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Por que assistimos séries? Acompanhamos narrativas como forma de vivenciar histórias... a Teoria da Comunicação defende que temos a necessidade de passar por variações emocionais e que consumir produtos de mídia (seja assistindo filmes, novelas, séries, seja jogando games ou seja lendo livros) nos faz sentir essas emoções na segurança das nossas casas. Isso também nos explica porque existem tantos temas e gêneros diferentes (humor, drama, terror, aventura, fantasia), pois temos variados sentimentos e precisamos estimulá-los... e cada pessoa com suas necessidades em níveis diferentes. Mesmo que não sejam nossos sentimentos, os sentimentos dos personagens são "nossos" enquanto assistimos.

Cada formato age de forma diferente... filmes são grandiosos com grande impacto e livros por outro lado seguem o ritmo de leitura de cada pessoa, acompanham a qualquer lugar. Mas quando olhamos para mercados de nicho específico as séries são capazes de criar relações mais profundas por dois fatores: afinidade e familiaridade.

- Afinidade se refere ao fato de nos aprofundarmos no conteúdo que melhor supre nossos desejos pessoais, como a tensão de vida e morte dos dramas médicos os a descontração constrangedoras das comédias de situação. Existe sempre uma série capaz de estimular aquilo que nos falta.


Encerrada a 10ª temporada com a 11ª confirmada, "Grey's Anatomy" é um marco na categoria dos dramas médicos, como E.R. anos antes.

- Familiaridade, por outro lado, tem uma origem mais cultural desde a época da oralidade (muito próxima de nós pela tradição indígena do nosso folclore). Criamos vínculo com os personagens e eles passam a ser parte de nossas vidas... suas histórias se tornam nossas histórias.


Planejada para ter uma temporada de 12 episódios, em 2001, mas a identificação do público levou o programa a ultrapassar uma década de exibição.

Essa relação contribui para os momentos de clímax emocional, que são marcados pelos finais de cada temporada (chamados season finales na indústria), já que o contrato das séries é renovado a cada temporada (geralmente uma por ano) sempre fechando com algo grandioso!

Esse "algo" se chama cliff hanger, um ponto em que a trama se resolve parcialmente, mas aspectos cruciais da evolução dos personagens é deixada em suspenso, mantendo nosso interesse até a próxima temporada. Essa suspensão nos deixa incertos do que possa acontecer com aquele "ente querido" ou se aquele nosso "local de fuga" ainda vai existir.


No final da 5ª temporada de "Buffy, a Caça-vampiros", Buffy morre. Se não houvesse uma 6ª temporada a série terminaria com a heroína morta num ato de auto-sacrifício.

 

O final de temporada é o final de um ciclo, e todo fechamento gera uma grande dose de stress... Ou seja: final de temporada são a treva!

O Facebook anunciou, nesta quarta-feira (21), uma nova ferramenta que irá ajudar seus usuários a descobrirem novas músicas, seriados e filmes. O serviço funciona como o Shazam, ou seja, através do microfone ele identifica que faixa está tocando em uma rádio ou que série está sendo exibida em um canal televisivo, por exemplo.

Os usuários que ativarem o recurso poderão utilizar seus resultados nas atualizações de status. Quando ativada, a ferramenta mostrará um ícone de áudio em movimento na tela de publicações. Se a função encontrar uma correspondência, o internauta poderá adicionar a música, programa de TV ou filme no seu post.

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Como em qualquer post, o usuário poderá escolher quem vai ver os resultados da ferramenta. Também é possível desativar o recurso e ativá-lo a qualquer momento, clicando no ícone de áudio no canto superior direito da tela.

Ao compartilhar uma música encontrada através do serviço, por exemplo, os amigos do usuário podem ver uma amostra de 30 segundos da canção. Para programas de TV, a timeline irá destacar a temporada e episódio específico que o internauta está assistindo, assim será mais fácil evitar spoilers e juntar-se em conversas sobre o tema.

A ferramenta estará disponível para as plataformas Android e iOS nas próximas semanas. O recurso chegará primeiro para usuários dos Estados Unidos.

As séries ganharam espaço no cotidiano do brasileiro. É comum hoje, em reuniões de amigos, essa ser uma das temáticas comentadas. O crescimento desse mercado aconteceu, principalmente, devido à expansão da internet banda larga e dos altos investimentos nas produções.

O sucesso se dá através da identificação do telespectador com o que se assiste. Por isso, personagens profundos e roteiros complexos vêm compondo o cenário das séries mundiais.

