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Nessa sexta-feira (31), foi divulgado em Brasília, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o relatório Todas as Crianças na Escola em 2015 – Iniciativa Global pelas Crianças. O objetivo é chamar a atenção da sociedade para a persistência do trabalho infantil entre as crianças em idade escolar.

Embora a legislação brasileira proíba o trabalho de menores, a pesquisa apontou que 638 mil crianças entre cinco e 14 anos estão nessa situação. O grupo representa 1,3% da população nessa faixa etária, mas para o fundo não pode ser desconsiderado porque o trabalho infantil é uma “causa significativa” do abandono escolar. O estudo é uma parceria do Unicef com a Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

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De acordo com César Callegari, secretário de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), o levantamento da Unicef traz uma fotografia dos desafios que o Brasil tem pela frente. De acordo com o secretário, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) é um dos mecanismos mais importantes para que possa garantir educação para as crianças.

O relatório concluiu que 375.177 crianças na faixa de seis a 10 anos estão fora da escola – o que corresponde a 2,3% do total dessa faixa etária. Dessas, 3.453 trabalham (0,9%) e, nesse grupo, a maioria é negra (93%). O número de crianças de 11 a 14 anos que só trabalham é cerca de 20 vezes maior que na faixa anterior: 68.289.

Com informações da Agência Brasil.

Mais de 1 bilhão de crianças no mundo vivem em áreas urbanas, mas muitas estão fora das escolas e não têm acesso aos serviços de saneamento básico nem de saúde. As favelas do Brasil foram citadas, por especialistas estrangeiros, como exemplos de falta de qualidade de vida para as crianças. A solução de parte desses problemas, segundo os peritos, está em ações políticas eficientes e na atenção adequada para as crianças mantidas em uma situação que classificam de invisibilidade.

A conclusão está no relatório O Estado das Crianças do Mundo de 2012: Crianças no Mundo Urbano, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Detalhes do documento serão divulgados nesta terça-feira (28), na Cidade do México, a capital mexicana.

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Abid Aslam, que participou das pesquisas para a elaboração do relatório, ressaltou que “mais da metade da população mundial vivem em cidades e vilas”. De acordo com ele, a solução está na “decisão política”: “[Não se pode permitir que] determinados interesses mantenham o problema em segredo, deixando essas crianças invisíveis. Isso é algo que precisa mudar".

Em comunicado divulgado no site do Unicef, o pesquisador destacou que o aumento de crianças em áreas urbanas é gerado por mudanças de hábitos. Segundo ele, antes as famílias iam para as cidades em busca de melhores oportunidades. Mas, com o crescimento urbano, há mais crianças nascidas nas cidades e os serviços de saneamento e saúde, por exemplo, não acompanham esse movimento.

Aslam deu como exemplos as favelas no Quênia e no Brasil. De acordo com ele, a inserção dessas populações nos ambientes urbanos, sem infraestrutura adequada, leva ao aumento da violência e à ausências de itens básicos, como água potável e educação.

"Eles [os moradores das favelas e outras regiões sem infraestrutura] não sabem, mas muitas vezes, de uma semana para a outra, de um mês para o outro, de um ano para o outro, estão vivendo cada vez com menos qualidade de vida, pois não têm condições de ir para escola nem água potável”, disse Aslam.

Segundo o pesquisador, "o relatório contém evidências de que quando se quer incluir, como direito, os pobres, marginalizados e sem voz no processo decisório, todos se beneficiam".

Em dois dias de confrontos sangrentos na Síria, pelo menos 74 pessoas foram mortas após as forças leais ao presidente Bashar Assad bombardearem edifícios residenciais, abrirem fogo contra multidões e deixarem corpos sangrando nas ruas em meio a uma dramática escalada da violência, disseram ativistas nesta sexta-feira. Os maiores conflitos ocorreram em Homs. Na quinta-feira, a cidade testemunhou um surto de sequestros e assassinatos sectários entre as comunidades sunita e alauita. Forças a favor do regime atacaram prédios residenciais com morteiros e metralhadoras, segundo ativistas que alegaram que uma família inteira foi morta.

Um vídeo postado na internet pelos ativistas mostrou os corpos de cinco crianças pequenas, cinco mulheres de diferentes idades e um homem, todos ensaguentados e amontoados em camas, no que parecia ser um apartamento após um edifício ser atingido no bairro Karm el-Zaytoun da cidade. Um narrador afirmou que uma família inteira foi "assassinada". O vídeo não pôde ser verificado de forma independente. Os ativistas disseram que pelo menos 35 pessoas foram mortas em Homs na quinta-feira e mais 39 acabaram assassinadas por todo o país nesta sexta-feira.

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Em uma tentativa de acabar com o derramamento de sangue na Síria, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) deve discutir a crise no país nesta sexta-feira, em uma reunião a portas fechadas, um passo em direção a uma possível resolução contra o regime de Damasco, afirmaram diplomatas.

Ao menos 384 crianças morreram na repressão contra as manifestações na Síria desde que ela teve início, há quase 11 meses, disse o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), de acordo com uma contagem baseada em relatórios de grupos de direitos humanos. Deste total, a maioria era de crianças do sexo masculino e a maioria das mortes ocorreu em Homs, afirmou a entidade. As Nações Unidas estimam que mais de 5.400 pessoas já morreram durante o levante.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Enviar cartões com mensagens natalinas a parentes e amigos é uma tradição, datada do século 19, vinda da Inglaterra. Apesar de vivermos na era da internet, onde há inúmeras opções de mensagens virtuais, desejar felicidades e prosperidade, através dos cartões de papel, para alguns ainda é indispensável. Para atender esse público, a partir desta segunda-feira (12), cerca de 30 voluntários estarão no Terminal Integrado de Passageiros (TIP) para escrever mensagens, gratuitamente. Os cartões de Natal podem ser encaminhados para qualquer região do País.

Inspirada no filme “Central do Brasil”, em que a personagem da atriz Fernanda Montenegro escrevia cartas nas principais estações de trem do Brasil, a iniciativa intitulada “Cartão Social”, pretende enviar 400 cartões. Cada pessoa tem direito a postar 2 cartões natalinos. Todos os cartões foram doados pelo Unicef.

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A ação é uma parceria da Socicam, empresa administradora do TIP, União dos Escoteiros do Brasil - Região de Pernambuco e a Federação de Bandeirantes do Brasil/Regional Pernambuco.

Serviço

Cartão Social
Horário: De Segunda a sexta-feira - 14h às 18 e aos Sábados das 10h às 14h
Local: Praça de alimentação do TIP, no 2° piso (embarque interestadual)

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