Tópicos | Terceira parte

A reunião de análise de conjuntura do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que havia começado às 10h09, terminou às 11h18 desta quarta-feira, 20. Nessa primeira fase da reunião do Copom, que começou na terça-feira, 19, o colegiado revisita temas importantes para a tomada de decisão da taxa Selic.

Nesta quarta à tarde ainda ocorre a segunda parte do encontro do Copom, na qual o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e os oito diretores da instituição definem o nível da Selic, que será anunciado a partir de 18h30, já no período da noite.

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Após o início do afrouxamento monetário, em agosto, os juros básicos da economia brasileira estão em 13,25% ao ano, de 13,75% antes.

É unânime no mercado financeiro a aposta em nova redução de 0,50 ponto porcentual, para 12,75% ao ano, conforme amplamente sinalizado pelo Banco Central.

Em agosto, o Copom afirmou que seus membros, unanimemente, anteviam redução da mesma magnitude nas reuniões seguintes. Desde lá, em participações em eventos públicos, os diretores do BC têm repetido que a "barra" é alta para acelerar o passo.

La Casa de Papel não acabou. A Netflix surpreendeu na manhã desta quarta-feira (18) ao anunciar que a série espanhola terá uma terceira parte. Sem dar maiores detalhes de como será a continuação da produção, o serviço de streaming apenas avisou que os novos episódios chegarão apenas em 2019.

No Instagram, a plataforma deu pistas de que o maior roubo da história da Espanha terá uma continuação, já que o Professor ainda tem alguns planos em mente. No vídeo, que você confere abaixo, é apenas possível ver um dos assaltantes abrindo um cofre com milhares de euros empilhados.

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Já no Facebook, os atores Alba Flores, Miguel Herrán, Jaime Lorente, Álvaro Morte, que interpretam Nairóbi, Rio, Denver e o Professor respectivamente, aparecem em um vídeo anunciando a continuação da série, que é produzida pelo canal espanhol Antena3 e conquistou grande popularidade ao redor do mundo, após ser lançada pela Netflix no final do ano passado.

Dividida em duas partes, a segunda apenas estreou no dia 6 de abril, dando indícios de que teríamos que nos despedir dos assaltantes mais carismáticos já vistos. Mas agora tudo mudou e não vai dar para perder.

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O ex-presidente José Sarney (PMDB) prometeu ajudar ao ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, para evitar que o caso dele fosse transferido para a análise do juiz federal Sérgio Moro, em Curitiba, mas "sem meter advogado no meio". As informações são da Folha de São Paulo. 

Segundo a reportagem, publicada nesta quarta-feira (25), o peemedebista estava querendo evitar um acordo de delação premiada de Machado com o Supremo Tribunal Federal para a Operação Lava Jato. 

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Sarney manifesta preocupação em uma eventual delação premiada de Machado. "Nós temos é que fazer o nosso negócio e ver como é que está o teu advogado, até onde eles estão falando com ele em delação", argumenta o ex-presidente em diálogos gravados em março, pelo próprio Machado. O ex-presidente da Transpetro fechou acordo de delação com o STF nessa terça (24).

Na ocasião, sem a expectativa de firmar colaboração com a Justiça, Machado concordou de imediato com a ajuda sem a participação dos advogados. A estratégia, de acordo com o periódico, não fica clara, mas envolvia as conversas com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e com o senador Romero Jucá (PMDB-RR). Para Sérgio Machado, a iniciativa tinha que ser política e jurídica. 

Apesar da possibilidade de tratativas com Jucá e Renan, Sarney prefere conversar apenas com Renan sobre o assunto. O ex-presidente disse que não achava "conveniente, a gente não põe muita gente".

Em resposta à Folha, José Sarney lamentou que conversas privadas tornassem-se públicas. "As conversas que teve com Machado nos últimos tempos foram sempre marcadas de minha parte pelo sentimento de solidariedade, característica de minha personalidade", disse em nota.

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