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A editora Aleph lançou o livro ‘Homens difíceis’, de Brett Martin, contando os bastidores do processo criativo de sucessos como Breaking Bad, Família Soprano e Mad Men. O autor entrevistou produtores, showrunners e personalidades e mostra que por trás de séries extremamente bem-sucedidas estão pessoas, por vezes, geniais, inspiradoras, mas também deploráveis e megalomaníacas. 

Ainda sobre o assunto, em 2011, foi lançado o documentário ‘America in Primetime’, pela emissora americana PBS. O filme foi dividido em quatro capítulos, cada um deles abordando um tipo de personagem recorrente em várias séries: o homem de casa, a mulher independente, o anti-herói e o desajustado. Grey’s Anatomy, House e Dexter também foram comentados no documentário. 

O grupo americano de internet Yahoo! desenvolverá quatro séries originais para transmitir na web, próximas do formato de televisão, para potencializar sua plataforma de vídeos on-line, informou o Wall Street Journal. O Yahoo! produzirá quatro séries de comédia, de 10 capítulos de 30 minutos cada, com um orçamento de entre 700 mil e vários milhões de dólares por episódio, segundo fontes citadas pelo jornal econômico.

A presidente executiva da empresa, Marissa Mayer, pretende apresentar os quatro projetos em 28 de abril durante a NewFront, um evento de marketing organizado pelo grupo com o objetivo de captar anunciantes. O WSJ informou na semana passada que o Yahoo! estava em negociações preliminares para comprar, por quase 300 milhões de dólares, o serviço de vídeo on-line News Distribution Networks, que ajudaria a empresa a competir com o YouTube, que pertence a sua rival Google.

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O vídeo é uma das atividades que Mayer deseja reforçar para estimular o crescimento do grupo e competir com Netflix e Amazon.

A gigante das vendas on-line Amazon anunciou nesta segunda-feira planos para seis novas séries de TV, dias antes da divulgação dos planos da empresa para um serviço de vídeo. A Amazon pretende implementar o serviço de streaming online para competir com Netflix, Hulu e outros.

A empresa entrou no segmento de TV online ano passado com a comédia política "Alpha House" e com a sitcom "Betas", passada no Vale do Silício. Em fevereiro, a Amazon apresentou 10 novos pilotos nos Estados Unidos e Grã-Bretanha e convidou os clientes a opinar sobre as séries que deveriam entrar em produção.

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"Nós tivemos uma grande resposta para os últimos pilotos da Amazon Studios" , disse Roy Price, diretor do estúdio. "Agora a diversão começa realmente - a Amazon vai trabalhar com alguns do mais talentosos criadores e elementos para apresentar seis novas séries exclusivas a milhões de clientes Prime em todo o mundo".

O serviço de streaming online está disponível para os clientes da Amazon Prime, um serviço de assinatura que também oferece benefícios para compras. Os novos programas selecionados incluem a ficção científica "The After," do criador de "Arquivos X" Chris Carter, e a série policial "Bosch," baseada nos livros de Michael Connelly.

As comédias incluem "Mozart in the Jungle", do indicado ao Oscar Roman Coppola, e "Transparent", do diretor Jill Soloway, sobre uma família da Califórnia. Para o público infantil, a Amazon pretende lançar "Gortimer Gibbon's Life on Normal Street", uma série de animação para crianças com idades entre 6 e 11 anos, e "Wishenpoof!" para crianças na pré-escola.

A Amazon programou para quarta-feira um evento descrito apenas como "uma atualização do serviço de vídeo". Analistas acreditam que a empresa vai lançar um aparelho similar ao Chromecast do Google, para facilitar o serviço de streaming de um aparelho móvel para uma televisão.

Nós já tínhamos uma lista de melhores séries de TV de todos os tempos, mas que, por opção nossa, não incluía seriados que ainda não tinha terminado, afinal, a série excelente de hoje pode ser a péssima série de amanhã. Acontece que ficamos tão empolgados com o encerramento da primeira temporada de True Detective, que decidimos fazer esta listacongratulando os shows de hoje, ainda que não saibamos o dia de amanhã.

Os filmes Trapaça e Doze Anos de Escravidão e as séries de TV Brooklyn Nine-Nine e Breaking Bad foram os grandes vencedores da 71ª edição do Globo de Ouro, prêmio entregue pela Associação dos Correspondentes Estrangeiros de Hollywood em cerimônia apresentada neste domingo (12), em Beverly Hills, pelas comediantes Tina Fey e Amy Poehler.

