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O empresário e ex-jogador de futebol Ronaldo de Assis Moreira, o Ronaldinho Gaúcho, negou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras, nesta quinta-feira (31), que seja fundador ou sócio da empresa 18k Ronaldinho Comércio e Participações Ltda, diferentemente do que vem sendo divulgado pelo colegiado.

“Eu nunca fui sócio da empresa 18k Ronaldinho Comércio e Participações Ltda. Os sócios de tal empresa são os senhores Rafael Horácio Nunes de Oliveira e Marcelo Lara Marcelino. Eles utilizaram indevidamente meu nome para criar a razão social dessa empresa”, afirmou. “Inclusive, já fui ouvido pelo Ministério Público de São Paulo e pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na condição de testemunha”, acrescentou.

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Ele disse que, além de não ser sócio, jamais autorizou o uso de seu nome e imagem pela empresa e foi vítima dos sócios da empresa.

Segundo Ronaldinho, em 2016, foi realizado contrato com a empresa americana 18k Watch Corporation, para a criação de uma linha de relógios com a imagem dele. Já em julho de 2019, ele assinou contrato com a empresa brasileira 18k Watch Comércio Atacadista e Varejista de Negócios, de propriedade de Marcelo Lara, autorizando o uso de imagem para outros produtos além do relógio, mas esse contrato foi rescindido em outubro de 2019. “Esse contrato nem sequer chegou a ser executado”, alegou.

Conforme Ronaldinho, em 2020 chegou ao conhecimento do seu irmão, Roberto de Assis Moreira, que a sua imagem estava sendo usada, indevidamente, pela empresa 18k Ronaldinho Comércio e Participações Ltda, que fazia compra e venda de moedas bitcoins. “Nunca foi autorizado que essa empresa utilizasse meu nome e minha imagem”, reiterou.

Ronaldinho relatou que encontrou Marcelo Lara, sócio da 18k Ronaldinho, duas vezes, em dias de gravação das propagandas de relógio, e que nunca se encontrou com Rafael Horácio. 

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Silêncio diante das perguntas

No início da sessão, o presidente da CPI, deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), destacou que o jogador foi convocado à CPI por ter usado sua credibilidade para levar milhares de brasileiros a investir suas economias em uma empresa que prometia lucro fácil, claramente uma pirâmide financeira – a empresa 18k.

“O senhor acha que a acusação que o senhor responde no Ministério Público Federal, na Justiça, sobre a 18k Ronaldinho é sem fundamento?”, questionou o deputado. “Vou ficar em silêncio”, respondeu Ronaldinho.

O parlamentar também perguntou se o depoente pretende ressarcir os investidores da empresa 18k e novamente Ronaldinho disse que ficaria em silêncio.

Ele também quis saber se o ex-jogador já fez alguma propaganda para a 18k Ronaldinho, e o depoente respondeu que não. “Não digo o nome empresarial, digo o nome fantasia”, especificou Aureo Ribeiro. “Vou ficar em silêncio”, respondeu Ronaldinho. “O senhor afirma que nunca fez propaganda para a 18k Ronaldinho?”, perguntou novamente o parlamentar. “Para os relógios sim”, respondeu o ex-jogador.

“Por que, mesmo o senhor dando nome à empresa, sendo seu embaixador, não há registro da sua ligação com a 18k Ronaldinho nem na Receita Federal e nem na Junta Comercial do Estado de São Paulo?”, questionou o presidente da CPI. Novamente, o depoente ficou em silêncio.

Ronaldinho também ficou em silêncio quando questionado sobre a ação civil pública contra ele, cobrando o valor de R$ 300 milhões em danos morais e materiais aos prejudicados pela empresa.

Uso indevido de imagem

Já o relator da CPI, deputado Ricardo Silva (PSD-SP), que pediu a oitiva com o atleta, lembrou que o site da 18k Ronaldinho, em 2019, anunciava trabalhar com criptomoedas e prometia a seus clientes rendimentos de até 2% ao dia, baseados em operações com moedas digitais. 

Em outubro de 2019, no entanto, a empresa foi apontada pelo Ministério Público Federal como pirâmide financeira. Na ocasião, Ronaldinho Gaúcho se defendeu afirmando que teve sua imagem usada indevidamente e que também teria sido lesado.

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Sem processo

Ricardo Silva quis saber se Ronaldinho processou a empresa por uso indevido de imagem. Ronaldinho disse que o irmão dele cuidava dessas questões, e o deputado lembrou que, em seu depoimento à CPI, o irmão do ex-jogador afirmou que não havia entrado com ação.

O relator exibiu várias campanhas publicitárias de criptoativos em que Ronaldinho aparece, mas Ronaldinho novamente alegou que a empresa usou indevidamente as imagens feitas para as campanhas do relógio.

“Mesmo o senhor tendo ciência de que estavam usando sua imagem para oferecer dinheiro até 2% ao dia, o senhor se calou diante disso? Eu fico perplexo com o uso da imagem do senhor numa campanha tão ostensiva e criminosa, e o senhor não fez absolutamente nada com isso?”, perguntou Ricardo Silva. O depoente ficou em silêncio e assim permaneceu quando questionado se percebeu que milhares de pessoas estavam sendo vítimas de uma fraude. 

