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A partir desta sexta-feira (8) até o dia 17 será disputado em Jurerê, Santa Catarina, o Campeonato Brasileiro de Optimist. Essa será a 44ª edição do evento que deve reunir mais de 200 velejadores de 7 a 15 anos de diversos estados do país. Entre os participantes estarão também representantes da Flotilha do Cabanga Iate Clube. Serão 17 velejadores do estado. A disputa é classificatória para três campeonatos da classe: o mundial, o europeu e o norte americano.

Nas águas de Baia de Jurerê, até o dia 10, também serão realizadas provas da Copa do Brasil de Estreantes, para os velejadores que nunca disputaram nenhuma competição oficial. Seis atletas do Cabanga estão garantidos nesta disputa: Anita Zirpoli, Antônio da Fonte, Cecília Farias, Manoel Carvalho, Guilherme Araújo e Pedro Onias. Ao todo, seis regatas serão realizadas, sendo duas por dia. Nos últimos dois anos, pernambucanos conquistaram o título: Vinícius Oliveira, em 2014, e Marina da Fonte, em 2015.

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No brasileiro, estão previstas as realizações de até 12 regatas. Nos dias 16 e 17 ocorrem as regatas finais que definem o campeão geral e por categoria: juvenil, infantil e mirim masculino e feminino. Em 2015, o velejador Tiago Monteiro terminou a competição na segunda colocação. Na disputa entre os veteranos, o Cabanga terá 11 participantes: Arthur Granja, João Pedro Cardoso, Julia Ollivier, Letícia Lira, Ludmila Lira, Luísa Vasconcelos, Marina da Fonte, Marina Hutzler, Roberto Cardoso, Tiago Monteiro e Vinicius Oliveira.

No próximo domingo (13) será realizada em Ponta de Pedras uma das mais antigas regatas oceânicas do Brasil, a tradicional Benedito César, reunindo velejadores de diversas classes. A partida para a 63ª edição da competição será às 10h. Ao todo os participantes percorrerão 27 milhas, o equivalente a 50 km, até a linha de chagada no Marco Zero do Recife.

Para as classes Optimist, Laser, Dingue, Snipe e Day Sailer, a linha de chegada ficará localizada um pouco antes, na praia de Maria Farinha. Já os velejadores da categoria Kite Surf Open, encerram sua participação na competição nas proximidades do Forte Orange, em Itamaracá.

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Em 2014, o velejador de Kite Surf Racing, Harry Callou Junior, foi o grande vencedor da prova conquistando o troféu Fita Azul da 62ª Regata Benedito César - Ponta de Pedras/Recife. O segundo a cruzar a linha de chegada foi Carlito Moura, velejador da mesma categoria.

O papa Francisco acendeu uma vela para simbolizar a esperança aos imigrantes no mesmo momento que uma árvore de Natal foi iluminada em frente à Basílica de São Francisco de Assis. O papa chamou a si mesmo Francisco em sua escolha para o cargo, em 2013, de modo a homenagear o santo de Assis e ressaltar a dedicação do santo para os pobres.

Na noite de domingo no Vaticano, o papa acendeu uma vela de óleo para representar simbolicamente a iluminação da árvore em Assis. Ao pé da árvore, está um barco de pesca de madeira usado por imigrantes do Norte Africano para navegar a Lampedusa, Sicília, em 2014. Os refugiados foram convidados a participar da cerimônia da árvore de Assis.

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Em uma conexão de vídeo, o papa disse que aos imigrantes que seus corações podem estar machucados, mas suas cabeças estão levantadas "na esperança do Senhor". Fonte: Associated Press.

Tiago Monteiro, principal velejador do Cabanga Iate Clube de Pernambuco, conquistou neste final de semana o título de campeão pernambucano na classe Optimist geral de 2015. Esse é o terceiro ano consecutivo que o jovem conquista o troféu da competição. As regatas finais do torneio foram realizadas na Praia de Maria Farinha, no litoral Norte de Pernambuco.

O jovem velejador conquistou o título apesar de ter sido desclassificado em duas das seis regatas que definiram o título. Tiago teve apenas 18 pontos perdidos (PPs). Além da classe optimist geral, ele também ficou com o troféu de campeão da categoria juvenil masculino.

