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O deputado estadual de São Paulo, Eduardo Suplicy (PT), diagnosticado com a doença de Parkinson ainda no final do ano passado, publicou um vídeo em suas redes sociais, nesta terça-feira (19), na companhia de seus três filhos, Supla, André Suplicy e João Suplicy, demonstrando apoio ao uso da cannabis medicinal para o tratamento do pai. 

O parlamentar afirma que o apoio deles “tem sido fundamental para eu me sentir seguro e forte, pronto para me tratar com a cannabis, contribuindo para que ela seja gratuita e acessível pelo SUS e continuar a minha luta pela renda básica de cidadania”. 

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Suplicy está em um estado inicial da doença, e ao fazer uso da substância já notou algumas melhoras. "Eu não me dei conta de que tinha Parkinson. Só mais tarde, conversando com a doutora [neurologista do núcleo de cannabis medicinal do hospital Sírio-Libanês] Luana Oliveira, é que fui percebendo alguns sintomas. Eu estava com certos tremores nas mãos, especificamente na hora de comer, de segurar os talheres, de tomar uma sopa. Tremia um pouco. Tinha também dores musculares na perna esquerda", afirmou, durante uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. 

Além de utilizar o óleo da cannabis, produto que importou de outro país, o deputado faz uso do medicamento tradicional utilizado no Brasil para o tratamento do Parkinson, o Prolopa. Ele é defensor do projeto que permite a distribuição do óleo medicinal pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

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O deputado estadual de São Paulo, Eduardo Suplicy (PT), revelou em uma entrevista recente que foi diagnosticado com a doença de Parkinson e que, atualmente, faz tratamento com cannabis medicinal. O petista descobriu a condição no fim de 2022 e disse que os sintomas ainda são leves, por se tratar de um estágio inicial. As informações foram divulgadas na coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo. 

Desde fevereiro, a cannabis faz parte de sua rotina médica. Suplicy geralmente sente tremores nas mãos e dores musculares na perna esquerda. A medicação natural ajuda a aliviar os sintomas e aumenta a qualidade de vida do parlamentar, que tem 82 anos.  

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“Eu estava com certos tremores nas mãos, especificamente na hora de comer, de segurar os talheres, de tomar uma sopa. Tremia um pouco”, disse o petista na entrevista. “Tinha também dores musculares na perna esquerda.” Ele contou, ainda, ter algum desequilíbrio, que o fazia quase cair ao tropeçar em algum objeto. Para se tratar, Suplicy importa a cannabis industrializada, vendida em potes de vidro de tamanho padrão. O deputado defende a regulamentação da cannabis medicinal no país e participou, esta semana, da Expo Cannabis Brasil, em São Paulo. 

Na entrevista, o deputado afirmou que está tomando cinco gotas do medicamento no café da manhã, cinco gotas à tarde e outras cinco à tarde. Ele também usa o Prolopa, remédio contra o Parkinson. 

Nesta terça-feira (19), Suplicy pretende participar de uma audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. O grupo vai discutir a regulamentação do cultivo e da distribuição da cannabis no país. 

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O vereador paulistano Eduardo Suplicy (PT-SP) anunciou nesta quinta-feira, 21, a pré-candidatura ao cargo de deputado estadual por São Paulo. "Meu objetivo é continuar na Assembleia Legislativa de São Paulo e o trabalho que venho realizando na Câmara Municipal de São Paulo por um Brasil mais justo e solidário", escreveu no Twitter, junto com uma foto em que ele posa entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-prefeito Fernando Haddad (PT).

Um dos fundadores do PT, Suplicy já foi eleito deputado federal duas vezes, foi vereador da capital paulista em duas diferentes legislaturas e exerceu três vezes o mandato de senador representando São Paulo. Este ano, o nome de Suplicy chegou a ser cogitado para a disputa de uma vaga no Senado. Ele teria a seu favor o recall das últimas eleições, o que lhe daria uma vantagem na largada. Mas, a ideia não prosperou.