O deputado Caio Vianna (PSD-RJ) exibiu vídeo em que Ronaldinho participa de um programa de TV em que o entrevistador pergunta se ele acredita nos negócios de uma empresa que usa seu nome. Ronaldinho responde que “não usa seu nome para coisa ruim”.

Vianna ressaltou que lhe “causa estranheza” o ex-jogador ver o suposto uso indevido de sua imagem pela empresa 18k Ronaldinho Comércio e Participações e não processar os causadores do dano.

Outros deputados também estranharam Ronaldinho não ter acionado a empresa. “Assim que a polícia encontrar esses dois”, disse o ex-jogador referindo-se aos sócios da empresa, "vou processá-los com certeza”.

Nem o Ministério Público de São Paulo nem a CPI conseguiram localizar os sócios da empresa até agora.

O deputado Alfredo Gaspar (União-AL), por sua vez, perguntou se o irmão de Ronaldinho, Roberto de Assis Moreira, que cuida de seus negócios, já havia lhe colocado “em enrascada”. “Nem sempre as coisas saem certo, mas acredito que ele sempre tentou fazer o melhor”, limitou-se a responder o atleta.

Defesa de Ronaldinho

A deputada Carla Zambelli (PL-SP), que não é membro da CPI, defendeu o ex-jogador. Na visão dela, a CPI trazia Ronaldinho para depor, “para chamar a atenção da mídia” e aumentar a exposição de alguns deputados.

“Estão usando seu nome para aumentar a exposição, sem se preocupar se isso vai manchar a imagem de um atleta que fez o Brasil brilhar durante tantos anos”, criticou.

O relator Ricardo Silva lembrou que a CPI já tomou depoimento de diversos anônimos, mas que Carla Zambelli não ouviu porque estaria comparecendo à CPI pela primeira vez hoje. Silva disse ainda que Ronaldinho não estava sendo pré-julgado.

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Recado

Pouco antes de encerrar a reunião, o deputado Jorge Braz (Republicanos-RJ) perguntou se Ronaldinho queria mandar algum recado para as vítimas da 18k e para os sócios da empresa.

“Eu gostaria muito que fossem pegos porque usaram meu nome, mancharam meu nome, usaram indevidamente o meu nome, fico muito triste pelas pessoas que foram enganadas, gostaria de poder ajudar de alguma forma, o que mais quero é que sejam pegos, para que eu possa limpar meu nome”, declarou o ex-jogador.

A comissão

A comissão foi instalada em junho e tem 120 dias para concluir os trabalhos. Prazo que pode ser prorrogado por mais 60 dias, desde que haja requerimento assinado por 1/3 dos deputados.

A CPI  investiga esquemas de pirâmides financeiras com o uso de criptomoedas. Segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ao todo, 11 empresas teriam realizado fraudes utilizando moeda digital, como a divulgação de informações falsas e promessa de rentabilidade alta ou garantida para atrair as vítimas e sustentar o esquema de pirâmide.

*Agência Câmara de Notícias

Policiais civis da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá - Rio de Janeiro - prenderam, nesta sexta-feira (4), um homem, de 63 anos, acusado de abusar sexualmente de uma idosa. A vítima, de 84 anos, é cadeirante e tem alzheimer. Ele foi capturado no bairro de Ipanema, na Zona Sul, após monitoramento do Setor de Inteligência.

Segundo as investigações, a idosa era abusada pelo acusado, que vem a ser um dos sócios de uma clínica na Taquara. A vítima, em certos momentos de lucidez, contou aos cuidadores o que se passava.

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Os funcionários esconderam uma câmera que filmou o abuso sexual à idosa. Após o ocorrido, eles comunicaram o fato à delegacia, que iniciou a investigação. Contra ele, foi cumprido mandado de prisão preventiva.

Da assessoria

Sem alteração no valor dos planos de sócio há três anos, o clube de futebol Bahia anunciou um aumento nas tarifas cobradas nos planos de Sócio Acesso Garantido do Bahia. O anúncio foi feito durante uma transmissão ao vivo feita nas redes sociais do clube pelo presidente Guilherme Bellintani.

Segundo o gestor, os preços acompanharão a inflação desse período, não ficando acima dela. "Fizemos de uma forma para que nenhum dos planos tivesse um aumento maior do que a inflação no período. Além disso, o plano Bermuda e Camiseta não sofrerá nenhum aumento, temos um carinho enorme por esse plano e entendemos que precisamos proteger essas pessoas, que num momento do país com alta inflação precisamos proteger essas pessoas com mais dificuldade", explicou o presidente durante a transmissão do Clube.

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Como anunciou Guilherme, os planos 'Cadeira' e 'Bahia da Massa' também sofrerão mudanças no preço, seguindo a configuração dos setores da Arena Fonte Nova.

Dessa forma, o Sócio Acesso Garantido Cadeira, que pagava R$ 99, passará a pagar R$ 114,90 no começo do próximo ano, resultando em um aumento de R$ 15. Em abril, caso o sócio decida ficar no setor Cadeira Leste, o valor cobrado será de  R$ 119,90 por mês.