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Entre as mulheres, Marina Hutzler ficou com o pentacampeonato da competição. Já na categoria estreante. Antônio Roma terminou em primeiro lugar. Na classificação geral, que terminou com Tiago Monteiro na liderança, Marina Hutzler terminou em segundo lugar com 37 PPs e Vinícius Oliveira em terceiro com 46 PPs.

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Campeãs mundiais no ano passado, por pouco as brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze não conquistaram o bi do Mundial de 49erFX neste sábado. Em uma medal race emocionante nas águas do rio da Prata, em Buenos Aires, na Argentina, as velejadoras do País ficaram com o vice-campeonato ao chegarem a regata decisiva na segunda colocação, apenas alguns segundos atrás das italianas Giulia Conti e Francesca Clapcich, que ficaram com o título.

Os dois barcos foram para última regata empatados com 65 pontos perdidos. Como a medal race vale o dobro na pontuação, as brasileiras terminaram com 69 pontos perdidos contra 67 das italianas. O terceiro lugar foi para as dinamarquesas Ida Nielsen e Marie Olsen, com 84 pontos perdidos.

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Pela manhã foram disputadas as três últimas regatas da flotilha ouro, que definiu os 10 barcos para a medal race. Martine e Kahena começaram o dia na segunda colocação geral e bastou um sétimo lugar na primeira regata para chegarem à liderança. Com um 6.º e um 12.º lugar nas duas regatas seguintes, as brasileiras mantiveram a ponta, com 65 pontos perdidos, mas desta vez com a companhia das italianas.

Em três Mundiais do atual ciclo olímpico, Martine e Kahena venceu um (no ano passado, em Santander, na Espanha) e foi vice nos outros dois (em Buenos Aires e em 2013, na França). Além disso, nos dois eventos-teste disputados no Rio, nas raias em que serão disputados os Jogos Olímpicos, as brasileiras foram perfeitas com duas vitórias.

HOMENS - Entre os homens, os neozelandeses Peter Burling e Blair Tuke confirmavam o favoritismo e conquistaram o 23.º título seguido sem precisar da medal race. Marco Grael, irmão de Martine, e Gabriel Borges começaram o dia em 10º lugar, mas caíram para 17.º e não avançaram para a regata decisiva do campeonato.

Na última quarta-feira, com a classificação para a flotilha ouro, entre os 25 primeiros, Marco e Gabriel se garantiram na Olimpíada do Rio, em 2016.

A embarcação Patoruzu, de Higíno Marinsalta, conquistou nesse domingo (8) a tradicional XXXIII Regata João Batista de Queiroz – Atapuz/Recife, com 25 milhas de percurso. O segundo lugar foi da embarcação Aloha e a terceira do barco Jahú. Ao todo, a prova contou com 17 veleiros de oceano.

A disputa também valeu pontos para a décima etapa do Campeonato Pernambucano de Veleiros 2015, nas classes Oceano RGS A, RGS B e classe Mocra. A partida dos barcos aconteceu às 11h na Barra de Catuama, na praia de Atapuz, Litoral Norte de Pernambuco. 

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A premiação da edição 2015, no entanto, só acontecerá no próximo ano como já é tradição nesta regata. O objetivo é fazer com que os campeões de cada ano estejam presentes no seguinte. Assim, além de receberem o prêmio, os campeões entram na disputa mais uma vez.

O Comitê Gestor dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, órgão do Governo Federal, aprovou nesta quarta-feira (4) o fechamento do Aeroporto Santos Dumont, no Rio, durante a realização das provas de vela nos Jogos Olímpicos do ano que vem. O local ficará sem pousos e decolagens de 8 a 18 de agosto de 2016, das 12h40 às 17h10.

Há quase dois meses a Força Aérea Brasileira (FAB) já havia confirmado que o Santos Dumont ficaria fechado por "até cinco horas" durante as regatas, faltando apenas a definição exata dos horários. A medida encontra forte resistências nas empresas áreas, que alegam que mais de 100 voos por dia devem ser cancelados.

