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O ex-presidente francês Valéry Giscard d'Estaing, falecido na quarta-feira (2) aos 94 anos em decorrência do novo coronavírus, foi sepultado neste sábado cercado apenas por familiares, como era seu desejo, em Authon (centro), informaram jornalistas da AFP.

O caixão, coberto com uma bandeira da França e outra da Europa, foi transportado para a igrejinha do povoado, em meio a um silêncio quebrado apenas pela chuva e pelo clique das máquinas fotográficas dos jornalistas.

Cerca de quarenta pessoas, familiares e amigos próximos, participaram da missa fúnebre, em parte por causa das medidas sanitárias em vigor devido à pandemia de Covid-19, mas fundamentalmente para respeitar a vontade do ex-presidente, que queria uma cerimônia íntima, segundo seu filho, Henri Giscard d'Estaing.

Giscard d'Estaing presidiu a França de 1974 a 1981 e seu mandato foi impregnado de importantes reformas revestidas de uma aura de modernidade, como a legalização do aborto ou a redução da idade mínima para votar para 18 anos.

Além disso, foi um europeu convicto e fervoroso, qualidade que muitos líderes elogiaram nos últimos dias.

O ex-presidente foi sepultado ao lado de sua filha Jacinte, falecida em 2018, em terras que pertencem à família.

O presidente Emmanuel Macron decretou um dia de luto nacional na quarta-feira para homenagear aquele que ele chamou de "uma figura crucial na história da República".

O ator Jonas Mello, 83 anos faleceu na última quarta-feira (18) em sua residência no Bairro de Santana, em São Paulo.  A informação do falecimento do artista foi confirmada pela TV Globo com a irmã do artista, Josefina Rodrigues de Mello.

De acordo com familiares, o ator faleceu de causas naturais, mas mantinha uma vida saudável, sem problemas de saúde. Segundo a emissora, a irmã de Jonas, informou que ele se sentiu mal na tarde da quarta e ligou para um primo, mas que ao chegar no local o ator já estava sem vida.

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Atualmente Jonas Mello se dedicava ao trabalho de dublagem, mas já participou de inúmeras novelas na TV Globo, Rede Record e na Band. O ator será velado a partir das 14h no Cemitério Memorial de Santos, litoral de São Paulo e o enterro está programado para acontecer às 18h.

Em um túmulo singelo, rodeado por sepulturas simples no Cemitério do Irajá, na zona norte do Rio, foi sepultado no fim da manhã desta quarta-feira o corpo do Capitão do Tri, Carlos Alberto Torres. O Hino Nacional e aplausos de familiares, personalidades do esporte e torcedores anônimos serviram como última homenagem ao ex-jogador.

Dentre os presentes, estavam dirigentes da CBF, como o coronel Antônio Carlos Nunes e o deputado federal Vicente Cândido (PT-SP) - o presidente Marco Polo Del Nero não compareceu. Técnico do Brasil na conquista do tetra da Copa do Mundo, Carlos Alberto Parreira também compareceu e demonstrava abatimento.

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O velório na sede da CBF terminou por volta das 9h30 desta quarta. O caixão com o corpo do ex-jogador, que faleceu vitimado por um enfarte na manhã de terça-feira, foi colocado num caminhão do Corpo de Bombeiros e trasladado, com o auxílio de batedores, para o cemitério do Irajá. O percurso durou cerca de uma hora e passou por vias movimentadas do Rio.

Ex-jogadores, técnicos, cartolas e familiares acompanharam os atos para prestar uma última homenagem. Pela sede da CBF, passaram Tite, Roberto Dinamite e Mauro Galvão. No cemitério, Paulo César Caju, companheiro de Carlos Alberto Torres na conquista do tri no México, fazia companhia ao filho do 'Capita', Alexandre Torres.

Último jogador a erguer o troféu de campeão do mundo pelo Brasil, o também ex-lateral direito Cafu foi um dos que estiveram no velório de Carlos Alberto Torres. "É um dia muito triste para o futebol mundial. Ele é um ídolo e uma das maiores referências", disse Cafu. Ele lembrou ainda o gesto de Carlos Alberto de beijar a taça Jules Rimet após o título conquistado no México. "Foi nosso maior capitão."

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