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Em junho, Suplicy interrompeu uma reunião da campanha de Lula com duras cobranças ao partido e ao ex-ministro Aloizio Mercadante. No dia em que comemorava 81 anos, o vereador entregou um papel com sua proposta que, disse, não foi considerada na elaboração de documento da pré-candidatura encabeçada pelo PT ao Planalto, e acusou Mercadante de não tê-lo convidado para o evento.

"Não fui convidado, mas hoje eu estou aqui, e continuarei trabalhando muito para que Lula e Alckmin instituam a renda básica de cidadania, enquanto eu estiver vivo ainda", pediu Suplicy. Mercadante disse não ter "conseguido acompanhar o convite de todas as pessoas". "É só olhar o tamanho do plenário, nem era minha função", justificou-se.

Como presidente da Fundação Perseu Abramo, Aloizio Mercadante tem coordenado a elaboração das diretrizes de governo da chapa Lula-Alckmin.

O vereador Eduardo Suplicy (PT-SP) invadiu um evento do diretório nacional do Partido dos Trabalhadores, nesta terça-feira (21), e se queixou de ter tido pauta ignorada pelo projeto de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na ocasião, acontecia o lançamento das diretrizes do programa de governo da chapa com Geraldo Alckmin à Presidência, para o qual Suplicy não foi convidado, apesar de ser uma das lideranças mais ativas e antigas da legenda na cidade e no estado de São Paulo. 

Durante a apresentação do documento, o parlamentar interrompeu o coordenador do programa, Aloizio Mercadante, e disse que a equipe não considerou a sua proposta de renda básica de cidadania. 

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“Está no programa do PT há muitos anos, todo ano. E ele [disse apontando para Mercadante] tem alguma coisa comigo. Não me convidou pra essa reunião. Sabe com quem que eu soube da reunião, ontem à noite? (…) Continuarei trabalhando muito para que Lula e Alckmin instituam a renda básica de cidadania”, disse o ex-senador, que foi aplaudido pelos correligionários. 

Apesar de atento ao discurso, Lula não se manifestou. Mercadante agradeceu a intervenção de Suplicy e respondeu que a proposta do vereador está incluída nas diretrizes, de forma genérica, em um dos itens que fala sobre o Bolsa Família  

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“Vai ser discutido junto com a coordenação num momento oportuno. As diretrizes estão definindo só as linhas gerais do programa (…) mas vai ter que discutir democraticamente, porque é assim que nós funcionamos. Tem uma coordenação de sete partidos, e o senhor será tratado com toda a deferência, mas com o mesmo direito que todos os outros têm de apresentar propostas”, disse o ex-ministro da Educação. 

Veja o item que trata do Bolsa Família 

20. Um programa Bolsa Família renovado e ampliado precisa ser implantado com urgência para garantir renda compatível com as atuais necessidades da população. Um programa que recupere as principais características do projeto que se tornou referência mundial de combate à fome e ao trabalho infantil e que inove ainda mais na ampliação da garantia de cidadania para os mais vulneráveis. Um programa que, orientado por princípios de cobertura crescente, baseados em patamares adequados de renda, viabilizará a transição por etapas, no rumo de um sistema universal e uma renda básica de cidadania.

O vereador Eduardo Suplicy (PT), de 80 anos, compartilhou por meio das redes sociais, nesta terça-feira (28), que foi diagnosticado com Covid-19. O ex-senador relatou na publicação que apresenta sintomas leves e ressaltou que está com esquema vacianal completo, ou seja, com as três doses do imunizante.

No texto, divulgado no Twitter, Suplicy relata que na última segunda-feira (27) apresentou tosse e cansaço. "Minhas queridas, meus queridos: me sinto no dever de informar a todas as pessoas, especialmente as que estiveram comigo nos últimos dias, que após estar ontem tossindo e me sentindo cansado, testei positivo para a Covid", escreveu.

