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O oitavo episódio da saga Star Wars arrecadou nas bilheterias 99 milhões de dólares no fim de semana prolongado de Natal nos Estados Unidos e no Canadá.

A fita de Rian Johnson, intitulada "Os últimos Jedi", arrecadou 220 milhões de dólares em seu fim de semana de estreia, segundo cifras consolidadas da empresa Exhibitor Relations, divulgadas nesta terça-feira.

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Os estúdios Lucasfilm, da Disney, informaram na terça-feira que o filme registrou US$ 395,6 milhões no mercado doméstico e US$ 96 milhões no exterior, acumulando uma bilheteria global de US$ 791 milhões.

O recorde a bater em receitas globais pertence a Avatar (2009), com 2,7 bilhões de dólares. "Star Wars: o Despertar da Força" (2015), filme anterior da franquia, arrecadou pouco mais de US$ 2 bilhões.

Três estreias o seguem nos primeiros lugares da bilheteria.

O filme de aventuras "Jumanji: Welcome to the Jungle" ficou em segundo lugar, com 55,4 milhões de dólares - inclusive na segunda-feira de Natal -, seguida de "Pitch Perfect 3", terceiro filme da comédia musical sobre um coro universitário, cujas cantoras se reúnem para uma turnê no exterior (26,5 milhões de dólares).

O moderador de um grupo de direita “alternativa” americano revelou durante que houve uma fraude na avaliação do filme “Star Wars: Episódio VIII- Os Últimos Jedi” no site de críticas Rotten Tomatoes. O grupo político Down With Disney's Treatment of Franchises and its Fanboys ("Abaixo a Disney e seu tratamento das franquias e dos fãs") assumiu que a nota de 53% de aprovação que o filme exibe no site foi alcançada através de perfis falsos.

Em entrevista ao site Huffington Post, um dos moderadores do grupo afirmou que a tentativa de diminuir a nota do filme é um protesto contra o protagonismo feminino que a franquia assumiu desde a retomada em 2015 e contra a suposta homossexualidade de alguns personagens masculinos.

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Em nota oficial, o site Rotten Tomatoes afirma que não identificou nenhuma atividade ilegítima na avaliação do filme, mas vai continuar monitorando.

O Rotten Tomatoes é considerado um dos mais importantes sites de avaliação de filmes do mundo. Nele são apresentadas as fichas da diversos filmes com a porcentagens das avaliações do público e da crítica. Atualmente o novo “Star Wars” está com 92% de aprovação da crítica contra 53% do público.

“Star Wars: Episódio VIII- Os Últimos Jedi” já está em cartaz nos cinemas brasileiros.

Nesta edição do podcast cultural, o assunto é Star Wars. João Pedro Piani, que é membro do Conselho Jedi Pará, contou como funciona o fandom da saga intergalática e também discutiu (com direito a spoilers) alguns aspectos do novo filme da franquia, "Os Últimos Jedi", que estreou em dezembro nos cinemas brasileiros. No bate-papo, João também deu algumas dicas pra quem vai começar a acompanhar agora a saga e citou algumas obras que fazem parte do universo expandido de Star Wars, que hoje é chamado de legends. São algumas das obras literárias citadas pelo nosso convidado: Kenobi (2013); Tarkin (2014); Trilogia Thraun (2017). Clique no ícone abaixo e ouça o podcast.

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"Star Wars: Os últimos Jedi" fatuou mais de R$ 23 milhoes em sua primeira semana nos cinemas brasileiros. O longa atraiu mais de um milhão de espectadores às salas de cinema do país. 

O filme "Extraordinário", que na semana passada ocupou o topo da lista, foi para a segunda posição, faturando quase R$ 9 milhões em sua segunda semana nos cinemas nacionais.

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"Liga da Justiça", que está na sua quinta semana de exibição, ficou com o terceiro lugar, faturando quase R$ 4 milhões. O brasileiro “Os Parças” ficou com a quarta posição e faturou R$ 2 milhões.

As informações são da comScore, empresa de monitoramento, entre os dias 14 e 17 de dezembro.

