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O representante masculino do Cabanga Iate Clube alcançou nesta terça-feira (19) a vaga no grupo ouro do Campeonato Europeu de Optimist. Roberto Cardoso, atual número seis do ranking nacional, terminou a primeira fase da competição na 53ª posição e se classificou para o grupo formado pelos 62 primeiros velejadores da competição que está sendo realizada em Crotone, na Itália. 

No terceiro dia de competições no país europeu, o velejador só não terminou em uma colocação melhor porque em uma das regatas realizadas escapou na largada e foi punido com 63 pontos perdidos. Na outra prova do dia, o pernambucano se recuperou e conseguiu alcançar a sétima colocação. 

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Já a representante feminina da equipe Pernambucana, Marina da Fonte, manteve os bons resultados em mais um dia de provas. A velejadora encerrou a única regata feminina da tarde ocupando a 12ª posição geral.

Das dez regatas previstas para o Campeonato Europeu, seis já foram realizadas. De acordo com o regulamento da competição, o pior resultado de cada velejador já pode ser descartado da pontuação geral. A disputa segue até a sexta-feira (22) e o Brasil também é representado pelos velejadores Lucas Stolf (51º), Guido Hirth (94º) e Guilherme Durieux (149º). Os líderes até o momento são o maltês, Richard Schulteis, pelo masculino e Melina Pappa Melina, da Grécia, pelo feminino. 

Após o bom início no Campeonato Europeu de Optimist, a velejadora Marina da Fonte segue como melhor brasileira da competição após o segundo dia de provas. Em apenas uma regata realizada na última segunda-feira (18), a pernambucana manteve a boa média e ocupa a nona posição no ranking geral da disputa que está sendo realizada na cidade de Crotone, na Itália.

A representante do Cabanga Iate Clube agora soma 29 pontos perdidos no campeonato. Além dela, o outro pernambucano na disputa, Roberto Cardoso, acabou caindo da 52ª para a 56ª posição da classificação e agora é o terceiro melhor brasileiro na disputa, atrás de Lucas Stolf (52º). A liderança da disputa masculina é ocupada pelo grego Vasileios Livas, enquanto a do feminino é da sueca Alice Moss.

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O Brasil ainda conta com mais dois representantes na competição,  Guido Hirth (57º) e Guilherme Durieux (148º). A previsão para esta terça-feira (19), e de realização de mais duas regatas. A competição segue até o dia 22.

Dois pernambucanos largaram bem no primeiro dia do Campeonato Europeu de Optismist. Iniciada neste domingo (17), a competição disputada em Crotone, na Itália, teve os representantes do Cabanga Iate Clube, Marina da Fonte e Roberto Cardoso, ocupando as melhores posições entre os quatro brasileiros na disputa. A jovem, atual campeã brasileira, é a atual sétima colocada no ranking geral, enquanto o atual número seis do Brasil está na 52ª posição.

A competição teve início com a realização de três regatas. Nelas, Marina manteve uma boa média conquistando a décima, quinta e terceira posições nas provas. Ao todo, ela totalizou 18 pontos perdidos (PPs). No masculino, Roberto teve um aproveitamento de 34º, 10º e 15º nas regatas e somou 59 PPs.

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Os outros dois representantes do Brasil, Lucas Mendes e Guido Visconti, ocupam as 63ª e 73ª posições, respectivamente. Divido nas categorias masculina e feminina, o Campeonato Europeu tem o maltês Saulo Vassallo na liderança entre os homens e a sueca Alice Moss entre as mulheres. Os velejadores se preparam nesta segunda-feira (18), para a disputa de mais três regatas. A competição segue até a sexta-feira (22).

Com início nesta terça-feira (12), o Norte Americano de Optimist, que está sendo realizado na Antígua, no Caribe, já tem um pernambucano como o melhor brasileiro da competição. Após a realização de três regatas, Vinícius Oliveira terminou as provas iniciais com uma boa média e assumiu a 27ª colocação geral com 38 pontos perdidos (PPs). Com ventos em torno de 18 a 20 nós, ele conquistou a 13ª, 15ª e 10ª posições nas regatas realizadas.

