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Pelo menos 11 pessoas foram mortas por um atirador em um centro municipal da cidade de Virginia Beach, no Estado da Virgínia. O atirador, que trabalhava no local, também morreu.

Ele deixou também seis feridos. O Departamento de Polícia da cidade postou uma série de posts no Twitter informando que estava respondendo ao ataque.

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No estado de Virgínia, nos Estados Unidos, uma mulher de 28 anos foi condenada a 40 anos de prisão por ter feito sexo com uma criança de seis anos. O abuso ocorreu diversas vezes em 2015, e a americana alegou que era para satisfazer o namorado, que não teve a identidade revelada.

De acordo com o processo, Christine Alyce Slayman tentou interromper o abuso sexual, mas o namorado, que também deve ser indiciado, não aceitou e ameaçou divulgar as imagens das relações sexuais que ele havia guardado em um pen drive.

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Em 2017, Christine foi presa em Jacksonville, na Florida, para onde tinha se mudado após a polícia receber uma denúncia anônima sobre os abusos. Agentes do FBI encontraram 18 vídeos pornográficos envolvendo a mulher e a criança.

Em choque, uma amiga de Christine, que não teve a identidade revelada, afirmou em entrevista à NBC que "ela roubou toda a infância da criança, que nunca vai se recuperar do trauma. As ações de Christine terão impacto sobre a vida dela para o resto da vida".

 

 

 

Uma carta com "substância desconhecida" aberta nesta terça-feira (28) em uma base militar norte-americana em Arlington, na Virgínia, deixou onze pessoas doentes e outras três foram hospitalizadas, incluindo militares.

De acordo com o corpo de bombeiros, "alguém abriu uma carta e todos no escritório começaram a se sentir mal", informou Leah Rubalcaba, porta-voz da base militar de Myer-Henderson Hall.

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A carta misteriosa foi aberta por um sargento, e de acordo com as vítimas, repentinamente começaram a surgir alguns sintomas entre as pessoas que estavam no local, como irritação no rosto e nos olhos e sangramento no nariz.

O corpo de bombeiros de Arlington afirmou que as três pessoas hospitalizadas estão em condição estável.

A substância que veio no envelope ainda é um mistério, e de acordo com o Corpo de Fuzileiros Navais norte-americano, a investigação do incidente será conduzida pelo FBI.

Da Ansa

A saga da eleição no 94º circuito do estado da Virgínia (leste), nos Estados Unidos, culminou nesta quinta-feira (4) com a designação do candidato republicano como vencedor por sorteio.

David Yancey havia conseguido a mesma quantidade de votos (11.608) que a candidata democrata, Shelly Simonds, em novembro.

A comissão eleitoral da Virgínia realizou um sorteio em Richmond diante das Câmaras. As cédulas com os nomes dos candidatos foram colocadas em caixas de plástico pretas separadas usadas para guardar rolos de fotos e foram dispostas em uma tigela de cerâmica.

O presidente da comissão tirou a cédula do republicano, na primeira vez em que uma eleição local foi definida assim na Virgínia desde 1971.

Esta eleição tinha uma importância determinante, porque permite aos republicanos conservar sua apertada maioria na Câmara de Delegados da Virgínia, o órgão que vota as leis locais neste estado de 8,4 milhões de habitantes.

Se a candidata democrata tivesse ganho o sorteio, a Câmara teria ficado dividida com 50 cadeiras praa cada partido, embora Simonds tenha direito a solicitar uma segunda apuração.

"Olhe dentro do meu sapato", responde Danica Roem quando perguntada sobre quantos eleitores abordou na corrida para conquistar um assento na Assembleia legislativa da Virgínia.

A candidata democrata não tem tempo para sutilezas enquanto luta para se tornar a primeira pessoa abertamente transgênero eleita para um cargo neste estado republicano. "Sou de Manassas", diz entre risos, já que a pequena cidade no condado de Prince William, ao norte da Virgínia, não conta com nenhum charme em particular.

Danica nasceu lá há 33 anos, mas foi registrada como Dan. "Estou concorrendo para representar o lugar onde passei toda a minha vida", conta. "Nasci aqui, cresci aqui, trabalhei aqui".