A seguir, a relação completa dos vencedores ao Globo de Ouro 2014.

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CINEMA

Melhor Filme – Drama:

Doze anos de escravidão

Melhor Filme - Comédia ou Musical:

Trapaça

Melhor Ator – Drama:

Matthew McConaughey – Clube de Compra de Dallas

Melhor Atriz – Drama:

Cate Blanchett - Blue Jasmine

Melhor Ator - Comédia ou Musical:

Leonardo DiCaprio - O Lobo de Wall Street

Melhor Atriz - Comédia ou Musical:

Amy Adams - Trapaça

Melhor Ator Coadjuvante:

Jared Leto - Dallas Buyers Club

Melhor Atriz Coadjuvante:

Jennifer Lawrence - Trapaça

Melhor Diretor:

Alfonso Cuarón - Gravidade

Melhor Roteiro:

Ela - Spike Jonze

Melhor Canção Original:

"Ordinary Love" - Mandela

Melhor Trilha Sonora:

All is Lost - Alex Ebert

Filme de Animação:

Frozen: Uma Aventura Congelante

Filme Estrangeiro:

A Grande Beleza (Itália)

 

TELEVISÃO

Melhor Série – Drama:

Breaking Bad

Melhor Série - Comédia ou Musical:

Brooklyn Nine-Nine

Melhor minissérie ou Filme feito para TV:

Minha vida com Liberaci

Melhor Ator em Série – Drama:

Bryan Cranston - Breaking Bad

Melhor Atriz em Série – Drama:

Robin Wright - House of Cards

Melhor Ator em Série - Comédia ou Musical:

Andy Samberg - Brooklyn Nine-Nine

Melhor Atriz em Série - Comédia ou Musical:

Amy Poehler - Parks and Recreation

Melhor Ator em Minissérie ou Filme feito para TV:

Michael Douglas - Minha vida com Liberace

Melhor Atriz em Minissérie ou Filme feito para TV:

Elisabeth Moss - Top of the Lake

Ator Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme feito para a TV:

Jon Voight - Ray Donovan

Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme feito para a TV:

Jacqueline Bisset - Dancing on the Edge

Fãs da HBO agora poderão assistir suas séries preferidas através do Google. A novidade, porém, está disponível apenas para o mercado norte-americano, ao menos por enquanto.

Séries como Game of Thrones, True Blood, The Newsroom e Girls, podem ser compradas na Google Play por preços que variam de US$ 2 a US$ 3 por episódio, ou US$ 19 e US$ 29 pela temporada completa.

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"Nós próximos meses, adicionaremos mais das incríveis series, filmes, documentaries, entre outros. Fiquem ligados!", escreveu o Google em comunicado oficial.

Criado em 2013, o Zona Crítica é novo blog parceiro LeiaJá. Mantido pelo editor chefe, podcaster e crítico Caio Vianna, juntamente com Rodrigo Rigaud (jornalista e crítico), Rick Monteiro (crítico e podcaster), Márcio Andrade (crítico), Anderson Botelho (crítico), Pablo cardoso (crítico) e Laura Atanasio (colunista), o blog tem a proposta de trazer o que há de melhor do mundo do audiovisual.

A equipe divide com seus leitores opinições e comentários sobre filmes, séries, entre outros assuntos ligados à telinha. Confira a entrevista que o editor chefe do blog, Caio Vianna concedeu ao LeiaJá:

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Como surgiu a ideia do blog? Há quanto tempo ele existe?

Na verdade, o Zona Crítica trata-se de um site, e é uma espécie de filhote de outro site do qual fazíamos parte tempos atrás, e que contava com gente de todo o Brasil. Então houve esse desejo de montar algo com pessoas mais próximas, que tivessem pensamentos e gostos mais alinhados, e como todos os críticos do Zona Crítica amam cinema e séries de TV, isso soou como uma boa desculpa para um hobby. A página existe há apenas quatro meses.

Qual a proposta do blog?

Como disse antes, amamos cinema e televisão, além de estudarmos a fundo o assunto, levando-nos a crer que podemos nos auto-intitular críticos. Sendo assim, nossa proposta é criticar tudo o que presenciamos de obras audiovisuais, com um toque de bom humor e muito conteúdo, através de análises textuais aprofundadas, ou de nosso podcast, O Zonacast, que vai ao ar semanalmente.