Outra velejadora pernambucana do Cabanga Iate Clube na competição também teve início empolgante. Ludmilla Lira terminou o primeiro dia como segunda melhor brasileira da competição, na 30ª posição geral. Nas provas realizadas, a atleta alcançou a 6ª, 11ª e 25ª colocações.

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Além de Vinícius e Ludmilla, mais duas atletas pernambucanas também estão na delegação brasileira que reúne 20 velejadores, Letícia Lira (69ª) e Júlia Ollivier (95ª). O líder geral até o momento é o uruguaio Hernán Umpierre. A disputa volta a ser realizada nesta quarta-feira (13).  Ao todo dez regatas estão previstas para ocorrerem até o domingo (17).

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Após o feito alcançado pelo velejador Tiago Monteiro, ao ser o único pernambucano a participar do mundial de optimist por três vezes consecutivas, outros velejadores do Cabanga Iate Clube se preparam para competições da classe fora do país. Com o Campeonato Norte Americano e o Europeu de Optimist programados para este mês de julho, ao todo seis pernambucanos estarão representando o Brasil nas disputas.

Júlia Ollivier, Ludmila Lira, Letícia Lira e Vinícius Oliveira compõe a delegação brasileira no Campeonato Norte Americano de Optimist. A competição começa no dia 10 e vai até o dia 18 de julho, na Antigua, no Caribe.Os pernambucanos embarcam para a competição nesta quinta-feira (7) e se juntam a grupo brasileiro da competição que é formado por 20 atletas, sendo 14 meninos e seis meninas. 

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Outros que viajarão no sábado (9) são os velejadores Roberto Cardoso e Marina da Fonte, que representarão o país no Campeonato Europeu, que acontece na cidade de Crotone, na Itália, entre os dias 15 e 22 de Julho. É a primeira vez que os pernambucanos disputarão a competição. A disputa reúne quatro atletas do país, três meninos e uma menina. 

Em ambas as competições, os pernambucanos se classificaram por pontos somados no ranking da Associação Brasileira da Classe de Optimist (ABCO) através do Campeonato Brasileiro, realizado e Jurerê/SC, e o Brasil-Centro, realizado em Ilha Bela/SP. 

Após o terceiro dia de competições no Mundial de Optimist, em Vila Moura, Portugal, os 255 velejadores presentes na competição foram divididos em três grupos para sequência da disputa: Ouro, Prata e Bronze. O único pernambucano na disputa, Tiago Monteiro, apesar da recuperação do segundo dia de provas, após o início ruim, ficou presente no segundo grupo. 

Ao lado de Tiago, está também no grupo prata o paulista Nicolas Bernal, melhor brasileiro entre os cinco que estão na competição. Os dois ficaram entre a 64ª e 128ª posição da primeira parte do mundial depois de seis regatas realizadas. No último dia de provas gerais, o pernambucano fechou com a 27ª posição na primeira prova e uma desclassificação, na segunda. Tiago ficou em 122ª colocação geral, enquanto Nicolas com a 98ª.

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Os outros três brasileiros no Mundial, os gaúchos Giovanne Pistorello (137º), Gabriel Kern (146º) e Guilherme Plentz (187º) ficaram no grupo bronze. Sem nenhum brasileiro presente no grupo ouro, o suíço Max Wallenberg segue liderando a competição.

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Em mais um dia de competições do Mundial de Optmist, o velejador Pernambucano Tiago Monteiro conseguiu melhorar sua marca em relação ao primeiro dia de provas. O atleta, que estava na 123ª posição geral e era o segundo melhor brasileiro do quadro, conseguiu subir para a 108ª colocação e se tornou o melhor brasileiro entre os cinco que estão na competição em Vilamoura, em Portugal.

Nas duas regatas dessa segunda-feira (27), Tiago superou os ventos fracos e conseguiu alcançar as 21ª e 26ª posições nas provas O atleta agora é o 108º entre os 255 atletas dos 66 países envolvidos no mundial.

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Os demais brasileiros na competição de optmist são Gabriel Kern (RS), que está em 132º; Nícolas Bernal (SP), em 163º; Guilherme Plentz (RS), na 178º; e Giovanne Pistorello (RS), em 208º. O suíço Max Wallenberg segue liderando o ranking.

