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A seleção feminina do Brasil demonstrou grande poder de reação para ficar com a medalha de bronze no vôlei sentado nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. As brasileiras triunfaram por 3 sets a 1, parciais de 25/19, 24/26, 26/24 e 25/15.

No primeiro set, o Brasil dominou, se aproveitando muito dos erros do Canadá e do bloqueio e triunfou por boa vantagem. No segundo, o Canadá melhorou no ataque e chegou a abrir 24 a 19 - o Brasil foi buscar o empate, mas as canadenses conseguiram fechar o set em 26 a 24.

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O terceiro set foi fundamental para o triunfo do Brasil: o Canadá chegou a estar vencendo por 20 a 15, mas as brasileiras foram buscar, empataram em 22 a 22 e, por fim, conseguiram fechar em 26 a 24. Com o lado psicológico pendendo para o lado verde e amarelo, o Brasil voltou a dominar o quarto set, manteve uma grande vantagem e venceu por 25 a 14.

Brasil e Canadá já haviam se enfrentado antes em Tóquio: na estreia de ambas as equipes na fase de grupos, as duas seleções fizeram um jogaço, que terminou com vitória brasileira por 3 sets a 2. Na sequência, o Brasil superou o Japão e a Itália por 3 sets a 0. Na semifinal, acabou perdendo para os Estados Unidos por 3 sets a 0, e, agora, levou a medalha de bronze com nova vitória.

A seleção masculina também jogou pelo bronze nesta madrugada, mas acabou derrotada pela Bósnia, prata no Rio e líder do ranking mundial, por 3 sets a 1 (23/25, 25/19, 25/18, 25/11).

O Brasil perdeu a chance de conquistar uma nova medalha no último dia da Paralimpíada do Rio. Neste domingo (18), a equipe de vôlei sentado do País caiu na disputa do bronze em uma partida emocionante com o Egito, que venceu por 3 sets a 2, com parciais de 28/26, 29/31, 19/25, 25/22 e 15/13, no Pavilhão 6 do Riocentro.

O time brasileiro já havia sido derrotado por este mesmo adversário na primeira fase da competição, também por 3 a 2. Ainda assim, avançou às semifinais, na qual caiu por 3 a 0 para o Irã. Os iranianos, aliás, decidem a medalha de ouro ainda neste domingo, diante da Bósnia-Herzegovina.

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Com a derrota, o Brasil só pode ganhar novas medalhas neste último dia de competições nas disputas das maratonas. O País tenta melhorar o desempenho, já que caiu de rendimento nos últimos dias e ocupa, agora, somente a oitava colocação no quadro de medalhas, com 14 de ouro, 29 de prata e 28 de bronze.

A seleção brasileira feminina de vôlei sentado bateu a Ucrânia por 3 sets a 0, em partida realizada no Pavilhão 6 do Riocentro, e garantiu a medalha de bronze inédita nos Jogos Paralímpicos do Rio. A vitória foi assegurada com certa facilidade, pois o Brasil definiu as parciais em 25/12, 25/22 e 25/20.

O grande destaque da partida foi Janaína, ex-jogadora profissional, que marcou 22 pontos na partida. Neste sábado, o Brasil se redimiu dos erros da semifinal contra os Estados Unidos e repetiu o resultado aplicado sobre a Ucrânia ainda na primeira fase da Paralimpíada.

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No início da partida, a Ucrânia tentou jogar de igual para igual, mas logo o Brasil conseguiu assumir o protagonismo esperado. Empurrada pela torcida, a seleção mostrou total superioridade e fechou o primeiro set em 25/12, após 20 minutos.

Já a segunda parcial teve um pouco mais de emoção. O Brasil saiu na frente, levou a virada e se recuperou algumas vezes até empatar por 20/20 e não deixar mais a Ucrânia crescer.

Relaxadas e com a festa da torcida nas arquibancadas, as meninas da seleção brasileira conseguiram manter o ritmo superior e logo finalizaram a partida com o 25/20 no terceiro set e após pouco mais de uma hora e meia de jogo.

Pela competição masculina de vôlei sentado, que também caiu nas semifinais, mas diante do Irã, o Brasil enfrenta o Egito neste domingo, às 9h30, na disputa pela medalha de bronze.

