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A Prefeitura de São Paulo anunciou estar em negociações com o site Google para que a empresa tenha acesso aos dados da São Paulo Transporte (SPtrans) sobre a velocidade dos ônibus. A ideia é que pessoas que usem o mapa (na internet ou em aplicativos) da empresa norte-americana possam saber, ao calcular suas rotas, quanto tempo vão demorar para chegar em determinado lugar de ônibus.

O serviço, com cálculo do tempo gasto feito online, levando em consideração o trânsito do momento, já existe para quem calcula rotas para serem percorridas de carro. A SPTrans, por sua vez, já mede a velocidade desenvolvida pelos 15 mil ônibus da frota municipal, porque os coletivos têm aparelhos de GPS embarcados. São usados para que a empresa monitore os coletivos e dá a velocidade percorrida por eles.

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"Para a gente, também tem a vantagem de funcionar como uma pesquisa Origem/Destino (feita pelo governo do Estado)", diz o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto. Sabendo as rotas mais usadas pela população, ou demandas sobre traçados que não existem, a Prefeitura poderia planejar melhor as linhas, explica o secretário.

Vantagens

Para o usuário, a vantagem é que será possível calcular, antes de sair de casa, qual será o modal mais rápido para chegar ao destino desejado, de acordo com o trânsito do momento.

O Google foi procurado, mas informou que não comenta eventuais negociações que ainda estão em andamento. O secretário Tatto disse que ainda não chegou a um acordo para poder divulgar a data para o serviço começar.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As empresas de banda larga fixa nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais estão cumprindo as novas metas de entrega da velocidade de conexão contratada pelos usuários, revelaram os primeiros dados da medição de qualidade do serviço divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Utilizando equipamentos que fazem medições a cada hora na velocidade de dados das conexões de usuários voluntários, o órgão regulador verificou que todas as empresas se adequaram às metas. A média da velocidade aferida por mês deve ser 60% da prometida pelas operadoras e, além disso, em 95% das medições individuais a velocidade "instantânea" entregue deve ser de pelo menos 20% da contratada.

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No Estado de São Paulo, a Net obteve o melhor desempenho em abril, entregando em média 99,98% da velocidade contratada pelos usuários. Já a Telefônica Vivo entregou uma média de 89,82% da velocidade prometida, enquanto a GVT alcançou uma média de 89,60%.

No Estado do Rio de Janeiro, a Net entregou na média uma velocidade superior à contratada pelos clientes, chegando a 101,20%. Já o serviço da GVT registrou uma média de 89,33% da velocidade contratada, enquanto a Oi entregou em média 77,29% do prometido.

Em Minas Gerais, a Net também superou os valores de contrato e entregou em média 102,68% da velocidade contratada pelos usuários. Na sequência, a GVT entregou 98,56% do previsto nos contratos; a CTBC, 91,94%; e a Oi, 85,09%. Nos três Estados, todas as empresas também superaram a meta de velocidade instantânea em cada medição.

A partir de novembro deste ano, a meta da Anatel para a velocidade média subirá para 70%, e chegará a 80% em novembro de 2014. O órgão regulador pretende divulgar os primeiros resultados das medições da qualidade da banda larga fixa nas demais unidades da federação e os resultados da banda larga móvel no decorrer do segundo semestre de 2013. Estão sendo avaliadas as operadoras que contam com mais de 50 mil assinantes.

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As operadoras de telefonia no Brasil tinham até esta terça-feira (30) para apresentar o serviço 4G no Brasil, depois de Claro e Oi lançarem a rede em algumas cidades do país, foi à vez da Vivo que lança o serviço nesta terça, nas seis cidades sedes da Copa das Confederações, além de São Paulo. As sete capitais já estão aptas a comercializar a conexão que irá abranger smartphones, tablets ou notebooks e mais a Vivo Box – disponibilizada para as residências.

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Durante inauguração do serviço na Vivo do Recife, Paulo Cesar Teixeira, diretor-geral da Telefônica, disse que a empresa pretende fazer a diferença com mais velocidade e uma melhor experiência. “Nós viemos para fazer a diferença no acesso à tecnologia 4G, principalmente através da faixa 20 + 20. Além disso, vamos contar com o 3G Plus para gerar suporte para extensão da 4G.