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Disputando seu terceiro Campeonato Mundial de Optimist consecutivo, o velejador pernambucano Tiago Monteiro, que faz história no iatismo do Estado e do Nordeste, estreou na competição neste domingo (26), em Vilamoura, Portugal. Com duas regatas sendo realizadas no primeiro dia de competições, o jovem terminou a primeira etapa da disputa como segundo melhor brasileiro entre os cinco que competem, ficando com a 123ª colocação.

Logo na primeira prova, Tiago não conseguiu largar bem e terminou com a 37ª posição. Já na segunda prova do dia, o velejador se manteve entre os 15 primeiros por boa parte da disputa, porém quando chegou na última boia de contravento acabou caindo para a 29ª colocação. Com os resultados, ele somou 66 pontos perdidos (PPs).

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Entre os brasileiros, Gabriel Kern (RS) é o melhor brasileiro, ocupando atualmente a 91ª posição com 50 PPs, em seguida estão Guilherme Plentz (RS), na 127ª; Nícolas Bernal (SP), na 161ª; e Giovanne Pistorello (RS), na 213ª posição. O suíço Mas Wallenber lidera a disputa com apenas dois PPs. O mundial reúne 255 velejadores de 66 países, e seguirá com mais duas regatas nesta segunda-feira (27).

Robert Scheidt está mais longe da briga por uma medalha no Mundial da classe Laser, que está sendo disputado em Puerto Vallarta, no México. No penúltimo dia de competições, nesta terça-feira, ele teve um desempenho ruim com um 22.º e um 14.º lugares, e caiu de terceiro para quinto na classificação geral.

No último dia de regatas, nesta quarta-feira, Scheidt briga apenas pela medalha de bronze. O brasileiro tem 74 pontos perdidos, contra 65 tanto do cipriota Pavlos Kontides quanto do australiano Matthew Wearn. O alemão Philipp Buhl (76), o italiano Marco Gallo (79) e o também australiano Tom Burton (79) estão entre os que também concorrem pelo último lugar vago no pódio.

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"Infelizmente tive um dia ruim. Eu até que larguei bem nas duas regatas, mas velejei sempre do lado errado de onde entrou o vento. Para amanhã (quarta-feira), vou tentar velejar melhor, um pouco mais agressivo para ser se consigo melhorar esse resultado e chegar ao pódio", afirmou Scheidt.

A medalha de ouro já está no peito do britânico Nick Thompson, enquanto o francês Jean-Baptiste Bernaz tem boa vantagem para ficar com a medalha de prata. Outro brasileiro no Mundial, Bruno Fontes está em 30.º, com 191 pontos perdidos.

Dois dos principais jogadores do México na atualidade, os atacantes Carlos Vela e Giovani dos Santos rejeitaram a convocação para a Copa América Centenário. De acordo com o técnico Juan Carlos Osorio, ex-São Paulo, os dois jogadores, companheiros no título mundial sub-17 em 2005, seriam chamados para a lista definitiva de 23 nomes anunciada nesta terça-feira por ele.

Giovani dos Santos defende o Los Angeles Galaxy, dos Estados Unidos. Sem jogos entre outubro e fevereiro, ele não foi convocado por Osorio desde que o treinador colombiano assumiu a seleção mexicana, também em outubro. Agora ele vem de cinco gols em cinco jogos e seria convocado. O jogador de 27, entretanto, avisou que não contassem com ele.

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"Opinar sobre a decisão dele ou tentar entender suas razões é muito difícil, porque seguramente que essas razões eu não consigo dimensionar. É difícil dar uma opinião, mas como técnico da seleção acho que tenho sido justo", comentou Osorio, que garantiu que as portas da seleção estarão sempre abertas a Giovani, que nunca tinha recusado uma convocação.

Já Vela diversas vezes rejeitou a seleção mexicana, ficando fora inclusive da última Copa do Mundo. O atacante da Real Sociedad, entretanto, retornou ainda em 2014 e foi titular, junto com Giovani, na conquista da Copa Ouro do ano passado. Para recusar a convocação, alegou que precisava recuperar seu futebol.