"Star Wars: Os Últimos Jedi", o oitavo episódio da saga de ficção-científica mais amada do cinema, estreia nesta quinta-feira (14) em todo o mundo. Mas se você não pretende ver o filme nas próximas horas, é bom tomar cuidado com os spoilers que já circulam na internet. Para se proteger, a produtora digital Priceless Misc lançou uma extensão que bloqueia qualquer site que deixa escapar o que acontece no longa.

A extensão originalmente foi criada para bloquear as informações indesejadas do filme "Star Wars: O Despertar da Força", lançado em 2015, mas ainda funciona bem com a nova produção. O recurso alerta o usuário sempre que ele estiver prestes a entrar em uma página de internet que possa ter spoilers da franquia. Para baixar, basta acessar a loja virtual do Google Chrome.

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Esta nova produção, filmada na costa oeste da Irlanda e nos estúdios Pinewood, de Londres, tem Daisy Ridley, Oscar Isaac, Adam Driver, John Boyega, Laura Dern, Mark Hamill, Benicio Del Toro e Carrie Fisher no elenco. Além de dirigir, Rian Johnson também é o roteirista do filme.

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Para a felicidade dos milhões de fãs, Star Wars: Os Últimos Jedi chegou às telonas. E, provavelmente, este oitavo episódio da franquia surpreenda até os que estavam mais ansiosos e otimistas para o filme. É isso: pode mergulhar no hype de uma vez por todas, caro internauta. Se ainda não o fez, dá um play nesta edição especial do EstreiaJá dedicada à força de "Os Últimos Jedi", do que veio antes dele e do que virá, num futuro bem próximo. 

O programa desta semana, apresentado pelo jornalista Rodrigo Rigaud, também conta com a participação de Junior Oliveira, apresentador do programa F5. O EstreiaJá é publicado todas as quintas no LeiaJá.com, mas essa semana sai do forno um pouquinho mais cedo por motivos de: STAR WARS - OS ÚLTIMOS JEDI. Confere!

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Stormtroopers, droides e celebridades das galáxias próximas e distantes se reuniram no sábado (9) em Los Angeles para comemorar a primeira exibição mundial de "Star Wars: Os Últimos Jedi", o oitavo episódio de uma das sagas mais famosas do cinema.

A Disney se esforçou e colocou um tapete vermelho das galáxias, no qual se destacou uma réplica em tamanho real do veículo imperial AT-AT.

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Todos os protagonistas compareceram ao evento no Shrine Auditorium, incluindo John Boyega, que conseguiu chegar a tempo apesar da nevasca que atinge o leste dos Estados Unidos.

Quarenta anos depois do primeiro episódio, a marca "Star Wars" se revalorizou e os especialistas preveem que o novo filme fature 220 milhões de dólares em seu primeiro fim de semana nos cinemas dos Estados Unidos, na semana que vem. A produção anterior embolsou mais de dois bilhões de dólares a nível global.

"Star Wars: Os Últimos Jedi" estreará em todo o mundo entre os dias 13 e 15 de dezembro.

- Febre das galáxias -

Apesar dos 10 anos que separam "Star Wars: Episódio III - A vingança dos Sith" (2005) e "Star Wars: O Despertar da Força" (2015), o entusiasmo dos fãs permaneceu intacto graças às séries de televisão, aos filmes de animação e a uma avalanche de produtos derivados.

A estratégia de marketing da saga funcionava muito bem nas mãos de seu criador, George Lucas, mas "Star Wars" se tornou uma máquina de fazer dinheiro quando a Disney comprou a sua produtora, Lucasfilm, em 2012.

"Os Últimos Jedi", escrito e dirigido pelo americano Rian Johnson, chega um momento de máxima explosão da franquia.

O cineasta convidou todos os atores ao palco e fez uma homenagem emocionada a Carrie Fisher, a inesquecível Princesa Leia que faleceu de um ataque do coração em dezembro de 2016, aos 60 anos.

Os 6.300 convidados para a exibição, entre eles milhares de fãs que conseguiram um passe especial, se uniram em um grande aplauso quando Fisher apareceu na telona. A atriz já havia gravado as suas cenas do filme quando morreu.

Apesar da Lucasfilm ter colocado um embargo à imprensa até terça-feira às 17h00 GMT para impedir vazamento dos detalhes do filme, os fãs inundaram as redes sociais com reações entusiasmadas.