O mesmo procedimento será seguido para os “Sócio Bahia da Massa”. Atualmente, o valor cobrado é de R$ 64, mas em janeiro subirá para R$ 69,90. Essa categoria de sócio é para o terceiro anel da Fonte Nova, que também terá uma nova divisão a partir de abril. Caso o sócio decida ter o 'Bahia da Massa Super Norte', o valor não sofrerá alteração do cobrado em janeiro, mas caso prefira o 'Bahia da Massa Super Leste' o sócio terá que desembolsar R$ 74,90.

Para o plano Cadeira Especial, o valor sairá de R$ 129 para R$ 149,90. Já o plano Lounge Premium sai de R$ 259 e sobe para R$ 299,90.

Guilherme também afirmou que os planos de Sócio Contribuinte, Sócio Esquadrãozinho, destinado para crianças, e o Sócio Bermuda e Camiseta, destinado para torcedores com renda abaixo de R$ 1.500 por mês, não sofrerão alteração nos valores.

Que o marketing de influência é uma área de negócios que não para de crescer no Brasil e no mundo já é um fato. Traduzindo em números, uma pesquisa recente do Business Insider aponta que a previsão é de que o mercado de Marketing de Influência, até o final de 2022, valha 15 bilhões de dólares.

Porém, uma nova vertente do mercado começa a ser explorada pelos influenciadores e que vai muito além do número de seguidores nas redes sociais: se tornarem sócios do business.

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Cada vez mais, influenciadores entendem que se tornaram mídia, portanto, tem a audiência. O mais justo, na sequência, é ser dono das empresas que vendem a própria imagem para o público, por meio de produtos, cursos, palestras e eventos.

Foi exatamente este olhar que fez Joel Jota, com seus mais de 5 milhões de seguidores somando todas as plataformas digitais, comprar parte da maior agência de influenciadores do Brasil e se tornar sócio da Non Stop Produções, ao lado de nomes como Whindersson Nunes, Kaká Diniz, João Kepler, Alex Monteiro, Douglas Nascimento e outros.

“Estou feliz por estar na Non Stop por vários motivos: o primeiro deles é que eu adoro os sócios, eles me ajudaram muito em vários momentos da minha vida. Segundo, porque eu acredito que posso contribuir e, terceiro, que a visão e missão da Non Stop de ser a maior empresa de influência do mundo, combina com os meus desejos e anseios”, ressalta Joel Jota.

Além de ser do quadro societário, o maior treinador de Alta Performance do Brasil e ex-atleta da Seleção Brasileira de Natação, também é membro do casting de influenciadores da empresa e declara se tornar aluno dentro do próprio negócio:

“Como eu trabalho no mercado da influência e venho crescendo cada vez mais, eu quis aprender com os melhores, me associar com os melhores e também contribuir com o que eu sei fazer”, diz Joel Jota.

A oportunidade de se tornar sócio da Non Stop tem como principal objetivo potencializar o crescimento e o alcance da empresa, já que Joel Jota tem grande experiência com estratégias empresariais, já passou por empresas como Grupo Primo, foi coordenador geral do Instituto Neymar Jr, foi membro convidado em uma edição do Shark Tank Brasil, é investidor de Startups e tem um dos maiores grupos de influência de empresários, se tornando um forte nome na contribuição do board da empresa.

"É muito bom receber o Joel no time de sócios da Non Stop. Além de ser um grande empreendedor, ele tem ótima visão de mercado e de oportunidades e, com certeza, somará esforços e expertises para que possamos desenvolver ainda mais o marketing de influência no Brasil", reforça Janguiê Diniz, sócio e presidente do Conselho de Administração da empresa.

Sobre a Non Stop

Fundada em 2015, a Non Stop é referência na América Latina em marketing de influência. A empresa — que nasceu para conectar marcas à audiência, gerando engajamento e conversas genuínas — é especializada na produção de conteúdo on demand, publicidade, turnês nacionais, internacionais e gerenciamento de carreira. Com escritórios em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, a empresa possui um casting diverso e exclusivo, contabilizando milhões de seguidores.

Quase seis anos após a prisão de Marcelo Odebrecht, que marcou o declínio do império baiano, o grupo tenta reerguer sua construtora, com novas obras e um possível sócio para ajudar a financiar a retomada. Nos últimos anos, depois que a Operação Lava Jato desmantelou o esquema de corrupção entre as construtoras, a Odebrecht Engenharia e Construção (OEC) viu seu faturamento e carteira de obras minguarem rapidamente enquanto uma série de problemas financeiros surgiam, como o vencimento de dívidas.

Hoje, com a reestruturação financeira concluída, a empresa tenta virar a página, superar a imagem arranhada e conquistar novos contratos de obras. O recomeço parte de um novo patamar - bem distante dos tempos áureos dos megaempreendimentos de infraestrutura que tornaram a companhia uma das gigantes do mundo no setor.

