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É real: a Vivo está fora do ar. Desde a manhã desta quinta-feira (1º) que clientes da operadora de telecomunicações estão sem conseguir utilizar os serviços oferecidos pela empresa, que confirmou por meio das redes sociais que está passando por uma manutenção no momento.

A falta de área da Vivo é em todo o Brasil. Segundo o gráfico da Downdetector, plataforma online que fornece aos usuários informações em tempo real sobre status de vários serviços e sites, as reclamações começaram por volta das 9h30 de hoje. O pico aconteceu exatamente às 10h36, quando 4.388 pessoas relataram os problemas enfrentados. 

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Como não poderia ser diferente, o assunto ficou entre os mais comentados no Twitter. São centenas de usuários reclamando dos problemas gerados por conta da falta de sinal da Vivo.

"Trabalho remoto em Brasília, tô sem sinal no celular e sem internet em casa", escreveu uma pessoa. "Falta de respeito absurda da Vivo. Nenhum sinal desde às 10h em São Paulo, sem aplicativo, uma hora pra ser atendido por telefone e ouvir que a previsão de retorno é para as 17h", tuitou outro usuário.

No Twitter, a empresa respondeu a algumas pessoas confirmando a queda do sinal. "Neste momento nossos sistemas estão passando por uma manutenção. Sabemos da importância de conectar para aproximar, por isso estamos trabalhando para solucionar o quanto antes. Agradeço a compreensão", comentou a empresa.

Milícias, traficantes e quadrilhas impedem o acesso de técnicos da operadora de telecomunicações Oi à infraestrutura da empresa em 105 localidades da região metropolitana do Rio de Janeiro, além de municípios como Angra dos Reis, Búzios, Cabo Frio e Itaguaí. Os dados foram apresentados pelo gerente de Relações Institucionais da Oi, Alexander Castro, durante webinar sobre "segurança e integridade da infraestrutura de redes" no Painel Telebrasil 2021.

Segundo ele, as informações fazem parte de um mapeamento da própria companhia no Rio de Janeiro.

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O levantamento mostra que, em agosto de 2019, havia impedimento de acesso a 25 áreas na região metropolitana do Rio. O número avançou para 81 em fevereiro de 2021 e atingiu 105 localidades em 1º de setembro. "Não estamos fantasiando ou exagerando", disse Castro. "O problema é grave e vem crescendo."

Ele explicou que a empresa caracteriza o impedimento de acessar as localidades de diferentes formas, como através da área de segurança da companhia, por ocorrências registradas na polícia ou através de entrevistas feitas na comunidade, em visitas locais. Ou simplesmente quando quadrilhas impedem o acesso dos técnicos.

"Em visitas aos locais, percebe-se que as quadrilhas impedem que os nossos técnicos acessem a área para entrar na estação, fazer manutenção, substituir cabo roubado ou danificado. Isso também prejudica os assinantes. Os usuários ficam sem usufruto do serviço. E também afeta imagem da empresa", disse ele.

Além da impossibilidade de acessar áreas, a Oi apresentou dados sobre vandalismo, roubos e furtos sofridos pela empresa, neste caso em todo o País, em 2020. Foram 73 mil registros de roubo ou furto de cabos e equipamentos. São 3,5 milhões de metros de cabo de cobre roubados ou furtados, além de 1.000 equipamentos (como placas de transmissão, roteadores).

"A Polícia Civil, na medida do possível, busca fechar o cerco no caminho desse cobre. Não estamos mais falando de usuários de crack que roubam cobre para derreter e fazer dinheiro para comprar droga. Estamos falando de organização criminosa, quadrilha, que efetivamente fazem uso do material roubado, seja para vender como sucata ou para fornecer para entidades que fazem uso desse tipo de serviço clandestino", afirmou.

As empresas de telecomunicações voltaram a liderar, em 2018, o ranking das companhias cujos serviços mais provocaram reclamações de consumidores. Segundo dados da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, 40% das 609.644 mil reclamações registradas no site consumidor.gov.br são queixas contra o setor. Já nos Procons, o percentual de contestação contra o segmento atingiu 29%.

No site administrado pela Senacon, entre os que mais recebem reclamações estão bancos e financeiras (22%); empresas de gestão de bancos de dados e cadastros de consumidores (10%); comércio eletrônico (8,5%); transporte aéreo (4,7%); fabricantes de eletroeletrônicos, produtos de telefonia e de informática (2,5%); empresas de intermediação de serviços (1,8%) e companhias de energia elétrica, gás, água e esgoto (1,3%).