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O vereador paulista aproveitou para reforçar que as pessoas continuem a usar máscara, lavar "sempre as mãos ou passem álcool gel, pois o vírus se espalha com enorme facilidade", alertou. E finalizou: "Continuo a pedir a Deus que me dê saúde para intensificar a minha jornada para a instituição da Renda Básica de Cidadania Universal e Incondicional, viajando por todo o Brasil defendendo a proposta. O abraço amigo, Eduardo Suplicy". Confira a publicação: 

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Nesta sexta-feira (14), após o quadro de saúde de Bruno Covas (PSDB), prefeito de São Paulo, ser considerado irreversível pela equipe médica do Hospital Sírio-Libanês, onde o político está internado desde o dia 3 de maio, em tratamento contra o câncer, declarações solidárias comoveram a internet.

Através de sua conta no Twitter, o vereador Eduardo Suplicy (PT) pediu um “milagre” para Covas. “Dada a notícia de irreversibilidade da condição de saúde do prefeito Bruno Covas, transmito a todos a minha tristeza, oração a Deus, vontade que possa ainda ocorrer um milagre para que ele se recupere plenamente.”

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Diante da declaração de Suplicy, personalidades como a deputada federal Tabata Amaral (PDT), o padre Júlio Lancelotti e a jornalista Vera Magalhães, usaram as redes sociais para também enviarem suas orações ao prefeito de São Paulo, que encontra-se sedado em um quarto do Sírio-Libanês, acompanhado por sua família.

Ainda na noite da sexta (14), o presidente Jair Bolsonaro juntou-se à comoção e afirmou que “no momento da dor não existe lado político”, prestando solidariedade aos familiares de Covas.

Confira:

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Eduardo Suplicy usou suas redes sociais para repudiar o posicionamento do apresentador Carlos Massa, o Ratinho, que defendeu a retirada de pessoas em situação de rua de circulação e ainda sugeriu intervenção militar no país, em um programa de rádio. Para Suplicy, a atitude do comunicador merece "punição semelhante”  à do deputado federal Daniel Silveira (PSL-SP), preso por ataques ao Supremo Tribunal Federal. 

As declarações de Ratinho ocorreram na Rádio Massa, de propriedade sua. No ar, ele defendeu a intervenção militar e sugeriu uma higienização do país com a retirada das pessoas em situação de rua de circulação. “Se eu abrir uma votação perguntando se o povo é a favor da volta dos militares, dá 70%. Nossa democracia é muito frágil, dá margem para bandido”, disse. 

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No Twitter, o vereador de São Paulo criticou o posicionamento de Ratinho e afirmou que ele merecia uma punição: “Diferentemente do que ele afirma, tenho a certeza de que o povo optará pela democracia. Por suas declarações em favor da Ditadura Militar, Ratinho está a merecer punição semelhante à do Deputado Daniel Silveira (PSL-SP). Por 11x0 o STF decidiu que ele deve estar preso”.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a cúpula do PT receberam, nessa terça-feira (28), os sete pré-candidatos petistas à Prefeitura de São Paulo, e a principal conclusão foi a de que o único nome de consenso hoje no partido é o do ex-prefeito e candidato derrotado à Presidência em 2018, Fernando Haddad. Segundo relatos, todos os pré-candidatos se comprometeram a retirar seus nomes da disputa caso Haddad decida disputar a eleição.

Haddad vem dizendo há meses que não quer voltar a se candidatar à Prefeitura, cargo que ocupou entre 2013 e 2016 e perdeu para João Doria (PSDB) na disputa pela reeleição. Lula chegou a defender que o ex-prefeito fosse candidato neste ano, mas, diante das negativas enfáticas de Haddad, também tem dito abertamente que ele passou a ser um "nome nacional" depois de ir para o segundo turno contra Jair Bolsonaro em 2018.

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A pressão interna sobre o ex-prefeito, no entanto, deve continuar. No final da semana, o Diretório Estadual do PT de São Paulo discutirá as eleições municipais. Já se colocaram para a disputa o ex-deputado Jilmar Tatto, o vereador Eduardo Suplicy, o ex-secretário Nabil Bonduki e os deputados Alexandre Padilha, Paulo Teixeira e Carlos Zarattini, além de Kika da Silva, militante da base do partido.