O serviço disponibilizado para smartphones vai atender até 6 GB e é o único com multiconexão, onde permite ao usuário comprar a franquia de dados de até 5 aparelhos. O plano para tablets ou smartphones terá o mesmo preço do 3G para as velocidades 5 e 10 GB. Já o Vivo Box foi ampliado para até 40 GB e a Wi-Fi disponível para até 4 componentes.

“Com o lançamento da rede estamos acompanhando todas as sedes  da Copa das Confederações e depois iremos continuar com as outras cidades da Copa do Mundo. Além disso, estamos na vanguarda do setor de telecomunicações em relação aos outros países mais desenvolvidos. Espero que a Vivo disponibilize até dezembro mais de 500 cidades no Brasil”, conta João Rezende, presidente da Anatel durante o evento na capital pernambucana.

No Recife, trinta e nove bairros da cidade já são compatíveis com a tecnologia, como por exemplo, Derby, Boa Viagem, Iputinga, Boa Vista, Pina, Recife Antigo, entre outros, além de Olinda e São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana. “Até 2017 cem por cento dos municípios do Nordeste estarão cobertos pela tecnologia 4G da Vivo”, conta o diretor regional, MarceloTanner.

Teste

Os interessados em testar a rede 4G de perto poderão conhecer mais sobre a tecnologia e degustar a nova rede por meio dos aparelhos disponíveis na loja da Vivo no Shopping Rio Mar. Os dispositivos que são compatíveis com a tecnologia já podem ser adquiridos na própria loja, como por exemplo, o Samsung Galaxy S3, Nokia Lumia 820, Sony Xperia ZQ, entre outros.

 

A linha de alta velocidade de maior extensão do mundo, que liga Pequim a Cantão, foi inaugurada nesta quarta-feira com a viagem do primeiro trem, em uma nova etapa no desenvolvimento da rede ferroviária chinesa, setor afetado por escândalos e acidentes.

Para a inauguração, a China escolheu o dia do nascimento do líder comunista Mao Tsé-Tung, 26 de dezembro de 1893.

O trem percorreu os 2.298 km que separam Pequim e Cantão, o grande polo econômico do sul, em oito horas, tempo três vezes menor que o atual. A composição circulou a uma velocidade média de 300 km/h e fez cinco paradas nas cidades mais importantes (Zhengzhou, Wuhan, Changsha, entre outras).

Alguns trens de alta velocidade da linha já estavam operacionais (Zhengzhou-Wuhan-Cantão), mas ainda faltava a linha Pequim-Cantão.

A saída do primeiro trem foi exibida ao vivo pela televisão estatal, que também exibiu reportagens gravadas dentro dos vagões, onde os passageiros tiravam fotos.

As primeiras conexões ferroviárias de alta velocidade na China foram inauguradas em 2007. Desde então, o país construiu a maior rede do mundo, com mais de 8.000 km no fim de 2010, número que deve dobrar até 2020.

O desenvolvimento forçado, no entanto, foi marcado por escândalos de corrupção e por uma segurança insuficiente.

Em 23 de julho de 2011, um choque entre dois trens de alta velocidade matou 40 pessoas e deixou 200 feridos no leste da China, o que provocou muitos protestos.

Uma colisão em um viaduto perto de Wenzhou iniciou um acúmulo de erros das autoridades. Usuários denunciaram vários problemas.

Uma investigação oficial apontou falhas no design dos equipamentos de sinalização e negligência das autoridades ferroviárias. Cinquenta e quatro funcionários, incluindo um ex-ministro para as Ferrovias, foram punidos.

Antes da abertura da linha de alta velocidade Pequim-Cantão, as autoridades anunciaram que adotaram medidas para aumentar a segurança e melhorar a manutenção das infraestruturas.

Mas a inquietação permanece. O jornal Global Times, ligado ao Partido Comunista, cita uma fonte do ministério que reconhece a persistência de problemas, apesar dos esforços do governo.

A linha entra em operação antes das férias do ano novo lunar (fevereiro), momento em que centenas de milhões de chineses viajam pelo país, na maior migração anual do mundo.

A Nokia Siemens Networks acaba de alcançar o recorde mundial de velocidade em TD-LTE com a velocidade de 1,6 Gigabits por segundo (Gbps). Na demonstração, que foi realizada no laboratória da companhia em Arlington Heights, Illinois, EUA, foi utilizado o Multiradio Flexi Base Station 10 para receber e enviar os dados em conexões simultâneas de  downlink e uplink. 