"Estou no paraíso dos geeks", escreveu Jenna Bush, do site LegionofLeia.com. É uma produção "totalmente diferente, apaixonante, surpreendente", manifestou Peter Sciretta, do portal slashfilm.com.

A febre de "Staw Wars" se deve principalmente "ao simbolismo construído ao redor da luta do Bem contra o Mal", explicou na semana passada, em uma mesa redonda, Gwendoline Christie, que interpreta a capitã Phasma.

"Por vivermos em um mundo que muda e evolui, Star Wars conserva a simplicidade desses elementos", apontou.

- A Resistência, mal das pernas -

Esta nova produção, filmada na costa oeste da Irlanda e nos estúdios Pinewood, de Londres, gira em torno da luta entre Rey (Daisy Ridley), herdeira dos Jedi, e Kylo Ren (Adam Driver), principal ameaça do Império.

Os dois encarnam, junto com Finn (John Boyega), Poe Dameron (Óscar Isaac) e a capitã Phasma, a nova geração da terceira trilogia.

Enquanto Han Solo, Yoda e Darth Vader morreram, Luke Skywalker (Mark Hamill) continua vivo e terá um papel fundamental na formação de Rey, segundo os trailers deram a entender.

Apesar do mistério que cerca "Os Últimos Jedi", este novo episódio pode marcar o início de uma etapa obscura para a Resistência, o que vale uma comparação com "Star Wars: o Império Contra-Ataca" (1980), filme central da primeira trilogia.

Boyega adiantou que "ainda não houve nenhum filme de 'Star Wars' que tenha explorado a guerra como fez 'Os Últimos Jedi'".

"É uma situação tensa, é crítico", assinalou Isaac na mesa redonda. "A Resistência está mal das pernas".

A Resistência deve, em qualquer caso, manter algumas de suas peças essenciais para o nono episódio, previsto para 2019, e facilitar a transição para uma nova trilogia que a Disney anunciou há pouco tempo.

Já não há mais divulgações, nem apresentações para a mídia: o oitavo episódio de "Star Wars", "Os últimos Jedi", tem sua estreia neste sábado (9) com uma verdadeira batalha à frente - a das bilheterias.

Espera-se que o filme registre uma das maiores estreias da história dos Estados Unidos, após um ano de incessante campanha publicitária.

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Muitos fãs se concentrarão no centro de Los Angeles para serem os primeiros no mundo a ver o oitavo episódio da saga espacial.

E todos os olhos estarão voltados para suas reações nas redes sociais, embora o estúdio Lucasfilm tenha colocado um embargo na crítica detalhada até as 17h GMT de terça-feira (15h de Brasília).

Os fãs terão de ser pacientes antes de devorar no Twitter as reações sobre "Star Wars: os últimos Jedi", que também é a produção mais longa da franquia. São 153 minutos, 10 a mais do que o muito criticado "Star Wars: Episódio II - ataque dos clones", da segunda trilogia.

Esta estreia acontece seis dias antes do lançamento geral nos cinemas dos Estados Unidos, com a expectativa de ser a mais bem-sucedida em todo mundo desde "Star Wars: o despertar da força", de 2015.

- O Bem contra o Mal -

Os especialistas preveem uma estreia nos Estados Unidos que renda 220 milhões de dólares, o que passaria "Jurassic World: o Mundo dos Dinossauros" (2015) e ficaria em segundo lugar, atrás de "Star Wars: o despertar da força" (248 milhões de dólares).

No último domingo, o elenco se reuniu em Los Angeles com o diretor Rian Johnson para divulgar a produção, que vê o retorno de personagens introduzidos na primeira entrega de J.J. Abrams da mais recente trilogia.

Gwendoline Christie, atriz que interpreta a comandante dos Stormtroopers, a capitã Phasma, destacou a importância da base criacional de "Star Wars", que é o Bem contra o Mal.

"Acredito que seja porque o mundo em que vivemos está mudando e evoluindo para um lugar que mantém a simplicidade desses elementos", indicou.

"Mas reflete o que ocorre quando você segue suas tendências humanas, obscuras, narcisistas... para onde isso te leva", completou.

No evento, Christie estava acompanha de Daisy Ridley, John Boyega, Adam Driver, Oscar Isaac, Andy Serkis, Domnhall Gleeson e pelo próprio Luke Skywalker, Mark Hamill. Todos os atores apareceram no Episódio VII.