Respaldo

Em entrevista recente, Lula disse que todos têm histórico político, mas precisam transformar isso em "apoio popular", ou seja, em votos, e defendeu o surgimento de uma "novidade". Integrantes do PT sondaram vários nomes para ser a "novidade de Lula": o jornalista Juca Kfouri, o filósofo Mário Sérgio Cortella, a produtora dos Racionais MC, Eliana Dias, e o advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas. Até agora nenhum deles se viabilizou.

O calendário interno, que previa a escolha do candidato no dia 15 de março, pode atrasar até duas semanas em função da comemoração dos 40 anos do PT, dia 7, no Rio.

Também ficou acertado que o partido vai realizar pesquisas quantitativas e qualitativas incluindo os nomes de todos pré-candidatos, uma rodada de 18 debates nos diretórios zonais e consultas ao PSOL, ao PC do B e à ex-prefeita Marta Suplicy (sem partido), cotada para ser vice.

Na reunião desta terça, Lula voltou a negar que Haddad seja candidato em São Paulo. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, incorporou o discurso de Lula de que o ex-prefeito é um "nome natural" para disputar o Planalto em 2022 caso o ex-presidente permaneça inelegível.

Avaliações internas, porém, mostram que Haddad pode perder terreno caso não seja candidato agora. O grupo de Gleisi atropelou os aliados de Haddad na disputa por cargos da direção petista. Além disso, começaram a circular boatos de que Lula teria convidado o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), para se filiar ao PT. Lula e Dino negaram enfaticamente em suas redes sociais.

Eduardo Suplicy não cansa de surpreender os que acompanham sua perfomance em manifestações políticas. Neste domingo (26), o vereador de São Paulo foi clicado participando da manifestação contra a violência policial no Rio de Janeiro vestindo apenas uma sunga vermelha, na praia de Ipanema (RJ).

Desta vez, no entanto, o motivo da vestimenta não foi proposital, uma vez que Suplicy estava na praia e foi do mar direto para a manifestação, sem trocar o "figurino".

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#AsFavelasExigemPaz - O ato que pegou Eduardo Suplicy "de surpresa" reuniu moradores de favelas e militantes com o lema "Parem de nos matar".

Entre outras demandas, o ato pediu o fim das políticas públicas de ocupações e intervenções policiais e militares nas áreas residenciais "que continuam nos matando e aos nossos familiares e amigos".

O ato lmebrou da morte do gari "Nera" na segunda-feira de Páscoa. William Mendonça dos Santos foi morto com dois tiros na favela do Vidigal, Zona Sul do Rio. Moradores acusam a polícia militar pelo crime.

As mortes do músico Evaldo Rosa dos Santos e do catador de papel Luciano Macedo, executados pelo exército com 80 tiros na Estrada do Cambotá em Guadalupe, Zona Oeste, também foram usadas como exemplo da violência das ocupações.

Foto: Reprodução/Twitter/@catia_Seabra

Ex-marido da senadora Marta Suplicy, o vereador da capital paulista Eduardo Suplicy (PT) avalia que a saída de Marta do MDB e da vida partidária ocorre após ela ter percebido que os eleitores lamentaram sua saída do PT, em 2015.

"Acho que decorre muito das situações difíceis que ela acabou vivendo por ter saído de um partido que tanto a havia apoiado", disse Suplicy, que é candidato ao Senado nas eleições de outubro.

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Para o vereador, Marta decepcionou seus eleitores ao votar pelo impeachment de Dilma Rousseff em 2016 e a favor da reforma trabalhista proposta pelo governo Michel Temer. "Pelo que eu percebo, muitas pessoas ficaram sentidas com ela. Acho que ela deve ter percebido isso e talvez achado melhor (sair)", declarou o político.

