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Neste sábado (23), foi dada a largada para a 34ª Refeno, considerada a maior regata oceânica da América Latina. O início da regata se deu no Marco Zero do Recife, por volta das 11h. O encerramento está previsto para às 15h.

Nesta edição, 91 barcos foram inscritos, superando a edição de 2022. Destes,  15 são de estados brasileiros e outros quatro estrangeiros. Entre os estados com maior número de participantes, estão São Paulo, com 17 inscritos, e Bahia e Pernambuco, com 16 veleiros. 

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Os participantes disputam em 11 classes, de acordo com o tamanho de cada embarcação.Na edição de 2022, o veleiro Aventureiro 4, comandado pelo pernambucano Hans Hutzler, ganhou o título Fita Azul.

Que Anitta curtiu muito a chegada de seus 30 anos de idade ao lado dos amigos mais próximos em Amsterdã, na Holanda, você já deve saber, né? Mas Duh Marinho decidiu fazer uma série com todos os registros de tudo que rolou por lá e está publicando os episódios nas redes sociais.

Nesta quinta-feira (13), foi o dia que ele mostrou como foi o momento de cantar o parabéns para a Girl From Rio. Nos vídeos, Anitta aparece mostrando sua personalidade Kiul, que é super estressada e não tem problema em reclamar das coisas.

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Anitta, Duh e Lexa aproveitaram um jantar chique e se divertiram muito antes de serem levados para um teatro do sexo que foi aberto especialmente para a carioca. Lá, uma das atrizes decidiu cantar o parabéns de uma forma inusitada, que deixou a aniversariante surpresa.

"Gente, meus parabéns, uma mulher, às onze e cinquenta e nove, pegou uma vela, acendeu e meia noite em ponto ela botou na b****a de cabeça para baixo e apagou a velinha. Estou passada", disse.

[@#video#@]

Na sessão de comentários da publicação, Lexa revelou que segue pensando sobre o episódio e ainda está chocada com tudo que vivenciou naquele momento.

"Sigo impactada até hoje. Amo vocês", escreveu a funkeira nos comentários.

Dobradinha do Cabanga na Copa Brasil de Vela de Praia 2022 pela Classe Dingue! A dupla Leonardo Almeida/Beatriz Raposo (Misto) conquistou o título da competição nacional, enquanto Rafael Chiara e Marcelo Chiara foram vice-campeões geral e campeões da categoria Sênior. Toda a disputa foi realizada em Fortaleza, com as regatas finais acontecendo neste domingo (21/08), no Iate Clube de Fortaleza (sede).

Também pela Classe Dingue, a dupla feminina Luciana Raposo e Danielle Cunha (Feminino) ficou na 4ª colocação. Nosso Clube também entrou na água para disputar as Classes Hobie Cat 16 e ILCA 6 (Laser). No HC 16, a dupla Guilherme Araújo (pai) e Nichole, do Ceará, foi vice-campeã. Na mesma Classe, Guilherme Araújo (filho) e Milena Araújo sagraram-se campeões da categoria Junior e levaram a 4ª posição geral.

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Já na ILCA 6, o velejador Francisco Andrade fechou na 3ª posição. Vale destacar que, nas respectivas Classes, sete regatas foram disputadas durante três dias seguidos, de 19/08 a 21/08.

Com mais de 60 velejadores participantes em sua 2ª edição, a Copa Brasil de Vela de Praia 2022 foi organizada pela Confederação Brasileira de Vela (CBVela) e Federação de Vela e Motor do Estado do Ceará (FVMEC), contando com o apoio do Iate Clube de Fortaleza e da Capitania dos Portos do Ceará.

Da assessoria

O Cabanga, representando o Estado de Pernambuco, conquistou o título do Campeonato Norte/Nordeste de Hobie Cat 16 (NorCat 2022) neste domingo (29/05), quando foram realizadas as regatas finais na raia de Maria Farinha, Litoral Norte de Pernambuco, onde fica localizada a subsede do Cabanga. A dupla responsável pelo feito foi Guilherme Araújo e Bárbara Dubeux. A competição aconteceu durante três dias seguidos, de 27/05 a 29/05, com a realização de sete regatas no total. Ao todo, 24 velejadores estiveram no NorCat 16, formando 12 duplas na água.

O Cabanga Iate Clube de Pernambuco também se destacou na Classe Júnior do HC 16 com a dupla Guilherme Siqueira e Milena Araújo, que ficou na 1ª colocação no Júnior. Além de Guilherme Araújo/Bárbara Dubeux e Guilherme Siqueira/Milena Araújo, a dupla Antônio Dubeux/Ricardo Corrêa representou Pernambuco.  