"Concordamos os dois que ele não teve sua melhor temporada, que não está atravessando seu melhor momento, e que precisava ter um descanso", ponderou Osorio. Já o meia Jonathan dos Santos, irmão de Giovani, não foi convocado por decisão técnica. Aos 26 anos, ele é titular do Villarreal.

O goleiro Guilhermo Ochoa virou titular do Málaga em março, voltou a jogar após um ano e meio no banco, e foi convocado. Outro nome de destaque na lista é o veterano Rafa Márquez, ex-zagueiro do Barcelona, rebaixado na Itália com o Verona. Da Europa também vêm o meia Andrés Guardado, do PSV, e o atacante Chicharito Hernandez, do Bayer Leverkusen. O Porto cedeu os defensores Diego Reyes e Miguel Layún e os meia Jesús Corona e Héctor Herrera.

O México está no Grupo C da Copa América Centenário e estreia no dia 5 de junho contra o Uruguai, em Phoenix. Na competição, também enfrenta Jamaica e Venezuela. A equipe tem amistosos de preparação marcados contra Paraguai (em Atlanta) e Chile (em San Diego).

Faltando apenas 87 dias para o início dos Jogos do Rio, as atenções da maioria dos atletas já estão voltadas para a Olimpíada carioca. Para Robert Scheidt, maior medalhista brasileiro, isso também é verdade. Mas, antes, ele tem um outro grande desafio: o Mundial da classe Laser, que começa nesta quinta-feira em Puerto Vallarta, no México.

"O Mundial é uma verdadeira maratona. São 14 regatas em sete dias, que exigem muito dos competidores. Espero um nível muito alto e vou procurar manter a regularidade para chegar ao final em condições de brigar por um lugar no pódio", comenta o brasileiro, que recentemente completou 43 anos.

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Como já não é um menino, Scheidt vem optando por não exagerar no ritmo de competições. Ele ficou fora da etapa de Hyères da Copa do Mundo de Vela, no final de abril, na França, pensando em treinar para o Mundial.

"Optei por não ir para Hyères porque achei que seria demais, em função da proximidade com o Mundial. Considerei ser melhor usar este tempo para caprichar na parte física e técnica", disse o bicampeão olímpico, que já está há uma semana no México.

Ele não conhecia a raia de Puerto Vallarta porque não disputou os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, que teve as provas de vela lá. Mas o local traz boas recordações a Scheidt. No mês passado, a esposa dele, a lituana Gintare Volungeviciute, foi quinta colocada no Mundial de Laser Radial, melhor resultado dela no ciclo olímpico.

O Brasil conseguiu as duas medalhas pelas quais brigava nas regatas da medalha (medal races) do Troféu Princesa Sofia, uma das mais tradicionais competições internacionais de vela, realizada em Palma de Maiorca, na Espanha. Fernanda Oliveira e Ana Barbachan não conseguiram manter a liderança da 470 Feminina, mas faturaram a prata. Robert Scheidt também ficou em segundo, mas depois de vencer a medal race da Laser e ganhar uma posição.

Fernanda e sua proeira, Ana, lideraram a competição da 470 desde a primeira das 10 regatas da fase de classificação. Elas chegaram à medal race empatadas em primeiro, mas ficaram só em sétimo na regata final. Terminaram com a prata, atrás de Agnieszka Skrzypulec/Irmina Mrozek Gliszczynska, da Polônia.

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Medalhista de bronze em Pequim, quando velejava com Isabel Swan, Fernanda é forte candidata a mais uma medalha no Rio. Desde o início do ano passado, ficou entre as cinco primeiras de quase todas as competições que disputou - exceto um 12º lugar no segundo evento-teste - e terminou em quarto o Mundial, disputado em fevereiro.

Robert Scheidt também vem em grande fase. Como de costume, cresceu na reta final do Princesa Sofia. Ganhou a medal race e alcançou a prata, só atrás do neozelandês Andrew Maloney, que já havia assegurado o ouro. O brasileiro vem de títulos na etapa de Miami da Copa do Mundo e no Brasileiro - que contou com diversos velejadores internacionais.