Existe alguma rotina especial para vocês acompanharem os lançamentos?

Quando sabemos quais serão os filmes a serem lançados em uma determinada semana, dividimos eles entre os críticos do site nos baseando quase sempre nos gostos e preferências de cada um, para que o trabalho também possa casar com a diversão. Então, não diria que é fácil acompanhar tudo e tentar manter o site sempre recheado de conteúdo, mas quando se faz algo que se gosta, é sempre mais fácil.

Qual a quantidade de views que o blog possui?

Por enquanto ainda estamos engatinhando no mundo internético e contamos com uma média de 7 mil visualizações por mês, mas considerando que nosso site anterior detinha, em pouco menos de um ano, uma média de 100 mil views mensais, acreditamos que podemos chegar lá novamente, principalmente agora que temos como parceiro o LeiaJá.

Entre os filmes e seriados, você tem preferência por algum gênero? Qual?

Cinema é sempre cinema, e o mesmo vale para séries. Quem realmente gosta da sétima arte, quer ver tudo, a todo momento, então é sempre difícil escolher algo que soe como preferencial num mercado tão vasto que só a cada final de semana lança uma média de cinco a dez filmes. Mas se tivesse que escolher um, optaria pela fantasia medieval, que sempre me fascinou desde criança, mas aqui no Zona Crítica, temos amantes do horror e da ficção científica também, só para citar alguns casos da grande diversidade entre nós.

A Netflix, empresa americana de aluguel de vídeos via internet, chegou a um novo acordo de distribuição exclusiva com a Disney para cinco programas de TV infantis, anunciaram os dois grupos. O acordo inclui Jake e os Piratas da Terra do Nunca, Tron: a resistência, Manny mãos a obra, Urso, um agente especial e Circo da Jojô.

O acordo assegura à Netflix exclusividade durante vários anos para a repetição na internet desses programas transmitidos originalmente pelos canais Disney. O Netflix já havia assinado outro acordo desse tipo com a Disney no início de dezembro, para filmes e desenhos animados que estrearão em 2016.

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O aluguel de vídeos se volta cada vez mais para este tipo de acordo exclusivo, assim como a produção de suas próprias séries originais, como House of Cards e Arrested Development. Isso permite que se diferencie cada vez mais de seus concorrentes, especialmente a Amazon, que desenvolveu muito seus serviços on-line.

Neste contexto, o Netflix anunciou na semana passada o acordo com outro grupo de mídia, a Viacom, que lhe permite transmitir uma ampla gama de programas, mas não exclusivamente.

A Amazon pretende investir em um novo modelo de produção de conteúdo para Web e resolveu partir para o segmento de seriados. 

A companhia já possui seis projetos-piloto, mas somente continuarão a produzir os vídeos se eles forem aprovados pelo público. Os profissionais que trabalharão no novo projeto já foram contratados e entre os nomes estão Kevin Sussman, do seriado The Big Bang Theory e Dan Mirk, do The Onion.

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O conteúdo será exibido para americanos através do novo serviço, batizado de Amazon Instant Video. Ele é compatível com TVs, tablets e smartphones. Juntamente a isso, a Amazon irá medir a aceitação do público à série e, a partir do resultado, saberá se tal conteúdo terá mais temporadas.

A série Homeland levou no domingo, em Los Angeles, o prêmio Emmy de melhor série dramática, o desbancando assim as favoritas Mad Men e Breaking bad, enquanto Modern Family conservou sua cora de melhor série cômica. Mad Men, que estava indiada em 17 categorias, saiu com as mãos vazias da 64ª cerimônia do Emmy, depois de quatro anos consecutivos de reinado absoluto.

Os eleitores este ano deixaram de lado o estilo retrô dos anos 60 e optaram pela intriga contemporânea de Homeland, que também levou o Emmy de melhor atriz dramática , a americana Claire Danes, e melhor ator dramático, o britânico Damian Lewis.

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Na comédia, pelo terceiro ano consecutivo, Modern Family conquistou o lugar de destaque, e ainda ganhou o prêmio de melhor ator coadjuvante, para Eric Stonestreet, e melhor atriz coadjuvante, Julie Bowen. O prêmio de melhor ator de comédia foi para Jon Cryer (Two and a half Men).

