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Pabllo Vittar promoveu um carnaval fora de época, ou, talvez, uma parada LGBT fora do calendário oficial, em São Paulo, no último domingo (17). A cantora realizou um pocket show, na cobertura de uma loja, na Rua Augusta, reunindo cerca de 10 mil pessoas, numa apresentação pela qual eram esperadas apenas três mil fãs. O show foi um sucesso, mas também causou tumulto e a cantor deixou o local em lágrimas.

O grande público que compareceu ao show foi surpreendente. Por cerca de uma hora, Pabllo cantou seus sucessos acompanhada em coro pelos que a assistiam no asfalto da Rua Augusta, sob um sol de 30º. Em determinado momento, ela teve que parar a apresentação para apartar uma briga iniciada em meio à multidão: "Miga, para de briga, mona, pelo amor de Deus. Uma festa bonita dessa, caramba.", disse recriminando os 'brigões'.

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Na saída da festa, alguns fãs mais entusiasmados avançaram em cima de Vittar, que mesmo amparada pelos seguranças acabou sendo machucada por eles. Pabllo se assustou com a multidão e saiu do local chorando.

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Uma mulher alega ter sido agredida após ter declarado que, em um eventual segundo turno entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), nas eleições de 2018, ela votaria no petista. O fato, de acordo com o relato publicado por Renata Martins no Facebook, aconteceu no último dia 15, em uma padaria da Rua Augusta, no Centro de São Paulo. Segundo a internauta, ela e uma amiga entraram no local, pediram fatias de pizza e sentaram ao lado de três homens no balcão da padaria, eles as questionaram sobre a preferência eleitoral e ao ouvir a resposta começaram a disparar ofensas contra elas e, em seguida, um deles deu um soco em Renata. 

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“Respondemos que votaríamos no Lula porque o Bolsonaro não tem condições. Foi quando começaram as ofensas. Começaram a nos chamar de petistas e dizer que odiavam o PT e todos os petistas, porque o PT os havia roubado, que tinha acabado com a vida de pessoas como eles, de classe média alta. Que agora o dinheiro deles era roubado para sustentar esse monte de pobre, preto e preguiçoso, que não queria saber de estudar e sim de ganhar dinheiro de graça dos outros”, postou. 

“Tentamos cortar o assunto, desviar o assunto, encerrar a conversa de diversas maneiras. Tudo para não ter que argumentar a respeito desse tipo de atitude preconceituosa que estávamos presenciando, e cada vez que tentamos, os argumentos foram ficando mais pesados e preconceituosos. Foi então que decidi me levantar e dizer: ‘desculpa, vocês estão falando muito absurdo, vou pagar a minha comanda pois não quero mais participar dessa conversa’. Nisso, um deles começou a gritar em alto e bom som: ‘É, VAI LÁ MESMO, POBRE TEM MESMO QUE PAGAR. VAI TOMAR NO …’ (sic)”, acrescentou.

Neste momento, conta Renata, ela voltou para o balcão onde estavam os homens para “dizer que já tinha escutado ofensas suficientes” e “iria acabar reagindo” se continuassem, mas os xingamentos não cessaram. “Então, perdi a cabeça e fui pra cima desse homem, na intenção de que ele se calasse e me deixasse em paz. Ele não se calou, muito menos me deixou em paz, ao contrário, esperou um funcionário do local intervir, para me pegar desprevenida e acertar um soco no meu olho com toda a sua força. Esse soco resultou em um sangramento imediato e então o funcionário pediu que parasse porque ele não tinha o direito de agredir uma mulher”, informou.

Depois do soco, Renata disse que tentou impedir que os homens deixassem o local, mas não adiantou. Em seguida, conta também que um funcionário da padaria tentou anotar a placa do carro deles, mas o número não foi identificado. A internauta relata ainda a tentativa de denunciar o caso para a polícia, mas frustrada. “Na hora, a sensação foi de pleno abandono e impotência, já que os próprios representantes da lei me disseram que não havia nada a ser feito. Voltei para casa ferida, física e psicologicamente”, diz. 