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A interrupção é necessária por causa do helicóptero que fará as transmissões da prova e também para não alterar as condições ideais para a competição, já que a área de manobra dos aviões fica próxima aos locais de realização dos jogos na Baia da Guanabara.

"A audiência acumulada dos Jogos de 2016 está estimada em 5 bilhões de espectadores em todos os continentes e as competições de vela estão entre as melhores imagens do Rio que as televisões vão mostrar ao mundo. Por isso é importante conciliar as demandas da organização do evento com as necessidades do aeroporto", argumenta o ministro do Esporte, George Hilton.

De acordo como Comitê Gestor, agora as autoridades aeroportuárias do País vão elaborar um plano de ação para minimizar os impactos no tráfego aéreo. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a paralisação das operações no aeroporto vai impactar 150 mil passageiros e causará o cancelamento de 104 voos por dia.

De acordo com a Abear, cerca de 70% dos voos que passam pelo Santos Dumont se conectam com aeroportos de São Paulo, Brasília, Belo Horizonte Curitiba, Porto Alegre e Vitória. "Será prejudicial para os passageiros e afetará as companhias aéreas", disse a entidade, em agosto.

O velejador do Cabanga Iate Clube Tiago Monteiro conseguiu, nesta segunda-feira (2), conquistar mais um importante feito na sua carreira. O pernambucano conquistou pela terceira vez consecutiva o Campeonato Norte/Nordeste de Optimist, realizado em Maria Farinha, Litoral Norte de Pernambuco. Antes de Tiago, apenas o baiano Mário Urban havia atingido está marca, em 1974.

Com a conquista, Tiago Monteiro leva em definitivo o Trófeu Mário Urban para casa e, a partir do próximo ano, a premiação da disputa receberá o nome de pernambucano tricampeão do Norte/Nordeste. A insígnia só mudará de nome novamente quando outro velejador conquistar por três vezes consecutivas a competição.

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Nos demais resultados da disputa, o baiano Bernardo Pereira, ficou com a segunda colocação geral, enquanto a terceira ficou com a pernambucana, também do Cabanga Iate Club, Marina Hutzler. Na classificação geral do Norte/Nordeste, juntando todos os participantes, Nicolas Bernal, de São Paulo, ficou com o título geral; Guilherme Plentz, do Jangadeiros, foi o segundo lugar; e Tiago Monteiro, do Cabanga, o terceiro geral.

No Norte-Nordeste Estreante, o pernambucano Antônio da Fonte conquistou o título entre os atletas que disputaram a competição regional pela primeira vez. O segundo lugar, também foi de um representante do estado, Pedro Onias. Ana Rego, da Bahia, ficou em terceiro.

Regular durante a semana, Robert Scheidt terminou sem medalhas a Final da Copa do Mundo de Vela, disputada em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. O brasileiro foi apenas nono colocado na medal race deste domingo e, vice-líder na fase de classificação, caiu para o quarto lugar. Na RS:X, Bimba ficou com a prata e Patrícia Freitas com o bronze.

A Laser era a única classe na qual a proposta da Final da Copa do Mundo foi bem sucedida, uma vez que a flotilha contou com 20 barcos, reunindo os melhores da atualidade. O título em Abu Dabi ficou com o australiano Tom Burton, bronze no Mundial, que somou 21 pontos perdidos. Ele foi seguido do cipriota Pavlos Kontides (33) e do compatriota Matthew Wearn (36).

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Scheidt também teve 36 pontos perdidos, mas ficou sem a medalha pelos critérios de desempate. Ainda assim, o quarto lugar pode ser comemorado pelo brasileiro, que foi 15.º no Mundial de Ontário (Canadá). Dos velejadores mais bem classificados que ele no Mundial, só dois não foram a Abu Dhabi.

Na RS:X, classe em que o Brasil conquistou suas duas medalhas na Final da Copa do Mundo, os melhores do mundo não estavam em Abu Dabi, uma vez que o Mundial de RS:X foi há duas semanas. Só 14 windsurfistas se inscreveram no masculino e 13 no feminino.