Também havia caras novas: Kelly Marie Tran, que interpreta a mecânica da Resistência, Rose Tico; e Laura Dern, que vive a vice-almirante Amilyn Holdo.

Filmado na costa oeste da Irlanda e nos estúdios Pinewood, em Londres, "Os últimos Jedi" marca a última aparição de Carrie Fisher. A atriz faleceu em dezembro de 2016, quando já havia filmado todas as suas cenas.

- 'Situação funesta' -

Um dos trailers abria a possibilidade de que Fisher, a general Leia Organa, morreria pelas mãos de seu filho Kylo Ren.

Escrito por Johnson, "Os últimos Jedi" começa exatamente onde "O despertar da força" parou: com Rey (Ridley) procurando por Luke para que a treine no uso da força.

É de se esperar que a Resistência esteja passando por momentos complicados, levando a comparações com o segundo episódio da trilogia original, "Star Wars: o Império contra-ataca".

Como Fisher e Hamill, Han Solo de Harrison Ford é um personagem amado que não estará nesta produção, pois morreu no episódio anterior.

"Não houve um filme de 'Star Wars' que tenha explorado a guerra da forma que 'Os últimos Jedi' fez", disse Boyega, explicando que "a categorização do Bem e do Mal está toda misturada".

"É uma situação funesta. A Resistência está mal das pernas", acrescentou Isaac.

"Quando você está tentando sobreviver, a Primeira Ordem está acima de nós. É como a guerra, em que você tem que continuar se movendo para viver. Você sente tudo o que aconteceu no 'O despertar da força' indo para um momento mais crítico", completou.

A morte de Carrie Fischer provocou um grande abalo na Força, mas as mulheres de "Os Últimos Jedi" se comprometeram no domingo a honrar seu legado no novo filme da saga "Star Wars".

O elenco se reuniu no domingo em um local secreto de Los Angeles com o diretor Rian Johnson a menos de duas semanas da estreia do filme.

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"Você vê mulheres que não são grandes e fortes só porque atuam como homens. Estão fazendo algo diferente", disse Gwendoline Christie, de 39 anos, que interpreta a capitã Phasma, que comanda os stormtroopers.

"E você também está vendo um personagem desenvolvido, ou em desenvolvimento, que está mostrando alguns traços de caráter complexos. Estou encantada que algo tão lendário como 'Star Wars' tenha decidido refletir nossa sociedade", completou a atriz.

"Os Últimos Jedi", que foi filmado na costa oeste da Irlanda e nos estúdios Pinewood, nas proximidades de Londres, mostra o retorno de personagens apresentados há dois anos em "O Despertar da Força".

Christie se uniu ao restante do elenco: Daisy Ridley, que interpreta Rey, a heroína do filme, John Boyega, Adam Driver, Oscar Isaac, Andy Serkis, Domnhall Gleeson e Mark Hamill, que retorna ao papel de Luke Skywalker.

"Star Wars: Os Últimos Jedi" também inclui novos atores na saga, como Kelly Marie Tran, que interpreta a operária Rose Tico, e Laura Dern, que representa a vice-almirante Amilyn Holdo.

Ridley, de 25 anos, contou que cresceu em um lar liberal de Londres onde o sexismo não era um problema. Ela disse que ficou espantada com a resposta gerada por sua personagem em "O Despertar da Força".

"Quando me envolvi, sabia que era algo muito sério, mas a resposta foi muito além de qualquer coisa que eu poderia ter imaginado. Apenas depois eu fiquei 'oh, oh yeah'", disse.

Carrie Fisher, que interpretava a general Leia Organa mas será eternamente lembrada como a Princesa Leia da primeira trilogia (1977/83), faleceu em dezembro do ano passado, depois de concluir todas as suas cenas para "Os Últimos Jedi".

Na longínqua galáxia onde se passa Star Wars, as pessoas conseguem escapar se seus problemas, disse nesta terça-feira (21) na Cidade do México o ator americano Mark Hamill, que há quatro décadas vive o herói Luke Skywalker na saga criada por George Lucas.

"A história se repete, estamos em uma era muito obscura e as pessoas precisam desta forma de escapar, pode-se ir para Hogwarts (a escola de magia do universo Harry Potter) ou para nosso mundo, que são lugares maravilhosos de se ir e esquecer dos problemas", afirmou este veterano ator durante uma coletiva de imprensa.

