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O presidente Jair Bolsonaro defendeu o fim do contrato com a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), responsável por gerir a TV Escola. Bolsonaro disse que a TV Escola "deseduca".

"Era uma programação totalmente de esquerda, ideologia de gênero. Dinheiro público para ideologia de gênero. Então tem que mudar", disse.

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O presidente afirmou que o valor da renovação do contrato era de R$ 350 milhões, sem deixar claro o período de vigência. "R$ 350 milhões que seriam jogados no lixo", afirmou. "Tem muito formado aqui em cima dessa filosofia do Paulo Freire. Esse energúmeno aí, ídolo da esquerda", declarou Bolsonaro.

O presidente voltou a tratar do resultado do Brasil na prova do Pisa. "Estamos em último lugar no mundo, se eu não me engano, matemática, ciências e português. Acho que um ou dois itens somos os últimos da América do Sul. Vamos esperar o que desse Brasil com esse tipo de educação?", disse.

Troca de ministros - Bolsonaro repetiu que não há previsão de mudanças em sua equipe de ministros e disse que as críticas ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, são sinais de que "(ele) está funcionando".

O Ministério da Educação (MEC) informou nessa sexta-feira (13) que não renovará o contrato com a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), responsável por gerir a TV Escola. O contrato se encerra no fim deste ano e o ministro Abraham Weintraub ordenou que funcionários da emissora deixassem o prédio do ministério. Um caminhão de mudança estacionou ontem na frente do MEC para levar os pertences da equipe.

Questionado se encerrará as atividades da TV Escola, o Ministério da Educação afirmou que "estuda a possibilidade de as atividades do canal serem exercidas por outra instituição da administração pública", sem indicar qual. No ano passado, o contrato com a Roquete Pinto foi de R$ 73 milhões, mas sofreu redução neste ano.

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O canal foi criado em 1995 e é transmitido em rede aberta em algumas cidades do País. A TV chegou a fazer parte do MEC, mas desde 2015 mantém apenas contrato de gestão com a pasta para produção de conteúdo e gestão operacional.

No início desta semana, virou alvo de polêmica ao anunciar em sua programação a série Brasil: A Última Cruzada, lançada pela produtora Brasil Paralelo. No episódio inicial, a série tem a participação do escritor Olavo de Carvalho, guru da ala ideológica do governo Jair Bolsonaro, que conseguiu indicar muitos nomes para o MEC no início da gestão.

A série da Brasil Paralelo faz releituras sobre a ditadura militar e outros períodos históricos do Brasil sob viés conservador. A inclusão desse material na grade da TV Escola causou a reação de historiadores, mas foi comemorada nas redes sociais. "Temos uma lindíssima história e ela há de ser recuperada. Agora: Brasil Paralelo na TV Escola", comentou o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) na segunda-feira.

Expulsão

Em nota, a Roquete Pinto afirmou que Weintraub "expulsou" a TV Escola do prédio do MEC. Segundo a associação, a ordem do ministro era para que a desocupação ocorresse até 29 de novembro, mas, com dificuldade de encontrar um novo espaço para acomodar a equipe da TV, pediu, na Justiça, a prorrogação do prazo.

Uma liminar que garantia a permanência da equipe na sede do ministério foi cassada nesta quinta-feira.

"A direção da Roquette Pinto Comunicação Educativa, que faz a gestão da TV Escola, tentou inúmeros contatos com assessores do ministério e com o próprio ministro, no sentido de solicitar uma prorrogação do prazo para a desocupação, a fim de poder achar um local adequado. Não recebeu nenhuma resposta", afirmou a Roquete Pinto na nota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cineasta Tizuka Yamasaki está no Recife para as filmagens de seu novo documentário ‘1817, a Revolução esquecida’. As cenas foram feitas na tarde desta quinta-feira (13) no Forte do Brum, área central da cidade.  O LeiaJá flagrou a diretora e sua equipe filmando. Nas imagens, Tizuka aparece acompanhando as filmagens e a atuação do ator Bruno Ferrari.

A obra, em formato de DocuDrama, é em homenagem ao bicentenário da Revolução Pernambucana e tem o roteiro baseado no livro “A noiva da Revolução”, de Paulo Santos de Oliveira. A narrativa tem como personagens principais o líder revolucionário Domingos José Martins e Maria Teodora da Costa, que de acordo com a obra literária, tiveram um envolvimento amoroso.

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O projeto de Tizuka Yamasaki foi aprovado em abril de 2017 pelo Banco de Projetos Roquette Pinto Comunicação Educativa/ TV Escola. O filme é o primeiro projeto de documentário e série aprovado pela Roquette Pinto Comunicação Educativa.  A produção, com duração de 55 minutos, será exibida na TV Escola e TV Ines, ambas geridas pelo Ministério da Educação.

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A Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), uma das contratadas pelo Ministério da Educação (MEC) para produzir a TV Escola - um canal institucional da pasta -, demitiu 60 funcionários nesta semana. A associação produzia uma média de três horas semanais de conteúdo inédito para o canal, mas, desde o início do ano, esse volume caiu 90%. O corte é feito em meio a medidas de ajuste fiscal, que fizeram o governo federal contingenciar R$ 9,423 bilhões da Educação.