Dos 10 primeiros do Mundial no masculino, apenas dois foram a Abu Dabi. Bimba aproveitou-se desse cenário para ganhar a prata. O brasileiro chegou à medal race em primeiro, mas foi só o sétimo colocado na regata deste domingo. Perdeu o ouro para o espanhol Ivan Pastor Lafuente, sétimo no Mundial, que ganhou a medal race. O britânico Tom Squires ficou com o bronze.

Entre as mulheres, só uma das 10 primeiras do Mundial competiu nos Emirados Árabes Unidos. A britânica Bryony Shaw, vice em Israel, sobrou na Final e só não ganhou três das 10 regatas disputadas. A brasileira Patrícia Freitas aproveitou para beliscar o bronze. Neste domingo, ela foi terceira da medal race, atrás de Shaw e da italiana Flavia Tartaglini, que ficou com a prata.

O Brasil é favorito a ganhar três medalhas na Final da Copa do Mundo de Vela, evento que está acontecendo em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, e tem como diretriz reunir apenas a elite de cada classe. Na Laser, Robert Scheidt manteve neste sábado a regularidade dos dois primeiros dias da fase de classificação e avançou em segundo para a medal race. Na RS:X, Bimba lidera entre os homens e Patrícia Freitas é terceira no feminino.

A Laser é a única classe na qual a proposta da Final da Copa do Mundo foi bem sucedida, uma vez que a flotilha conta com 20 barcos, reunindo os melhores da atualidade. Robert Scheidt foi segundo colocado na primeira regata do dia, mas apenas o 14.º na segunda delas, resultado que acabou descartado.

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Com 18 pontos perdidos, é o segundo colocado, a três pontos do líder Tom Burton, da Austrália. O título também será disputado, domingo, pelo britânico Nick Thompson (23) e pelo australiano Matthew Wearn (24).

Na RS:X, a proximidade da Final da Copa do Mundo com o Mundial realizado há duas semanas em Israel afastou de Abu Dabi os melhores windsurfistas. Bom para Bimba, que venceu duas das três regatas do dia, foi quarto na demais, e avançou à medal race na liderança.

O brasileiro tem 25 pontos perdidos, contra 28 do espanhol Ivan Pastor Lafuente e 29 do grego Byron Kokkalanis. Em quarto, com 32, o britânico Tom Squires também briga pelo título do evento. Dos 10 primeiros do Mundial, só Lafuente (sétimo) e o italiano Mattia Camboni (oitavo) estão em Abu Dabi.

Entre as mulheres, só uma das 10 primeiras do Mundial compete nos Emirados Árabes Unidos. A britânica Bryony Shaw, vice em Israel, está sobrando na Final e venceu as três regatas do dia. Com 10 pontos perdidos, ela é favorita na medal race. Patricia Freitas, 19.ª colocada no Mundial está em terceiro em Abu Dabi. Com 23 pontos, garantiu o bronze e vai disputar a prata com a italiana Flavia Tartaglini, que tem 17.

O brasileiro Robert Scheidt terminou bem o segundo dia da Final da Copa do Mundo de Vela, evento realizado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, que reúne no máximo 20 barcos por classe. Nesta sexta-feira, o multicampeão ficou em oitavo e segundo lugar nas regatas realizadas, encerrando o dia na vice-liderança da categoria Laser.

Scheidt acumula 16 pontos perdidos, ou 8 considerando um descarte, e está atrás do australiano Tom Burton, com 11 perdidos, ou 5 já levando em conta um descarte. O australiano Nick Thompson é o terceiro colocado.

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Além de Scheidt, os outros dois brasileiros que competem em Abu Dhabi, ambos do windsurfe, também ocupam as primeiras colocações em uma disputa que envolve 14 pranchas no masculino, uma mais do que a disputa feminina.

Apenas o 31º colocado no Mundial de RS:X, disputado na semana passada, Ricardo Winicki, o Bimba, é o terceiro colocado em Abu Dabi após ficar em terceiro, quarto e segundo lugar nas regatas desta sexta-feira. O brasileiro soma 28 pontos perdidos, ou 19, levando consideração um descarte. Ele está atrás do britânico Tom Squires (25 ou 14 pontos perdidos, considerando um descarte) e do espanhol Ivan Pastor Lafuente (23 ou 18 pontos perdidos, considerando um descarte).

