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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou nesta sexta-feira (16) uma audiência pública para confirmar a intenção de comprar até 176 mil urnas eletrônicas para as eleições de 2022, quando os eleitores votarão para os cargos de presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual.

Segundo o TSE, a compra é necessária para substituir urnas que são utilizadas desde 2009 e estão obsoletas. Além disso, a troca será feita para garantir a segurança dos equipamentos. A vida útil de uma urna é de dez anos. 

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Segundo o secretário de Tecnologia do TSE, Giuseppe Janino, as empresas interessadas na licitação deverão ter a responsabilidade de manter o nível de excelência de qualidade dos equipamentos. A urna eletrônica foi utilizada pela primeira vez em 1996. 

“Qualidade e confiabilidade são valores essenciais nessa futura próxima parceria”, afirmou em nota. 

Em julho do ano passado, o TSE homologou um outro contrato, no valor de R$ 799 milhões, com a empresa Positivo, para a compra de 180 mil urnas eletrônicas, ao preço de R$ 4,4 mil cada. Nesse caso, a licitação havia começado em 2019, mas atrasos provocados por contestações entre os concorrentes inviabilizaram a utilização dos equipamentos já nas eleições municipais de 2020.

 

Nesta quarta-feira (26), foi publicada no Diário Oficial da União a Medida Provisória 996/2020, que cria o programa habitacional “Casa Verde Amarela”, tratada pelo governo federal como uma “reformulação” do programa “Minha Casa, Minha Vida”, criado em 2009, pelo ex-presidente Lula, para possibilitar o acesso de cidadãos ao financiamento da casa própria. O texto da matéria, que já entrou em vigor, precisa ser votado em um prazo de até 120 dias pela Câmara e pelo Senado para ser transformado em lei.

De acordo com o planalto, o Casa Verde Amarela pretende atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda, com o financiamento habitacional até 2024, o que representaria um incremento de 350 mil residências em relação ao que permite o antigo programa.

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O Casa Verde Amarela foi elaborado para atender famílias residentes em cidades com renda mensal de até R$ 7 mil e famílias residentes em áreas rurais com renda anual de até R$ 84 mil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 23,9% das famílias brasileiras vivem com R$ 1.245 mensais. A média global da renda familiar no país é de R$ 5.436, 70.

O governo federal diz que irá conceder subsídios nas operações de financiamento habitacional para quem vive nas cidades e tem renda até R$ 4 mil e, nas zonas rurais, para as famílias com renda anual de até R$ 48 mil. Já para Norte e Nordeste, a promessa é de promover ações voltadas à reforma e melhoria de imóveis e a retomada de obras paralisadas. O texto também fala em renegociação de dívidas do financiamento habitacional para as famílias de menor renda e juros menores para financiamento de casas nas regiões supracitadas.

O governo oferecerá, até o fim do ano, mais R$ 25 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e R$ 500 milhões do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) para o programa. A estimativa do é a de que os empreendimentos gerem, até 2024, mais de 2,3 milhões de novos postos de trabalho diretos, indiretos e induzidos, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional.

A Arábia Saudita anunciou neste sábado (23) a assinatura de um decreto real sobre a substituição de seu embaixador nos Estados Unidos, em um momento em que o escândalo sobre o homicídio do jornalista Jamal Khashoggi põe à prova as relações dos dois aliados.

A princesa Rima Bint Bandar foi nomeada a nova embaixadora saudita em Washington no lugar do príncipe Khalid bin Salman, que foi nomeado novo vice-ministro da Defesa.

O ex-embaixador é irmão caçula do príncipe-herdeiro da coroa saudita, Mohamed bin Salman.

Esta troca na representação diplomática ocorre enquanto as relações bilaterais se encontram sob uma forte tensão devido ao assassinato de Khashoggi, ocorrido no consulado saudita em Istambul, na Turquia.

Legisladores americanos chegaram a ameaçar com medidas duras a Arábia Saudita depois do crime, em meio a alegações sobre a responsabilidade do próprio príncipe-herdeiro.

O governo saudita negou enfaticamente qualquer responsabilidade no crime.

O ministro saudita das Relações Exteriores, Adel al Jubeir, assegurou em Washington que apontar o príncipe-herdeiro com relação ao assassinato de Khashoggi era cruzar uma "linha vermelha" (um limite).

Em fevereiro, a Câmara de Representantes do Congresso americano aprovou uma moção para pôr fim à participação de Washington nos esforços militares da Arábia Saudita no Iêmen.

Enquanto isso, no Senado americano legisladores democratas e republicanos apresentaram um projeto de lei para proibir certas vendas de armas à Arábia Saudita, devido ao caso Khashoggi, mas também pelo controverso papel de Riad na guera no Iêmen.

O vereador de São Paulo e ex-senador Eduardo Suplicy (PT-SP) relatou, em seu perfil no Facebook, que substituiu a modelo Gisele Bundchen no seminário “Brazil Conference”, realizado pelas universidades de Harvard e MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos EUA.

Bundchen não compareceu à conferência e, segundo seu próprio relato, Suplicy sugeriu 'completar' a palestra que ministrou no dia anterior no horário reservado à modelo. O ex-senador falou sobre um dos seus temas mais recorrentes: o projeto de 'Renda Básica de Cidadania'.

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Leia o relato postado por Suplicy:

"Hoje acordei cedo para assistir Gisele Bundchen na Conferência de Harvard sobre o Brasil. Infelizmente ela não compareceu. Como havia diversas pessoas no auditório, me dispus a completar a minha palestra de ontem sobre a Renda Básica de Cidadania. De alguma maneira, substituí a Gisele, graças à Tamires, da organização."

A licença maternidade de Fernanda Rodrigues, grávida pela segunda vez, está quase aí e o GNT já conseguiu uma substituta a altura para comandar a atração Fazendo a Festa.

Em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, Sthefany Brito revelou que irá substituir a apresentadora no programa, sobre organização de festas infantis. As gravações começam apenas no fim de novembro, mas a atriz já está animada para assumir o comando:

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- Eu aceitei o convite de cara, não tinha nem o que pensar. Me empolguei porque é um universo completamente diferente daquele em que as pessoas me vêem. A maioria das minhas amigas tem crianças pequenas, e eu gosto de ajudar na decoração das festas dos filhos delas. Já fiz chá de bebê para uma amiga.

Apesar de contar amar crianças e de que precisará se controlar para não agarrar todas elas durante as gravações, Sthefany ainda não pensa em ter filhos. Namorando há seis anos com o empresário Igor Raschkovsky, a morena diz que casar e ter filhos está nos planos do casal:

- Tenho seis filhos, que são os meus cachorros. Eles dão bastante trabalho. Mas eu quero uma família bem grandona. Talvez eu me empolgue depois do programa - brinca.

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