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Para Rian Johnson, diretor do mais recente filme da série, "Star Wars: os últimos Jedi", com estreia prevista para 14 de dezembro no Brasil, a mítica saga de ficção científica é das poucas coisas que ainda podem enviar mensagens positivas ao mundo.

Em sua opinião, a razão pela qual a trama épica, lançada no cinema na década de 1970, é frequentemente usada como analogia para explicar eventos políticos atuais, tem a ver com o próprio poder de sua história.

"Politicamente, para mim, a razão pela qual sempre se usam analogias de 'Star Wars' na cultura pop, na política e em eventos atuais, o que acontece nos últimos 40 anos, sem importar o fundo ou o que está ocorrendo, é porque a história é muito mais poderosa do que qualquer analogia política direta que se possa fazer", avaliou Johnson.

"Acho que o poder de Star Wars é muito mais profundo que isso. Afinal, nos informamos do que está acontecendo em nosso dia a dia e por isso se pode aplicar (a trama da saga). Assim ocorreu com os primeiros filmes e espero que aconteça com o que estamos fazendo agora", acrescentou.

- A vida sem Carrie Fisher -

Escrito e dirigido por Rian Johnson, e produzido por Kathleen Kennedy e Ram Bergman, "Star Wars: os últimos Jedi" apresenta a continuidade da saga dos Skywalker, enquanto os heróis de "Star Wars: o Despertar da Força" se unem às lendas intergaláticas em uma aventura época em que se revelam os mistérios milenares da Força.

Neste novo filme, também conhecido como "Episódio VIII", a atriz britânica Daisy Ridley repetiu sua participação no papel de Rey.

"Não sinto que seja um modelo a seguir porque Rey é mil vezes melhor do que eu, sendo assim me sinto muito afortunada por interpretá-la. Não tenho o destino da galáxia nos meus ombros, é só um filme que faz as pessoas felizes", disse Ridley ao falar da pressão que sua personagem poderia provocar.

Para Hamill, é surpreendente ver todas as meninas querendo ser como Rey, algo que ele diz emocioná-lo.

"É algo como o que aconteceu antes com a Mulher Maravilha, com Sigourney Weaver em 'Alíen', ou Linda Hamilton em 'O Exterminador do Futuro'", destacou o ator de 66 anos.

Ao lado de Ridley, voltam a atuar no filme Adam Driver como Kylo Ren, John Boyega no papel de Finn e Oscar Isaac como Poe Dameron, além da falecida Carrie Fischer no papel de Leia.

"Tudo com respeito a Carrie (Fischer) é maior que a vida (...) Sempre queria viver cada momento ao máximo. Sem ser egoísta, me incomoda que não esteja aqui porque estaria me mostrando o dedo do meio e fazendo gestos, enquanto tento responder às suas perguntas", disse Hamill.

"Era impecável! Exceto nestes casos, mas não posso imaginar minha vida sem ela", acrescentou, saudoso, o ator em alusão à atriz, falecida em 26 de dezembro de 2016.

"Star Wars: os últimos Jedi" terá sua estreia internacional nos primeiros minutos de 15 de dezembro, mas em alguns países, como Brasil e México, poderá ser assistido um dia antes.

"Para nós, a América Latina é um mercado imenso, e o certo é estar aqui pelo apoio que têm dado aos personagens e à franquia por todos estes anos", afirmou o produtor Ram Bergman.

Os atores Mark Hamill, Daisy Ridley e o diretor de "Star Wars: Os Últimos Jedi", Rian Johnson, participaram nesta segunda-feira (20) da pré-estreia do novo filme da saga na Cidade do México. Centenas de fãs compareceram a um centro comercial da zona sul da capital mexicana para observar os protagonistas do longa-metragem e pedir fotos ou autógrafos.

Alguns felizardos conseguiram assistir um trecho de 13 minutos do Episódio VIII em uma sala de cinema, privilégio para os vencedores de diversos concursos. A estreia mundial de "Star Wars: Os últimos Jedi" está prevista para 15 de dezembro. O filme chega aos cinemas brasileiros um dia antes.