O outro barco brasileiro que chegará ao Rio brigando por medalha, da 49erFX, formado por Martine Grael e Kahena Kunze, abandonou em Palma de Maiorca já no terceiro dia, porque Kahena começou a sentir dores no joelho. A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) já informou que ela não preocupa para a Olimpíada.

Neste sábado, o Brasil ainda participou de outras duas medal races. Na Finn, Jorge Zarif foi terceiro na regata e terminou em nono no geral. Marco Grael/Gabriel Borges também acabou em nono na 49er, ganhando uma posição.

Os demais brasileiros já encerraram suas participações. Samuel Albrecht/Isabel Swan ficou em 14º na Nacra17, Fernanda Decnop em 24º na Laser Radial e Henrique Haddad/Bruno Bethlem em 27º na 470 Masculina. Da equipe que irá à Olimpíada do Rio, só Bimba e Patrícia Freitas, da RS:X, não foram ao Princesa Sofia.

A velejadora do Cabanga Iate Clube de Pernambuco e atual campeã brasileira de Optimist, Marina da Fonte, terminou o segundo Sul-Americano da classe, que está sendo realizado em Salinas, no Equador, como a melhor brasileira da competição. Da Fonte ocupa a 80ª colocação geral.

A liderança da competição, que reúne 162 velejadores, está com o argentino Juan Ignacio Queirel. O melhor brasileiro na disputa é Lucas Stolf (RS), atualmente na 20ª posição. O pernambucano Roberto Cardoso, que começou bem no primeiro dia de provas, acabou ultrapassado e agora é o segundo melhor velejador do Brasil na disputa. Outros representantes do Cabanga Iate Clube na competição são: Tiago Monteiro, na 68º posição, Ludmila Lira, na 93ª colocação e Marina Hutzler, na 94ª.

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Até o momento quatro regatas já foram realizadas na competição, e nesta segunda-feira (21), mais duas acontecerão. Após a sexta prova, grupos serão formados para competir na classe Ouro, Prata e Bronze, de acordo com a posição no ranking. Na soma dos resultados o pior de cada velejador será descartado. O Sul-americano de optimist terá ao todo dez regatas.

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Com a realização, enfim, da Regata Noturna de Tamandaré, depois de dois adiamentos, a embarcação Patoruzú, de Higíno Marinsalta, conquistou o troféu Fita Azul da competição. A vencedora cruzou a boia de chegada às 5H57 do domingo (6), num percurso que durou 5h53. A disputa contou como etapa integrante do Campeonato Pernambucano de Vela Ocêanica.

A segunda posição foi da embarcação Jahú 2, de Luis Moriel, com o tempo de percurso de 6h. O veleiro Avoador, de Flávio Lobo, completou o pódio chegando na terceira posição com o trajeto de 6h49.

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Na demais categorias competidoras, o Carcará II, de Paulo Almeida, terminou como vencedor da classe RGS A, Avatar, de Paulo Almeida Filho, ficou em segundo. A Mocra Cruzeiro teve como vencedor a Avoador 2, seguida por Algo +, de Gésio Lira. A próxima disputa do Pernambucano de veleiros será realizada no dia 20 de março, com a disputa da Taça Comodoro, na Bacia do Pina.

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Adiada por duas vezes por conta de condições climáticas, a regata noturna do Cabanga Iate Clube está prevista para ser realizada na madrugada deste sábado (5) para o domingo (6), a partir das 0h005. A disputa da Regata de Tamandaré será realizada pela Flotilha Recifense de Veleiros de Oceano (Frevo) e pelo Cabanga e contará como segunda etapa do Campeonato Pernambucano de Vela Oceânica de 2016.

Veleiros de quatro categorias estarão presentes na prova, são eles: o RGS A, o RGS B, Mocra Cruzeiro e Mocra Regata. A largada ocorre no Marco Zero do Recife e tem chegada na entrada da Barra de Tamandaré.

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A primeira etapa do estadual de Vela Oceânica deste ano foi realizado no dia 16 de janeiro. As embarcações Xef, Lavienrose I, Patoruzú e Avoador 2 conquistaram o título da edição da Regata Conexão Paiva. 