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O Campeonato Norte-Nordeste de HC 14 e 16 contou com a organização do Cabanga, da Associação Brasileira da Classe HC (ABCHC) e da Federação de Vela de Pernambuco (FPVela), sob a supervisão da Confederação Brasileira de Vela (CBVela). Vale destacar que o Cabanga Iate Clube de Pernambuco voltou a sediar a competição após cinco anos.

Da assessoria

Dany Bananinha prestou homenagens a Marília Mendonça nesse domingo (7) e quase causou um incêndio completo em sua casa. A assistente de palco do apresentador Luciano Huck, acendeu uma vela para a sertaneja em um altar que tem em casa mas acabou iniciando um incêndio.

"Eu tenho um altar em casa, sempre tive, sempre acendi vela de 7 dias pro meu anjo da guarda. Ontem, muito triste, acendi uma vela para todos que sofreram o acidente e pro meu anjo da guarda. Se eu não estivesse em casa, poderia ter pegado fogo no meu apartamento. Estou chocada, a vela estava protegida, ouvi estalos e o fogo estava muito alto. Fiquei totalmente sem ação", declarou.

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Nas imagens publicadas por Dany, pode se observar que o altar fica em uma plataforma alta, muito próxima do teto de seu apartamento. Em outra, a assistente de palco mostrou que a vela estava em um suporte de proteção com a exata função de evitar o acontecido.

"Eu sei que não acende vela pra morto em casa. Nunca acendi. Mas eu estava mal pra sair e fazer isso numa igreja e a intenção era eu ficar melhor também. Só que eu só pensava neles", concluiu.

O Cabanga será palco de mais uma grande competição nacional. A partir do próximo domingo (30/10) e seguindo até a terça-feira (02/11), a subsede em Maria Farinha receberá o 35º Campeonato Brasileiro de Dingue.

A competição contará com 55 embarcações de 11 estados brasileiros. O Rio de Janeiro terá 16 barcos, enquanto Pernambuco será representado por 12 veleiros. O Distrito Federal terá nove, a Paraíba seis, o Ceará cinco e o Rio Grande do Norte dois. Já São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná e Alagoas terão um.

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As regatas iniciam no próximo domingo (02/11) a partir das 13h. Estão programadas oito disputas, sendo até três por dia. A Cerimônia de Premiação será realizada na terça-feira (02/11), às 18h.

“É um momento importante para a vela de Pernambuco. Recebemos há 15 dias o Norte-Nordeste de Dingue. Agora, é a vez do Campeonato Brasileiro com mais de 50 embarcações. O que mostra a nossa força no cenário nacional não apenas pelos resultados como também pela estrutura disponibilizada para a modalidade”, afirmou José Araújo, capitão da Flotilha de Dingue do Cabanga.

Pernambuco tem força no Campeonato Brasileiro de Dingue. Os nossos velejadores Hans Hutzler e Karina são os atuais tricampeões (2017, 2018 e 2019 (em 2020 não houve competição por conta da pandemia). Já Leonardo Almeida, na época com Miguel Andrade, foi o grande vencedor na competição em 2016.

Da assessoria

O nome do Cabanga/CBC está gravado na edição 2021 da Copa Brasil de Vela e da Copa Vela Jovem, disputada até o último sábado (16/10), em Ilha Bela/SP. Roberto Cardoso e Júlia Olliver, velejadores do clube, conquistaram a competição na classe Hobie Cat 16 e, além do título, carimbaram o passaporte para o Mundial da Juventude 2022, em Omã, na Península Arábica.

Dos 200 participantes da competição, distribuídos em 13 categorias, dez representaram o Cabanga. Na mesma classe dos campeões Roberto e Júlia, Guilherme Araújo e Milena Araújo ficaram com a medalha de prata (2º lugar). 

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O saldo do Cabanga foi ainda mais positivo porque Júlio César Avelar ocupou o 3º lugar geral na Ilca 4, enquanto Marina da Fonte, ao lado de Rafael Silva (Escola de Vela Ilha Bela), figurou na 4ª colocação na categoria Snipe.

Na 49er, Tiago Monteiro/Vinicius Gondim apareceram em 4º lugar na categoria Sub-23. Na classe 420, Antônio da Fonte/João Pedro Cardoso, do Iate Clube de Itamaracá, terminaram a competição no 10º lugar após três DNCs. 

