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Se você visitar a Coreia do Sul não se assuste se por acaso cruzar com robôs no Aeroporto Internacional de Incheon, da capital Seul. Isso porque a gigante LG está testando o uso destas máquinas para orientar turistas perdidos e até manter o terminal limpo. Os equipamentos foram apresentados inicialmente na CES 2017, maior feira de eletrônicos do mundo, e rapidamente se tornaram realidade.

Um dos robôs irá percorrer os terminais para fornecer aos viajantes instruções e informações sobre os voos. O equipamento é capaz de entender quatro idiomas - coreano, inglês, chinês e japonês - e os usuários podem até digitalizar seu cartão de embarque para serem acompanhados até o portão de partida correto. Além disso, a máquina pode dar dicas sobre localizações de restaurantes e lojas do aeroporto.

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Já o robô de limpeza detecta, segundo a LG, áreas que requerem limpeza mais frequentemente, armazena a localização em sua base de dados, e por fim calcula as rotas mais eficientes para chegar até elas. Ele conta com navegação autônoma e a capacidade de evitar objetos e pessoas.

Em um comunicado de imprensa, a LG disse que produtos como estes mostram a ambição da empresa de desenvolver e expandir seu negócio de robótica. Os testes com os equipamentos começaram há cinco meses. Durante esse tempo, os engenheiros da LG testaram e melhoraram o desempenho dos equipamentos para evitar problemas.

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A Samsung anunciou neste domingo que os celulares da linha Galaxy Note 7 que foram recolhidos recentemente pelo recall da companhia serão reciclados e vendidos a partir desta semana na Coreia do Sul.

O celular Galaxy Note FE, que usa peças não utilizadas nos smartphones Note 7, será vendido no país a partir de sexta-feira (07), por cerca de US$ 611, preço cerca de 25% menor que o original.

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A empresa disse que o fornecimento será limitado a 400 mil unidades. Os planos de vendas no exterior ainda serão definidos, afirmou a companhia em um comunicado.

Segundo a Samsung, o Note FE tem "segurança perfeita". O Galaxy Note 7 foi o pior fiasco da história da Samsung. Quando foi lançado em agosto de 2016, a aparelho era considerado como uma resposta da Samsung para o próximo iPhone da Apple. Também foi um dos telefones mais caros já lançados pela empresa coreana, com o preço a partir de US$ 850.

Mas depois que surgiram relatos de superaquecimento em suas baterias, inclusive pegando fogo, a Samsung fez um recall do aparelho menos de um mês após o seu lançamento e fez um novo lançamento com baterias substituídas. Mas o segundo lote mostrou a mesma tendência, o que levou a Samsung a interromper a venda do Note 7.

As autoridades da aviação em todo o mundo proibiram uso do telefone dentro das aeronaves e as fotos de aparelhos queimados circulavam nas mídias sociais. A Samsung gastou bilhões de dólares para realizar o recall e redimir a marca.

No início deste ano, a empresa divulgou os resultados da investigação e culpou falhas no projeto e produção de baterias fornecidas por dois fabricantes.

Assim como toda a linha de celulares Note, o FE, abreviação para "Fan Edition" (Edição dos Fãs), possui tela de 5,7 polegadas em diagonal e vem acompanhado de uma caneta S Pen. Fonte: Associated Press.

Milhares de sul-coreanos se manifestaram neste sábado em Seul, em meio a um grande dispositivo de segurança, para exigir a renúncia da presidente Park Geun-Hye, envolvida em um escândalo político-financeiro.

Os manifestantes, levando cartazes e gritando palavras de ordem contra a presidente, tentaram chegar à Casa Azul, sede da Presidência, vigiados por 20.000 policiais. A manifestação ocorreu um dia após Park Geun-Hye pedir desculpas em uma mensagem na televisão, na qual anunciou que responderá às perguntas da Procuradoria sobre o caso.