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Realizada neste final de semana, na Bacia do Pina, a Taça Comodoro de Optmist ficou com o velejador do Cabanga Iate Clube, Roberto Cardoso, de 13 anos. O jovem destaque venceu  duas das três regatas disputadas e terminou com o título. Completaram o pódio, Ludmilla Lira e Marina da Fonte. A competição marcou o início do calendário estadual da classe.

Ao todo 14 jogadores estiveram na disputa. A primeira regata do dia já deu uma mostra do que viria pela frente. Roberto Cardoso liderou de ponto a ponta, Ludmilla Lira veio na sequência, seguida por Vinícius Oliveira e Marina da Fonte em quarto. Nas provas seguintes, o destaque seguiu sendo o velejador de 13 anos.

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Roberto, já disputou o último Brasileiro de Optimist, no ano passado em Jurerê, Santa Catarina, representando o estado em foi um dos destaque pelo Cabanga Iate Clube. O velejador chegou, inclusive, a ficar na segunda posição geral da competição em determinada etapa. Ele é um dos atletas que estará presente pela classe no Sul-Americano em Salinas, no Equador, de 17 a 26 de março. A Taça Comodoro será finalizada no próximo dia 20 de março com os veleiros de Oceano.

Programada para acontecer na madrugada deste sábado (20), a I Regata Noturna de Tamandaré acabou sendo adiada pela segunda vez consecutiva em razão de previsões meteorológicas para o horário da disputa. Com a primeira data tendo sido agendada para o dia 30 de janeiro, a mesma situação gerou o cancelamento da prova. Uma nova data já foi definida e está previamente marcada para o dia 5 de março.

A decisão pelo cancelamento partiu do Cabanga Iate Clube e da Flotilha Recifense de Veleiros de Oceano (FREVO), que estavam à frente da organização da prova. A competição faz parte do calendário do Campeonato Pernambucano de Vela Oceânica de 2016. Serão reunidas quatro categorias: RGS A, RGS B, Mocra Cruzeiro e Mocra Regata.

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Os velejadores pernambucanos do Cabanga Iate Clube fizeram história nesse domingo (17) no último dia do Campeonato Brasileiro de Optmist, realizado em Jurerê, Santa Catarina. Na 44ª edição da competição, tanto na categoria masculina, quanto na feminina, dois representantes do estado levantaram o troféu de campeão: Tiago Monteiro, de 14 anos, e Marina da Fonte, 13. Ambos disputaram o título com mais de 133 velejadores de dez estados brasileiros. 

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Tiago Monteiro, que na última edição da competição havia ficado com o vice-campeonato, entrou para a história ao se tornar o único pernambucano a conquistar o Brasileiro de Optimist geral. Após doze regatas realizadas, o velejador terminou com 52 pontos perdidos (PPs). O segundo lugar ficou com Gabriel Kern, do Clube dos Jangadeiros, do Rio Grande do Sul, com 64 PPs. A terceira colocação foi de Giovanne Pistorello, também gaúcho, com 80 PPs.

O inédito título foi muito comemorado por Tiago após ter chegado perto por diversas vezes. “Eu já fui para dois mundiais e nos últimos anos sempre fiquei entre os cinco primeiros, mas o título não vinha. Agora chegou minha vez. Esse é meu último ano no Optimist e agora espero fazer uma boa seletiva para me classificar para mais um mundial”, disse. O atleta deixará a classe ao final do ano por estourar a idade máxima que é de 15 anos.

O coordenador de vela do Cabanga, Edival Júnior, garante que hoje o pernambucano está entre os melhores do esporte no Brasil. “Tiago é hoje o melhor velejador do Brasil. Não só pelo que ele vem velejando, mas pelos resultados obtidos nos últimos campeonatos. A caminhada para Pernambuco chegar e dizer que, hoje, tem o melhor velejador do Brasil foi muito longa. Tiago, com esse título, mostrou que é o maior nome da vela de Pernambuco”, comemorou. Na região Norte-Nordeste, até então, apenas Mário Urban, da Bahia, havia conquistado esse título, em 1990.