Veja o resumo da participação do Cabanga na Copa Brasil de Vela e na Copa Vela Jovem

*Hobie Cat 16*

1º Geral - Roberto Cardoso/Júlia Olliver (Cabanga/CBC)

2º Geral - Guilherme Araújo/Milena Araújo (Cabanga/CBC)

*Ilca 4 (Laser 4.7)*

3º Geral - Júlio César Avelar (Cabanga/CBC)

*Snipe*

4º Geral - Marina da Fonte/Rafael Silva (Cabanga/CBC/Escola de Vela Ilha Bela)

*49er*

4º Sub-23 e 5º Geral - Tiago Monteiro/Vinicius Gondim (Cabanga/CBC)

*420*

10º Aberto Sub-19 e 15º Geral - Antônio da Fonte/João Pedro Cardoso (Cabanga/CBC/Iate Clube de Itamaracá)

O Fita Azul da Refeno 2021 é pela terceira vez consecutiva do Patoruzú (PE). Com nove tripulantes, a embarcação recifense chegou à Ilha de Fernando de Noronha na tarde deste domingo (26/09), no Mirante do Boldró, às 14h18m58s. Completou a travessia em 24h48m58s após partida do Marco Zero do Recife, nesse sábado (25), exatamente às 13h30. 

Além de conquistar a 32ª Regata Internacional Recife-Fernando de Noronha, o Patoruzú bateu seu próprio recorde de tempo. Em 2019, o veleiro partiu do Marco Zero em um sábado, às 13h30, e foi o primeiro a chegar em Fernando de Noronha, no domingo, às 17h15. O percurso durou 27h45m35s, tempo superior ao de 2018, quando fez em 25h58m12s e também levou o Fita Azul.

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No título deste ano, o Patoruzú foi comandado pelo capitão Carlos Moura, mais conhecido como Carlito. Ele também esteve presente na tripulação em 2018 e 2019, com Higinio Marinsalta, argentino radicado em Pernambuco há 40 anos, à frente do Trimarã. 

Os barcos percorrem um total de 300 milhas náuticas, o equivalente a 560 quilômetros, na maior travessia oceânica do Brasil e da América Latina. Ao todo, 700 velejadores chegarão ao Mirante do Boldró, espaço de cerca de 500 metros que fica de frente para a praia do mesmo nome. O local é famoso pela vista do pôr do sol. As últimas embarcações têm previsão de chegada para terça-feira (28). 

Números

Das 77 embarcações que partiram do Marco Zero, 14 são de Pernambuco, três a menos em relação à Bahia, estado com mais barcos entre os nordestinos. 

Dos 16 estados brasileiros participantes Refeno 2021, principal travessia oceânica do Brasil, cinco são do Nordeste. Além de Pernambuco e da Bahia, Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe representam a região, cada estado com uma embarcação. No total, são 34 veleiros nordestinos.

Da assessoria 

Com protocolo definido contra a Covid-19, a 32ª Regata Internacional Recife-Fernando de Noronha (Refeno) é considerada como o grande evento-teste para o restante do ano de 2021. De volta ao calendário — regata foi cancelada em 2020 por conta da pandemia —, a maior regata oceânica do Brasil movimenta o esporte olímpico, com partida no dia 25/09 (sábado), no Marco Zero (Centro do Recife/PE), das 11h às 15h.

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, em março de 2020, a Refeno será o primeiro grande evento no Arquipélago de Fernando de Noronha/PE. Todo o protocolo foi definido entre organizadores da Refeno e Governo do Estado de Pernambuco.

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Antes da largada, os competidores terão que apresentar uma das seguintes opções de exames: Sorológico quantitativo de IgG (reagente) com menos de 90 dias; Dosagem dos anticorpos neutralizantes (reagente) com menos 90 dias; RT-PCR por swab nasal (coletor usado no teste) positivo há mais de 20 dias e menos de 90 dias; RT-PCR por swab nasal negativo 48 horas antes do embarque no veleiro.

O aviso dos coordenadores da prova é que nenhum inscrito poderá embarcar sem apresentar um dos exames, exigindo o cumprimento do protocolo de segurança sanitária. Os mesmos protocolos são necessários para os acompanhantes que chegarão à ilha de avião e para o público em geral. O resultado precisa ser enviado pela internet. 

De acordo com a comissão organizadora, a expectativa é que cerca de 700 velejadores (número máximo permitido) participem da maior travessia oceânica da América do Sul. Até esta terça-feira (21) estão confirmadas 87 embarcações, de 18 estados e uma do exterior, da Espanha. Até então, 60 barcos já aportaram no Cabanga Iate Clube do Recife, na Zona Sul do Recife. 