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Em 2014, impulsionado pelas obras da Copa do Mundo e da Olimpíada, o faturamento da construtora alcançou R$ 32,4 bilhões. No ano passado, as receitas representaram 10% desse montante - a empresa faturou US$ 600 milhões (R$ 3,3 bilhões, pela cotação do dólar de ontem). Com as seis obras conquistadas nos últimos 12 meses, o presidente da empreiteira, Marco Siqueira, espera dobrar esse montante em 2021, para US$ 1,1 bilhão (R$ 6 bilhões).

No total, a empresa tem 26 contratos ativos, sendo 15 no Brasil e 11 em países como Panamá, Peru, Argentina, Guiana, Angola, Gana e Estados Unidos. A construtora trabalha com um pipeline (projetos em prospecção) de 131 projetos, que somam R$ 17 bilhões, para serem explorados. Mas, ao contrário do passado, quando o poder financeiro da companhia era exponencial, atualmente conseguir garantias para participar de todas as disputas do mercado virou um desafio.

Uma das estratégias da construtora é conseguir uma injeção de capital para reforçar o balanço da empresa e permitir explorar novos projetos. "Estamos conversando com um possível sócio para participar desse início de um novo ciclo. Temos capacidade técnica, certificações, pessoas e estamos prontos para novos projetos", diz Siqueira. As negociações estão sendo tocadas pela holding e envolvem fundos de private equity.

Para o presidente da construtora, as condições atuais são favoráveis à retomada mais firme das atividades da empresa. Com a reestruturação financeira, há uma janela de quatro anos para focar no crescimento da companhia até que algumas dívidas comecem a vencer. Além disso, ele acredita que em algum momento o governo vai se voltar para os investimentos de infraestrutura, que têm um efeito multiplicador para o crescimento econômico. "O nome do jogo agora é conquistar novos contratos."

O executivo reconhece, porém, que as condições serão diferentes. Além do tamanho da construtora, existe uma nova realidade de obras no País: os megaempreendimentos deram lugar a projetos menores e mais espalhados. Diferentemente do passado, quando a OEC só disputava grandes licitações, hoje o objetivo é incrementar a carteira de obras. "Mas devemos focar em contratos acima de R$ 150 milhões", diz Siqueira.

No fim do ano passado, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ) e o Ministério Público Federal encerraram o monitoramento externo feito no grupo durante quatro anos. O trabalho de fiscalização fazia parte do acordo de leniência, fechado em 2016 com o DoJ e autoridades brasileiras e da Suíça.

O advogado Otavio Yazbek, que foi o monitor brasileiro na empresa, afirma que esse não foi um processo simples, seja pelo momento delicado da companhia ou porque envolveu uma transformação ampla da cultura da organização, com a implementação de medidas em vários níveis. Segundo ele, considerando o ambiente de negócios atual, é possível que quem contrate a Odebrecht demande algum tipo de segurança adicional. "Mas entendo que a empresa tem condições de mostrar os avanços e o que está em vigor, e isso é o mais importante para enfrentar os riscos e desafios de novas linhas de negócio."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No final da manhã desta sexta-feira (18), o Sport anunciou nas redes sociais que Marivaldo da Silva, torcedor que encarava pela BR-232 cerca de 12 horas de caminhada até a Ilha do Retiro, é a partir de agora Sócio de Ouro do clube. Entre benefícios como acesso vip aos pré-jogos, o pernambucano de 49 anos também irá receber por ano três camisas oficiais.

Além disso, foi solicitado ao Conselho Deliberativo pelo Sport o título de sócio benemérito para o morador da cidade de Pombos. Depois que a notícia foi publicada, internautas repercutiram. "O cara fez mais pelo Sport que o próprio time, isso ainda é pouco", comentou um dos usuários do Instagram.

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Marivaldo da Silva, nessa quinta-feira (17), conquistou o título de maior fã de 2020 no 'The Best' da Fifa. Ele chegou a desbancar na premiação James Anderson, escocês que já fez doações milionárias para ajudar diversos times.

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O Sport Club do Recife encontrou uma forma de levar alegria aos seus torcedores mais idosos que se encontram isolados por conta da pandemia. O clube anunciou nesta sexta-feira (8) a entrega de 20 kits com direito a camisa que será lançada ainda em 2020, para os 20 sócios mais velhos, entre eles a sócia benemérita, Dona Maria José. 

Além da camisa, através de um voucher que poderá ser trocado posteriormente ao fim do isolamento social, e de outros produtos oficiais, os kits contém máscaras personalizadas, toalha, sabonetes líquidos, álcool em gel, luvas descartáveis e uma carta nominal com mensagens de apoio. 

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"O Sport resolveu nesse momento de pandemia global fazer uma singela homenagem aos 20 sócios mais velhos do clube, entre eles Dona Maria nossa torcedora símbolo que foi benemérita reconhecida esse ano", afirmou o diretor de marketing Rafael Soares. “A ideia é nesse momento de dificuldade, sabendo que eles estão no grupo de risco do Covid-19, saber que a gente não esqueceu deles. Vamos sair dessa", completou.

Em 2020, Dona Maria recebeu título de sócia benemérita. Foto: Divulgação/Sport Club do Recife

O corretor de imóveis Júlio César dos Santos, ex-sócio do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) está na fila de soltura após a revisão do entendimento sobre prisão após condenação em segunda instância. A defesa do empresário protocolou pedido de soltura na sexta, 8, e aguarda sentença. Júlio César dos Santos está detido em São Paulo desde fevereiro de 2018.

