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Visto por mais de 100 mil pessoas, o musical Tim Maia - Vale Tudo chega ao Recife para uma apresentação única no Chevrolet Hall no dia 16 de novembro. Escrito por Nelson Motta e com direção de João Fonseca, o espetáculo mostra a trajetória de um dos mais icônicos músicos brasileiros através do olhar de quem conviveu de perto com o síndico.

"Fui amigo do Tim a vida inteira, sabia tudo da vida dele. Então foi fácil e muito prazeroso escrever, porque o João Fonseca me ajudou muito com a sua visão teatral, cênica de espetáculo. Sou de uma escola jornalística, narrativa linear, e ele me estimulou a criar cenas livremente", disse Motta ao site oficial da produção. A peça é montada em blocos temáticos, cada um ilustrado por sucessos de Tim, que é interpretado por Danilo de Moura.

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O ator Cauã Reymond deixou a cabeleira crescer durante seis meses para viver o personagem Fábio no longa Tim Maia do diretor Mauro Lima. O marido de Grazi Massafera está quase irreconhecível com o seu novo visual. Mesmo com o cabelo grande, o ator ainda usa um aplique para deixar os fios mais compridos e de acordo com a moda da época do filme. 

O personagem de Cauã é um resumo de vários amigos reais do Tim que no longa-metragem viraram um só. As gravações do filme foram finalizadas nesta semana na cidade maravilhosa, mas ainda continua em São Paulo e Nova York. 

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O ator Marcelo Serrado, que possui mais de 28 anos de carreira, chega ao Recife neste sábado (9), às 21h, no Teatro da UFPE, com seu monólogo Tudo é tudo e nada é nada. A peça marca sua estreia como autor de peças teatrais. 

O espetáculo traz em cena várias situações vividas por Serrado com bom humor, como quando residiu na Inglaterra e até mesmo uma paixão na adolescência, narradas de forma engraçada pelo ator. A peça Tudo é tudo e nada é nada tem esse nome por causa de uma frase dita pelo falecido cantor Tim Maia, a quem Serrado considera um filósofo.

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Os ingressos variam entre R$ 25 e R$ 70 e estão sendo vendidos nas lojas Esposende (Shoppings Recife e Tacaruna), na bilheteria do teatro e no site Ingresso Rápido.

Serviço

Monólogo Tudo é tudo e nada é nada

Sábado (9) | às 21h

Teatro da UFPE (Avenida dos Reitores, Cidade Universitária)

R$ 70 (inteira – plateia) e R$ 35 (meia – plateia)

R$ 50 (inteira – balcão) e R$ 25 (meia – plateia)

A 19ª edição do Janeiro de Grandes Espetáculos apresenta neste sábado (12) o concerto do pianista e cantor Zé Manoel e o Tributo a Tim Maia com o músico Gil Cordas.  O petrolinense Zé Manoel exibirá o show do seu primeiro disco homônimo no Teatro Apolo, às 20h, que traduz suas trajetórias e vivências em poesia e lirismo, embalados por sambas, valsas e chorinhos. Além das canções do CD, o cantor apresentará ainda releituras de compositores como o paulista Kiko Dinucci, e os pernambucanos Luiz Gonzaga, Reginaldo Rossi e Erasto Vasconcelos.

Já músico pernambucano Gil Cordas realiza o Tributo a Tim Maia, no Teatro Boa Vista, a partir das 20h. O show terá participação do Maestro Spok, Edilza Aires, Marrom Brasileiro, Almir Rouche, Ed Carlos, Marcelo Brasileiro, Andre Rio, com regência do Maestro Edson Rodrigues. 

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Serviço

Show Zé Manoel

Sábado (12), às 20h

Teatro Apolo (Rua do Apolo, 121 - Bairro do Recife)

R$ 20 e R$10

3355.3319

 

Tributo a Tim Maia

Teatro Boa Vista (Rua D. Bosco, 551 – Boa Vista)

R$ 20

 3221.9341 ou 8825.4412

Tim Maia é um dos diversos cantores brasileiros de grande destaque e que deixou saudade pela sua carreira interrompida. Em homenagem a esse ídolo musical, Tony Swing reuniu sua família e criou, em 2007, o Projeto DIZMAIA, que faz releituras das obras desde as pérolas sonoras TIM MAIA RACIONAL I & II, até os sucessos dos anos 1990.

O grupo já é sucesso em várias cidades brasileiras e, neste domingo (21), se apresenta, às 17h, na Casa do Cachorro Preto. O espaço fica na Rua 13 de maio, 99, no bairro de Cidade Alta, em Olinda. O ingresso custa R$ 20, e além do DIZMAIA, quem também se apresenta é o Dj Nagüe.

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Exceto em conversas de DJs e colecionadores, blogs especializados e adesivos "Obey", colados em fendas urbanas de Nova York, Tim Maia ainda é uma incógnita ao Norte do Equador. O que não é tão óbvio sendo que Caetano, Jorge Ben Jor e Os Mutantes viveram dias de glória cult internacional em décadas recentes, anos em que a bossa foi trocada pela Tropicália nas playlists de brasiliófilos descolados.