Abertura

Com transmissão inédita no canal da Refeno no YouTube, a programação oficial foi iniciada na última segunda-feira (20/09), com palestra online sobre meteorologia e apresentação do Jazz in concert, no Parque Central do Cabanga Iate Clube, Recife/PE. As atividades culturais e os encontros virtuais acontecem durante toda a semana. 

O encerramento de todo o evento, depois de 14 dias de atividades no Recife e em Fernando de Noronha, está marcado para o dia 03/10 (domingo), com uma feijoada de confraternização no Iate Clube da Paraíba, em Cabedelo/PB, das 11h às 17h.

Entre as diversas atividades estão palestras, apresentações de bandas, coletivas de imprensa, inspeções Marinha do Brasil, reunião de Comandantes, Hasteamento das Bandeiras, palco flutuante, confraternização, ações saúde, ações sociais, atendimento jurídico, festa de premiação e feijoada.

Da assessoria

Depois de um descanso por conta da participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, Robert Scheidt embarca nesta terça-feira para a Suíça, onde reunirá um time de peso para representar o Brasil no evento-teste da SSL Gold Cup, competição inspirada na Copa do Mundo de futebol, programada para os meses de maio e junho de 2022, disputada por 56 países. O bicampeão olímpico será o capitão do SSL Team Brasil, que contará com Martine Grael, Kahena Kunze, Gabriel Borges, Juninho Jesus, Alfredo Rover, Henry Boening, Henrique Haddad, João Signorini e André Fonseca.

O time brasileiro vai treinar com um barco de 40 pés fornecido pela Star Sailors League, desta quarta-feira até a próxima segunda. A partir do dia 29, disputa o evento-teste da SSL Gold Cup em Grandson, na Suíça.

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"O Brasil tem uma oportunidade legal de contar com um time. Montamos uma boa tripulação e agora precisamos nos entrosar. Reunimos talentos de diferentes áreas, mas formar um time é sempre um desafio", comentou Scheidt.

Bicampeão olímpico, maior medalhista da história do País e recordista em participação nos Jogos e agora capitão do SSL Team Brasil, Scheidt participou do lançamento dessa Copa do Mundo náutica no Museu Olímpico em Lausanne, na Suíça, em 2019. O evento estava programado para ocorrer em 2021. Contudo, em função da pandemia do novo coronavírus, passou para o próximo ano.

No evento-teste, o Brasil vai velejar na flotilha 1 contra Grécia, Omã e Croácia. Na flotilha 2 estão Estônia, Israel, Hungria e Suíça. O sistema de disputa seguirá o padrão eliminatório, com dois barcos de cada grupo avançando para a decisão. Em 2022, a SSL Gold League seguirá o mesmo padrão e, de acordo com o regulamento, o Brasil entra direto nas quartas de final.

"Temos uma equipe boa no papel, que precisa velejar bem junta. O mais importante agora é reunir o time, dividir as funções no barco. Formar a tripulação mesmo. Vai ser um aprendizado, pois nem todo mundo velejou nesse barco. Mas é um evento bem bacana, um novo conceito de competição que prioriza a emoção, tanto para o público quanto para os atletas, preservando-se o espírito e a tradição da vela", finalizou Scheidt.

Logo na primeira edição da Copa Brasil de Vela de Praia, a equipe pernambucana da Cabanga Iate Clube fez história e saiu da competição com o título na classe Laser 4.7. A competição foi disputada neste domingo (22), em Fortaleza.

O velejador Antônio da Fonte, responsável pelo feito, venceu três das 11 regatas disputadas e ainda acumulou mais quatro segundos lugares. As conquistas não pararam por aí.

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A equipe ainda venceu o título com Júlio César Avellar no Masculino Sub-16 e o quarto lugar no geral. Já no Laser Radial, Tiago Monteiro subiu ao lugar mais alto do pódio no Masculino Sênior. Homero Bezerra ficou em segundo no Masculino Pré-Master e Sebastião Lins em terceiro no Grand Master.

Com informações da assessoria

As últimas regatas da classe 49er FX das categorias feminina e masculina, que estavam previstas para esta segunda-feira (2), foram adiadas por falta de vento em Enoshima, local das provas da vela nos Jogos de Tóquio, a 55km da capital japonesa.

Com isso, a "medal race", etapa que define a disputa de medalhas, será realizada na terça-feira, em horário a ser divulgado pelos organizadores do evento.