Já Patrícia Freitas, que ficou na 19ª colocação no Mundial, está na terceira posição na RS:X Feminina. Nesta sexta-feira, a brasileiro venceu uma regata e ficou segundo e quarto lugar nas outras. Agora ela acumula 18 pontos perdidos ou 12, já contando um descarte.

A brasileira está atrás da britânica Bryony Shaw (12 ou 7 pontos perdidos, considerando o descarte) e da italiana Flavia Tartaglini (13 ou 9 pontos perdidos, contando o descarte).

A Final da Copa do Mundo, considerada um teste para a Olimpíada, prossegue neste sábado, quando serão realizadas mais duas regatas da classe Laser e outras três da RS:X. O domingo está reservado para a medal race.

Depois de um desempenho abaixo do esperado no Mundial de Laser, Robert Scheidt começou bem a Final da Copa do Mundo de Vela, evento que reúne no máximo 20 barcos por classe. Nesta quinta-feira, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, o brasileiro acumulou dois terceiros lugares nas duas regatas disputadas e fechou o dia na segunda colocação.

Ele tem seis pontos perdidos, contra três do australiano Tom Burton e 11 do britânico Nick Thompson. Praticamente todos os melhores do mundo da Laser estão em Abu Dabi, num teste real para os Jogos Olímpicos. A Final da Copa do Mundo, entretanto, terá apenas seis regatas na fase de classificação (duas por dia até sábado) e uma medal race no domingo.

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Ainda que outros brasileiros tivessem a opção de se inscrever para competir em Abu Dabi, só os atletas do windsurfe viajaram para encerrar a temporada no Oriente Médio. Na RS:X Masculina, Bimba é o oitavo colocado, com 10 pontos perdidos, após três regatas - serão nove até sábado, três por dia.

Como o Mundial de RS:X foi na semana passada, só 14 windsurfistas estão na Final da Copa do Mundo. No feminino, são 13 pranchas, apenas. Patrícia Freitas acumulou um segundo, um terceiro e um sexto lugares e, já com descarte, tem cinco pontos perdidos. Por enquanto, é terceira colocada.

Nas demais classes, há ainda menos inscritos. Na 470 Feminina e na 49er são oito e na Finn apenas seis. Na 49erFX, não houve número suficientes de barcos interessados. Só a Laser e a Laser Radial estão com a flotilha "cheia", com 20 competidores cada.

Ainda não foi desta que vez que foi definida a dupla que representará o Brasil na classe 470 Masculina de Vela. Nesta sexta-feira chegou ao fim a fase de classificação do Mundial de 470, em Haifa (Israel), com nenhum dos barcos nacionais cumprindo os requisitos da Confederação Brasileira de Vela (CBVela) para serem convocados.

Para carimbar o passaporte e assumir a vaga dada o Brasil por convite, um barco tinha que ficar entre os 15 primeiros do Mundial, com uma campanha duas vezes melhor que do concorrente. Geison Mendes/Gustavo Thiesen, do Veleiros do Sul (RS), participaram da flotilha ouro, tinham a oportunidade de ficar entre os 15 melhores, mas terminaram só em 26.º.

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Mesmo assim, ficaram à frente de Henrique Haddad/Bruno Bethlem, do Iate Clube do Rio, que terminaram no 33.º lugar. Agora o Conselho Técnico da Vela vai se reunir para tentar escolher os convocados. Caso não haja unanimidade, a Copa Brasil de Vela valerá como seletiva final.

Na 470 Feminina, a dupla brasileira na Olimpíada já está definida e será Ana Luiza Barbachan/Fernanda Oliveira. A parceria, uma das melhores do mundo e favorita à medalha no Rio-2016, não competiu em Israel porque Ana Luiza se recupera de uma lesão.

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O troféu Fita Azul da 27ª Edição da Regata Internacional Recife/Fernando de Noronha (Refeno) foi vencido novamente pelo Camiranga, assim como em 2014. O veleiro gaúcho completou a travessia neste domingo (27) após 20h26min37 de navegação.