No pedido, a defesa afirma que o novo entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre a execução provisória de pena 'restabeleceu a ordem democrática prevista na Constituição da República Federativa do Brasil' e ressalta que outros tribunais já liberaram presos detidos em segunda instância, como é o caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do próprio Dirceu.

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"As Cortes Regionais já vêm cumprindo a decisão do STF, sendo, portanto, o presente pedido, lastreado, também, com supedâneo nessas decisões", afirma a defesa de Júlio César.

O corretor de imóveis foi denunciado em setembro de 2015 pelos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa e, em maio de 2016, foi condenado pelo então juiz Sérgio Moro a oito anos de prisão. Em fevereiro do ano passado, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) aumentou a dosimetria para dez anos, oito meses e 24 dias de detenção, sendo preso logo em seguida.

Júlio César dos Santos é acusado de ocultar patrimônio obtido por vantagens indevidas para José Dirceu no esquema de corrupção da Petrobras. Era no nome dele que está a casa onde a mãe do petista reside, em Passa Quatro (MG).

O processo levou à primeira condenação de José Dirceu na Lava Jato e foi baseado na delação de quatro executivos que participaram do esquema de corrupção: o ex-gerente de Engenharia (área cota do PT na estatal) Pedro Barusco e os operadores Milton Pascowitch, Julio Camargo e Fernando Moura.

A investigação mirou pagamento de R$ 56,8 milhões em propinas pela empreiteira Engevix, integrante do cartel de empresas que atuaram em conluio com políticos e diretores da Petrobrás para fatias obras e contratos da estatal. O valor é referente a 0,5% e 1% dos contratos e aditivos da empresa em obras da

Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas (UTGC), na Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) e na Refinaria Landulpho Alves (RLAM).

Dirceu solto

O ex-ministro José Dirceu também apresentou na sexta um pedido de soltura, que foi atendido pelo juiz federal Daniel Pereira Júnior, responsável pela soltura de Lula. Dirceu foi solto no fim da noite e deixou o Complexo Médico Penal em Pinhais (PR), onde cumpria pena de trinta anos, nove meses e dez dias de prisão na Lava Jato pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Dirceu estava preso desde maio deste ano, após o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF) condená-lo em segunda instância por recebimento de propinas de R$ 7 milhões em contrato superfaturado da Petrobrás com a empresa Apolo Tubulares, fornecedora de tubos para a estatal, entre os anos de 2009 e 2012.

Além de Dirceu, o ex-presidente Lula teve a soltura confirmada e deixou a sede da Superintendência da Polícia Federal na sexta. Lula ficou preso por 580 dias em razão da condenação a oito anos e dez meses de prisão no caso do triplex do Guarujá.

Um torcedor e sócio do Náutico faleceu após passar mal durante partida no Estádio dos Aflitos, nessa sexta-feira (26). Fernando César, de 61 anos, chegou a ser socorrido, mas faleceu antes de chegar a uma unidade de saúde.

O jogo entre Náutico e Confiança pela Série C precisou ser pausado por oito minutos até que uma nova ambulância chegasse ao estádio. O sepultamento de Fernando César está marcado para as 16h deste sábado (27) no Cemitério de Santo Amaro, na área central do Recife.

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Nas redes sociais, o Náutico lamentou o falecimento do torcedor. "O clube está de luto. A familiares e amigos, nossos sinceros sentimentos. Força e fé", assinalou.

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Após terem sido brutalmente violentados por agressores trajando camisas do Náutico, no último domingo (21), após a final do campeonato pernambucano, o torcedor Kleberson Luiz da Silva e seu cachorro Colher Pau são os mais novos sócios do Sport. O clube já está regularizando a documentação da dupla, que poderá frequentar os jogos gratuitamente até abril de 2019. Por enquanto, os dois seguem em processo de recuperação em casa, no bairro dos Coelhos, no centro do Recife.

De acordo com o vice-presidente de marketing do Sport, Diogo Noronha, ao final do prazo de validade das carteiras, é “provável” que o plano seja renovado. “A gente sabia da existência do torcedor com o Colher de Pau, mas nunca havíamos nos aprofundado em saber mais sobre ele. Fomos atrás e descobrimos que ele fazia um esforço financeiro enorme para ir aos jogos. Esperamos que, com a carteira, ele não precise se sacrificar tanto”, comenta.

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Torcedores-símbolo

Kleberson e Colher de Pau podem ser definidos como aquilo que os clubes gostam de chamar de torcedores-símbolo. Das vezes em que foi levado pelo dono aos jogos na Ilha do Retiro, o cão nunca viu o leão perder. A fama de "pé quente" conquistou a torcida, que costumava festejar a presença da dupla no estádio.

A diretoria do Clube do Remo, tendo à frente o presidente Fábio Bentes, realiza nesta terça-feira (4), às 19 horas, na sede social da avenida Nazaré, em Belém, o lançamento do “Novo Sócio Torcedor”. O projeto tem a chancela de Rodrigo Salim, diretor do Nação Azul, e a execução da diretoria de Marketing do clube, tendo à frente Júnior Assayag.