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Na categoria feminina, a dupla brasileira formada por Martine Grael e Kahena Kunze, ouro na Rio 2016, está na briga por um lugar no pódio.

Martine e Kahena estão na segunda posição geral, com 70 pontos perdidos, atrás das holandesas Annemiek Bekkering e Annette Duetz, que lideram pelo critério de desempate. Na terceira colocação estão Tina Lutz e Susann Beucke, da Alemanha.

Robert Scheidt, maior medalhista do Brasil na história da Olimpíada ao lado de Torben Grael, se despediu dos Jogos de Tóquio sem medalha. O experiente velejador, de 47 anos, terminou a medal race, regata da medalha, na nona colocação neste domingo e ficou em oitavo na classificação geral na classe Laser na Baía de Enoshima, dando fim ao sonho do sexto pódio olímpico em sua vitoriosa e longeva carreira.

O australiano Matt Wearn, que já havia garantido o título antes de velejar na regata final, levou o ouro, o croata Stipanovic Tonci ficou com a prata e Hermann Tomasgaard, da Noruega, faturou o bronze. E a regata final da classe laser foi vencida pelo francês Jean Baptiste Bernaz.

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O fato de não ter subido ao pódio no Japão não diminui a importância de Scheidt para o esporte brasileiro. Considerado uma lenda do País, ele ostenta cinco medalhas olímpicas e disputou sua sétima Olimpíada. Foi ouro em Atlanta-1996 e Atenas-2004, prata em Sydney-2000 e Pequim-2008 (Star) e bronze em Londres-2012 (Star). No Rio-2016, bateu na trave ao obter um quarto lugar.

Scheidt velejou com a consciência de que a tarefa para subir no pódio era muito complicada. Depois de um desempenho ruim nos últimos dias, ele chegou à regata decisiva em sexto lugar geral, precisando terminar entre os primeiros e contar com uma combinação de resultados para ficar com a prata ou bronze.

Scheidt passou na décima e última posição na primeira das cinco pernas, o que o deixava em nono no geral. Na segunda, o brasileiro concluiu em nono, mas a combinação de resultados o colocava em décimo lugar geral. Ele passou de novo na décima e última posição na terceira perna, continuando em último no geral.

Na quarta perna, o bicampeão olímpico voltou como nono colocado da prova e, na última e quinta perna, manteve-se em nono, fechando em oitavo no geral. Fim do sonho da sexta medalha olímpica, que, porém, pode vir em Paris-2024. É possível que ele o longevo velejador esteja presente na França.

OUTRAS CATEGORIAS - Na classe Nacra 17, o Brasil será representado por Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino na medal race, que vale pontuação dobrada e vai definir os lugares no pódio. A dupla terminou o dia de regatas em Enoshima na décima colocação e ainda pode subir de posição na regata decisiva, marcada para o terça-feira. A disputa por pódio ficou muito distante.

Pela 49er masculina, Marco Grael e Gabriel Borges terminaram na 16ª posição e não se classificaram para a regata decisiva.

O Brasil obteve bons resultados na vela nos Jogos Olímpicos de Tóquio na madrugada desta quinta-feira (29) (tarde no Japão). O destaque nas disputas realizadas na Baía de Enoshima foi a vitória de Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan na terceira regata na categoria 470 feminino.

Mesmo com o bom resultado, as brasileiras terminaram a quarta regata em 10º lugar e caíram para a quinta colocação na classificação geral. As duas continuam vivas na briga pela corrida da medalha.

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Na classe 49er, Marco Grael e Gabriel Borges também se destacaram. Eles ficaram em sexto na quinta regata e ganharam a sexta. Com estes resultados, a dupla subiu para a nona posição na classificação geral. Vale ressaltar que somente oito se classificaram para a final.

Após folgar na quarta-feira (28), o veterano Robert Scheidt, em sua sétima Olimpíada, também velejou nesta quinta na categoria laser. Em busca de sua sexta medalha, o bicampeão olímpico de 48 anos fez duas regatas. Ele terminou a sétima regata em oitavo e a oitava, em 12º. O brasileiro caiu para o quarto lugar na classificação geral da laser, e ainda tem mais duas disputas antes da final, que vale medalha.

Patrícia Freitas finalizou as regatas da categoria RS: X. Ele fechou a 11ª regata em 15º lugar e a última corrida em 12º. A brasileira conseguiu uma vaga na prova das medalhas, mas, com sua pontuação, não tem mais chances de pódio. É a atual 10ª colocada no geral.