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Em 2014, o Camiranga (Soto 65, com 20,55 metros) navegou pelo mesmo percurso em 22h40min43. Comandante da embarcação, Eduardo Plass explicou o motivo da melhora neste ano. "A travessia foi um pouco tranquila dentro da nossa expectativa. O barco é um muito veloz e isso ajudou bastante. O vento foi muito bom, favorável e bem melhor que no ano passado. O ângulo do vento estava um pouco mais aberto que no ano passado, então isso facilitou e, por isso, conseguimos diminuir em quase duas horas o nosso tempo de chegada em relação ao ano anterior", disse.

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Eduardo Plass ainda ressaltou a filosofia da tripulação do Camiranga, que é formada por 15 velejadores “O fato de chegar em primeiro é sempre um prêmio a mais e muito bacana, no entanto, buscamos  velejar e passar para garotada que o esporte da vela é apaixonante e motiva muita gente. Com certeza vamos comemorar com muita animação aqui nessa Ilha maravilhosa. Estamos muito satisfeito de participar mais uma vez dessa regata que é muito fantástica e bacana, um programa perfeito para quem gosta de velejar”, finalizou Eduardo Plass.

Apesar do Camiranga ter melhorado a marca no Troféu Fita Azul, em relação a 2014, o recorde do torneio continua sendo do baiano Adrenalina Pura, com 14h34min54, marcado em 2007. De acordo com a Comissão de Regata da Refeno, nenhuma embarcação quebrou até o momento. Os veleiros, que partiram do Marco Zero, no Recife, no último sábado (27), devem chegar neste domingo ao Mirante do Boldró, em Fernando de Nornha. Aindas assim o limite para a chegada é a terça-feira (30).

*Com informações da assessoria do Cabanga

A falta de vento vem prejudicando muito a realização do Mundial de Optimist, em Dziwnow, na Polônia e nesta terça-feira (1º) acabou resultando no cancelamento da prova por equipes que seria disputada na competição. Com isso, em 2015 não haverá campeão nessa categoria, devido ao pouco tempo restante do torneio.

A equipe do Brasil havia tido uma boa participação nas provas por equipe que tinham sido disputadas na segunda-feira (31), ficando entre as 16 melhores seleções de Optimist do mundo.

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A equipe brasileira que disputava a competição era formada pelos únicos cinco representantes do País no torneio, o pernambucano Tiago Monteiro, os gaúchos Tiago Quevedo, João Tatsch e João Vasconcellos e o paulista Matheus Oliveira.

Brasileiros com dificuldades no mundial de optimist

O mundial agora volta para a disputa das provas individuais. A previsão da organização do torneio é de realizar nesta quarta-feira (2) até três regatas. O melhor brasileiro na disputa é Tiago Quevedo (RS), que ocupa a 91ª colocação. O esloveno Rok Verderber lidera a competição.

O vento fraco tem sido uma das grandes dificuldades dos competidores que disputam o Campeonato Mundial de Optimist, realizado na cidade de Dziwnow, na Polônia. A situação já fez inclusive que a organização da competição anunciasse que utilizaria as datas destinadas às regatas por equipe e os dias de folga para a realização das provas.

Na última quinta-feira (27), a estreia do Mundial precisou ser adiada por conta da falta de vento. Na sexta-feira (28), apenas duas regatas conseguiram ser realizadas. No sábado (29), novamente elas tiveram que ser adiadas. Neste domingo (30), o vento apareceu e mais duas regatas foram realizadas, totalizando quatro.

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Até o momento, o velejador do Cabanga Iate Clube de Pernambuco, Tiago Monteiro, é o segundo melhor brasileiro na disputa. Ao todo, nas quatro regatas realizadas ele conseguiu um 31º, 41º, 18º e 53º, respectivamente. Na soma das pontuações, sem o descarte do pior resultado, Tiago está na 134ª colocação. O melhor brasileiro na disputa é Tiago Quevedo (RS), que ocupa a 91ª colocação. O esloveno Rok Verderber lidera a competição. 