O evento terá muitas surpresas, informa a assessoria de imprensa do Leão Azul. Segundo a diretoria do clube, "a atuação da pasta será primordial para os investimentos no futebol e o resgate do torcedor, que terá  inúmeras vantagens pós-adesão e assiduidade no pagamento".

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Rodrigo Salim, novo responsável pela pasta, destacou que a repaginação do programa será para melhor. "Iremos apresentar uma série de novidades nesta terça-feira. O novo programa vem reformulado e repleto de vantagens para nossos torcedores", anunciou.

Da assessoria do Remo.

 

Quando o colunista Flávio Ricco anunciou que Anitta estava preparando uma parceria com Justin Bieber, todos foram à loucura com essa possível união e já ficaram ansiosos pelo lançamento do hit.

Apesar de nem a brasileira, nem o canadense terem confirmado a notícia, John Shahidi, sócio e amigo de Justin Bieber, publicou uma selfie ao lado de Anitta, aumentando as suspeitas da parceria. Rio com Anitta, escreveu o poderoso na legenda do clique.

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John é cofundador do Shot Studios, que está por trás de alguns canais do YouTube - inclusive do da funkeira brasileira - para criar estrelas no universo da música.

O ex-jogador de futebol brasileiro Ronaldo Fenômeno decidiu investir no universo do esporte eletrônico brasileiro e adquiriu parte do time CNB e-Sports Club, que possui grande representatividade no cenário competitivo de "League of Legends".

Junto com dois outros investidores, Ronaldo passa a ter 50% da organização, enquanto a outra metade continuará dos sócios-fundadores, os irmãos Cleber "Fuzi" Fonseca e Carlos "Fury" Júnior.

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"Os jogos eletrônicos são tendência no mundo inteiro e, no Brasil, são uma febre. É um movimento impressionante! Como atletas, encontramos na CNB ideais que têm tudo a ver com os nossos e vamos transferir para os e-sports a adrenalina dos jogos nos campos de futebol e das mesas de pôquer", declarou Ronaldo, em comunicado à imprensa.

Não é a primeira vez que atletas de outros esportes investem na modalidade. Shaquille O’Neal, Alex Rodriguez e Jimmy Rollins, do basquete americano, integram o grupo de investidores da organização NRG e-Sports.

Fenômeno da internet mundial, os e-Sports seguem em ascensão desenfreada. Já são mais de 70 milhões de espectadores no mundo, segundo dados do SuperData. Em 2015, o mercado movimentou mais de US$ 610 milhões em investimentos, entre patrocínios, premiações e remuneração dos jogadores.

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Em mais um caso de briga societária no mercado brasileiro, a varejista Saraiva convocou Assembleia-Geral Extraordinária para 25 de julho para discutir a retirada do acionista Mu Hak You, do fundo GWI, do cargo de conselheiro da companhia, além da destituição de Ana Recart do conselho fiscal. O encontro também buscará a autorização para abrir uma ação de responsabilidade sobre ambos.

A Saraiva entrou com representação na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em junho para investigar indícios de violação de deveres fiduciários, abuso de direito de acionista e outras infrações pelos acionistas integrantes do GWI.

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Alguns dos fatos citados foram invasão à sede da Saraiva, durante o último feriado de Corpus Christi, para mexer em documentos nas salas dos diretores, convocação de uma assembleia desnecessária e realização de negócios suspeitos no mercado de capitais.

No documento entregue à CVM, a Saraiva afirma que "Mu Hak You é um conhecido investidor, com histórico de atuação desastrosa do mercado de capitais brasileiro", citando prejuízos causados à Marfrig e à corretora Socopa. O GWI Asset Management detém hoje 28,72% do capital total da Saraiva.

A GWI divulgou nota, no última quarta-feira, negando a invasão à sede e dizendo que não tem interesse em reduzir o valor das ações da companhia. O fundo não quis se manifestar especificamente sobre a reunião.

Gestão

Depois de contratar dois executivos de mercado - Marcílio Pousada, hoje à frente da Raia Drogasil, e Michel Jacques Levy, ex-Microsoft -, a Saraiva voltou a ter gestão familiar quando Jorge Saraiva Neto reassumiu o cargo de diretor-presidente da companhia em novembro de 2014.

Desde então, a empresa passou por mudanças, entre elas a venda da Saraiva Educação para a Abril (hoje Somos Educação), em junho do ano passado, por R$ 725 milhões.

No primeiro trimestre, a empresa fechou perto do "zero a zero": teve lucro de R$ 266 mil, contra um prejuízo de R$ 9 milhões em igual período do ano passado. A receita da empresa somou R$ 505 milhões entre janeiro e março, alta de 1,2% em relação ao mesmo período de 2015. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O sócio da Engevix José Antunes Sobrinho, investigado na Operação Lava Jato, deve deixar a prisão na tarde desta terça-feira, 10, um dia após o juiz Marcelo da Costa Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, ter autorizado que o executivo cumpra prisão domiciliar. Sobrinho está detido preventivamente desde setembro na carceragem da Polícia Federal em Curitiba e agora vai cumprir a medida em sua residência, em Florianópolis.

