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O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ) criticou a gestão do presidente Jair Bolsonaro diante da crise sanitária causada pela pandemia da covid-19. Maia aponta a letargia do governo federal diante da iniciativa dos governadores dos estados de buscarem por conta própria vacinas contra o vírus, mencionando ainda sua inércia quanto às PECs emergenciais debatidas no congresso.

“Bolsonaro inaugurou o governo do cada um por si. Estados e municípios que se virem e comprem vacina; doentes que se virem pra achar vaga em UTI; investidores que se virem com as intervenções do governo; o país que se vire para vencer a pandemia”, escreveu Maia, em sua conta no Twitter. Em outra postagem, o deputado continua: “os parlamentares que se virem para passar as PECs. Só lembrando: na falta de liderança, o Congresso atuou para garantir o funcionamento do país com a PEC da Guerra”, completa.

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Alguns seguidores criticaram o posicionamento tardio de Maia, que engavetou 61 pedidos de impeachment contra Bolsonaro. “Demorou ne, Rodrigão? Por que voce nao fez nada quando tava no comando da Câmara?  Agora ta parecendo a gente puto. Reclamando no tuiter sem poder fazer nada”, alfinetou o comunicador Felipe Andreoli.[@#video#@]

Flanelinhas acreditam que ação embelezou uma árvore mal cuidada. (Arthur Souza/LeiaJá Imagens)

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Uma pequena árvore na Rua das Fronteiras, no Bairro da Boa Vista, no Recife, está atraindo a atenção de curiosos pela decoração inusitada. Um grupo de flanelinhas resolveu decorar os galhos com ursos de pelúcia apelidados com os nomes dos próprios trabalhadores. A “brincadeira” inclui até um “avião caído do presidente” entre os bonecos.

De acordo com o flanelinha Jonathan de Araújo, a decoração é uma forma de descontrair o dia a dia puxado da profissão. “Cada um tem um apelido, aí a gente pegou um boneco representando cada um e colocou uma plaquinha com o nome. Soubesse do acidente de Bolsonaro não? O avião ficou pendurado aqui”, brinca, apontando para uma aeronave de brinquedo entre os galhos. Também flanelinha, Deivison Aguiar conta que os brinquedos eram de seu sobrinho. “Estavam todos entulhados e eu trouxe para cá e criamos os personagens. A rotina da gente fica mais divertida”, completa.

Cada boneco carrega o nome de um flanelinha da rua. (Arthur de Souza/LeiaJá Imagens)

De acordo com o grupo, a árvore- sem folhas- estava sem cuidados há anos. “A deu vida pra ela”, orgulha-se Deivison. Colega de ponto dos criadores da brincadeira, Edvan Lima é um dos poucos que ainda não recebeu a “homenagem”. “Tem gente que não respeita nosso trabalho, acaba ‘estarrando’ com a gente, diz que é polícia, advogado. Mas se não for esse emprego, fica difícil dar de comer aos filhos. Achei a ideia dos bonecos legal”, ressalta.

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