Park Geun-Hye é acusada de ter estado sob a influência de uma conselheira oculta, Choi Soon-Sil, que teria aproveitado sua proximidade com a presidente para obter dinheiro dos grandes conglomerados industriais. Choi foi formalmente detida na quarta-feira por fraude e abuso de poder.

Park, cuja popularidade é de apenas 5% de opiniões favoráveis, reconheceu em seu discurso de sexta-feira a responsabilidade no escândalo que envolve sua confidente e amiga de 40 anos. A presidente reconheceu "negligência" e falta de vigilância, mas negou ter caído nas mãos de uma seita, como afirmam alguns meios de comunicação.

O que mais chocou a opinião pública são as acusações de interferência em assuntos de Estado e o acesso de Choi a documentos confidenciais, apesar de não ocupar nenhum cargo oficial. "Terá que renunciar, pois perdeu qualquer autoridade moral de presidente", afirmou um manifestante à AFP.

Na sexta-feira, após o discurso, uma parte da oposição pediu mudanças substanciais e advertiu que, se não ocorrerem, lançaria um movimento para exigir a renúncia da presidente.

Contudo, os analistas consideram pouco provável que Park renuncie e acreditam que terminará seu mandato com uma legitimidade diminuída, fragilizada pelo escândalo Choi, pelo aumento do desemprego e pelas tensões militares com a Coreia do Norte.

Um vídeo que mostra uma funcionária de um Burger King na Coreia do Sul tentando, com luvas térmicas, segurar com dificuldades um aparelho Galaxy Note 7 fumegante se tornou viral na internet e ilustra o fiasco da Samsung Electronics ao administrar a crise de imagem. O vídeo foi assistido mais de um milhão de vezes desde que foi disponibilizado no sábado (8) no YouTube.

A Samsung anunciou nesta terça-feira (11) a interrupção total da produção do telefone Galaxy Note 7, alegando questões de segurança após os casos de explosão da bateria dos aparelhos.

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"Reajustamos recentemente os volumes da produção para realizar uma exaustiva investigação e um controle de qualidade, mas ao considerar prioritária a segurança do consumidor adotamos a decisão final de interromper a produção do Galaxy Note 7", afirma a empresa sul-coreana em um comunicado.

A Samsung se viu forçada a ordenar em 2 de setembro um recall em escala mundial de 2,5 milhões de unidades do Note 7, depois que alguns phablets pegaram fogo com a explosão da bateria no momento de recarregar o aparelho. Mas vários aparelhos distribuídos para substituir os exemplares defeituosos também tinham problemas.

As imagens de telefones completamente queimados, que circularam nas redes sociais por todo o planeta nas últimas semanas, representaram uma grande humilhação para uma empresa que afirma ser inovadora e prezar pela qualidade.

O vídeo disponibilizado no YouTube foi filmado por um cliente do Burger King de Incheon, na zona oeste de Seul. As imagens mostram um Note 7 fumegante, em uma mesa, perto de uma bandeja com um lanche. Uma funcionária, com luvas térmicas, tem dificuldades para pegar o aparelho, que cai no chão.

Depois, ela consegue agarrar o telefone com as duas mãos e leva o aparelho, deixando para trás um rastro de fumaça. Um porta-voz da Samsung confirmou que o aparelho era um Note 7. O proprietário da lanchonete afirmou ao site Wikitree que pretende pedir uma indenização a Samsung pela mesa danificada.

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O papa Francisco pediu neste domingo (17) aos jovens que ajudem a construir uma Igreja mais humilde e missionária. O pedido foi feito durante a missa que marcou o fim do encontro de jovens católicos na Ásia, realizada na Fortaleza de Haemi, em Seul, capital da Coreia do Sul.  

“Junto dos vossos bispos e sacerdotes, dedicai estes anos a construir uma Igreja mais missionária, mais humilde e mais sagrada”, pediu o pontífice durante a homilia. O papa também expressou o seu desejo de edificar “uma Igreja que ame e adore Deus” e que esteja vocacionada para “servir os pobres, os solitários, os doentes e os marginalizados”.