Com essa velocidade, um vídeo em alta definição (HD) de 3GB seria baixado em apenas 24 segundos e mais de 1,7 GB de dados poderiam ser carregados ao mesmo tempo, tudo isso através da banda larga móvel. 

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“Fizemos a transferência de dados em 1,6 Gbps e maior capacidade de uplink e nos permite afirmar que estamos impulsionando os limites da tecnologia da quarta geração (4G).“Estamos orgulhosos em viabilizar comercialmente o LTE Avançado“, disse Tommi Uitto, diretor de gestão de criação de valor banda larga móvel da Nokia Siemens Networks. 

Segundo o executivo, o usuário final quer ter a capacidade de fazer um download e upload de arquivos enormes, o que aumenta ainda mais a necessidade das operadoras em aumentarem de maneira drástica a taxa de transferência de dados e a capacidade de suas redes móveis. 

Segundo o índice apresentado pela Nokia, a empresa bateu o próprio recorde de anterior, que era 1,3 Gbps de transferência de dados em TDC-LTE. Este é o quinto recorde consecutivo de velocidade LTE obtido nos últimos seis meses. 

Para alcançar a nova marca, a Nokia Siemens Networks utilizou o sistema de 60 MHz de espectro agregado com módulo de oito tubulações de rádio. Toda essa movimentação irá permitir que o usuário final pudesse desfrutar de conteúdo rico em vídeo e outros serviços avançados a uma faixa de transferência de dados extremamente rápida. 

“Com nossa Estação de Base comercial Flexi Multiradio 10 e o MU-MIMO estamos prontos para ajudar as operadoras a aumentarem de modo significativo a capacidade por localidade e a capacidade de uplink por um custo reduzido," acrescentou Uitto.

 

A Claro realizou na quarta-feira (05) a primeira transmissão ao vivo utilizando a quarta geração da telefonia móvel (4G). A apresentação foi realizada para a imprensa em Campos do Jordão (SP) e teve a presença do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. 

Campos do Jordão, juntamente com Búzios, Paraty (ambas no Rio de Janeiro) e Brasília (Distrito Federal) são cidades-piloto do 4G no Brasil. 

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Carlos Zenteno, presidente da Claro, explicou no evento o motivo de ter escolhido as quatro cidades. "São diferentes realidades, topografia, fornecedores e tipos de transmissão. Vamos fazer todas as correções antes de poder lançar esta cobertura para nossos clientes" afirmou. 

Na apresentação foram realizados três testes: Exibição simultânea de vários vídeos de alta definição em streaming (sendo exibidos utilizando conexão de dados na web), download de arquivos que chegaram a alcançar o pico de 58 megabytes por segundo e a realização de uma videoconferência com seis pessoas falando das cidades piloto do 4G da Claro. 

A empresa prometeu aos clientes uma banda larga de alta qualidade funcionando nas cidades- sedes da Copa das Confederações (Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador) até abril de 2013. Já nas outras capitais, o serviço chegará até dezembro de 2013. A Claro planeja investir até a Copa do Mundo de 2014 o equivalente a 6,3 bilhões nas redes 3G e 4G. 

A implantação da quarta geração da telefonia móvel no Brasil resultará em mais qualidade para chamadas de voz e vídeo, conteúdo multimídia, navegação na internet e jogos. Segundo o projeto, a banda larga de altíssima velocidade começará a ser comercializada a partir de abril de 2013, e custando o dobro do 3G

A utilização da tecnologia em grandes eventos, principalmente esportivos que o Brasil sediará é um dos focos principais da verdadeira corrida pela implementação do 4G. O Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, ressaltou o legado que será deixado pelos grandes eventos esportivos. 

Cronograma 

O 4G é realidade em países como Suécia e Estados Unidos, porém no Brasil a tecnologia ainda está no início, com o primeiro leilão envolvendo os lotes da rede sendo realizado em junho. A expectativa do governo é que até 31 de maio de 2014, todas as capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes tenham 4G e que até 31 de dezembro de 2019 todos os municípios do Brasil tenham a tecnologia de quarta geração da telefonia móvel à disposição. 

Desde o segundo trimestre desse ano, após a realização do leilão, as empresas de telefonia se movimentam para experimentar a tecnologia e aprimorar seu uso antes de  oferecer aos consumidores. Nos testes realizados pelas empresas Claro e Oi, a velocidade da internet chegou a 88 Mps com picos de 100 Mbps. Índice que supera muito o 8 Mbps, que é a maior (e mais exclusiva) velocidade disponível no mercado brasileiro, chegando a apenas 6% da população. Segundo o relatório da The Nielsen Company de 2011 a velocidade utilizada pela maior parte dos brasileiros (48%) vai de 512 Kbps a 2 Mbps. 