O executivo é investigado em duas ações da Lava Jato, em Curitiba e no Rio de Janeiro, por suposto envolvimento em esquemas de corrupção na Petrobras e na Eletronuclear - subsidiária da Eletrobras que comanda a operação de usinas nucleares no País. Ele teve a prisão decretada apenas pelo juiz da ação no Rio de Janeiro.

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De todos os réus, apenas Sobrinho permanecia detido na carceragem da PF, enquanto os demais acusados da ação da Eletronuclear ganharam o direito de cumprir prisão domiciliar, entre eles executivos da Andrade Gutierrez, que fecharam acordos de delação premiada.

Sobrinho atualmente está em negociação com o Ministério Público Federal (MPF) para fechar acordo de colaboração. Ele também já depôs à Justiça do Rio.

A fase de interrogatório dos réus do processo referente à Eletronuclear foi concluída em 29 de abril. Por isso, Bretas decidiu rever a prisão preventiva, que vinha sendo mantida devido ao "risco à ordem pública".

Em seu despacho, o juiz reconheceu que outros réus do processo já estão em prisão domiciliar, inclusive o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva, um dos principais alvos das acusações de desvios. Neste caso, deverá prevalecer o mesmo direito, determinou Bretas.

"É razoável acreditar que, no mínimo, o acusado que, ora está preso, não estaria predisposto à reiteração de práticas criminosas, ou ainda de algum modo a prejudicar a fase final da presente ação penal", disse o juiz. O não fechamento do acordo de delação "não é obstáculo à substituição da custódia preventiva", acrescentou.

"Já no que respeita à gravidade dos crimes imputados, e sua possível ofensa à ordem pública, deve-se consignar que o acusado, atualmente preso preventivamente, também eu seu interrogatório, mostrou-se disposto a reconhecer seus erros na administração de sua empresa", disse Bretas em sua decisão.

Em dezembro do ano passado, Sobrinho já havia saído da prisão graças a um habeas corpus obtido em caráter liminar junto ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Posteriormente, em decisão colegiada, a concessão foi revogada.

O advogado Carlos Kauffmann disse que a mudança de regime é "coerente" com a fase do processo. Desde o início a defesa vinha tentando a conversão em prisão domiciliar. "Com o encerramento do processo, não teria mais motivo para mantê-lo na carceragem", afirmou.

A ação penal que investiga desvios nas obras da usina nuclear de Angra 3 é a única que foi remetida para o Rio, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), e já está em fase final. A sentença é esperada para junho.

Os candidatos à aquisição de uma participação majoritária do Cirque du Soleil, o grupo de entretenimento canadense avaliado em 2 bilhões de dólares, têm até semana que vem para apresentar suas ofertas, informou o jornal Globe and Mail nesta quarta-feira. Guy Laliberté, que fundou a célebre companhia em 1984, detém hoje 90% do capital e deseja conservar 10%, segundo o jornal de Toronto.

"Em junho passado, Guy Laliberté anunciou sua intenção de encontrar um sócio estratégico. Este processo está em curso nesse momento e é muito longo", indicou à AFP Renée-Claude Ménard, o porta-voz do Cirque du Soleil. "Laliberté levará todo o tempo necessário para avaliar as opções que apresentadas", afirmou.

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Antigo artista de rua que se tornou milionário, Laliberté inicialmente estava inclinado a vender uma parte minoritária, mas "os potenciais compradores pedem para que tenham o controle" da empresa com sede em Montreal, indicaram fontes próximas ao processo.

Em 2008, duas firmas de investimentos no setor imobiliário, originárias de Dubai, entraram com uma participação de 10% das ações.

Em 2012, pela primeira vez em sua história, o Cirque du Soleil não obteve lucros e teve que lançar mão de demissões em massa. Atualmente, a empresa empresa emprega cerca de 4.000 pessoas do mundo. Há quatro anos o número de funcionários chegava a 5.000.

No próximo sábado (17), às 15h30, é dia do torcedor alvirrubro conhecer o elenco que irá disputar a temporada de 2015 defendendo as cores do Náutico. De volta aos Aflitos, o Timbu enfrenta a equipe do Decisão e promove ações para atrair os torcedores. Além de um show com a banda Náutico Rock, três camisas oficiais autografadas por Júlio César, João Ananias e Leandro Euzébio serão sorteadas. Ainda haverá um sorteio de título de Sócio Patrimonial.

Os sócios do clube que comparecerem aos Aflitos no dia da apresentação ainda podem participar de uma ação promovida pelo departamento de marketing do clube. O torcedor alvirrubro terá a oportunidade de converter algumas cobranças de pênalti diante do goleiro Júlio César.

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Os ingressos já estão à venda nas bilheterias da sede do clube, nos Aflitos, e variam entre R$ 10 e R$ 20. Crianças de até seis anos não pagam ingresso. Além de apresentar o elenco e os reforços à torcida, a diretoria alvirrubra almeja fazer caixa para tentar dar início a novas negociações. 