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A atriz britânica Daisy Ridley, que retoma o papel de Rey, se mostrou surpresa e agradecida com o entusiasmo do público mexicano. "Esta é minha primeira vez na Cidade do México. Fico feliz de ver toda esta alegria e encanto gerados pela saga", disse.

LeiaJá tambémStar Wars: Os Últimos Jedi tem novo trailer divulgado

O mais aplaudido foi o veterano Mark Hamill, que desde o início da saga, em 1977, interpreta Luke Skywalker. O diretor Rian Johnson e o elenco não esconderam a emoção com a recepção calorosa dos mexicanos. Pessoas vestidas como Chewbacca, a Princesa Leia e os AT-DP Pilots, também conhecidos como Pilotos de Combate Imperiais, desfilaram pela área do evento.

Acompanhados por Hamill e Ridley, o diretor Johnson e o produtor Ram Bergman devem conceder uma entrevista coletiva nesta terça-feira na Cidade do México. Outros atores repetem, assim como Ridley, seus papéis de "Star Wars: o Despertar da Força" (2015): Adam Driver como Kylo Ren, John Boyega interpretando Finn e Oscar Isaac como Poe Dameron, assim como a falecida Carrie Fischer no papel de Leia.

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A Disney planeja investir em uma série de TV com atores ambientada no universo de “Star Wars”. De acordo com o site da Variety, a produção será lançada no serviço de streaming do estúdio que tem data de estreia prevista para 2019.

Ainda não foram divulgadas mais informações sobre e elenco e trama.

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O anúncio, que aconteceu na quinta-feira (9), foi feito ao mesmo tempo em que a Disney revelou que Rian Johnson estará à frente de uma nova trilogia para o cinema de “Star Wars”.

Além da nova série do universo da LucasFilm, o CEO do estúdio Bob Iger revelou que estão em desenvolvimento séries adaptadas de “Monstros S. A.”, “High School Musical” e dos personagens da Marvel.

A próxima produção da franquia a estrear é “Star Wars: Episódio VIII- Os Últimos Jedi”, que estreia em 14 de dezembro e conta com Daisy Ridley, Oscar Isaac, Adam Driver, John Boyega, Laura Dern, Mark Hamill, Benicio Del Toro e Carrie Fisher no elenco, e Rian Johnson na direção e no roteiro.

A etapa de produção do novo spin-off da Lucasfilm sobre o corajoso mercenário Han Solo já terminou e o diretor Ron Howard anunciou nesta terça-feira o título da obra: "Solo: A Star Wars Story", que tem sua estreia marcada para 2018.

"Agora que terminamos a produção, quero um momento para agradecer ao elenco e equipe de produção incríveis por seu trabalho duro", afirmou o diretor em um vídeo publicado no Twitter.

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O filme conta a história do jovem Han Solo - agora vivido por Alden Ehrenreich - seu fiel companheiro Chewbacca e se situa antes da primeira obra da saga, o "Episódio IV: Uma Nova Esperança" (1977), quando se uiniu à Aliança Rebelde. Na trilogia original, Solo era interpretado por Harrison Ford.

"Solo" é o segundo filme da saga que transcorre à margem das aventuras da família Skywalker depois de "Rogue One", que estreou em 2016 com mais de um bilhõ de dólares nas bilheterias.

Howard assumiu o filme depois que Phil Lord e Chris Miller foam demitidos poucas semanas antes de concluir as filmagens.

O "Episódio VIII: Os últimos Jedi", segundo capítulo da terceira trilogia, dirigida por Rian Johnson, estreará em 15 de dezembro.

Saiu nesta segunda-feira (9), o trailer de Star Wars: Os Últimos Jedi, Oitavo capítulo da saga Guerra nas Estrelas. O vídeo mostra parte do treinamento de Rey (Daisy Ridley) com Luke Skywalker (Mark Hamill), além de cenas de Carrie Fisher (falecida em dezembro do ano passado), como a Princesa Leia. O Filme tem estreia mundial no dia 14 de dezembro deste ano Veja o vídeo.

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A Disney adiou a estreia do nono capítulo da saga “Star Wars” para 20 de dezembro de 2019 depois de anunciar o retorno do diretor J.J. Abrams para escrever e dirigir o longa.