“O perfil de utilização de internet pelos brasileiros tem se direcionado cada vez mais para o tráfego de vídeos e para o download de arquivos pesados, o que demanda conexões como o 4G, que proporcionam alta velocidade e perfeita qualidade na navegação. Percebemos que os sites de streaming de vídeos foram os mais acessados”, analisa Carlos Eduardo Monteiro, diretor do Projeto 4G da Oi. 

Segundo a Oi, o tempo para a tecnologia atingir o nível madura vai de três a cinco anos, levando em consideração o amadurecimento no mercado internacional.

 

Um novo serviço de banda larga com velocidade de 1 Gbps tanto de download como de upload, além de uma TV por assinatura de qualidade. Esse é o novo serviço lançado pelo Google, na cidade de Kansas, através de uma rede de fibra ópticas. Ao todo, existem três tipos de planos, em que o mais barato de internet possui 5 Mbps, com mensalidade gratuita. Entretanto, apenas há a necessidade de pagar a taxa de instalação no valor de US$ 300, podendo ocorrer divisão no valor de até 12 parcelas. Todavia, quem opta pelo serviço tem direito a roteador Wi-FI e assistência técnica gratuita pelos próximos sete anos. De acordo com informações do Tecnoblog, nesse plano, a velocidade não é simétrica, ou seja, tem somente 1 Mbps de upload.

O segundo plano é de 1 Gbps de internet, com mensalidade de U$S 70. Quen assina o plano também tem direito à 1 TB no Google Drive. Nesse serviço não há combrança de taxa de instalação e o contrato mínimo possui duração de 12 meses.

Com o valor de US$ 120 mensais, banda larga de Gbps e TV por assinatura em alta definição (IPTV). Esse é o plano mais caro do Google Fiber. Quem assina leva de brinde o tablet Nexus 7. As pessoas que optam pelo plano também recebem o Storage Box, que é um disco de 2 TB, que serve para armazenar conteúdos de mídia, bem como funciona como gravador digital para TV. Esse serviço não possui taxa de instalação, porém, a permanência mínima é de dois anos.     

Outro equipamento incluído para quem assina plano é o Storage Box, um disco de 2 TB que serve para guardar conteúdos de mídia, funcionando também como gravador digital para a TV — para gravar oito programas simultaneamente. Não tem taxa de instalação, mas são dois anos de permanência mínima.

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Segundo o Tecnoblog, a cobertura do serviço varia de acordo com a necessidade de cada região. Neste contexto, o bairro que tiver o maior número de solicitações do serviço terá cobertura antes de outros com menor número de interessados. Mais informações sobre o serviço podem ser vista no endereço eletrônico do Google Fiber.

Com informações do Tecnoblog.

Apesar de ser o 8º país em quantidade de acessos banda larga fixa no mundo, com 15,2 milhões de acessos (junho/2011), o Brasil ainda está bem distante dos números exibidos por países desenvolvidos em termos de penetração do serviço.

De acordo com dados do estudo Balanço Huawei  da Banda Larga 2011, divulgados nesta terça (20), o país teve 8,4 acessos por grupo de 100 habitantes. isso é próximo da média mundial, de 8,5. 

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No entanto, em 2011 a densidade média de banda larga fixa nos países desenvolvidos foi de 25,7/100 habitantes. Na Rússia, país de porte semelhante, o índice é de 10,7. Na China, 11,7. Os países líderes são Holanda, Suíça e Dinamarca, todos com quase 40% de penetração.

Fibra óptica



Outra tecnologia que ainda tem muito por avançar no país é a FFTH/B (fibra até o domicílio, ou prédio). No mundo, 12,5% dos acessos de banda larga fixa eram FTTH/B em 2011. No Brasil, menos de 1%. Essa tecnologia, que utiliza fibras ópticas para o transporte de dados, permite velocidades na casa do gigabits por segundo (Gbps), muito acima dos megabits por seg atuais.

No entanto, é um sistema de implantação cara. Segundo projeções da Teleco, no Brasil seriam necessários 100 bilhões de reais para levá-la a todas as casas -- o equivalente a cinco anos de investimento de todas as operadoras no país.

 

Confira também o programa Opinião Brasil sobre a qualidade da Internet Brasileira 

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