e a nossa utiliza investimentos para acelerar o prazo da universalização”, enfatiza o presidente que garante a capacidade de articular investimentos públicos privados. “Isso mostra a nossa vontade de que o Brasil tenha uma visão mais pragmática com relação a este problema que aflige a nossa população”, destaca. 

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Roberto ainda afirma que os investimentos feitos pelo governo do estado impressionou os empresários e economistas que estavam no seminário. Ele também comentou sobre a oscilação de investimentos públicos, para ele as empresas ficam receosas com relação à viabilidade dos projetos.

O assunto PPP (Parceria Público-Privada) da Compesa parece estar longe de sair de cena. Isto porque depois do presidente da Compesa, Roberto Tavares conceder entrevista coletiva tratando o tema, os candidatos não deixaram o assunto de fora em um debate de TV nesta terça-feira (25).

Além disso, a Federação Regional dos Urbanitários do Nordeste (FRUNE)  e o Sindicato dos Urbanitários de Pernambuco (Sindurb/PE) convocaram a imprensa para esclarecer as informações repassadas pela direção da Compesa. O convite diz que as entidades irão expor o ponto de vista dos trabalhadores e técnicos da Compesa, que fizeram um minucioso estudo sobre o Projeto defendido pelo Governo do Estado de Pernambuco e a Direção da Companhia. 

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Segundo a nota, as “entidades estudam sobre a Parceria Público-Privada há anos e através destes estudos conseguiram levantar dados relevantes e negativos sobre a PPP”. “A FRUNE e o Sindurb/PE  solicitam a imprensa pernambucana o direito de resposta sobre o assunto, pois entendem que os dois lados devem ser ouvidos”, pontua a nota. A coletiva acontecerá na sede do Sindurb/PE, na Rua Barão de São Borja, 218, no bairro da Boa Vista.

A coligação “Para o Recife Seguir Mudando”, que tem como candidato a prefeito, Humberto Costa (PT) e vice, o ex-prefeito da cidade, João Paulo, também se posicionou sobre as declarações do presidente da Compesa. Em nota, a coligação negou o edital assinado por João Paulo, tenha qualquer relação com a PPP da Compesa.

 

Confira a nota na íntegra. 

 

Sobre as declarações do presidente da Compesa, a coligação Para o Recife Seguir Mudando esclarece:

1 – O documento assinado pelo então prefeito do Recife, João Paulo, não tem qualquer relação com o edital de licitação da PPP da Compesa, lançado em 2012, quatro anos depois de o ex-prefeito ter deixado o cargo.

2 - O documento assinado por João Paulo apenas formalizou a transferência do sistema de água e esgoto do Recife para a Compesa, atendendo a uma determinação do Marco Regulatório do Saneamento, aprovado pelo Congresso. A mesma medida foi adotada por outros municípios de Pernambuco e do Brasil.

3 – É importante deixar claro para a população que não somos contra o instrumento da Parceria Público Privada. Nos opomos ao modelo adotado para o caso da PPP da Compesa, que penaliza as áreas desurbanizadas, exclui cerca de 20% da população mais pobre da cidade e vai acarretar em aumento das contas de água. 

O presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, concedeu uma entrevista coletiva, nesta terça-feira (25), para esclarecer as acusações de privatização da autarquia, feitas na campanha eleitoral do pleito municipal. Conforme o presidente, o contrato de concessão para uma Parceria Público-Privada (PPP) foi assinado pelo ex-prefeito João Paulo, em 2005.

“O documento autoriza a celebração de PPPs e permite que a Compesa efetue as parcerias para que possa melhorar o atendimento e a cobertura dos serviços”, afirmou. Ainda segundo Tavares, em 2012, o atual prefeito João da Costa assinou um termo aditivo ao Contrato de Programa firmado em 2005, entre o Estado de Pernambuco, o município do Recife e a Compesa.

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Durante a coletiva, o presidente afirmou que a PPP não é uma privatização já que a companhia continuará tendo a concessão para operar em todos os municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR) e que, ao final dos 35 anos de contrato, todos os investimentos realizados também pertencerão à Compesa. “Privatização e PPPs são coisas distintas. As pessoas que estão falando isso querem confundir a opinião pública para um tema tão importante”.

Tavares também garantiu que com a Parceria Público-Privada não haverá aumento de tarifa. “Todos os estudos da PPP foram feitos com base na tarifa vigente atual. Não existe nenhuma possibilidade de haver aumento na RMR e para todo o Estado”. Conforme o presidente, a PPP é viabilizada com o investimento público, com a tarifa existente e com a manutenção da isenção da tarifa social.

Segundo Tavares, a licitação da parceria já foi aberta e está em andamento. “Estamos na fase de análise das propostas técnicas e dentro dos próximos 30 dias deveremos abrir preço para poder ver a empresa vencedora que vai nos apoiar a fazer uma ampla cobertura de saneamento da RMR”, finalizou. 