Por fim, Renata Martins afirma ter solicitado as imagens das câmeras da padaria, mas ainda não conseguiu acesso. O LeiaJá entrou em contato com ela para saber mais detalhes sobre o caso, mas até o fechamento desta matéria não obteve retorno. A nossa reportagem também contactou a padaria, mas não conseguiu falar com os responsáveis pelo local.  

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Um universitário embriagado atropelou cinco pessoas ao subir na calçada da Rua Augusta, região de Cerqueira César, zona oeste de São Paulo, nesse sábado (29). Duas das vítimas ficaram gravemente feridas e foram encaminhadas ao pronto-socorro do Hospital das Clínicas. Outras duas pessoas foram hospitalizadas - uma levada para a Santa Casa e outra para o PS João 23. Os hospitais não informaram detalhes sobre o estado de saúde dos pacientes.

O estudante de engenharia Paulo Cesar Negri, de 23 anos, que conduzia o veículo, foi detido após o atropelamento. Ele se submeteu ao teste do bafômetro, que acusou o índice de 0,73 miligramas de álcool por litro de ar - a partir de 0,34, o motorista já é enquadrado em crime de trânsito.

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Segundo o advogado de defesa do jovem, Noel Ricardo Maffei Dardis, o jovem voltava de uma balada quando "tomou uma fechada" e perdeu o controle do veículo. "Quando foi fechado, ele bateu em um poste e apagou. Ele tem consciência que estava errado, mas diz que não foi por causa da bebida que perdeu o controle. Ele havia tomado algumas cervejas mas considerava que tinha condições de dirigir", declarou o advogado.

O acidente aconteceu por volta das 6 horas na altura do número 1.280 da Augusta, entre as ruas Matias Aires e Fernando de Albuquerque. No local, havia grande aglomeração de pessoas em volta de um carrinho que vendia sanduíches.

O caso seria registrado no 78° DP (Jardins). Até as 13 horas de ontem, o delegado esperava informações da Polícia Militar para finalizar o registro da ocorrência e definir se Negri será indiciado e terá prisão decretada./ As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um universitário embriagado atropelou cinco pessoas ao subir na calçada da Rua Augusta, região de Cerqueira César, zona oeste, na manhã deste sábado, 29. Duas das vítimas ficaram gravemente feridas e foram encaminhadas ao pronto-socorro do Hospital das Clínicas. Outras duas pessoas foram hospitalizadas - uma levada para a Santa Casa e outra para o PS João 23. Os hospitais não informaram detalhes sobre o estado de saúde dos pacientes.

Quem conduzia o veículo envolvido no acidente era o estudante de engenharia Paulo Cesar Negri, de 23 anos, detido após os atropelamentos. Ele se submeteu ao teste do bafômetro, que acusou o índice de 0,73 miligramas de álcool por litro de ar - a partir de 0,34, o motorista já é enquadrado em crime de trânsito.

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Segundo o advogado de defesa do jovem, Noel Ricardo Maffei Dardis, o jovem voltava de uma balada quando "tomou uma fechada" e perdeu o controle do veículo. "Quando foi fechado, ele bateu em um poste e apagou. Ele tem consciência que estava errado, mas diz que não foi por causa da bebida que perdeu o controle. Ele havia tomado algumas cervejas mas considerava que tinha condições de dirigir", declarou o advogado.

O acidente aconteceu por volta das 6 horas na altura do número 1.280 da Augusta, entre as ruas Matias Aires e Fernando de Albuquerque. No local, havia grande aglomeração de pessoas em volta de um carrinho que vendia sanduíches.

O caso seria registrado no 78º DP (Jardins). Até as 13 horas, o delegado esperava informações da Polícia Militar para finalizar o registro da ocorrência e definir se Negri será indiciado e terá prisão decretada.

