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Com 52,21% das urnas apuradas, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera com 46,31% dos votos válidos. O candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o segundo lugar e registra 44,86% dos votos válidos. 

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O percentual corresponde a 27.737.249 votos para Bolsonaro e 26.873.309 para Lula. Além dos dois, que até o momento decidem a disputa no segundo turno, a candidata Simone Tebet (MDB) recebeu até o momento 4,53%, Ciro Gomes (PDT) 3,09% e Felipe D'Ávila (Novo) 0,52%.

Veja os votos computados até o momento:

Pesquisa Datafolha divulgada na noite deste sábado (1º) continua indicando que Lula (PT) tem chance de vencer a disputa presidencial no primeiro turno. Ele está com 50% dos votos válidos, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 36% das intenções de voto. Simone Tebet (MDB) tem 6%, e Ciro Gomes (PDT), 5%.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais. Foram entrevistadas 12.800 pessoas em 310 cidades.

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Na pesquisa anterior, da terça-feira (27), o Datafolha havia registrado os mesmos 50% e 36% para Lula e Bolsonaro, respectivamente. Soraya Thronicke (UB) e Felipe D'Ávila (Novo) aparecem com 1%. Não pontuaram Constituinte Eymael (DC), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB), Vera (PSTU) e Leo Péricles (UP).

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados nesta quinta-feira, 29, pelo instituto Datafolha. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto totais e Jair Bolsonaro, 32%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 36%.

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O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo metodologia própria. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua "idade" (a data de realização) e metodologia (consideramos que, na média os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 7 dias. Essa janela de inclusão vai diminuir com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou "diferentões" puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas "padrão ouro" por sua tradição e metodologia.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os dados divulgados em 26/09 pelo instituto Ipec. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 47% das intenções de voto e Jair Bolsonaro, 33%.

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 52% e Bolsonaro, 36%.

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O agregador é uma ferramenta interativa cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo nossa metodologia. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua "idade" (a data de realização) e metodologia (consideramos que, na média os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

Os gráficos do agregador mostram 99 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 11 dias. Essa janela de inclusão vai diminuir com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou "diferentões" puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o "padrão ouro" por sua tradição e metodologia.

Se as eleições presidenciais fossem hoje, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria no primeiro turno? O agregador de pesquisas do Estadão, que a partir desta quinta-feira, 2, passa a mostrar a taxa de votos válidos dos candidatos, mostra que o petista teria chances, mas com uma margem muito apertada.

Na Média Estadão Dados de votos válidos, formada a partir de dados e linhas de tendências de todas as pesquisas recentes, Lula aparece com 52%, contra 33% de Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato necessita da maioria absoluta dos válidos, ou seja, 50% mais um.

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O candidato do PT, portanto, poderia vencer no primeiro turno, mas é importante ressaltar que o agregador mostra o ponto médio de uma estimativa feita com base em várias pesquisas, cada uma delas sujeita a margens de erro. Sempre há incertezas envolvidas.

Por fim, nunca é demais lembrar que pesquisas são um indicador do que acontece neste momento ou no passado recente, e não uma projeção do futuro. Ainda faltam quatro meses para as eleições.

No agregador, são considerados votos válidos aqueles declarados para algum dos candidatos - não entram na conta as manifestações dos indecisos e dos que não pretendem votar em ninguém. Na eleição, os válidos são todos menos os brancos e nulos.

Considerando os votos totais, ou seja, também os dos indecisos e dos que pretendem anular, Lula tem 47% na Média Estadão Dados, 17 pontos porcentuais a mais que Bolsonaro, com 30%. Ciro Gomes (PDT) vem a seguir, com 7%. Há um empate entre André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), ambos com 2%. Outros concorrentes, somados, chegam a 3%.

O agregador do Estadão usa dados de todas as pesquisas, levando em conta suas peculiaridades metodológicas, para calcular a Média Estadão Dados - o cenário mais provável da disputa a cada dia, de acordo com nosso modelo.

A média de cada candidato não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O agregador controla diversos parâmetros e dá pesos diferentes aos levantamentos para impedir que números destoantes ou desatualizados puxem um dos concorrentes para cima ou para baixo.

A série histórica do agregador tem dados divulgados pelas seguintes empresas: Datafolha, Ipec (o antigo Ibope), Quaest, Paraná Pesquisas, Vox Populi, Sensus, MDA, PoderData, Ipespe, Ideia, Futura, FSB, Gerp e Real Time Big Data. As seis primeiras fazem pesquisas presenciais, ou seja, seus entrevistadores abordam as pessoas face a face, na rua ou em suas casas. As sete últimas promovem sondagens por telefone. O MDA usa os dois métodos.