Para os filhos e netos, Suplicy acredita que a decisão foi positiva, pois agora Marta passaria a ter mais tempo para se dedicar à família.

Não fugindo de seu roteiro de décadas, Eduardo Suplicy afirma que vai procurar conversar com Marta para que ela, mesmo fora de cargos públicos, defenda sua proposta de instituir a chamada Renda Básica de Cidadania no País.

Vereador de São Paulo e ex-senador, Eduardo Suplicy (PT) disse que ficará ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na prisão. Em publicação nas redes sociais, Suplicy informou que a pretensão dele é estar ao lado do líder-mor petista até que ele tenha “de fato direito de defesa”. O vereador informou ter feito a promessa quando encontrou com Lula nessa quarta-feira (4) no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo. 

“Transmiti a ele que quando ele for preso, se for possível da parte da Justiça, disponho-me a acompanhá-lo e ficar com ele, até que tenha de fato um julgamento em que se dê a ele o mais completo direito de defesa, o que não lhe foi permitido perante o juiz Sérgio Moro e no TRF-4”, declarou o vereador petista.

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Ainda não há uma data prevista para a prisão do ex-presidente, que teve o habeas corpus preventivo negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na madrugada desta quinta-feira (5). Lula foi condenado a 12 anos e um mês de prisão, por lavagem de dinheiro e corrupção passiva na Lava Jato. Para que o cumprimento da pena seja efetivado, o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba e responsável pela condenação na primeira instância, precisa emitir um mandado de prisão.

Até que isso aconteça ainda há trâmites processuais pendentes no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), segunda instância da Justiça Federal com sede em Porto Alegre, o que pode retardar a ordem de reclusão.

Eduardo Suplicy, ex-senador e atual vereador de São Paulo, dormiu na Ocupação Povo Sem Medo, que está sendo realizado em São Bernardo do Campo (SP). O fato aconteceu na noite desta segunda-feira (30). O vereador tinha feito esta promessa de dormir junto com os militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que lutam por moradia e que seguiram, por volta das 7h desta terça-feira (31) até o Palácio dos Bandeirantes; em uma caminhada de 23km. Tudo para que suas manifestações pelo direito à moradia, sejam atendidos pelo governador da Capital paulista, Geraldo Alkmim.

Além de Eduardo Suplicy, a ocupação Povo Sem Medo contou com a participação de famosos como Sônia Braga, Emicida, Criolo, Aline Moraes, Marina Person, Letícia Sabatella e Caetano Veloso. Caetano foi proibido de fazer o show que estava programado para acontecer ali, na ocupação. A determinação veio da juíza Ida Inês Del Cid, da 2ª Vara da Fazenda Pública de São Bernardo do Campo. Ela alegou nos autos que o local "não possui estrutura a suportar show, mormente para artistas da envergadura de Caetano Veloso", escreveu.

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E, diante da decisão da Juíza, o prefeito da cidade, Orlando Moraes, mandou que policiais civis e militares impedissem a entrada de equipamentos de som na ocupação. A denúncia foi compartilhada pelo ativista e coordenador do MTST, Guilherme Boulos, em sua conta no Facebook. 

Cerca de 7 mil famílias vivem na área ocupada em São Bernardo do Campo, tendo um total de 10 mil pessoas participando da marcha, segundo os orrganizadores do movimento.

Depois que acordou, Eduardo Suplicy ainda falou para as centenas de pessoas da ocupação, antes de saírem em direção ao Palácio dos Bandeirantes. Confira:

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O vereador de São Paulo e ex-senador Eduardo Suplicy (PT-SP) relatou, em seu perfil no Facebook, que substituiu a modelo Gisele Bundchen no seminário “Brazil Conference”, realizado pelas universidades de Harvard e MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos EUA.

Bundchen não compareceu à conferência e, segundo seu próprio relato, Suplicy sugeriu 'completar' a palestra que ministrou no dia anterior no horário reservado à modelo. O ex-senador falou sobre um dos seus temas mais recorrentes: o projeto de 'Renda Básica de Cidadania'.