No segundo dia de competições na Paralimpíada do Rio-2016, o Brasil obteve alguns bons resultados nos esportes coletivos nesta sexta-feira. Em suas estreias, as equipes masculina e feminina do vôlei sentado ganharam com facilidade. E o futebol de 5, para jogadores com deficiência visual, começou a luta pelo tetra olímpico (o País foi ouro desde que a modalidade começou a ser jogada em Atenas-2004) com uma vitória.

O vôlei paralímpico brasileiro começou o Rio-2016. Nesta sexta-feira, o time masculino entrou em quadra contra os Estados Unidos e facilmente venceu por 3 sets a 0 - com parciais de 25/14, 25/17 e 25/14. A equipe feminina não fez por menos e bateu o Canadá com muita tranquilidade tambpem por 3 a 0 (parciais de 25/7, 25/12 e 25/14).

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No futebol de 5, o Brasil quer mais uma vez confirmar a sua hegemonia na modalidade. Nesta sexta-feira, começou a campanha no Rio com uma vitória de virada sobre Marrocos por 3 a 1.

No goalball, esporte jogado por pessoas com deficiência visual, o Brasil teve uma vitória com os homens (11 a 3 sobre o Canadá) e uma derrota com as mulheres (2 a 1 para o Japão). O mesmo aconteceu no basquete de cadeira de rodas - vitória do time masculino sobre a Argélia por 82 a 43 e derrota do feminino para a Alemanha por 77 a 32.

QUADRO DE MEDALHAS - Com sete pódios nesta sexta-feira, o Brasil terminou o segundo dia da Paralimpíada na mesma quinta colocação geral de quinta-feira. São 3 de ouro, seis de prata e 2 de bronze. Curiosamente, é a posição que o Comitê Paralímpico do Brasil (CPB) estabeleceu como meta para o Rio-2016.

A liderança segue com a China, que faturou 29 medalhas neste dia de estreia na Paralimpíada. A Grã-Bretanha vem em segundo lugar, com 27, e a surpreendente Ucrânia é a terceira, com 26, à frente dos Estados Unidos, que têm 14.

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Os jogos olímpicos de 2016 estão marcados para acontecer apenas no Rio de Janeiro, mas outros diversos estados entraram no clima esportivo do evento. E, neste sábado (6), a Praia de Boa Viagem, em Recife, recebeu diversas atividades esportivas que não eram praticadas somente por atletas, mas por qualquer pessoa que estivesse aproveitando o final de semana na orla e desejasse entrar um pouco dentro do famoso 'espírito olímpico'. A Arena Olímpica UNINASSAU utilizou do tema inclusão para mostrar que todos podem praticar esportes e se exercitar, independente de qualquer outro fator.

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Vôlei sentado, dança, judô, além de aferições de saúde foram algumas das atividades proporcionadas pelo evento organizado pelo UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau. Atraindo grande público, a Arena Olímpica contou com parceria do Projeto Praia Sem Barreiras, que tem o intuito de levar pessoas com deficiência para a praia, e deu o grande tom de esporte para todos no dia. “Estamos no momento olímpico do Brasil e a UNINASSAU teve essa ideia de trazer para praia de Boa Viagem, na arena do projeto Praia sem Barreiras, a Arena Olímpica, para que a população, os frequentadores da praia, pudessem conhecer essas modalidades e participar delas. Quem veio pôde verificar judô, esgrima, atletismo, levantamento de peso, vôlei sentado, então são diversas atividades que pessoas com deficiência ou não podem praticar. É o espírito olímpico e queremos trazer essa sinergia para praia de Boa Viagem”, destacou o organizador do evento Sérgio Murilo Júnior.

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A atleta paralímpica Suely Guimarães, também esteve presente no evento para destacar a importância da inclusão no esporte. Medalhista olímpica em 1992, 1996 e 2004, e tendo cinco edições de Jogos paralímpicos no currículo, ela elogiou a iniciativa do Centro Universitário, onde é formada em educação física. “Esse evento está sendo muito bonito, é onde podemos lutar pela inclusão, que ainda não e regulamentada no nosso país. Estou vendo aqui que estamos tendo essa oportunidade de participar das atividades. Inclusão é isso, ter pessoas com deficiência junto com outras pessoas, mostrando que não há diferença. Sabemos que temos condições de superar limites. Não podemos deixar que as pessoas com deficiência sejam vistas como coitadinhas, porque não somos, somos cidadãos e mostramos até no esporte que temos grandes atletas que estão aí para arrebentar nas paralímpiadas”, exaltou ela, que foi uma das condutoras da tocha olímpica na cidade.