Nesta segunda-feira (31), a expectativa é que mais duas regatas sejam realizadas. Com seis provas disputadas, o pior resultado será descartado e os grupos passarão a ser divididos em ouro, que lutará pelo título, formado pelos primeiros 90 velejadores, prata, do 91º ao 181º e bronze, do 182º ao 275º.

A novela envolvendo a poluição da Baía de Guabanara e os Jogos Olímpicos do Rio-2016 ganhou mais um capítulo, agora envolvendo um velejador alemão. Erik Heil, medalhista de bronze na classe 49er no evento-teste realizado na semana passada, alega ter contraído "germes multirresistentes", que lhe causaram infecções nas pernas e na anca.

Em texto publicado em um blog de atletas no site da Confederação Alemã de Vela, Heil relata que nunca havia tido infecções na perna. "Eu suponho que eu tenha sido infectada no evento-teste. A causa é, provavelmente, a poluição da Marina da Glória, que tem um fluxo constante de águas residuais da cidade e hospitais", escreveu o velejador.

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Na publicação, Heil e a Confederação Alemã não dão maiores detalhes sobre as causas da doença. Conta-se apenas que o velejador vai todos os dias a um hospital da capital Berlim e que as infecções devem ser tratadas e raspada. "Uma vez que nenhuma anestesia local é possível, provavelmente você (o leitor) pode imaginar a dor de tal procedimento".

A polêmica é a terceira causada pela poluição da Baía de Guanabara apenas no evento-teste da vela. Primeiro o sul-coreano Wonwoo Cho alegou ter sofrido infecção por poluentes. Ele teve de ser internado no hospital Samaritano, na zona sul do Rio, após sofrer um quadro de desidratação, e sentir indisposição abdominal e dor de cabeça. Segundo seu técnico, Danny Ok, o problema ocorreu em consequência do contato do atleta com a água poluída da Baía.

Mas o Comitê Rio-2016, alegou que não há razões que apontem o contato com água como causa do problema. Após o primeiro atendimento ainda no local de prova, o sul-coreano recebeu um litro de soro, medicação para dor de cabeça e teria deixado o hospital duas horas depois livre dos sintomas. No dia seguinte, aliás, voltou à competição.

Depois de encerrado o evento-teste, o ex-velejador Lars Grael contou que os brasileiros Samuel Albrecht e Isabel Swan, competidores da classe Nacra17, foram prejudicados pela sujeira, uma vez que um plástico grande ficou preso no leme deles em uma das regatas Ainda de acordo com o ex-velejador, o leme deles desarmou e o barco então saiu do rumo. Com isso, eles tiveram uma capotagem e atribuíram isso ao plástico.

A condição da água da Baía de Guanabara é um dos pontos de maior fragilidade da Olimpíada do Rio. Recentemente, o governador Luiz Fernando Pezão admitiu que não será cumprida a meta de tratar 80% do esgoto despejado no local. Perto da Marina da Glória, onde os atletas partem para o mar, inclusive, há despejo de esgoto sem tratamento, mas os organizadores garantem que nas áreas de competição a qualidade da água é própria para banho.

A Regata Internacional Recife – Fernando de Noronha (Refeno), em sua 27º edição, voltará a ter o percurso tradicional. Em 2015, a prova será realizada no dia 26 de setembro com largada ao meio-dia, no Marco Zero do Recife, na área Central da capital pernambucana. Após a saída, as embarcações passarão por uma boia, em Olinda, para então seguirem em direção ao Arquipélago de Fernando de Noronha.

O comodoro do Cabanga Iate Clube, Jaime Monteiro, explicou a mudança no percurso comparado ao ano passado. “Nossa ideia é que o público esteja todo concentrado no Marco Zero. Além da largada, teremos outras ações”, afirmou. Essas ações serão divulgadas em breve.

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A Refeno 2015, considerada a regata oceânica mais longa do Brasil e uma das maiores da América Latina, conta com 62 embarcações inscritas e mais de 300 tripulantes. São Paulo se destaca com 16 barcos garantidos na prova. Outros estados que terão representantes, além de Pernambuco com 15, são Alagoas, Bahia, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina. Ainda terá a participação de uma embarcação da França.