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Entre junho de 2014, quando o site do consumidor foi lançado, e dezembro de 2018, foram registradas mais de 1,5 milhão de reclamações. No mesmo período, mais de 1,1 milhão de usuários e 478 empresas se cadastraram no site. Em média, 81% das queixas apresentadas foram resolvidas – considerando apenas as operadoras de telecomunicações, este percentual sobe para 90%. No geral, o prazo médio para as companhias responderem aos consumidores insatisfeitos é de 6,5 dias.

No geral, os problemas mais comuns envolvem consulta, coleta e repasse de dados pessoais ou financeiros sem autorização dos consumidores; cobrança indevida, incluindo a cobrança por serviços e produtos não adquiridos ou não informados previamente; demora na entrega de produtos; cálculo de juros sobre saldos devedores; dificuldade para receber a devolução de valores, dentre outros.

Redução das obrigações regulatórias, transformação de multas em investimentos para banda larga e uma carga tributária mais compatível com a realidade do setor e os desafios da revolução digital. Essas foram as principais demandas dos executivos das operadoras que atuam no Brasil durante debate realizado ontem na Futurecom, maior feira de telecomunicações da América Latina, que termina hoje em São Paulo.

"Estamos com o usuário pulando de uma empresa para a outra. A vida segue e nós choramos", disse José Felix, presidente da Claro Brasil, durante o painel. Arrancando aplausos, Felix ironizou o setor, cujas receitas "estão estagnadas há anos". "O momento é tão ruim que as operadoras estão todas dividindo um estande na Futurecom."

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Durante o evento, as teles pressionam pela redução das obrigações regulatórias - algo que pode acontecer com a aprovação do projeto de lei complementar 79/2016, que revisa a Lei Geral de Telecomunicações, de 1997. O novo marco permite que as empresas de telefonia fixa migrem do regime de concessões para o de autorizações, sem a obrigação de universalização dos serviços.

Atualmente, o texto está parado no Supremo Tribunal Federal por causa de uma liminar, mas a expectativa das empresas é de que o projeto seja aprovado até o fim do ano. "A telefonia fixa não é mais um problema no Brasil", disse Marco Schroeder, presidente da Oi. "Precisamos mostrar para a sociedade que o mundo mudou. O pessoal ainda acha normal que eu seja multado por causa de orelhão."

Hoje em recuperação judicial, a Oi é considerada pelo mercado como a principal interessada na revisão da lei - a mudança nas obrigações pode ajudar a empresa a conseguir um novo investidor. Para outras operadoras, a revisão é considerada fundamental para que as elas possam competir com serviços de internet, como WhatsApp e Netflix.

Investimentos

Em um momento em que as empresas têm queda nas receitas com voz e SMS, a saída para seguir em frente é investir em banda larga. O problema, dizem as empresas, é de onde tirar os recursos.

Na Futurecom, uma das saídas sugeridas é a da aprovação de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), que trocam multas impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por investimentos. Na semana passada, o TCU deu parecer favorável a um TAC entre a Vivo e a Anatel, trocando multas de R$ 2,2 bilhões por aportes que de até R$ 4,8 bilhões. "A resolução do TCU é um divisor de águas", disse Eduardo Navarro, presidente da Vivo.

Outra questão que apareceu com peso na Futurecom foi a carga tributária. Em vez de pedir a redução, alguns executivos só pediram para ficar como está. "Se não aumentar, eu já fico satisfeito", disse Navarro.

Para analistas, porém, as operadoras devem parar de reclamar e agir. "Nos EUA, se discute como as autoridades podem ser facilitadoras do ecossistema, e não um entrave. Lá, as operadoras são protagonistas, mas na Europa e na América Latina, elas se colocam como vítimas", diz Ricardo Distler, diretor executivo da consultoria Accenture. "O mercado precisa se libertar das amarras do passado." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após um dia de reuniões intensas, o Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição dos Canais de TV e RTV (Gired) decidiu iniciar o desligamento do sinal analógico na cidade de Rio Verde (GO) mesmo sem atingir o porcentual mínimo de 93% de domicílios preparados para receber o sinal digital. As emissoras Rede Vida e Canção Nova encerraram na segunda-feira (15) a transmissão analógica na cidade - a Record News já não transmitia mais no sinal analógico desde dezembro. Outras emissoras que operam na cidade vão desligar o sinal analógico até o final de fevereiro, se o número de domicílios preparados atingir a meta do governo.

A cidade foi escolhida para ser a primeira do País a migrar completamente para a TV digital, mas o processo vem enfrentando atrasos, pois parte da população ainda não tem TVs e conversores compatíveis. "O porcentual ficou abaixo porque tem uma parcela grande da população com dificuldade de comprar o conversor ou trocar a TV", disse o presidente do Gired, Rodrigo Zerbone, ao Estado, na última sexta-feira.

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A estratégia do Gired para preparar o município para a migração digital permanece a mesma: distribuir conversores para a população de baixa renda inscritas no Bolsa Família e no Cadastro Único do Ministério do Desenvolvimento Social.