A previsão inicial do lançamento era para maio de 2019. Mas Abrams precisou substituir o cineastra Colin Trevorrow, que rompeu com a Disney alegando diferenças criativas com o estúdio.

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J.J. Abrams irá comandar o "Episódio IX" depois de dirigir o sétimo episódio da saga, "Star Wars: O despertar da Força", sucesso de bilheteria de 2015.

"Em 'O despertar da Força', J.J. nos deu tudo que poderíamos ter esperado, e estou muito empolgada por ele estar voltando para encerrar esta trilogia", disse a presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, em um comunicado.

O cineasta J.J. Abrams foi confirmado como diretor do próximo filme do universo Star Wars. De acordo com comunicado publicado na página oficial da franquia, ele está de volta para comandar as filmagens de 'Star Wars: Episódio IX', programado para chegar à salas de cinema em 2019.

Abrams foi muito elogiado por 'Star Wars: o despertar da força', que segundo a Lucasfilm 'lançou uma nova era' na saga. O diretor também coescreverá o roteiro, em parceria com Chris Terrio.

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J.J. Abrams substitui Colin Trevorrow, que recentemente deixou a condução das filmagens por 'diferenças criativas'. A presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, que também produz o filme, afimrou em nota que Abrams "entregou tudo o que poderíamos esperar em 'Despertar da força'". "Estou muito animada por ele estar voltando para encerrar essa trilogia", completou.

Colin Trevorrow deixou a direção do terceiro episódio da nova trilogia de "Star Wars", anunciou o Lucasfilm nesta terça-feira, alegando incompatibilidade entre ele e os executivos do estúdio.

A imprensa especializada e sites na internet especularam que Trevorrow, de 40 anos, deixaria a produção desde o fracasso de seu recente filme "The Book of Henry", um fracasso alvo de muitas críticas.

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"A Lucasfilm e Colin Trevorrow decidiram mutuamente seguir caminhos diferentes em 'Star Wars: Episódio IX'", explicou o Lucasfilm em um comunicado.

"Colin foi um maravilhoso colaborador em todo o processo de desenvolvimento, mas chegamos à conclusão de que nossas visões sobre o projeto divergem. Desejamos a Collin o melhor e vamos compartilhar mais informações sobre o filme em breve", acrescentou.

Citando fontes não identificadas, a revista especializada Hollywood Reporter informou que o ponto principal de contenda foram as contínuas "questões de roteiro", com Trevorrow sendo forçado a reescrevê-lo várias vezes.

O semanário especializado na indústria do entretenimento reportou que o relacionamento entre Trevorrow e a chefe do Lucasfilm, Kathleen Kennedy, se tornou "inadministrável", embora tenha acrescentado que ela tentou evitar perder mais um diretor da franquia.

Em junho, o Lucasfilm demitiu a dupla de diretores Phil Lord e Chris Miller ("Anjos da Lei", "Uma Aventura Lego"), faltando apenas algumas semanas para concluir a fotografia principal do aguardado filme de Han Solo.

A dupla foi substituída pelo diretor 'oscarizado' Ron Howard, após desentendimentos com Kennedy e o roteirista Lawrence Kasdan.

A saída de Trevorrow seria uma grande perda, pois ele é considerado um Midas, após ter faturado alto com "Jurassic World" (2015), da Universal, a quarta maior bilheteria da história do cinema.

Ainda sem título, o filme sobre Han Solo é aguardado para maio do ano que vem, enquanto ainda precisa ser iniciada a produção de "Star Wars: Episódio IX", cujo lançamento está previsto para 12 meses depois.

"O Último Jedi", próximo filme da franquia "Star Wars", com direção de Rian Johnson, estreia em 15 de dezembro.

Durante uma entrevista à BBC Radio4 na manhã desta sexta-feira (18), o ator John Boyega, que interpreta Finn na franquia “Star Wars”, confirmou que os príncipes William e Harry farão uma participação especial em “Star Wars: Episódio VIII- Os Últimos Jedi”, que estreia em 14 de dezembro deste ano.

Segundo Boyega, o ator Tom Hardy também terá uma participação rápida no novo filme.

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"Cansei de todos esses segredos. Eles vieram ao set, estiveram aqui. Estou cansado de esconder. Acho que vazou, de todo modo, tinham imagens. Toda vez que me perguntam, tenho que me esquivar. Eles estavam aqui, assim como Tom Hardy”, disse John Boyega durante a entrevista.