Na classe 470, a dupla formada por Henrique Haddad e Bruno Benthlem terminaram a terceira regata somente em 17º lugar, mas recuperaram na seguinte, fechando no segundo posto. Eles ocupam a nona posição na lista geral.

Na categoria Nacra 17, Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino disputaram três regatas nesta quinta e aparecem na 11º posição. Jorge Zarif, que compete na categoria Finn, foi quinto e 11º e está em 13º no geral.

Lenda do esporte brasileiro, o velejador Robert Scheidt estreou em sua sétima Olimpíada com um 11º lugar na regata que abriu a classe Laser, na madrugada deste domingo, pelo horário de Brasília. O atleta de 48 anos somou 11 pontos perdidos, ao terminar a disputa dois minutos depois do líder da prova.

O vencedor da primeira regata foi o francês Jean-Baptiste Bernaz, com um ponto perdido. Ele foi seguido pelo finlandês Kaarle Tapper e pelo norueguês Hermann Tomasgaard, com dois e três pontos perdidos, respectivamente. Ao longo da disputa, o velejador brasileiro chegou a figurar no sexto posto, mas perdeu seguidas posições na reta final.

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A segunda regata na Baía de Enoshima será disputada ainda neste domingo. Depois, os velejadores terão mais oito regatas e a chamada "medal race" até o fim da competição, marcada para 1º de agosto.

Ao entrar nesta Olimpíada, Scheidt bateu o recorde de participações olímpicas, com sete edições dos Jogos na bagagem, empatando com Formiga, do futebol, Rodrigo Pessoa, do hipismo, e Jaqueline Mourão, do ciclismo - ela disputou duas edições dos Jogos de Inverno.

Scheidt está envolvido com o movimento olímpico há 25 anos. Na estreia, em 1996, nos Jogos de Atlanta, ganhou a medalha de ouro, feito repetido oito anos depois, em Atenas-2004. Na Laser ainda tem uma prata (Sydney-2000), além de mais uma prata e um bronze na classe Star (Pequim-2008 e Londres-2012). No Rio de Janeiro, em 2016, ganhou a regata da medalha, mas terminou a competição na quarta colocação.

Os dois maiores medalhistas olímpicos do Brasil, os velejadores Torben Grael e Robert Scheidt, com cinco medalhas cada, se reuniram nesta quarta-feira para falar sobre as expectativas para o início dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Junto a eles, três mulheres que fizeram história na modalidade: Fernanda Oliveira, bronze em Pequim-2008, e Martine Grael e Kahena Kunze, dupla de ouro no Rio-2016. Os cinco participaram de entrevista coletiva virtual, direto de Enoshima, no Japão, sub-sede da competição. Na mesa, 12 medalhas olímpicas e o desejo de manter a tradição de conquistas do Brasil na modalidade.

Com cinco medalhas no currículo, o atual chefe de equipe da vela, Torben Grael, destacou a força do grupo que representa o Brasil em Tóquio. "A expectativa é manter a tradição de trazer medalhas. Estamos aqui com oito equipes e todos possuem chances de chegar na regata final. Eu tenho muita confiança nessa equipe compostas por jovens e experientes. Todos atletas estão muito bem preparados", explicou Torben Grael, em sua oitava participação olímpica: seis vezes como atleta e agora duas como treinador e chefe de equipe.

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Robert Scheidt chega a Tóquio para sua sétima edição de Jogos Olímpicos. Além das cinco medalhas, o velejador alcançou o quarto lugar no Rio-2016. "Independente de quantas Olimpíadas, sempre existe um frio na barriga e eu amo competir. Não podemos prever nada, mas me sinto bem preparado. Eu não estaria aqui se não me sentisse competitivo, com chances. Então agora é executar e jogar o jogo", destacou o dono de dois ouros, duas pratas e um bronze.

A equipe brasileira de vela é formada por 13 atletas: Fernanda Oliveira e Ana Barbachan (470 feminino); Kahena Kunze e Martine Grael (49er FX feminino); Patrícia Freitas (RS:X feminino); Henrique Haddad e Bruno Benthlem (470 masculino); Gabriel Borges e Marco Grael (49er feminino); Robert Scheidt (Laser); e Jorge Zarif (Finn).

A partir desta quinta-feira, eles começam a fazer seus primeiros treinos na raia olímpica, depois de dias de ajustes nos barcos. "Foram dias intensos até aqui. Hoje (quarta) já conseguimos colocar o mastro pra cima. Pra gente, ir pra água será um alívio", disse Martine Grael.