No entanto, um lançamento e comemorações internacionais dos 70 anos de Sebastião Rodrigues Maia indicam que nosso grande soul man caminha para ter o merecido reconhecimento no país para o qual se mudou na adolescência, sonhando em ser um cantor de rock.

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"Tenho certeza de que deixamos de fora muitas canções que os brasileiros veneram. Mas você sabe: fizemos este disco para pessoas fora do Brasil. E você tem noção de que quase ninguém o conhece fora daí, não?", conta Yale Evelev, chefe da gravadora Luaka Bop, de David Byrne.

O disco a que Yale se refere é "Nobody Can Live Forever: The Existential Soul of Tim Maia", que a gravadora lança na terça-feira que vem (disponível em vinil duplo e MP3, pelo iTunes). Trata-se de uma coletânea com foco nos primeiros anos da obra de Tim Maia, lançada como cartão de visitas do cantor. Entre os destaques estão faixas de "Racional", volumes 1 e 2, ao lado de outros destaques da discografia de Tim nos anos 70.

"Escolhemos as canções que na primeira audição teriam mais impacto em nosso público", diz Yale, que trabalha há anos para conseguir lançar as faixas. A ideia do projeto surgiu de Paul Heck, curador do projeto Red Hot + Rio, que promove duetos entre artistas brasileiros e internacionais. Heck escolheu as preferidas. Yale também deu palpites, assim como Greg Kaz, especialista em música brasuca, residente de festas no Brooklyn e de Manhattan que se tornou um dos grandes disseminadores da música brasileira no underground nova-iorquino, ao lado de Joel Stone, dono da famosa loja Tropicália In Furs, antro da psicodelia made in Brasil de Nova York.

As raridades a que Yale se refere são as faixas do "Tim Maia Racional", discos raros aqui no Brasil, que chegam a custar US$ 250 nos EUA. O fato do disco ser lançado pela Luaka Bop também tem importância: a gravadora de David Byrne, do Talking Heads é responsável pelo lançamento de ícones como Caetano, Gilberto Gil, Chico Buarque, Gal Costa, Tom Zé e Os Mutantes.

Alguns dias antes do lançamento, na data do septuagésimo aniversário de Tim Maia, (sexta-feira, dia 28), uma festa coletiva internacional será feita em homenagem ao cantor. Rádios e lojas de discos de Nova York, Londres, Estocolmo e Belo Horizonte, entre outras cidades, recebem DJs que tocarão sets dedicados a celebrar a obra do cantor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nobody Can Live Forever

Luaka Bop

US$ 26 (vinil duplo) e US$ 8 (pelo iTunes)

Nesta terça-feira (25), o Fábrica Bar, em Olinda, comemora o aniversário de um dos maiores nomes da música brasileira. A Terça do Vinil faz homenagem a Tim Maia, que se fosse vivo estaria completando 70 anos amanhã (25). Na vitrola, o DJ 440 toca vários clássicos do artista como Azul da Cor do Mar, Não Quero Dinheiro, Do Leme ao Pontal, Primavera e Vale Tudo. A festa começa a partir das 20h.

Serviço

Terça do Vinil - Homenagem aos 70 anos de Tim Maia

Terça-feira (25), 20h

R$ 3 (couvert)

Fábrica Bar (Praça do Fortim, Olinda)

Informações: (81) 9126-7220

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O Cineclube Doze e Meia preparou uma programação especial neste mês de julho. Em clima de retrospectiva, são apresentados curtas-metragens já exibidos entre junho de 2011 e maio deste ano no projeto. 

Na primeira semana do mês, os filmes escolhidos são: Faço de mim o que quero, Maxixe, Tim Maia e A perna Cabiluda. Após o término da sessão, o público pode participar de um debate com as produtoras Ruty Pinho e Amanda Ramos. A retrospectiva se estende até o dia 23 de agosto.

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Conheça os filmes desta quinta-feira:

Faço de mim o que quero (PE) Direção: Petrônio de Lorena e Sérgio Oliveira, 20min, 2009, documentário.
Filme retrata a vasta produção da chamada música brega em Pernambuco.

Maxixe (PE) Direção: Breno César10min, 2010, videodança.
A sensualidade, a comicidade e o exagero são alguns dos elementos utilizadospara a construção dessa vídeo dança, que teve o ritmo do Maxixe como moteinspirador para sua narrativa. O trabalho imprime um movimento circularcontínuo entre as personagens, que contamina os corpos em seu entorno,transeuntes do Mercado de São José, no centro do Recife.

Tim Maia (RJ) Direção: Flavio R. Tambellini14min, 1986, documentário.
Genial, controvertido, maluco, Tim Maia era uma figura especial, renovadora etalentosa da música brasileira. O filme, numa linguagem antiacadêmica, misturaseu papo com sua música, deixando a montagem fluir no swing de Tim.