A Acerp era gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), mas, desde o início do ano, está sob a supervisão do MEC. A mudança levou a uma reestruturação, com queda no orçamento e na equipe. A entidade também mudou sua sede para um imóvel menor.

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O MEC informou que a Acerp tem autonomia para tomar decisões administrativas e que os entendimentos da organização com a TV Escola vão continuar a ser feitos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nesta quarta-feira (2), que a Comissão de Educação e Cultura aprovou, recentemente, o Projeto de Lei 3333/12, do ex-deputado Cabo Juliano Rabelo, que obriga a União a destinar um canal nacional para transmissão da TV Escola. Segundo a proposta, nos dois sistemas, o analógico e o digital, deverá ser reservado o espaço. Isso não acontecerá caso não exista canal analógico disponível em um determinado local. Até o momento, a TV Escola apenas pode ser vista através da internet ou por canais pagos ou de recepção por antena parabólica.

De acordo com informações da agência, o relator da comissão, o deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), declarou que a ação aumentará a audiência da TV Escola, que segundo ele, em depoimento à agência, tem uma “excelente programação” e será de “grande proveito e repercussão nas salas de aula de todo o País”.

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O projeto já está tramitando em caráter de conclusão. Porém, ele ainda será analisado pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

A TV Escola

É uma emissora pública, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), criada no ano de 1996. Seu objetivo é aperfeiçoar a formação dos profissionais de educação.

A TV Escola exibe 24 horas diárias de séries e documentários, na maioria das vezes de produção própria, visando melhorar o ensino e a qualidade da educação básica. Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Salto para o Futuro e Escola Aberta são as faixas temáticas da TV Escola. Além disso, o veículo possui dois horários exclusivos para cursos de idiomas.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

Nesta terça-feira (11), a TV Escola, do Ministério da Educação (MEC), por meio do programa Sala de Professor, apresentará o documentário Cultura do Açúcar. Segundo o MEC, o vídeo aborda o ciclo de cana-de-açúcar em Pernambuco.

A partir de usinas, engenhos e principais representações arquitetônicas, a história econômica, tecnológica e sociocultural do açúcar em Pernambuco é retratada no documentário.

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De acordo com o MEC, a TV Escola pode ser sintonizada com antena parabólica digital ou analógica em todo o Brasil. Além disso, o sinal está disponível nas operadoras de TV por assinatura Via Embratel (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

A Agência Câmara de Notícias divulgou nesta sexta-feira (17) que está tramitando na Câmara o Projeto de Lei 3333/12, do deputado Cabo Juliano Rabelo (PSB-MT), que obriga a União a destinar canal nacional para transmissão da TV Escola. Segundo informações da proposta, espaço nos sistemas analógico e digital deve ser reservado, todavia, no analógico será condicionada à existência de canal disponível em cada localidade.

De acordo com a agência, o deputado usa como argumento que em muitas cidades o espectro destinado aos serviços de radiodifusão analógica já está completamente ocupado, entretanto, o digital ainda possui canais disponíveis em todo o território brasileiro.

A TV Escola é uma emissora pública do Ministério da Educação (MEC). Criada no ano de 1996, a TV tem a finalidade de aperfeiçoar a formação dos profissionais de ensino, como explica o autor do projeto. Somente em canais pagos ou de recepção por antena parabólica ou pela internet o canal pode ser assistido.

A proposta ainda receberá análise conclusiva das comissões da Educação e Cultura; de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

A TV Escola, canal de televisão do Ministério da Educação, por meio da Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), selecionará sete produtoras audiovisuais independentes para criar o novo conjunto de séries educativas. Os conteúdos serão veiculados na TV Escola, na internet, além de gravados em DVD.

A seleção será realizada por meio de três editais distintos que tratam da produção de séries ligadas à alfabetização, matemática e história do Brasil, além de três animações a partir de obras do escritor Machado de Assis. As produtoras interessadas poderão participar de mais de um edital, mas serão contratadas para a execução de apenas uma proposta.


O primeiro edital selecionará a produção de dois conjuntos de séries, um sobre alfabetização e outro a respeito de matemática. Ambos contarão com 13 episódios com os conteúdos dos três primeiros anos do ensino fundamental, voltados para os estudantes, e mais seis episódios, de 26 minutos cada, que relatem experiências de sucesso em sala de aula, tendo como público-alvo os docentes.

Além do conteúdo das séries, deverá ser desenvolvida em conjunto uma plataforma online de jogos educativos. As inscrições para esta seleção serão recebidas pela Acerp até às 17h do dia 13 de julho.

Outras duas produtoras serão selecionadas para desenvolver duas minisséries, com três episódios cada, sobre a história do Brasil. As minisséries, voltadas para o público em geral, devem ter como temas Nações, povos, lutas, guerras e revoluções; e Cidadania e cultura no mundo contemporâneo.

"Aurora sem dia", "Um apólogo" e "Miss Dollar" são as três obras do escritor Machado de Assis que ganharão animações. Serão três curtas-metragens de 11 minutos cada. Os contos, bem como outras obras do escritor, encontram-se em domínio público. As inscrições para o terceiro e segundo editais serão recebidas pela Acerp até às 17h do dia 3 de agosto.

Confira os editais.

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