Cinco pessoas foram atropeladas por um carro na Rua Augusta no início da manhã deste sábado (29). De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu na altura do número 1280, no quarteirão entre as ruas Matias Aires e Fernando de Albuquerque, na Consolação, Centro.

Com apoio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), quatro pessoas foram atendidas no local. Duas mulheres ficaram gravemente feridas e foram encaminhadas para o Hospital das Clínicas. Outros dois rapazes também foram socorridos, com um levado ao Hospital João XXIII e outro à Santa Casa.

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Ao todo, sete viaturas dos bombeiros foram chamadas para a ocorrência. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interditou a área após o acidente, mas não houve registro de lentidão no trânsito local.

Uma das casas responsáveis pela revitalização da vida noturna no centro e pelo nascimento da área chamada de Baixo Augusta, o Studio SP vai fechar as portas neste mês. O anúncio de encerramento das atividades foi feito ontem à tarde pelo dono da casa, Alê Youssef, em seu perfil no Facebook. Um dos motivos é a especulação imobiliária, que já forçou o fechamento do Vegas, outra casa noturna que impulsionou a região.

O Studio SP abriu em 2005 na Vila Madalena e, em 2008, mudou-se para o número 591 da Rua Augusta. Tinha a proposta de divulgar o trabalho de bandas iniciantes e cantores da nova geração. Acabou se transformando em um reduto da boemia jovem, por cobrar ingressos baratos e oferecer programação musical de qualidade. Alguns nomes do mundo artístico como Criolo, Céu, Tiê, Karina Buhr, Mallu Magalhães, Tulipa Ruiz e bandas como Hurtmold, Mombojó, Del Rey e Bonde do Rolê começaram a carreira ali ou, pelo menos, ganharam fama no palco da casa.

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A notícia é mais um golpe na boemia da região da Augusta - outras casas das redondezas, como o Bar do Netão e o Sonique, além do Vegas, já sucumbiram aos altos preços dos aluguéis e à mudança de perfil da região. Cada vez mais prédios residenciais e comerciais estão sendo construídos ali.

Alê Youssef - que tem mais dois sócios na casa, Maurizio Longobardi e Guga Stroeter - afirmou que vai manter a programação de abril e planeja a possibilidade de fazer um show de encerramento no começo de maio antes de fechar definitivamente. Pelas contas do sócio, foram cerca de 2,5 mil shows em oito anos de casa.

"Vamos fazer deste mês de abril uma celebração. Acreditamos que é um momento oportuno para encerrar o projeto Studio SP e terminar em alta, com a casa ainda cheia", disse o empresário.

Youssef diz que a especulação imobiliária não é o único fator que motivou a decisão dos sócios, mas diz que a movimentação do mercado pesou muito. "Naturalmente, isso gera uma incerteza. A região sofreu uma mudança óbvia, visível, que eu espero que, de alguma forma, seja revertida. A especulação imobiliária é forte e muito presente", disse, sem confirmar se o preço do aluguel que expulsou muitos locatários da região apressou o fechamento das portas de sua casa noturna.

"É mais pessoal, por causa de questões naturais da noite mesmo. Existe todo um trabalho em manter a casa. Agora, eu e os outros sócios vamos nos dedicar a projetos pessoais", afirmou o empresário.

Vila Madalena e Rio. Em 2011, uma filial da casa voltou a funcionar no antigo endereço na Vila Madalena. Desde setembro não tem programação. Segundo Youssef, o espaço também será fechado. Naquele mesmo ano, os sócios também investiram em uma filial na cidade do Rio, o Studio RJ, em Ipanema, zona sul. Este será mantido. "Lá, a casa ainda está iniciando uma trajetória", disse o sócio. Youssef foi candidato a deputado federal pelo Partido Verde em 2010. O Studio SP ficou fechado temporariamente em janeiro por problemas com licenças e alvará de funcionamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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