Confira os documento assinados por João Paulo e João da Costa, em 2005 e 2012, respectivamente:

 

 

 

A discussão das Parcerias Público-Privadas tem sido alvo de críticas e defesas dos candidatos a prefeito do Recife. Os candidatos do PSB, Geraldo Julio e do PT, Humberto Costa têm apresentado em suas propagandas eleitorais e no guia seus posicionamentos sobre o assunto. O candidato petista, não tem disparado contra Geraldo, disparando especialmente contra a PPP da Compesa. 

O assunto foi esclarecido pelo governador Eduardo Campos (PSB) no guia de Geraldo nesta segunda-feira (24), quando o gestor afirmou que não privatizará a Companhia. No entanto, com a propaganda petista sobre a PPP da Compesa ainda no ar, o presidente da Companhia, Roberto Tavares, marcou para a tarde desta terça-feira (25) uma entrevista coletiva.

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Na ocasião, Roberto fará importantes esclarecimentos sobre o processo de contratação de uma Parceria Público-Privada (PPP) para universalizar o saneamento básico no Grande Recife. A entrevista será concedida na sede da Compesa, na Av. Cruz Cabugá, nº 1387, Santo Amaro, Recife, a partir das 14h30. 

O presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e vice-presidente da Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe), Roberto Tavares, se reuniu na tarde desta quarta-feira (25), em Brasília, com o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro. Durante o encontro, foi apresentado um conjunto de propostas para o avanço do setor de saneamento no país.

A principal proposta diz respeito à isenção do PIS/Cofins para usar os recursos exclusivamente na ampliação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. De acordo com a Compesa, os gastos das companhias de saneamento com o pagamento do PIS/Cofins é de cerca de R$ 2 bilhões por ano. “Esse dinheiro que é gasto com esses dois tributos, caso sejam redirecionados, pode se constituir numa fonte direta de investimento para as Companhias, agilizando o atendimento à população”, explicou Tavares.

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O ministro Aguinaldo Ribeiro, por sua vez, disse que esse assunto entra na pauta das discussões técnicas entre as equipes do Ministério das Cidades e que pretende se posicionar a respeito. “A ideia da Aesbe é muito boa e a vemos com bons olhos, especialmente pela imediata repercussão que ela trará na área da saúde, por exemplo, o que impactará diretamente no IDH de muitos municípios brasileiros”, afirmou o ministro.

A reunião também teve a participação do Presidente da Embasa (Empresa Baiana) e do Presidente da Cosana (Empresa do Pará).

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) deu o primeiro passo para implantação da Adutora do Agreste nesta quinta-feira (23). Isto porque o presidente da Compesa, Roberto Tavares, anunciou para 15 de março o lançamento do edital para licitação da primeira etapa da Adutora do Agreste.  O anúncio aconteceu durante a audiência pública para apresentação do empreendimento realizada, na sede da empresa, na avenida Cruz Cabugá.  O evento é uma exigência da Lei 8666, que rege as licitações, cujo artigo 39 prevê que obras com investimento superior a R$ 150 milhões sejam precedidas de escuta da sociedade.

O projeto vai construir 1.300 quilômetros de adutoras e produzir quatro mil litros de água por segundo para 68 municípios em 80 localidades do Agreste. A adutora atenderá dois milhões de pessoas na região do Agreste, que possui o pior balanço hídrico do Nordeste e do País.

Com investimentos previstos de R$ 2 bilhões, a Adutora do Agreste será o maior empreendimento hídrico da história da Compesa e um dos maiores sistemas integrados do mundo. A água a ser transportada pela Adutora do Agreste será proveniente do Ramal do Agreste, que é uma derivação do Eixo Leste do Projeto de Transposição do Rio São Francisco. “Pelo volume de investimentos e alcance social do projeto, a adutora será uma das mais importantes obras hídricas do País”, prevê Roberto Tavares.

O edital que será publicado em março se refere à primeira etapa do projeto, que foi dividido em três lotes, e vai contemplar 12 municípios. O volume de investimentos dessa etapa é de R$ 821 milhões. A previsão é iniciar as obras no segundo semestre de 2012, com prazo de conclusão de dois anos a partir da assinatura da ordem de serviço.

O primeiro lote será o maior em termos de recursos. Ele custará R$ 537 milhões e abastecerá beneficiará as cidades de Pesqueira, Sanharó e Belo Jardim. Nessa fase, serão construídos dois reservatórios, uma estação elevatória (sistema de bombeamento), 63 Km  de adutoras e uma estação de tratamento de água.