A forma como os dados são coletados tem influência significativa nos resultados. Na média, pesquisas telefônicas tendem a subestimar a taxa de intenção de votos em Lula e a superestimar a de Bolsonaro. É possível que isso aconteça porque sondagens feitas por telefone tenham mais dificuldades de aferir a opinião dos mais pobres - segmento em que o petista se sai melhor.

VEJA ALGUMAS DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO AGREGADOR:

1) São calculadas separadamente as médias de pesquisas presenciais e telefônicas. A média das primeiras é usada como parâmetro para estimar eventuais vieses das demais. Um fator de correção, que pode variar ao longo do tempo e é calculado para cada empresa, é aplicado para compensar esses possíveis vieses.

2) A linha de tendência de cada candidato, ou seja, a evolução de seu desempenho nas duas pesquisas mais recentes de um mesmo instituto, é levada em conta para calcular sua taxa a cada dia.

3) Há anteparos para evitar que números destoantes afetem o resultado final. Se uma pesquisa traz resultados muito diferentes de outras feitas em datas próximas e com metodologia semelhante, seu peso é reduzido no cálculo da média. O mesmo acontece quando uma determinada linha de tendência destoa das demais.

4) Quanto mais recente é uma pesquisa, maior é seu peso na definição da média final. Se uma empresa fica muito tempo sem divulgar pesquisas, suas taxas e linhas de tendências deixam temporariamente de ser consideradas, até que novos números sejam publicados. Atualmente só entram na conta dados de institutos com pesquisas divulgadas nos últimos 75 dias. Essa "janela de inclusão" vai diminuir com o tempo para que, na data do primeiro turno, sejam considerados apenas os resultados dos três dias anteriores.

A Prefeitura de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), será comandada a partir de 2021 por Yves Ribeiro (MDB). Com 99,82% das urnas apuradas, Yves foi eleito com 57,50% - o que representa um total 83.678 votos válidos. É a terceira vez que ele governará a cidade. O emedebista também já foi prefeito de Igarassu e Itapssuma. 

Yves venceu a disputa contra o candidato do PSB, Francisco Padilha. O pessebista recebeu 42,50% da preferência nas urnas, um total de 61.838 votos. Paulista registrou 9,95% de votos nulos e 4,15% brancos.

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No primeiro turno, Yves Ribeiro conquistou 51.351 votos (34,98%) e Francisco Padilha 38.372 (26,14%). A etapa teve 18,67% de abstenção, 6,05% votos brancos e 10,73% votos nulos.

Apenas quatro municípios em Pernambuco terão a eleição para prefeito decidida no 2º turno – Recife, Olinda, Jaboatão e Caruaru –, entretanto, o pleito ainda não acabou para mais 11 cidades que aguardam uma definição da Justiça Eleitoral sobre a situação de pelo menos uma das candidaturas. Investigação por improbidade administrativa, enquadrando os postulantes na Lei da Ficha Limpa, ou problemas nos registros solicitados ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE) são os principais motivos dos processos judiciais. 

Um retrato disso pode ser observado em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR), onde o TRE contabilizou apenas os votos do candidato Carlos Santana (PSDB), 23.765 mil. A cidade, porém, tem mais de 66,4 mil eleitores e os adversários dele, Gaúcho (PRB) e Romero Sales (PTB) não tiveram seus votos apurados. 

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Dados de bastidores apontam Romero Sales, que inclusive recebeu o ex-presidente Lula (PT) para um ato de campanha, como o mais votado. Ele teria conquistado 8,5 mil votos a mais que o tucano, mas por condenação de improbidade no Tribunal de Justiça de Pernambuco concorreu sub judice. 

O mesmo se repete em outros municípios, mas com apenas dois candidatos. Em Betânia, no Sertão, onde o prefeiturável Mário (PTB) ficou com 100% dos votos válidos, mesmo sendo o preferido para 4.609 dos 8.028 eleitores que compareceram ao pleito. Os direcionados ao Dr. Eduardo (PSB) não foram divulgados.  

Em Amaraji, na Mata Sul, o quantitativo de votos que sobraram diante do hoje prefeito eleito Juninho Gouveia (PSB) é anda maior. Enquanto ele recebeu 5.877 apoios nas urnas, o quantitativo restante de votos é quase o dobro 8.629 mil. Rildo Reis (PR) não teve os votos divulgados. 

Em Bom Conselho, no Agreste, Danilo Godoy (PSB) vai esperar a Justiça Eleitoral definir a situação de Capitão Boanerges (DEM), que não teve votos contados. E em Chã de Alegria, na Mata Norte, Cláudio Honório (PSD) aguarda o julgamento. Tarcísio Renovação (PSB) ficou com 100% dos votos. Os municípios de Cortês, Maraial, Santa Filomena, Xexéu e Cabrobó também enfrentam a mesma situação. 

O TRE volta a analisar nesta terça-feira (4) as pendências. Outros processos já têm recursos no Tribunal Superior Eleitoral, como é o caso de Ipojuca. 

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