A ex-jornalista enfatizou que não está entrando na política para ser um símbolo LGBT em um governo em que, recentemente, o presidente Donad Trump baniu os transgêneros dos serviços militares.

Ao contrário, pretende lidar com questões municipais usando o conhecimento que acumulou durante quase uma década cobrindo notícias locais para o jornal Gainesville Times.

Durante esse período, Danica entrevistou repetidas vezes o delegado republicano de longa data Bob Marshall - que se tornou seu oponente depois de vencer a nomeação dos democratas para o 13º distrito.

O candidato que vencer as eleições de 7 de novembro ocupará por dois anos o cargo na Assembleia estadual, em Richmond.

'Ela'

Marshall ocupa este posto há 26 anos, tendo sido reeleito por 13 vezes. O republicano de 73 anos, opositor ao casamento gay, se recusa a usar o pronome "ela" quando se refere a Roem. Também se nega a debater a adversária.

O conservador defendeu os esforços do estado para aprovar um "projeto de lei dos banheiros", que busca regular os banheiros que os transgêneros podem usar em edifícios do governo. "As prioridades legislativas do delegado Marshall estiveram mais focadas em que banheiro eu posso usar como uma mulher transgênero do que como os seus eleitores vão ao trabalho", declarou Roem sobre seu oponente. "Este é um enorme problema para as pessoas que vivem aqui".

Roem se orgulha de identificar o problema mais importante de seus potenciais eleitores: a Rota 28, principal rodovia local. Mais de dois terços dos moradores precisam deixar o condado todos os dias. "Isso significa que você tem engarrafamentos eternos", comenta.

Entusiasta da "hot yoga" e vocalista de uma banda de heavy metal, Roem tem um slogan de campanha simples: "Melhorem a Rota 28 já". "Se formos capazes de retirar mais sinais de trânsito, então teremos um fluxo mais livre", explica.

Tendo viajado pela Europa para ir a festivais de rock, Roem se impressionou com o planejamento das cidades do Velho Continente, e espera promover um sistema de transporte similar em sua própria cidade.

'Singularmente qualificada'

Em seu escritório de campanha há uma foto sua tocando uma guitarra Dean Warbird ML-X, e ela explica que toca uma "combinação de 'trash metal' e 'death metal' melódico".

"Sou a vocalista", diz. "Não gosto de dizer cantora, porque cantora é para pessoas que cantam bem". "Tenho um microfone e grito nele", conta.

Apesar de sua insistência em dizer que "não está concorrendo para ser uma candidata simbólica", sua voz ultrapassou os limites do estado da Virgínia e sua campanha ganhou atenção nacional.

Mais de 6.500 pessoas fizeram doações espontâneas em apoio a seus esforços políticos. O presidente do "Gay and Lesbian Victory Fund", organização dedicada a aumentar a visibilidade das pessoas LGBT na política, doou 115.000 dólares para ela.

O dinheiro, sempre um fator crucial nas campanhas políticas americanas, permitiu que Roem contratasse uma equipe de 11 pessoas que fez pesquisas no distrito, ligações e distribuiu panfletos.

Algumas pessoas disseram a membros de sua equipe ou voluntários de campanha que não vão votar em Roem por conta de sua identidade de gênero. Mas, "nem uma única pessoa me disse pessoalmente que não votará em mim porque sou transgênero, nenhuma", afirma a candidata.

Seus sapatos estão calçados e seu oponente é experiente, mas Roem está confiante de que sua persistência terá sucesso. "Ele com certeza tem sua base", afirma sobre Marshall. "E, ao mesmo tempo, nunca concorreu contra uma candidata como eu".

"Sou singularmente qualificada para derrotá-lo", resume.

Os acontecimentos na cidade americana de Charlottesville, no estado de Virginia (EUA), quando um grupo de defensores da supremacia branca tomou as ruas para protestar contra gays, negros, judeus e imigrantes, trouxe de volta à mídia o debate sobre a segregação racial no país. No cinema, o assunto é recorrente e já foi abordado por diversos diretores, seja mostrando a Ku Klux Klan, Skinheads ou simplesmente o racismo de forma velada.