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Leia o relato postado por Suplicy:

"Hoje acordei cedo para assistir Gisele Bundchen na Conferência de Harvard sobre o Brasil. Infelizmente ela não compareceu. Como havia diversas pessoas no auditório, me dispus a completar a minha palestra de ontem sobre a Renda Básica de Cidadania. De alguma maneira, substituí a Gisele, graças à Tamires, da organização."

O vereador Eduardo Suplicy (PT), que presidiu a cerimônia de posse de João Doria como prefeito de São Paulo e a quem o tucano se dirigiu como "uma das poucas boas figuras políticas brasileiras" disse que fará uma oposição "de maneira respeitosa" ao novo governo. "Não será uma oposição a toda e qualquer iniciativa. Acredito que muitas das nossas sugestões serão acatadas", afirmou.

Suplicy citou projeto de lei, encaminhado ontem pelo agora ex-prefeito Fernando Haddad (PT), que institui gradativamente a Renda Básica de Cidadania - programa de remuneração destinado à população de baixa renda e que é inspirado no Bolsa Família.

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O petista Eduardo Suplicy tornou-se no domingo (2) o vereador mais votado da história de São Paulo. Com 301.446 votos, superou José Eduardo Cardozo, ex-ministro e advogado da presidente Dilma Rousseff, que conseguiu 229 mil votos em 2000, e João Brasil Vita, que, em 1982, fez 215 mil. Na comparação com os demais eleitos no domingo (2) também ganha com larga vantagem. O segundo colocado, Milton Leite (DEM), que chega ao seu sexto mandato, teve 107.957 votos.

Para o ex-senador e ex-secretário de Direitos Humanos da gestão Fernando Haddad (PT), o resultado coroa um trabalho de base feito nos últimos meses. "Fiz cerca de cem palestras em todas as regiões da cidade nesta campanha. Falei com as pessoas sobre minhas ideias de cidade e de justiça social. Os votos que recebi da população mostram que a aceitação é grande, o que me deixa muito feliz", comemora.

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Suplicy supera a eleição que alcançou em 1988, quando foi eleito vereador da capital pela primeira vez. Naquele ano, o petista havia alcançado 201 mil votos. Aos 75 anos, ele diz que ainda tem muita disposição para seguir na vida pública, mas, com o potencial eleitoral revelado no domingo não garantiu que cumprirá o mandato todo na Câmara. "Em princípio, fui eleito para estar lá os quatro anos, mas o que vai acontecer até 2018, quando tem outra eleição, ninguém sabe. O que posso dizer é que estou muito satisfeito com essa marca."

Vice

Com 6,2 mil votos a mais que na eleição passada, de 2012, Leite se consolida como o "rei da zona sul". Com reduto fiel nas regiões de M’Boi Mirim, Grajaú e Parelheiros, o parlamentar ainda se credencia como um nome forte para assumir a presidência da Câmara no ano que vem. "É muito cedo para falar disso, mas não descarto essa possibilidade. O resultado de hoje (domingo) mostra que fizemos um bom trabalho ao longo dos últimos quatro anos. Vamos agora pensar na cidade", afirmou Leite.

Bancada feminina soma 11 e cresce 83%

O total de mulheres eleitas para a Câmara neste ano quase dobrou. Passou de seis, em 2012, para 11. A mais votada foi Patrícia Bezerra (PSDB), na 17ª posição, com 45,2 mil votos. Já Samia Bomfim, do PSOL, completou a lista, com 12,5 mil votos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O ex-senador e candidato a vereador de São Paulo, Eduardo Suplicy (PT), protagonizou mais uma situação inusitada durante uma manifestação que pedia a saída do presidente Michel Temer (PMDB) do poder, na capital paulista. O petista foi surpreendido por uma fã e beijado na boca, enquanto caminhava do Largo da Batata, na zona oeste, até o bairro Alto de Pinheiros, onde fica a casa de Temer. 