Outra vitória para o estado foi com Marina da Fonte, que conquistou o título brasileiro feminino. Pela categoria esse foi o 9º troféu levantado pelo estado, e a velejadora se tornou a quinta a alcançar esse feito. Antes dela, as irmãs Andrea e Roberta da Rosa Borges (cinco títulos), Luciana Raposo (duas vezes) e Renata Gama (uma) também foram campeãs.

Esse é o segundo título nacional de Marina. Em 2015, na Copa Brasil de Estreante, no Rio de Janeiro, ela também ficou com a primeira colocação geral. A segunda colocação geral do feminino também foi de outra pernambucana, Marina Hutzler.

Tendo iniciado na vela em 2014, Marina da Fonte festejou os dois títulos em tão pouco tempo no esporte. “Eu velejo faz dois anos e ano passado fui campeã da Copa Brasil de Estreante. Estou muito feliz por em tão pouco tempo ter sido campeã brasileira”, ressaltou.

“Terminar o campeonato com dois campeões nacionais dá uma sensação muito boa, mostra que tudo foi bem feito. São muitas pessoas envolvidas e se dedicando para que isso acontecesse”, completou o coordenador de vela do Cabanga, Edival Júnior.

A disputa individual do Campeonato Brasileiro de Optmist, em Santa Catarina, por enquanto está entre o pernambucano Tiago Monteiro e o gaúcho Gabriel Kern. Mas, nessa quinta-feira (14), outro confronto entre Pernambuco e Rio Grande do Sul foi realizado na competição pela prova por equipes. E os representantes do Cabanga Iate Clube acabaram sendo derrotados. O combinado Pernambuco 1 - formado pelos velejadores Tiago Monteiro, Vinícius Oliveira, Roberto Cardoso e Marina Hutzler - disputou uma melhor de três com o Rio Grande do Sul 1, integrado por Guilherme Plentz, Vitor Paim, Giovanne Pistorello e Gabriel Kern, e venceu apenas um dos duelos, ficando com o vice-campeonato.

Durante o decorrer do brasileiro, a equipe do estado passou por São Paulo 3, Pernambuco 2, Rio de Janeiro 2 e Bahia 1 até chegar na final. Na decisão, os gaúchos saíram na frente, mas em seguida empataram. Na regata de desempate, o título foi para a Flotilha da Jangada, como são conhecidos os gaúchos. O Bahia 1 ficou com a terceira posição.

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Outras equipes do estado também ficaram entre os entre as primeiras colocadas da disputa. A Pernambuco 2 , formada por Tiago Soares, Ludmila Lira, Marina da Fonte e Luísa Vasconcelos, terminou na quarta colocação. E Pernambuco 3, dos velejadores Letícia Lira, Júlia Ollivier, Arthur Granja e João Pedro Cardoso, ficou entre as dez melhores.

Já na competição individual, as provas retornam neste final de semana, no sábado (16) e domingo (17). Serão realizadas as quatro últimas regatas que definirão os campeões do brasileiro.

O ano olímpico da vela começa neste domingo, no Rio, com a disputa dos Campeonatos Brasileiros das classes Laser (masculina) e Laser Radial (feminina no programa olímpico). A competição, realizada no Iate Clube do Rio de Janeiro, na Baía de Guanabara, reúne alguns dos principais nomes da modalidade no mundo.

Na vela, as regatas dos campeonatos nacionais e regionais são abertos a atletas de qualquer nacionalidade. Isso tem sido visto com regularidade no Rio. Cada vez que a Baía de Guanabara recebe uma competição de vela, diversos estrangeiros aproveitam para se acostumar a velejar na raia olímpica.

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No Brasileiro de Laser estão o holandês Roelof Bouwmeester, o irlandês Roger O'Gorman, o guatemalteco Juan Ignacio Maegli Aguero (campeão do Pan de Toronto), o britânico Elliot Hanson, o grego Andreas Reinisch Perdicaris e o argentino Agustin Vidal Incatasciato, além do britânico Nick Thompson, atual campeão mundial.

A competição atraiu até Robert Scheidt, que não disputava a competição desde 2013 e tem residência na Itália. No ano passado, sem a presença de Scheidt, que será o representante brasileiro na Olimpíada, Bruno Fontes venceu uma competição que contou com 13 estrangeiros.

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