O LeiaJá elaborou uma lista com 10 filmes que tratam do tema e ajudam a entender a tensão existente em alguns lugares da América.

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1. O Nascimento de uma Nação

O primeiro da lista, pasmem, é um filme que enaltece a Ku Klux Klan como uma entidade que defende os valores morais. Lançado em 1915, o longa tenta deturpar o racismo no Sul dos EUA, colocando a segregação como uma forma de defesa aos “negros malvados”. Tudo é tão errado nesse errado filme que ele foi banido de várias cidades, no ano em que entrou em cartaz.

2. No Calor da Noite

Vencedor de cinco oscars em 1968, incluindo Melhor Filme, a produção estrelada por Sidney Poitier mostra um policial negro investigando um homicídio numa pequena cidade do Mississipi. Além de procurar o assassino, ele ainda tem que se preocupar com a população racista que quer vê-lo pelas costas.

3. O Massacre de Rosewood

Uma falsa acusação de agressão sexual feita por uma mulher, faz a população negra daquela pequena cidade da Flórida pagar por um crime que nenhum deles cometeu. Filme de 1997, com Jon Voight e Ving Rhames no elenco, baseado em uma história real que aconteceu em 1927.

4. Mississipi em Chamas

Talvez o mais emblemático da lista, o longa de Alan Parker traz Gene Hackman e Willem Dafoe como dois agentes do FBI investigando três homicídios ligados à segregação em uma cidade do estado que dá nome ao filme. Como não podia deixar de ser, a Ku Klux Klan está envolvida.

5. Tempo de Matar

Nessa produção super estrelada, com Sandra Bullock, Samuel L. Jackson e Kevin Spacey. Matthew McConaughey é um advogado que defende um homem negro que matou os agressores da sua filha de 10 anos de idade. Onde? No Mississipi. E com a Ku Klux Klan dando as caras de novo.

6. Duelo de Titãs

Baseado em uma história real, ocorrida nos anos 70, na Virginia (mesmo estado de Charlottesville), o filme mostra Denzel Washington como o primeiro treinador negro de futebol americano de uma escola. Além de enfrentar o racismo contra si mesmo, ele encara a revolta dos alunos brancos após colocar estudantes negros na equipe.

7. A Outra História Americana

Nesse aqui, de 1998, Edward Norton vive um neonazista que acaba indo para cadeia. Ao sair de lá, totalmente arrependido do seu passado, ele tenta fazer com que o irmão mais novo não entre de cabeça na doutrina ultranacionalista. Norton chegou a ser indicado ao Oscar de Melhor Ator.

8. O Aprendiz

Nessa adaptação de um conto de Stephen King, um estudante descobre que um ilustre membro da comunidade é, na verdade, um oficial nazista escondido nos EUA. Para não denunciá-lo, o rapaz o obriga a contar como era seu trabalho na Segunda Guerra Mundial.

9. Django Livre

O longa de Quentin Tarantino se passa ainda na época da escravidão, mas a cena que ridiculariza a criação da Ku Klux Klan vale um lugar na lista, só para mostrar como a coisa era de fato patética.

10. Corra

Fechando a lista, temos uma produção desse ano e que flerta com o terror. Corra conta a história de um rapaz negro que, a contragosto, decide conhecer os pais da namorada branca. Chegando lá, ele descobre que a família da moça não é tão perfeita como aparenta e que precisa sair de lá o mais rápido possível.


Informado sobre o ocorrido na Virginia, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que completa 71 anos de idade hoje, lamentou o tiroteio que feriu o deputado republicano Steve Scalise.

"Estamos profundamente tristes com essa tragédia. Nossos pensamentos e orações vão para os membros do Congresso, suas equipes, para a polícia do Capitólio e todos os atingidos", disse o mandatário republicado, segundo o jornal "USA Today".

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Na Virginia Commonwealth Univertsity, nos Estados Unidos, uma mulher deu à luz a sêxtuplos no centro médico da universidade, na Unidade Neonatal do Hospital de Richmond. A mãe, nativa da Nigéria, estava grávida de 30 semanas e dois dias quando pariu três meninos e três meninas em cesariana.