A interrupção do sinal analógico não é só uma questão de transição tecnológica. O governo quer "limpar" a frequência de 700 MHz, que será destinada às operadoras de telecomunicações. Elas vão usar a faixa na cobertura de banda larga móvel (4G). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As empresas de telecomunicações estão de olho no crescimento do uso da telefonia e internet móvel durante grandes eventos no País. Esse nicho de mercado tem aumentado a competição e os investimentos das empresas, que enxergam nesses eventos uma vitrine para expor os serviços e reforçar as marcas, num setor entre os campeões de reclamações dos consumidores.

"As empresas estão de olho nesse mercado de grandes eventos e vêm se aperfeiçoando à medida que o Brasil vem atraindo eventos grandes", afirmou João Moura, presidente da Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp). "Esse é um negócio a se investir porque é uma âncora de exposição para as empresas. Se alguém falhasse no atendimento do usuários na Copa seria uma tragédia. Mas quem desempenha bem consegue se destacar, melhorar a percepção dos usuários, pois ela está na vitrine", completou.

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De acordo com levantamento realizado pela consultoria 4G Américas, as cinco maiores operadoras do Brasil (Vivo, TIM, Claro, Oi e Nextel) investiram US$ 102 milhões para instalação de 164 quilômetros de fibra ótica e 4.738 antenas para internet sem fio nos 12 estádios utilizados na Copa. Fora dos estádios, os investimentos foram de US$ 1,3 bilhão em infraestrutura móvel que será mantida nas cidades sede, com implementação de 10 mil quilômetros de fibra ótica, 15 mil novas antenas 3G e 4G e 120 mil pontos de sinal sem fio (Wi-Fi).

"Esses eventos exigem um planejamento detalhado. Quando atingimos um resultado positivo na operação, ele gera uma visão de credibilidade junto ao consumidor final", afirmou José Cláudio Gonçalves, diretor de Operação da Oi. A companhia foi a patrocinadora oficial da Copa do Mundo no Brasil, dando suporte aos serviços de banda larga fixa e internet sem fio nos estádios e centros de convenções ligados ao torneio.

Gonçalves ressaltou que a presença na Copa também serviu de estímulo para a Oi acelerar a aquisição de equipamentos e redes, que serão reaproveitados para outras operações. "Boa parte dos equipamentos vai ficar nos mesmos locais (como estádios e centros de eventos), porque são pontos de interesse para os usuários", explicou.

A reutilização dos equipamentos é considerada fundamental pela Oi, que decidiu adotar os eventos de grande porte como uma linha especial de operações, aproximando a empresa do mercado corporativo. Antes da Copa, a operadora já havia prestado serviço às organizações do Pan Americano, do Rock in Rio e da Jornada Mundial da Juventude. Pela frente, o principal projeto será o suporte para a transmissão de dados das urnas durante as eleições de outubro.

Com preços de smartphones e tablets cada vez mais acessíveis, a 4G Américas estima que o tráfego de dados de cada usuário deva crescer em média 83% por ano até 2020. Hoje, cada usuário consome em torno de 15 megabytes de dados por dia, em média. Em 2020, esse patamar deverá atingir 1 gigabyte. A questão é que, nos grandes eventos, esse consumo atinge picos tanto pela presença de multidões quanto pelas necessidades especiais de profissionais que atuam nos centros de operações e de imprensa.

O próximo grande evento no Brasil será a Olimpíada no Rio, em 2016. "Os testes já começaram, pois a infraestrutura de telecomunicações tem que estar pronta bem antes do evento. Uma parte será entregue neste ano e outra no fim do ano que vem", contou André Sarcinelli, diretor executivo de Engenharia da Embratel, que dará suporte ao evento em parceria com a Claro, ambas patrocinadoras. Além da Olimpíada, a Embratel já atuou na Fórmula 1 e no Open Rio (tênis). "Não é só um investimento para gerar receita. Tem muito mais o viés da divulgação da marca", ressaltou.

Mais de 70% da população brasileira contrata separadamente cada um dos serviços de telecomunicação (telefonia fixa, celular, internet, TV por assinatura). Apenas 19,7% pagam esses serviços por pacotes combinados, revelou pesquisa hoje divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão ligado à Presidência da República. O estudo mostrou também que 45,6% dos domicílios pesquisados não contam com o telefone fixo, o que confirma a tendência não só brasileira mas também mundial de queda no uso desse serviço. Desse total, a maior parte disse não ter necessidade ou interesse pelo telefone fixo porque fez a substituição pelo celular. Um quarto deles, porém, disse não ter condições de pagar pelo serviço de telefonia fixa.