Os boatos que os príncipes participariam do longa começou quando Willian e Harry divulgaram fotos de uma visita no set de filmagens.

Não foi dado detalhes sobre as participações especiais, mas tudo indica que será apenas uma pequena referência e as aparições não vão afetar a trama do filme.

Em “Star Wars: Episódio VII- O Despertar da Força” de 2015, o ator Daniel Craig fez uma participação interpretando um Stormtrooper.

Daisy Ridley, Oscar Isaac, Adam Driver, John Boyega, Laura Dern, Mark Hamill, Benicio Del Toro e Carrie Fisher estão no elenco do Episódio VIII. Star Wars: Os Últimos Jedi chega aos cinemas em 14 de dezembro deste ano. Além de dirigir, Rian Johnson também é o roteirista do filme.

O celebrado cineasta Stephen Daldry está em negociações preliminares para dirigir um 'spin-off' sobre o mestre Jedi Obi Wan Kenobi, um dos protagonistas da saga "Star Wars", noticiou nesta quinta-feira a imprensa especializada americana.

Ainda não há roteiro para o filme, nem ator escalado para interpretar o guerreiro sábio e barbudo, originalmente interpretado pelo falecido Alec Guinness na série original e por Ewan McGregor na primeira trilogia ou prequela, lançada 20 anos depois da primeira.

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McGregor seria favorito ao papel, embora sua idade, 46 anos, possa ser um problema caso o longa vá se concentrar nos anos de formação do personagem. Segundo a publicação Hollywood Reporter, Daldry, indicado três vezes pela Academia de Hollywood a melhor diretor, faria parte de uma equipe que supervisionaria o desenvolvimento e o roteiro se houver acordo para o prosseguimento do projeto.

A Lucasfilm, de propriedade da Disney, está no meio de uma trilogia de filmes 'antológicos', ambientados nos sete anos que se passam concomitantemente com a trilogia principal, lançada em anos ímpares. A "Star Wars Episódio VII: o Despertar da Força" (2015) - o primeiro lançamento da saga principal em uma década - seguiu-se, no ano passado, "Rogue One: uma História Star Wars", o primeiro 'spin-off' da série.

O lançamento de "Star Wars Episódio VIII: os Últimos Jedi" é aguardado para dezembro e será seguido, em maio do ano que vem, por um filme, ainda sem título, sobre "Han Solo". Completam o elenco do filme, com Alden Ehrenreich no papel de Solo, Woody Harrelson, Emilia Clarke, Donald Glover e Thandie Newton.

Em junho, a Lucasfilme, alegando "diferenças criativas", substituiu a dupla de diretores, Phil Lord e Christopher Miller ("Uma Aventura Lego", "Anjos da Lei") pelo veterano Ron Howard, e o projeto agora estaria nos trilhos. Especulações sobre um 'spin-off' de Obi Wan circulam juntamente à divulgação do projeto dos três filmes antológicos.

Daldry, indicado ao Oscar por "Billy Elliot" (2000), "As Horas" (2002) e "O Leitor" (2008), é apontado como candidato ao Emmy este ano pela direção do drama de época "The Crown", do Netflix.

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As novidades da D23, convenção anual da Disney, não param de chegar. O painel de Star Wars - Os Últimos Jedi aconteceu na noite do último sábado, dia 15, e divulgou belos cartazes dos personagens principais, inclusive de Carrie Fisher, que estrela o longa mais uma vez como General Leia, em seu último filme. A atriz nos deixou em dezembro de 2016.

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Todos os cartazes seguem a mesma linha, com tons vermelhos e sombrios, o que pode estar indicando qual será o aspecto desse novo filme. Segundo o The Guardian, o painel do filme deixou claro que o foco será na família, e a relação de Leia e o filho Kylo Ren, vivido por Adam Driver, deverá ser bastante abordada. Outro ponto importante será a origem da misteriosa Rey, personagem de Daisy Ridley. Será que o longa vai responder as dúvidas que temos sobre a personagem?

Star Wars - Os Últimos Jedi chega aos cinemas brasileiros no dia 14 de dezembro de 2017, um dia antes da estreia no Estados Unidos.

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