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A missa, celebrada ao ar livre para seis mil jovens de 23 países asiáticos, marcou o encerramento da 6º Jornada da Juventude da Ásia. A visita do papa à Coreia do Sul termina nesta segunda-feira (18).

Uma explosão em uma estação de metrô ao sul de Seul, capital da Coreia do Sul, deixou 11 pessoas feridas nesta segunda-feira (19). As informações foram confirmadas pela agência de notícia Yonhap.

Um funcionário do setor de operação da rede ferroviária sul-coreana disse que cerca de 10 pessoas haviam se ferido em um acidente, mas não conseguiu confirmar se houve uma explosão. Segundo a forte parte do sistema elétrico do trem foi danificado. Fonte: Associated Press.

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A americana Apple venceu nesta quinta-feira uma batalha na guerra judicial contra a rival sul-coreana Samsung: um tribunal de Seul rejeitou a demanda da fabricante asiática por violação de três patentes.

A vitória é ainda mais simbólica para a Apple por ter acontecido na casa da Samsung, a Coreia do Sul.

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A fabricante sul-coreana acusava a Apple de ter violado três patentes relacionadas com a tecnologia para o envio de mensagens em dispositivos móveis, mas a justiça de Seul não deu razão à empresa.

Após a decisão, a Samsung anunciou que seguirá "adotando as medidas necessárias" para proteger sua propriedade intelectual.

As duas empresas, que dominam o setor de telefonia móvel e tablets, travam uma guerra judicial em tribunais de 10 países, com trocas de acusações sobre a violação de patentes.

Em novembro, a justiça americana determinou uma multa de 930 milhões de dólares a Samsung por violação de patentes, um valor reduzido na comparação com uma condenação anterior.

No terceiro trimestre de 2013, a Samsung tinha 31,4% do mercado mundial, enquanto a Apple representava 13,1%, contra 14,4% do ano anterior, segundo a consultoria IDC.

As vendas da Samsung registram níveis recordes graças a produtos de nível médio, enquanto a Apple apresenta quase exclusivamente produtos de nível alto.

O chefe do exército da Coreia do Sul, Jung Seung-jo, resolveu adiar a visita que faria ao general Martin Dempsey, chefe do exército norte-americano, em Washington, no dia 16 de abril. Segundo a autoridade militar sul-coreana, os aliados do país concordaram em remarcar a reunião pois Jung não poderia estar longe da Coreia do Sul por muito tempo em um momento em que a Coreia do Norte está intensificando as ameaças de ataque ao país e também aos Estados Unidos. As informações são da Associated Press.

A Organização das Nações Unidas (ONU) suspendeu o envio de novos funcionários para a Coreia do Norte, mas decidiu manter em Pyongyang os que já estão trabalhando no país, pelo menos por enquanto. Outras representações estrangeiras também pretendem permanecer no local e continuarão a avaliar a situação nos próximos dias. Na sexta-feira, o governo norte-coreano pediu que embaixadas e organizações internacionais com representações no país informem até a quarta-feira o que planejam fazer diante do agravamento da tensão na Península Coreana e o risco de um conflito armado, no qual Pyongyang seria o principal alvo.

A possibilidade da retirada dos funcionários está sendo discutida, mas não havia sido anunciada por nenhuma entidade ou embaixada até este sábado. O embaixador brasileiro, Roberto Colin, permanecia na Coreia do Norte com a mulher, Svetlana, e o filho Danil, de 10 anos. A agência France Presse registrou estrangeiros embarcando no aeroporto de Pyongyang para Pequim.

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A capital norte-coreana teve um sábado calmo. A exemplo dos dias anteriores, não havia nenhum sinal evidente de tensão ou mobilização militar. Apesar do dia chuvoso, mutirões trabalhavam na plantação de grama nos canteiros das calçadas, enquanto um fluxo interminável de pedestres percorria a cidade, uma cena comum em razão da precariedade do transporte público.