Na última edição da regata, o barco Camiranga (RS) conquistou o Troféu Fita Azul da competição. O recorde atual da Refeno é do veleiro Adrenalina Pura, da Bahia, que em 2007 alcançou a marca de 14h34min54. Nos monocascos, o melhor tempo é do veleiro carioca Indigo, comandado por Ivan Botelho com Torben Grael na tripulação, que completou a prova em 2007 com 25h57min59.

Neste sábado, último dia do evento-teste da vela promovido no Rio de Janeiro como preparação para a Olimpíada de 2016, as atenções ficaram concentradas em um episódio ocorrido na última quinta-feira, mas que só foi divulgado agora: um saco plástico teria atrapalhado uma dupla competidora, fato que renovou a polêmica sobre a sujeira na Baía de Guanabara um ano antes da realização dos Jogos Olímpicos.

O ex-velejador Lars Grael, de 51 anos, presidente da Comissão Nacional de Atletas, contou que os brasileiros Samuel Albrecht e Isabel Swan, competidores da classe Nacra, foram prejudicados pela sujeira.

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Segundo Grael, Samuel e Isabel Swan tiveram uma regata em que um plástico grande ficou preso no leme deles, e isso foi fora da baía. Ainda de acordo com o ex-velejador, o leme deles desarmou e o barco então saiu do rumo. Com isso, eles tiveram uma capotagem e atribuíram isso ao plástico.

Para Grael, o fato pode ocorrer de forma acidental, mas não pode acontecer durante a Olimpíada. A dupla brasileira terminou a competição em 15º lugar na categoria Nacra.

O Comitê Rio 2016 classificou o episódio como um fato isolado, inclusive por ter ocorrido em mar aberto. O evento-teste usou seis raias, três delas fora da Baía de Guanabara.

"Sempre há o que melhorar, e vamos continuar trabalhando, mas a avaliação final é muito positiva", disse Walter Boddener, gerente de Vela do Comitê Rio 2016. Ele ressaltou que, mesmo em reforma, a Marina da Glória foi aprovada para sediar a disputa.

Realizado do último sábado até este sábado, o evento-teste da vela rendeu apenas uma medalha para o Brasil nas dez categorias disputadas. Martine Grael e Kahena Kunze ganharam o ouro na classe 49er FX feminina.

Preocupada com o resultado de recente análise das águas da Baía de Guanabara, a Federação Internacional de Vela anunciou que vai encomendar um estudo próprio para avaliar a qualidade das águas do local, sede das provas da modalidade durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, no próximo ano. Diretor executivo da federação, Peter Sowrey afirma que a pesquisa vai detectar a eventual presença de vírus e bactérias na água. A entidade decidiu promover sua própria análise depois que a agência de notícias Associated Press divulgou relatório nesta semana apontando a presença de vírus e coliformes fecais nas águas da Baía de Guanabara, na Lagoa Rodrigo de Freitas, ambas sedes de eventos olímpicos, e na praia de Copacabana.

De acordo com a análise, 150 amostras de água foram testadas para três tipos de adenovírus humano, além de rotavírus, enterovírus e coliformes fecais. Elas apontaram níveis altos de adenovírus nos três locais. Também mostrou sinais de rotavírus, principal causa mundial de gastroenterite. Os testes foram realizados pela Universidade Feevale, de Novo Hamburgo (RS), por encomenda da AP.

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A divulgação da análise gerou repercussão mundial e voltou a preocupar entidades olímpicas. Na sexta-feira, o governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, questionou os resultados da análise e os supostos "interesses" por trás da investigação. Ele afirmou que nos próximos dias o governo vai revelar o trabalho que vem sendo feito para despoluir a Baía de Guanabara, em conjunto com autoridades e especialistas.

Em nota divulgada na sexta, a Federação Internacional de Vela reiterou que está em constante contato com o governo do Rio, o Comitê Rio-2016 e o Comitê Olímpico Internacional (COI) para cobrar medidas que assegurem a saúde dos atletas durante a Olimpíada do Rio.

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