A mulher, Ajibola Taiwo, tentava engravidar há 17 anos antes de se tornar mãe, no dia 11 de maio. Conforme informações da universidade, o pai, Adeboye Taiwo, estava animado por estarem grávidos pela primeira vez.

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Ajibola já recebeu alta do hospital. Ela e o marido participam ativamente dos cuidados com as crianças, que ainda estão internadas.

Autoridades norte-americanas acusaram formalmente o ex-governador da Virginia, Bob McDonnell, e a sua esposa, Maureen, de aceitarem presentes luxuosos do executivo-chefe de uma empresa da Virgínia em troca de um tratamento especial. Além de férias, os dois foram beneficiados com o uso de um jato particular e grandes empréstimos.

McDonnell é o primeiro governador da Virgínia a enfrentar acusações criminais. As acusações sinalizam que McDonnell e sua esposa fizeram repetidos pedidos a Jonnie Williams, CEO da empresa de suplemento dietético Star Scientific, para usar o seu jato particular e para emprestar milhões de dólares. Além disso, a esposa do ex-governador ganhava roupas de grife em troca do tratamento especial.

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Ao receber os benefícios, McDonnell concordou em ajudar a Star Scientific, defendendo os produtos da empresa para o secretário de Saúde e de e Recursos Humanos do estado da Virginia e falando dos produtos da empresa para médicos, profissionais de saúde e pesquisadores do estado. Fonte: Dow Jones Newswires.

O senador democrata do Estado da Virgínia, Creigh Deeds, 55, segue internado em condição estável com ferimentos de faca aparentemente provocados por um de seus filhos, Gus Deeds, 24. Enquanto isso, a polícia investiga o relacionamento entre os dois. Diversos relatos dão conta de que eles eram bastante próximos.

Gus Deeds, um dos quatro filhos adultos do senador, deixou a universidade para ajudar na campanha de 2009 do pai para o governo do Estado da Virgínia. "Ele precisa de mim e eu preciso dele", disse o senador em 2009, sobre a campanha ao lado do filho. Um dos colegas de Creigh afirma que o político fez "grandes esforços" para ajudar Gus ao longo dos anos.

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Na terça-feira (19), porém, pai e filho se envolveram em uma discussão na casa de campo da família, na região oeste da Virginia. Eram os únicos na residência. O senador foi esfaqueado diversas vezes na cabeça e no peito, relata a polícia. Gus Deeds, porém, morreu na casa onde estava com o pai devido a um ferimento à bala feito pro ele mesmo. A polícia encontrou uma arma dentro da residência.

Autoridades ainda estavam investigando o motivo e as circunstâncias em que Creigh foi esfaqueado. "Estudamos a possibilidade de uma tentativa de assassinato ou suicídio", informou a polícia do Estado da Virgínia nesta quarta-feira, sem dar detalhes sobre o objeto utilizado para esfaquear o senador. Fonte: Associated Press.

A Corte Federal da Virgínia está processando a Ford Motor, alegando que os veículos Ford, Mercury e Lincoln fabricados entre 2002 e 2010 têm defeitos que podem levá-los a uma aceleração não intencional. O processo judicial diz que os automóveis Crown Victoria, Escape, Taurus, Thunderbird e outros modelos são vulneráveis a aceleração sem o controle do motorista e que não possuem um mecanismo de segurança para parar o veículo.

A Ford diz que vem trabalhando com a Administração Nacional de Segurança de Tráfego de Rodovias (NHTSA, na sigla em inglês) para resolver qualquer problema. A NHTSA "é muito mais científica e confiável do que o trabalho feito por advogados e os peritos que pagam. Em raras situações, partes dos veículos, como tapetes or componentes mecânicos quebrados, interferem na operação de aceleração adequada, e os fabricantes têm tratado desses raros eventos", disse a Ford em nota.

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Em 2012, a Toyota pagou US$ 1,1 bilhão para encerrar uma ação judicial movida pelo mesmo motivo. O processo movido na Virgínia atende a reclamação de 20 indivíduos que adquiriram ou alugaram tais veículos. As informações são da Dow Jones.

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