Mesmo ansiosos para entrar na água, os atletas não se descuidam de manter todo o protocolo de proteção estabelecido contra a covid-19. "Eu me preocupo com a covid-19 como todo mundo, mas todos estão usando máscaras e fazendo distanciamento. Então sei que vai dar tudo certo", afirmou Kahena Kunze.

Primeira brasileira a subir no pódio olímpico na vela ao lado de Isabel Swan em Pequim-2008, Fernanda Oliveira é mais uma veterana em participações na competição e quer tirar proveito deste fator para chegar novamente à conquista de medalha, agora com Ana Barbachan. "Tenho uma vida dedicada à vela. Eu chego muito feliz para competir em Tóquio. Estou empolgada para fazer minha sexta participação em Jogos e mais uma com a Ana, parceira nas duas últimas Olimpíadas. Sigo determinada e com muita paixão e isso move o esporte", contou.

Uma das lendas do esporte brasileiro, Robert Scheidt embarca nesta segunda-feira para disputar sua sétima Olimpíada da carreira. Aos 48 anos, o experiente velejador disse estar bem preparado para brilhar na classe Laser nos Jogos de Tóquio, que começarão no dia 23. Scheidt começará a competir dois dias depois.

"Estou em boa forma e indo bem positivo. É uma sensação boa essa de ir sabendo que fiz o melhor possível. Mesmo se tivesse mais meio ano, não teria muito mais o que fazer em termos de preparação. Agora é a competição, o que mais gosto", projetou o velejador, antes de embarcar.

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Com chegada prevista para terça, pelo horário local, o velejador terá pouco mais de dez dias para finalizar sua preparação in loco. "Vou aproveitar esse período para me acostumar com comida, fuso, calor e umidade em Enoshima, onde será a competição de vela. Também vou treinar e fazer o reconhecimento da raia", afirmou.

Os treinos, contudo, serão restritos, justamente por causa da pandemia. "Serão Jogos com restrições. Basicamente, só poderemos ir do hotel para a marina e criar uma rotina será importante para a performance. Ninguém teve chance de treinar na raia em Enoshima e se preparar bem nesse ponto específico, mas, no fundo, é uma situação de igualdade de condições para todos."

Scheidt vai bater o recorde de participações de um brasileiro em Olimpíadas em Tóquio, assim como Formiga, da seleção brasileira de futebol, e Rodrigo Pessoa, do hipismo. Ambos vão competir no evento pela sétima vez, deixando para trás Torben Grael e Hugo Hoyama, com seis participações cada.

O velejador fez sua estreia nos Jogos de Atlanta-1996, quando faturou o ouro na Laser, sua classe favorita. Ele também foi campeão olímpico em Atenas-2004. E levou a prata em Sydney-2000, também pela Laser. Pela classe Star, conquistou prata e bronze em Pequim-2008 e Londres-2012, respectivamente.

Gywneth Paltrow possui uma marca chamada Goop e, dentre outros serviços, a empresa oferece diversos produtos de estética. Além disso, há uma linha de velas que chamou a atenção por se chamar This Smells Like My Vagina, algo como Isso cheira igual à minha vagina.

E ao marcar presenta no The Tonight Show na última terça-feira, dia 16, a atriz conversou com o apresentador Jimmy Fallon e apresentou o mais novo produto de sua linha. Dessa vez, ela lançou uma vela chamada This Smells Like My Orgasm, que em livre tradução pode ser Isso cheira igual ao meu orgasmo.

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Fazendo Jimmy rir muito, Gwyneth apresenta a vela para o público e diz o seguinte:

- Agora nós temos uma nova que talvez seja mais para você dar para a sua esposa. E é chamada This Smells Like My Orgasm. E a caixa tem fogos de artifício.

Antes, ela havia explicado que a linha de velas da Goop era uma coisa punk rock feminista.

Essa nova vela custa 75 dólares, algo em torno de 393 reais. Na descrição do site está escrito o seguinte:

Um acompanhamento adequado para essa vela - você sabe qual - esta mistura é feita com torta de toranja, neroli e bagas maduras de cassis misturadas com chá de pólvora e absolutos de rosa turca, para um perfume sexy, surpreendente e extremamente viciante.

Agora é oficial. O velejador Robert Scheidt, aos 46 anos, confirmou nesta quinta-feira a sua vaga para a disputa da classe Laser dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Maior medalhista olímpico da história do país - são dois ouros, duas pratas e um bronze -, ele está em 29.º lugar no Mundial, que está sendo realizado em Melbourne, na Austrália, mas já confirmou seu lugar no Japão.