O presidente da Tim Brasil, Rodrigo Abreu, afirmou nesta quinta-feira (5), que a decisão do Cade de determinar que a Telefônica ache um sócio para a Vivo ou venda a participação indireta na Tim terá impacto zero no dia-a-dia operacional da operadora no País.

O executivo também lembrou que a Tim continua com seu projeto de ganhar mercado com uma estratégia agressiva. "Já viu uma empresa a venda aumentar investimentos?", questionou.

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O grupo ampliou o investimento, até 2015, de R$ 10 bilhões para R$ 11 bilhões. Abreu afirmou que não existe possibilidade da Telefônica forçar a venda da Tim. A operadora espanhola é sócia da Telco, que detém 22,4% do capital da Telecom Italia, holding da Tim.

Ele lembrou que na época em que a Telefônica comprou uma participação na Telco, se comprometeu em contrato a não interferir no dia a dia da Tim. Na entrevista, o executivo afirmou que a decisão do Cade pode ter reflexo na fusão da Portugal Telecom com a Oi. "É natural que a decisão seja, no mínimo, analisada", disse.

A torcida alvirrubra ainda está se adaptando a Arena Pernambuco. Até agora foram quatro jogos na nova casa, alguns elogios e críticas foram feitos, principalmente dos sócios do Náutico que ainda não viram tanta vantagem na mudança. Porém, a diretoria de marketing do Timbu está tentando junto ao Consórcio da Arena mais benefícios aos associados.

“Estamos negociando com a Arena para melhorar os descontos para os sócios. Estamos também tentando colocar ingressos para vender de toda a temporada, que fica mais em conta para o torcedor. Com isso, teremos uma renda certa e os torcedores não vão se preocupar com ingressos durante toda a temporada”, explicou Erick Dias, da 10Sports, empresa que cuida do marketing do Náutico.

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Com uma proposta em mãos, o Timbu vai se reunir com os responsáveis do Consócio Arena Pernambuco nesta sexta-feira. “Vamos apresentar a nossa ideia e vamos ouvir a contraproposta. Se a Arena comprar a nossa ideia, vai ficar muito mais acessível aos sócios. Mais ou menos o que ele tinha nos Aflitos. Vamos brigar pelo sócio”, disse, sem poder dar muitos detalhes.

Além disso, estão na pauta da diretoria de marketing do Náutico outras vantagens. “Vamos tentar também montar uma rede de descontos. Estamos contratando uma pessoa só para isso, para buscar empresas locais e garantir os descontos”, afirmou Erick Dias, que espera também melhorar o serviço no site.

“Estamos fazendo um trabalho e em breve o sócio vai poder pegar o boleto no site www.porumtimbumelhor.com.br. Imprimir e fazer o pagamento. Não vamos mais ficar tão dependente dos Correios”, concluiu Erick Dias.

A expectativa é de que algumas dessas ações comecem a ser realizadas já em setembro, inclusive as da Arena Pernambuco para os sócios.

O Clube Náutico Capibaribe fará, neste sábado (25) o lançamento do seu novo programa de Sócio Torcedor, “Por um Timbu Melhor”. A nova campanha pensada primordialmente na nova realidade do clube, com mudança dos Aflitos para Arena Pernambuco traz benefícios exclusivos aos torcedores.

Para o lançamento, houve uma reformulação do modelo já existente e as categorias Sócio Torcedor e Vermelho de Luta darão lugar às recém-criadas Sócio Torcedor Timbu e Sócia Torcedora Timbu, uma novidade voltada para o publico feminino.

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A expectativa do clube e da 10 Sports é alcançar a marca de 10 mil sócios até o final desse ano. Para o lançamento da campanha, nesse final de semana (25 e 26), o Náutico dará 50% de desconto na primeira mensalidade para novos sócios que fizerem a adesão ao Sócio Torcedor Timbu e Sócia Torcedora Timbu, que tem um custo mensal de R$ 30,00 e R$ 25,00 respectivamente.

Para garantir os objetivos do programa, a Diretoria de Marketing do Timbu está trabalhando a todo vapor. A ideia é fazer com que o torcedor tenha muitas vantagens, mesmo que ele não seja um fiel frequentador dos jogos.

Um dos pontos fortes da nova campanha é que os sócios, já a partir desta semana, contarão com descontos de até R$ 1,40 em mais de 300 produtos de diversas marcas e estabelecimentos parceiros da Ambev através do “Movimento por um Futebol Melhor”, lançado no Recife em um almoço na ultima terça-feira (21).

Os torcedores do Náutico contarão ainda com descontos e acentos exclusivos nos jogos com mando de campo do clube Arena Pernambuco. Os valores irão variar de acordo com o tipo de sócio e o local escolhido pelo torcedor, que já estão garantidos pela Arena para as primeiras partidas do clube em sua nova casa.

Também estão garantidos descontos nas escolinhas, esportes amadores e parque aquático do clube, sorteios de viagens para acompanhar o Náutico em partidas fora de casa pela Série A, acesso livre ao CT Wilson Campos e aos eventos sociais na sede dos Aflitos.

Outra novidade para o sócio-torcedor é o portal exclusivo do programa de sócio torcedor do Náutico, que fará a associação online com pagamento através de boleto cartão de crédito. 

Com informações da assessoria 

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