Como sempre, a propaganda oficial continuou a defender a necessidade de fortalecimento militar e a apresentar a guerra como uma possibilidade iminente. A ameaça externa é um dos principais fatores de coesão do regime norte-coreano, que a apresenta como justificativa para os investimentos militares e também para as profundas dificuldades econômicas enfrentadas pelo país. Segundo programa exibido na TV estatal norte-coreana na tarde deste sábado, o líder Kim Jong-un pediu no dia 17 que operários da indústria bélica do país intensifiquem a produção de armamentos.

De acordo com fontes militares citadas pela imprensa sul-coreana, o regime de Kim Jong-un transportou no fim da semana dois mísseis para a costa leste do país e os instalou em bases móveis de lançamento. O Ministério da Defesa de Seul não acredita que as armas serão disparadas contra alvos em outros países e prevê que elas serão utilizadas em testes ou exercícios militares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após encerrar um jejum de 22 anos no circuito feminino, a britânica Laura Robson não resistiu à taiwanesa Hsieh Su-wei e foi derrotada na final do Torneio de Guangzhou, na China. Su-wei conquistou seu segundo título de nível WTA ao vencer a rival por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 5/7 e 6/4.

Robson, de apenas 18 anos, vinha embalada por bons resultados no torneio, com seguidas vitórias contra cabeças de chave. Ao chegar à decisão, pôs fim a uma sequência de 22 anos sem britânicas em finais de simples no circuito profissional feminino.

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No entanto, não conseguiu superar Hsieh Su-wei. A britânica, medalha de prata em duplas mistas nos Jogos Olímpicos de Londres, foi irregular no saque, com noves aces e 11 duplas faltas. Assim, cedeu 22 break points, seis deles convertidos pela tenista asiática. Menos oscilante, Su-wei aproveitou suas oportunidades e fechou a partida após 2h48min.

COREIA - O Torneio de Seul definiu neste sábado suas finalistas: Caroline Wozniacki e Kaia Kanepi. Principal favorita ao título, a dinamarquesa avançou à decisão ao derrotar a russa Ekaterina Makarova por 6/1, 5/7 e 6/4. Kanepi, por sua vez, superou a norte-americana Varvara Lepchenko por 6/4, 2/6 e 6/4.

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que ele e seu homólogo russo, Dmitry Medvedev, concordaram nesta segunda-feira em apoiar os esforços para pôr fim ao derramamento de sangue na Síria e garantir um governo legítimo naquele país.

A Síria foi um dos assuntos prioritários durante uma reunião de 90 minutos ocorrida entre os dois líderes na Coreia do Sul antes de uma cúpula nuclear, últimos passos de Medvedev transmitir o cargo a Vladimir Putin.

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Obama reconheceu, em declarações a jornalistas depois da reunião, que tinha havido divergências ao longo dos últimos meses entre EUA e a Rússia, um aliado do regime do presidente Bashar al-Assad. Mas ele disse que ambos concordaram "que deve haver apoio aos esforços de Kofi Annan para acabar com o derramamento de sangue que ocorre na Síria", e que a meta é ter um governo legítimo em Damasco.

Antes de voar para Seul, Medvedev advertiu que Annan representa a última chance de se evitar uma guerra civil na Síria. Rússia e China apoiaram na semana passada um plano de paz do Conselho de Segurança da ONU proposto por Annan, o enviado da Liga Árabe.

Nesta segunda-feira ainda, Obama se encontrou com o presidente da China, Hu Jintao, para tratar da questão que envolve o possível lançamento de um foguete de longo alcance pela Coreia do Norte, aliada da China.

Os dois presidentes estão na Coreia do Sul para a II Cúpula de Segurança Nuclear, da qual participam 53 nações, e que começa hoje. Obama disse que a situação da Coreia do Norte e do Irã é "de grande importância para os EUA. Ontem, Obama instou a China a pressionar Pyongyang com firmeza para que mude seu comportamento. As informações são da Dow Jones.

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