Em 2019, Scheidt ficou na 12.ª posição no Mundial da classe Laser e obteve o índice técnico estipulado pela Confederação Brasileira de Vela (CBVela), que era ser Top 18 da competição. Mas ainda havia uma chance dele não se classificar, que era algum brasileiro ir ao pódio na edição deste ano. Além dele, o único do País presente no evento é Gustavo Nascimento, que está em 84.º lugar e não tem mais chances de conquistar medalha.

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Com a vaga garantida, Scheidt terá o recorde de brasileiro com mais participações em Jogos Olímpicos. Só que o velejador pode ter companhia. Formiga deve igualar esse recorde, já que é um dos destaques da seleção brasileira feminina de futebol que já está classificada para Tóquio-2020, mas que ainda não teve a sua convocação confirmada. Rodrigo Pessoa, do hipismo, e Jaqueline Mourão, do ciclismo, também brigam para competirem pela sétima vez em uma Olimpíada.

Scheidt disputou os Jogos Olímpicos pela primeira vez em 1996, aos 21 anos, e logo conquistou a medalha de ouro na classe Laser em Atlanta, nos Estados Unidos. Quatro anos depois, ficou com a prata em Sydney-2000, na Austrália, mas voltou a ir ao lugar mais alto do pódio em Atenas-2004, na Grécia. Em Pequim-2008, na China, com a prata, e Londres-2012, na Inglaterra, com bronze, conquistou medalhas em outra classe, a Star.

Para a Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, voltou a velejar na classe Laser, mas acabou na quarta posição. Em 2017, tentou uma nova mudança de categoria, para a 49er, mas não obteve bons resultados, voltando à Laser em busca de sua sétima Olimpíada.

Em Tóquio-2020, Scheidt almeja se isolar como maior medalhista olímpico do Brasil. Ele divide este status com o velejador Torben Grael, que também acumula cinco pódios: dois ouros (em Atlanta-1996 e Atenas-2004) e dois bronzes (Seul-1988 e Sydney-2000), todos na Star, além de uma prata em Los Angeles-1984, na classe Soling.

O segundo dia de competições de Mundiais de diferentes classes da vela na Austrália ficou marcado pela evolução de alguns dos principais nomes do Brasil na modalidade. Destaque para Kahena Kunze e Martine Grael, que ascenderam para o nono lugar na disputa da 49erFX, avançando para a flotilha de ouro. Já Robert Scheidt é o 37º no campeonato da Laser.

Atuais campeãs olímpicas, Martine e Kahena venceram a primeira regata do dia - a quarta do campeonato -, e depois ficaram em quarto e 13º lugar. Com um descarte, estão com 34 pontos perdidos, o que as levou a ascender da 16ª para a nona colocação em um dia na classificação do campeonato, que está sendo disputado em Geelong.

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Medalhistas de prata no Mundial de 2019, Martine e Kahena foram campeãs em 2014, também tendo ficado na segunda posição em 2013, 2015 e 2017.

A liderança está com as britânicas Charlotte Dobson e Saskia Tidey, com nove pontos perdidos. As espanholas Tamara Echegoyen e Paula Barcelo vêm logo atrás, com 11, com as dinamarquesas Anne-Julie Schutt e Iben Nielsby, com 21, na terceira posição.

No Mundial da 49er, também realizado em Geelong, Marco Grael e Gabriel Borges ascenderam cinco posições para a 19ª, com 39 pontos, o que os garantiu na flotilha de ouro. Eles ficaram em quinto, 14º e sexto lugar nas regatas do dia. Com dois triunfos nesta quarta, os neozelandeses Peter Burling e Blair Tuke atingiram a liderança do campeonato, com sete pontos perdidos.

SCHEIDT - Em Melbourne, Scheidt teve desempenho regular no segundo dia do Mundial da Laser. Ele ficou na 12ª e na décima posição nas regatas desta quarta. Com 33 pontos perdidos, atingiu o 37º lugar na classificação geral.

Com vitórias em três das regatas realizadas, incluindo as duas desta quarta-feira, o alemão Philipp Buhl lidera o campeonato, com apenas três pontos perdidos, mesma pontuação do segundo colocado, o francês Jean Baptiste Bernaz. O croata Tonci Stipanovic é o terceiro, com 5 pontos perdidos. Gustavo Nascimento, outro representante brasileiro no campeonato, é o 89º colocado.

Como ficou em 12º lugar no Mundial de 2019, Scheidt assegurou a classificação para os Jogos de Tóquio, condição que só será perdida se Gustavo Nascimento for ao pódio no campeonato disputado em Melbourne.

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