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O protesto foi organizado pelos movimentos que integram a Frente Povo Sem Medo. Além de pedir o “fora Temer”, Suplicy também fez uma sugestão ao peemedebista. “Tenho uma recomendação ao Michel Temer se for vontade dele efetivamente unificar e pacificar o país: convocar uma consulta popular no próximo dia 2 de outubro e perguntar se o povo quer ou não que ele continue até 2018. E aí se o resultado da consulta popular for não, ele terá que se comprometer a junto com o Congresso Nacional convocar eleições livres e diretas”, argumentou.

Esta não é a primeira vez que Suplicy é surpreendido e beijado por uma fã. No dia 4 de maio, enquanto voltava do lançamento de um livro na Avenida Paulista de metrô, uma jovem o abraçou e o beijou. Segundo ele, o beijo foi no rosto e não na boca como aparentavam vídeos que circularam nas redes sociais na época.

 

O ex-senador Eduardo Suplicy (PT-SP) foi preso no fim da manhã desta segunda-feira (25) durante a reintegração de posse da ocupação Terra Pelada, no Jardim Raposo Tavares, zona oeste da cidade de São Paulo. De acordo com publicação feita pela assessoria de imprensa dele no Facebook, a detenção aconteceu após o petista protestar contra a reintegração. 

Segundo a Polícia Militar, ele foi detido por querer interferir na ação judicial. O petista chegou a se deitar na rua para impedir a reintegração e chegou a ser carregado nos braços pelos policiais. 

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Segundo informações da Agência Brasil, as famílias que residem no local entraram em confronto com a Polícia Militar, soltaram rojões e jogaram pedras nos militares da Tropa de Choque, que revidou com bombas de efeito moral.

Os moradores protestam desde o início da madrugada. Eles fizeram barricadas, atearam fogo a pneus e tentaram queimar um ônibus. A área pertence à prefeitura de São Paulo. Segundo decisão da Justiça, emitida pela 9ª Câmara de Direito Público, o local apresenta alto risco de deslizamento, por ser região de encostas.

Veja o momento da prisão:

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Um convite público de aniversário feito pelo ex-senador de São Paulo Eduardo Suplicy (PT) em uma rede social viralizou na internet nesta segunda-feira, 13. Em menos de 24 horas, a postagem do convite já tinha mais de 55 mil curtidas e 5,3 mil compartilhamentos.

Ele completa 75 anos no dia 21 de junho, mas vai comemorar a data neste sábado, 18, pois, segundo ele, "fica mais fácil receber os amigos". A festa vai ser a partir das 13h no Bar Cachaçaria do Rancho, na Praça Dom José Gaspar, centro da capital paulista.

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No texto, Suplicy disse estar "em um momento muito feliz na vida" e que vai conversar com os presentes sobre sua candidatura a vereador de São Paulo pelo PT. Apesar do convite, ele deixou claro que "o consumo fica por conta de cada um".

De acordo com um dos sócios do bar, Mário Antônio de Sousa Cabral, Suplicy reservou 40 lugares para sábado. No local, cabem cerca de 50 pessoas na área interna e mais 200 ao ar livre, na própria praça.

Cabral afirmou ter ficado surpreso com a escolha do restaurante, mas que vai tentar ao máximo atender cada convidado. "A gente vai servindo até quando der. Só que depois as pessoas vão ter que ir para outros restaurantes do lado."

O cardápio do dia é feijoada, que varia entre R$ 35 e R$ 99. A primeira é individual e a última alimenta até quatro pessoas. "Essa é completa. São quase dois quilos só de joelho de porco", comenta Cabral. Já a roda de samba ao vivo começa às 14h.

O secretário de municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, Eduardo Suplicy, foi hostilizado por manifestantes anti-PT no sábado (24). Ao sair da livraria Cultura, após entrevista que o prefeito Fernando Haddad concedeu a uma rádio, o ex-senador petista ouviu gritos de "Suplicy, vergonha nacional" de um grupo que tinha nas mãos bonecos infláveis que satirizam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff.