A perna cabiluda (PE) Direção: Beto Normal, Gil Vicente, João Júnior e Marcelo Gomes. Documentário, 19min, 1997.
Nos anos 1970, no Recife, um personagem habitou o imaginário popular por um bom tempo: uma perna "cabiluda" que atacava as pessoas, destruía lares, estuprava mulheres, deixando a cidade do Recife em pânico.

Serviço
Cineclube Doze e Meia
Quinta (5), às 12h30
Centro Cultural Correios (Avenida Marquês de Olinda, 262 Recife Antigo)
Informações: 81 3224 5739
Gratuito

O público encheu o Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, na noite deste sábado (2), para a comemoração dos 15 anos da carreira solo de Mônica Feijó. A anfitriã começou a festa interpretando a música Um Par, do seu último álbum, A Vista (2011), “Vou ser rainha ao longo do meu caminho”, cantou Mônica já no primeiro momento. Ao dar boas-vindas ao público, a cantora revelou a importância da data para ela “Hoje é um dia bem importante, a gente tá aqui celebrando”, saudou.

Durante a apresentação Mônica arrancou aplausos de um público orgulhoso, que viu interpretações especiais como o sucesso de Luiz Bandeira, É de Fazer Chorar, Na Cadência do Samba e O Mistério do Samba, do vocalista da Mundo Livre S/A, Fred Zero 4. O primeiro convidado da noite, Jr Black, entrou no palco cantando Cross My Heart, de Tim Maia, “Você é o meu Tim Maia”, declarou a anfitriã. “Que beleza de festinha de 15 anos”, brincou Black, que ainda participou de outra canção antes de deixar o palco. Até o fim da apresentação o público ainda curtiu grandes sucessos como Juízo Final, de Nelson Cavaquinho, “Eu não sei o que Nelson Cavaquinho acharia da nossa versão, mas nós adoramos fazer ela assim”, revelou. E a música pernambucana foi mais uma vez prestigiada por Mônica, na interpretação de Pode Me Chamar, da banda Eddie.

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Em entrevista ao portal LeiaJá, Jr Black falou da admiração pelo trabalho da colega “Mônica é livre, toca o que quer, o que gosta, o que tem balanço”, explicou o artista, que dividiu o palco com ela pela primeira vez “A gente sempre se paquerava musicalmente, mas nunca tínhamos cantado juntos”, contou.  A comemoração dos 15 anos de carreira é uma forma de revisitar o passado e trazê-lo para perto, mas também é um momento de planejar e projetar novos trabalhos, Mônica contou que está fechando um ciclo, mas que ainda não pensa em novas produções “Por enquanto estou focada na turnê nacional do meu último trabalho, que ainda vai passar por Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre”, explica.

Para Mônica a comemoração não poderia ter sido diferente “Como eu digo sempre, eu fui bailarina, atriz, o teatro é a minha segunda casa”. Sobre os ritmos entre os quais sua música passeia, a cantora revela liberdade e ousadia “O que for contemporâneo, novo, pode vir”. Mônica sambou e frevou no palco, contagiando o público que foi prestigiá-la. Dentre todos que saíram do teatro arrematados pela energia da cantora, a aposentada Cleonice Faria vai levar cada momento do show  “Gostei de tudo, principalmente do remelexo dela, dá vontade de acompanhar ela dançando”, contou com um largo sorriso no rosto.

Durante o show Mônica foi acompanhada por André Alencar no baixo, Charles Silva na bateria, Rodrigo Souza na guitarra, Maíra Macêdo no cavaquinho e percussão e Guga Fonseca nos teclados.



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O ator de apenas 23 anos, Tiago Abravanel, neto do apresentador e dono do SBT Silvio Santos, ficou incumbido de representar um dos personagens mais controversos e intensos da música popular brasileira: Tim Maia.

Mesmo quem nunca foi fã de hits como “Primavera”, “Azul da cor do mar” e “Não quero dinheiro, só quero amar” conhece um pouco das histórias polêmicas que envolvem drogas e bebidas com o cantor e compositor, morto em 1998 de uma parada respiratória em conseqüência de uma crise hipertensiva.

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Com cerca de três horas de apresentação, o espetáculo-musical “Tim Maia – Vale tudo”, dirigido por João Fonseca, chega ao Recife nesta sexta-feira (16) e sábado (17), às 21h, no Teatro da UFPE.

O musical é baseado na biografia “Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia” lançada em 1998 pelo jornalista e crítico musical Nelson Motta, que teve longa relação de amizade com o músico "romântico-problemático".

Serviço
Tim Maia – Vale tudo, o musical
Quando: Sexta (16) e sábado (17), às 21h
Onde: Teatro da UFPE (Av. dos Reitores, s/n - Cidade Universitária, Recife)
Quanto: Plateia - R$ 130 e R$ 65 (meia) | Balcão – R$ 100 e R$ 50 (meia)
*Ingressos à venda na bilheteria do teatro, na Esposende (Shoppings Recife e Tacaruna) e pelo site ingressorapido.com.br
Informações: 81 3207-5757

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