O prêmio para minissérie ou telefilme foi pra Game Change, que conta a história de Sarah Palin, candidata à vice-presidência dos Estados Unidos na chapa republicana liderada por John McCain em 2008, e o filme também contou com o Emmy de melhor atriz Julianne Moore.

Na comédia, pelo terceiro ano consecutivo, Modern Family conquistou o lugar de destaque, e ainda ganhou o prêmio de melhor ator coadjuvante, para Eric Stonestreet, e melhor atriz coadjuvante, Julie Bowen.

Confira os principais vencedores do Emmy:

Série Dramática
Homeland

Série Cômica
Modern Family

Ator de Série Dramática
Damian Lewis, Homeland

Ator de Série Cômica
Jon Cryer, Two And A Half Men

Atriz de Série Dramática
Claire Danes, Homeland

Atriz de Série Cômica
Julia Louis-Dreyfus, Veep

Ator Coadjuvante em Série Dramática
Aaron Paul, Breaking Bad

Ator Coadjuvante em Série Cômica
Eric Stonestreet, Modern Family

Atriz Coadjuvante em Série Cômica
Julie Bowen, Modern Family

Minissérie ou Telefilme
Virando o Jogo/Game Change (Telefilme)

Ator de Minissérie ou Telefilme
Kevin Costner, Hatfields & McCoys

Atriz em Minissérie ou Telefilme
Julianne Moore, Game Change (telefilme)

Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
Jessica Lange, American Horror Story

Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
Tom Berenger, Hatfields & McCoys

Atriz Coadjuvante em Série Dramática
Maggie Smith, Downton Abbey

Programa noturno de variedades
The Daily Show with Jon Stewart

Programa reality
The Amazing Race

Será realizada neste final de semana a quarta etapa do ranking da Federação Equestre de Pernambuco. As disputas serão realizadas no Caxangá Golf & Country Club, a partir das 8h, nos dois dias. Estarão em ação cavaleiros e amazonas de 14 categorias de saltos.

As categorias serão divididas em cinco séries: Escola (Altura 0.70cm, 0.80cm e 0.90cm), Série Extra (1.00m), Série Preliminar (1.10m), Série Intermediária (1.20m) e Série Principal (1.30m). As provas ocorrerão na pista de areia com dimensões de 72 x 65 metros.

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O regulamento da competição obedece às normas de salto da Federação Equestre Internacional (FEI), da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) e da FEP, além das exigências veterinárias da CBH. A entrada no evento é gratuita.

Serviço:
4ª Etapa Ranking FEP de Hipismo
Local: Caxangá Golf & Country Club - Av. Caxangá, 5362 – Iputinga,  Recife-PE
Informações: (81) 3453-1405
Site: www.federacaoequestrepe.com.br

A TV Escola, canal de televisão do Ministério da Educação, por meio da Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), selecionará sete produtoras audiovisuais independentes para criar o novo conjunto de séries educativas. Os conteúdos serão veiculados na TV Escola, na internet, além de gravados em DVD.

A seleção será realizada por meio de três editais distintos que tratam da produção de séries ligadas à alfabetização, matemática e história do Brasil, além de três animações a partir de obras do escritor Machado de Assis. As produtoras interessadas poderão participar de mais de um edital, mas serão contratadas para a execução de apenas uma proposta.


O primeiro edital selecionará a produção de dois conjuntos de séries, um sobre alfabetização e outro a respeito de matemática. Ambos contarão com 13 episódios com os conteúdos dos três primeiros anos do ensino fundamental, voltados para os estudantes, e mais seis episódios, de 26 minutos cada, que relatem experiências de sucesso em sala de aula, tendo como público-alvo os docentes.

Além do conteúdo das séries, deverá ser desenvolvida em conjunto uma plataforma online de jogos educativos. As inscrições para esta seleção serão recebidas pela Acerp até às 17h do dia 13 de julho.

Outras duas produtoras serão selecionadas para desenvolver duas minisséries, com três episódios cada, sobre a história do Brasil. As minisséries, voltadas para o público em geral, devem ter como temas Nações, povos, lutas, guerras e revoluções; e Cidadania e cultura no mundo contemporâneo.

"Aurora sem dia", "Um apólogo" e "Miss Dollar" são as três obras do escritor Machado de Assis que ganharão animações. Serão três curtas-metragens de 11 minutos cada. Os contos, bem como outras obras do escritor, encontram-se em domínio público. As inscrições para o terceiro e segundo editais serão recebidas pela Acerp até às 17h do dia 3 de agosto.

Confira os editais.

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