Assim como Suely, diversas pessoas deficientes estiveram no local e mostraram que quando se trata de esportes não há barreiras. Exemplo disso é Emídio Fernando, que além de praticar tradicionalmente o vôlei sentado, no Náutico, e o arremesso de peso, disco e dardo, no Santos Dumont, mostrou disposição para conhecer e praticar as outras modalidades que estavam sendo oferecidas. “Já conheço essa área porque pratico vôlei sentado aqui e fiquei sabendo desse evento hoje por conta de uns amigos que ligaram para mim. Vim conhecer porque são várias modalidades e tenho vontade de conhecê-las como, por exemplo, a esgrima. O esporte para mim abriu as portas do trabalho, da qualidade de vida e através dele pude conhecer quase o Brasil todo. Incentivo todas as pessoas deficiente a praticarem esporte”, afirmou.

A curiosidade por algumas das modalidades paralímpicas foi tanto que mesmo pessoas que não eram deficientes também participavam das atividades para conhecer os desafios. Laís Karen, que já trabalha no Projeto Praia sem Barreiras foi uma das que quis conhecer a prática do vôlei sentado e pontuou as diferenças do estilo mais tradicional do esporte. “É muito difícil do que você pensa quando está olhando. Você não pode tirar o corpo do chão, tem que se locomover rastejando. É uma experiência diferente de ser vivenciada”, pontuou. Outras diversas pessoas aderiram também a ideia do projeto e participara da Arena Olímpica que ocorreu com exclusividade neste sábado.

O programa Vencer mostra como foi o  VIII Jogos Municipais de Pessoas com deficiência do Recife. A competição contou com esportes como vôlei sentado, basquete em cadeira de rodas, natação, e algumas provas de atletismo.

O evento aconteceu nos dias 19 e 20, promovido pela prefeitura do Recife, ele tem como objetivo incentivar a prática de esportes para o segmento. Com cerca de 350 paratletas que foram comtemplados com  deficiências auditiva, física, intelectual e visual, dividido entre homens e mulheres. 

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O Vencer é exibido toda semana pelo portal LeiaJá

 

Os brasileiros do vôlei sentado perderam de virada para a Rússia por 3 sets a 2, com parciais de 25/18, 15/25, 15/25, 25/19 e 8/15, na partida das quartas de finais, disputada na ExCel Arena, nesta quarta-feira (5).  Após a derrota a equipe brasileira foi eliminada da competição, já a Rússia vai enfrentar a Alemanha nas semifinais.

Os russos viraram no terceiro set, quando repetiram o placar da segunda parcial e abriram 2 sets a 1 na partida. Mas a equipe brasileira não se rendeu e, com 25 a 19 no quarto set, forçou o tie-break. No set final os adversários do Brasil abriram vantagem logo no início da partida e administraram o resultado até o final do jogo.

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O Brasil deixa a competição com duas vitórias e três derrotas. Após estrear vencendo Ruanda, por 3 sets a 0, a equipe não teve a mesma sorte nas rodadas seguintes, perdendo para Bósnia e Herzegovina (3 a 0) e Irã (3 a 0). No último jogo a seleção venceu a China por 3 sets a 0.

A Arena ExCel estava repleta de britânicos animados para o duelo entre Brasil e Grã-Bretanha no Vôlei Sentado. Mesmo sem chances de pódio, as brasileiras lutaram param terminar em quinto lugar.

Dedicadas, as brasileiras cresceram durante a partida e, depois de um primeiro set apertado, venceram por 25/19. Nos sets seguintes, a vitória veio fácil, com  um 25/10, no segundo e um 25/7, no terceiro, fechando a partida por 3x0 sobre as donas da casa.

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“Ficamos um pouquinho tensas no início, porque a torcida não parava um minuto, mas nos soltamos e conseguimos repetir o que sempre fazemos nos treinos”, disse Jana, que com os 17 pontos marcados na partida,  alcançou o topo da tabela de maiores pontuadoras da competição, com um total de 83.

Na quinta-feira (6), às 11h de Londres, (7h de Brasília), as brasileiras voltam a quadra para decidir o quinto lugar contra o vencedor de Japão x Eslovênia, na primeira participação do vôlei feminino brasileiro nos Jogos.

O Brasil garantiu mais uma classificação nesta terça-feira (4), dessa vez no vôlei sentado. A equipe superou a China pelo grupo B, aplicando 3 sets a 0 (25/17, 25/23 e 25/20), e avançou às quartas de final dos Jogos Paralímpicos de Londres.