Suplicy conta que foi a primeira vez, em seus mais de 30 anos de vida pública, que foi hostilizado por manifestantes. "Tenho convicção de que, por onde vou em São Paulo e no Brasil, as pessoas sempre me tratam com respeito", disse.

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Ele conta o mesmo grupo, de cerca de 15 pessoas, já protestava durante a entrevista no teatro da livraria, que fica na Avenida Paulista. "Desde o começo, este mesmo grupo procurou perturbar e ofender", disse. O manifesto continuou na saída da livraria. Segundo o secretário, até uma cadeirante que assistia à entrevista foi hostilizada pelos manifestantes com gritos de "vai para Cuba".

"Quando saí, um rapaz me perguntou o que deveria ser feito para acabar a influência do poder econômico nas eleições. Eu comecei a respondê-lo quando algumas pessoas começaram a gritar que eu era a vergonha nacional. Dei dois passos e disse incisivamente que aquilo era um absurdo", disse.

Autor da lei que institui indistintamente uma renda mínima para todos os cidadãos brasileiros, Suplicy citou como exemplo de sua postura na atividade política o fato de doar, voluntariamente, seus vencimentos como secretário municipal para o Fundo Brasil de Cidadania, ainda que a lei não o obrigue a fazer isso. "O saldo já passa dos R$ 100 mil", afirmou.

Suplicy disse que, após participar, no domingo, 25, do ato inter-religioso para lembrar os 40 anos de morte do jornalista Vladimir Herzog pelas forças do regime militar, refletiu sobre o assunto. "Este tipo de manifestação é que pode levar a tragédias como as que aconteceram durante a ditadura".

Em sua página no Facebook, o secretário afirmou que "as palavras de Ivo Herzog, filho do jornalista assassinado, o fizeram pensar naqueles que agem com tanta intolerância e se negam ao debate democrático, como os que assassinaram Vlado". "Aos que gritaram com ódio contra mim e o prefeito Fernando Haddad na Livraria Cultura estejam certos de que continuaremos a lutar pela liberdade de expressão, pela ética, pela transparência, pela busca da verdade, pela retidão no trato com a coisa pública, pela justiça e o aperfeiçoamento da democracia", escreveu.

O ex-senador e secretário municipal de Direitos Humanos de São Paulo, Eduardo Suplicy, afirmou que não deve votar na sua ex-mulher, Marta Suplicy, se ela disputar a prefeitura de São Paulo no próximo ano pelo PMDB contra o atual prefeito, Fernando Haddad (PT). Pela primeira vez Suplicy e Marta não estarão no mesmo partido em uma eleição.

"Ela sabe do respeito que eu tenho por ela, do carinho que ambos temos por nossos três filhos, mas ela há de compreender que eu preciso colaborar ao máximo para que a gestão do prefeito que me convidou para ser secretário transcorra da melhor maneira possível", respondeu ao ser questionado pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, se votaria na ex-mulher.

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Suplicy disse que respeita a decisão de Marta de sair do PT, mas afirmou que, se tivesse sido procurado por ela, teria orientado a ex-companheira a disputar as prévias dentro do partido. "Agora ela possivelmente terá de disputar prévias dentro do PMDB, que podem ser tão difíceis quanto seriam no PT", comentou.

Perguntado se tem a intenção de voltar a disputar cargos públicos já em 2016, Suplicy afirmou que "está tudo em aberto". "Em 2016 estarão em disputa os cargos de vereador e prefeito. Hoje não é minha intenção disputar prévias com o Haddad, mas eu poderia, em tese. Repito que não tenho essa intenção, considero muito o Haddad, ele é um homem sério, transparente, e eu quero colaborar para a boa gestão dele. Mas eu seria um potencial forte candidato, como ele também é e a Marta também", afirmou.

Suplicy não quis dizer quem apoiaria em um eventual segundo turno se Haddad não estivesse mais na disputa. "Primeiro vamos ver quem é que vai para o segundo turno, se é que vai haver segundo turno."

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