O segundo lote atenderá os municípios de Arcoverde, Alagoinha, Venturosa, Pedra e Buíque, onde serão aplicados R$ 143 milhões e prevê a construção de 118 Km de adutora de água tratada e uma estação elevatória, além das derivações para os municípios supramencionados. O terceiro e último lote contemplará as cidades de Tupanatinga, Itaíba, Águas Belas e Iati, com investimento de R$ 141 milhões e a construção de 99, 1 Km de adutoras de água tratada e as derivações para as cidades de Tupanatinga, Itaíba, Águas Belas e Iati. Ainda nesta fase, serão licitados mais dois lotes: uma para automação do sistema e  outro para implantação de todo o sistema elétrico.

A expectativa do secretário de Recursos Hídricos e Energéticos de Pernambuco, Almir Cirilo, é de que a Adutora do Agreste fique pronta no final de 2014, mesmo prazo estimado para conclusão do Ramal do Agreste, da transposição do Rio São Francisco. A grandiosidade e a importância da obra também foram referenciadas pelo secretário, que considerou o empreendimento uma marca do governo estadual na área de recursos hídricos.

Ainda na audiência pública, a Compesa também apresentou as características da segunda etapa do projeto, que vai atender mais 12 municípios e cujo edital deverá ser lançado em maio deste ano. Nesta fase, serão beneficiadas as cidades de Tacaimbó, São Caetano, Caruaru, Bezerros, Gravatá, Brejo da Madre de Deus, São Bento do Una, Lajedo, Cachoeirinha, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe, através da construção de 250 Km de adutora de água tratada. O custo estimado da segunda etapa é de R$ 524 milhões.

Além dessas duas etapas, a Adutora do Agreste terá, ainda, mais duas. Nestas duas, serão atendidas as cidades de Poção, Jupi, Jucati, Calçados, Garanhuns, Caetés, Capoeiras, Paranatama, Saloá, Canhotinho, Angelin, Palmerina, Brejão, Terezinha, Bom Conselho, Lagoa do Ouro, Correntes, Ibirajuba, Jurema, Panelas, Altinho, Agrestina, Barra de Guabiraba, Bonito, Camocim de São Felix, Cupira, Lagoa dos Gatos, Sairé, São Joaquim do Monte, Riacho das Almas, Cumaru, Salgadinho, Passira, Taquaritinga do Norte, Vertentes, Frei Miguelinho, Santa Maria do Cambucá, Surubim, Vertentes do Lério, Casinhas, Orobó, Bom Jardim, João Alfredo e Machados.

A Adutora do Agreste é uma parceria do governo de Pernambuco com o governo federal, por meio do Ministério de Integração Nacional.

O secretário de Serviços Públicos do Recife, Eduardo Vital, se reunirá com o presidente da Compesa, Roberto Tavares na tarde desta quarta-feira (9). A pauta será voltada para as causas dos últimos vazamentos da tubulação de água que provocaram transtornos em ruas e avenidas do Recife. O encontro acontecerá na sede da companhia estadual e contará também com representantes da Emlurb e demais diretores da Compesa.

De acordo com o secretário, o objetivo do encontro é discutir ações preventivas para minimizar transtornos decorrentes de vazamentos de tubulação e agilizar os consertos quando não for possível evitar. “Nós estamos buscando uma maior integração com a Compesa neste ano. Essa conversa já havia sido solicitada, pois detectamos um aumento no número de estouramentos que estão desgastando o asfalto da cidade e prejudicado o trânsito. Recentemente, por exemplo, um vazamento na Real da Torre causou o surgimento de cinco buracos numa via recentemente recapeada.”, explica.

 

A última fase de pré-operação da obra do Sistema Pirapama será iniciada nesta sexta-feira (7). A previsão é que em 10 dias o sistema esteja funcionando na sua plenitude com o acréscimo de 2.500 litros de água por segundo - um incremento aproximado de 50% da produção de água na Região Metropolitana do Recife (RMR) e oferta de 5 mil litros por segundo, em relação ao ano passado.

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De acordo com o presidente da Compesa, Roberto Tavares, a ação irá beneficiar 150 mil pessoas e deverá acabar com o racionamento de 30 anos nos bairros do Arruda, Campo Grande, Santo Amaro e Recife Antigo. Mesmo sem data para ser inagurada oficialmente, com as presenças da presidente Dilma Roussef e o governador do Estado, Eduardo Campos, o consumidor não deve se preocupar com esse agendamento já que "a partir da finalização dos ajustes finais do sistema, a população ficará recebendo água todos os dias independente do ato inaugural", segundo ressaltou o presidente da Compesa.

Por coincidência ou não, Pirapama, considerada uma das maiores obras do setor hídrico do País, será concluída na simbólica data de aniversário de 40 anos da Compesa. Roberto Tavares afirmou, ainda,  que a próxima prioridade da Compesa,  de acordo com as prioridades do Governo, será a modernização e implantação de novas redes de distribuição também na RMR, com investimento previsto de R$ 400 milhões. A ação dará maior confiabilidade ao sistema e fará com que a água chegue ao consumidor com maior pressão.   


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