De cada dez lares, praticamente em um não há utilização de nenhum dos serviços de telecomunicações. O estudo afirma que, provavelmente, são domicílios situados na zona rural ou na periferia de grandes cidades.

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Para João Maria de Oliveira, autor do estudo, existe uma expectativa de crescimento da oferta de pacotes com a autorização para que operadoras de telefonia passem a ofertar TV por assinatura também. Em 2011, segundo Oliveira, a Net/Embratel dominava 55% do mercado de TV por assinatura, porcentual que caiu para 42% no ano passado. "A convergência de serviços no Brasil ainda não é efetiva", explica. O que impede essa expansão, segundo ele, é a baixa área de cobertura da TV paga e, em menor escala, da internet.

A pesquisa revelou que a presença da telefonia fixa e da banda larga é determinante para a oferta dos pacotes - esses serviços estão presentes juntos em 76,4% dos combos. O tipo de pacote mais contratado é o que contém o serviços de telefonia fixa e banda larga.

Insatisfação - O serviço com o pior desempenho, segundo o IPEA, é de celulares, com 65,5% de avaliação positiva, contra 69,8% da internet, 72,9% da telefonia fixa e 87,2% da TV paga. O pesquisador disse que não há contradição com esse número quando se contrapõe o fato de que as empresas de telefonia móvel são as campeãs de reclamações em instituições de defesa do consumidor.

Segundo ele, o fato é que em 82% dos domicílios pelo menos uma pessoa usa o serviço pré-pago de telefonia móvel. "O grosso da população acha que é bom porque só faz ligações pré-pagas e nesse caso o serviço funciona. Não há, por exemplo, reclamações referente a cobranças indevidas, umas das queixas mais comuns", explica.

A pesquisa "Sistema de Indicadores de Percepção Social: serviços de telecomunicação" entrevistou moradores de 3.809 domicílios em 212 municípios de todas as unidades da Federação. A margem de erro do levantamento é de 1,34% no plano nacional e de 5% no detalhamento por grandes regiões.

Nesta quinta-feira (20) a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou uma medida que dá aos consumidores de telefonia, internet e TV por assinatura o direito de cancelar automaticamente os serviços sem a necessidade de passar por atendentes. O regulamento passará a vigorar 120 após sua publicação no Diário Oficial da União (DOU). Além desta, foram aprovadas outras normas, como a disponibilização de contratos, faturas e históricos de consumo via web pelas teles para seus clientes e a validade mínima de 30 dias para créditos de celulares pré-pagos.

Atualmente, são oferecidos créditos com períodos de validade inferior, o que confunde o consumidor, afirma a Agência. As operadoras deverão ainda oferecer duas outras possibilidades de prazo de validade de créditos, de 90 e 180 dias. Estas opções devem estar disponíveis tanto nas lojas próprias como em estabelecimentos que estão eletronicamente ligados à rede da operadora (supermercados, por exemplo). O usuário também deverá ser avisado pela prestadora sempre que seus créditos estiverem na iminência de expirar. Os pré-pagos representam 78% da base de acessos móveis do País.

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Através da internet, o consumidor também terá acesso ao histórico de todas as demandas (reclamações, pedidos de informação ou solicitações, por exemplo) que fez à operadora, por qualquer meio, nos últimos seis meses. Também será possível solicitar a cópia das gravações de atendimentos realizados por meio de central telefônica. O acesso às informações também deverá ser permitido até seis meses após eventual rescisão.

Além disso, a operadoras não poderão oferecer promoções exclusivas para captar assinantes. Com o novo regulamento, qualquer um - cliente ou não - tem direito a aderir a qualquer oferta que for anunciada pela tele, na área geográfica da oferta. Caso já seja cliente, o interessado em mudar de plano precisa ficar atento sobre eventual multa decorrente da fidelização do seu contrato.

Ainda sobre planos e serviços, as operadoras deverão apresentar ao potencial cliente, de forma clara e organizada, um sumário com as informações sobre a oferta. As empresas devem informar, por exemplo, se o valor inicial é ou não uma promoção - e, caso seja, até quando ela vale e qual será o valor do serviço quando ela terminar. Também devem deixar claro quanto tempo demora até a instalação do serviço; o que está incluído nas franquias e o que está fora delas, e; quais velocidades mínima e média garantidas para conexão, no caso de internet.

Além disso, com o novo regulamento, os consumidores de pacotes combo (que unem telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura, por exemplo) poderão resolver assuntos relativos a qualquer um dos serviços entrando em contato com uma única central de atendimento telefônico. Todas as medidas têm prazo de implementação de 120 dias após sua publicação no Diário Oficial da União (DOU), exceto pela norma relativa aos pacotes “combo”, que deve entrar em vigor em, no máximo, 18 meses depois de sua divulgação no veículo de comunicação do Governo.

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