O melhor jogador da partida foi o brasileiro Anderson Ribas, que conseguiu marcar 16 pontos. Embora as disputas das quartas de final já comecem nesta terça-feira, ainda não se sabe quem será o adversário do país nesta primeira etapa do mata-mata.

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A partir das 15h (horário de Brasília-DF), o Brasil entra em ação pelo vôlei sentado feminino. A seleção irá encarar a Grã-Bretanha.

A equipe feminina de vôlei sentado perdeu, na tarde desta segunda-feira (3), para as americanas. A derrota, por 3x0, tirou das brasileiras a chance de disputar as semifinais.

As americanas dominaram o jogo e fecharam com parciais de 25/13, 25/20 e 25/19. Assim como as adversárias, o Brasil vinha de uma derrota para a China e uma vitória sobre a Eslovênia.

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A disputa desta segunda-feira começou com as americanas abrindo larga vantagem e vencendo o primeiro set por 25 a 13. Na segunda etapa, as brasileiras reagiram, mas não conseguiram segurar o placar e perderam novamente, por 25 a 20. No terceiro set a vantagem foi mantida e as americanas fecharam com 25 a 19.

As brasileiras ainda disputarão as decisões do quinto ao oitavo lugar. A seleção dos EUA avança às semifinais, junto com a China, Ucrânia e Holanda.

A seleção masculina de vôlei sentado perdeu a segunda partida nas Paralimpíadas de Londres, na manhã desta segunda-feira (3). Desta vez os brasileiros perderam para o Irã por 3 sets a 0, com parciais de 25/21, 25/15 e 25/17. Anderson Ribas foi o maior pontuar brasileiro na disputa, com 11 pontos.

O maior marcador do jogo foi o iraniano Reza Peidayesh com 16 pontos, sendo 12 de ataque, dois bloqueios e mais dois aces. A equipe brasileira estrou com vitória na competição, mas perdeu o segundo jogo para a Bósnia e agora este para os iranianos, que têm 100% de aproveitamento na primeira fase.

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O Brasil volta a jogar nesta terça (4) contra a China, às 7h, pela última rodada da fase. Este duelo decidirá o terceiro colocado do Grupo B nesta etapa. Já o Irã enfrenta a Bósnia também nesta terça, às 12h.  

A seleção feminina de vôlei sentado bateu a Eslovênia por 3 sets a 2 na tarde deste domingo (2). A vitória brasileira é a primeira da modalidade na história dos Jogos Paralímpicos.

O confronto começou muito tranquilo para as brasileiras, que venceram o primeiro set por 25 a 17. No segundo set, o duelo foi mais equilibrado, mas o Brasil conseguiu fechar com 30 a 28. A partir do terceiro set, a equipe europeia ganhou força e dominou o jogo, vencendo os sets seguintes sem dificuldades por 25/19 e 25/21.

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No tie-break, a equipe brasileira parace ter voltado ao jogo e começou abrindo grande vantagem e fechando em 15 a 7. Garantindo, assim, a primeira vitória na Paralimpíada. O destaque brasileiro ficou com a paratleta Janaína Cunha, que fez 26 pontos de ataque, três de bloqueio e três aces.

O Brasil compete novamente nesta segunda-feira (3), às 15h, dessa vez contra os Estados Unidos, pela última rodada do grupo B. O jogo será decisivo para a classificação das brasileiras para as semifinais, já que as americanas também somam uma vitória e uma derrota.

Os brasileiros do vôlei sentado venceram a primeira partida nos Jogos Paralímpicos de Londres, contra a equipe de Ruanda, por 3 sets a 0, com parciais de 25/5, 25/5 e 25/13, em 49 minutos de partida. O próximo adversário do Brasil será a Bósnia-Herzegovina, neste sábado (1º), ás 17h.

Na competição Paralímpica de vôlei sentado, as seleções são divididas em dois grupos com oito equipes e as quatro que mais pontuarem avançam para as eliminatórias.

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A seleção ganhou com facilidade os dois primeiros sets, os adversários só conseguiram marcar 5 pontos em cada. Na última parcial, o Brasil teve um pouco mais de trabalho, mas venceu por 25-13.

A Ruanda vai enfrentar a China na próxima partida, no domingo. Os africanos já possuem duas derrotas na competição, eles perderam a primeira partida para a Irlanda.

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