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Como não podia deixar de ser, a arbitragem de Sandro Meira Ricci foi o assunto mais comentado pelos atletas do Sport, na saída de campo, após o empate em 1 x 1 contra o Vasco da Gama, nesta segunda-feira (25), na Ilha do Retiro. Após marcar um pênalti para o Leão, o juiz acabou voltando atrás, após consultar seus auxiliares.

Na ótica dos rubro-negros, a atitude foi incorreta. "O futebol é como a política do nosso país, sujo. É uma máfia. Pensei em sair do campo, mas também pensei nos meus companheiros e decidi ficar por eles", disse Ronaldo Alves. No escanteio, após a "desmarcação" da penalidade, o zagueiro acabou protagonizando um lance de fúria. Ao receber a bola, ao invés de seguir a jogada, deu uma bomba para linha de fundo, descartando o ataque do seu time.

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Wesley também se pronunciou sobre o lance. Mais comedido, o volante criticou a arbitragem, mas preferiu enfatizar o empate na raça. "Não é só nesse jogo que acontece, são vários jogos. Temos que refletir. Mas temos que pegar esse ponto e comemorar, pois foi algo bom", afirmou.

Autor do gol de empate, o atacante André questionou a posição do auxiliar que conversou com Ricci após a marcação. "Eu não vou falar se foi ou não, mas o juiz deu pênalti. Se o juiz atrás do gol confirma, beleza, mas foi o bandeira do outro lado. Teve ajuda de fora, sim. É complicado, jogador tem que melhorar, porém tem esses extras que deixam o futebol chato. Todo mundo julgou o Jô, mas ninguém falou do juiz de frente para ele. Estamos a mercê deles, ninguém pode falar mal", criticou.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta sexta-feira, 22, os habeas corpus impetrados pelas defesas dos irmãos Joesley e Wesley Batista, que buscavam reverter a prisão preventiva decretada no processo em que os executivos são acusados de lucrar indevidamente no mercado de ações e usar informações privilegiadas antes de vir à tona o acordo de colaboração premiada que firmaram com o Ministério Público Federal (MPF).

Mendes é a voz mais contundente dentro do STF contra a delação premiada do grupo J&F, que fundamentou duas denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer. O ministro discordou do argumento dos irmãos de que a decretação da prisão preventiva é desproporcional.

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"Destaco que o decreto de prisão preventiva fundamentou o risco à ordem pública na gravidade concreta do crime que, na avaliação do magistrado, 'afetou gravemente a economia nacional', e na reiteração de práticas delitivas em circunstância particularmente desfavorável, na medida em que 'mesmo após a negociação e assinatura dos termos de colaboração premiada, teriam tornado a praticar delitos'", argumentou Gilmar Mendes em sua decisão.

"A gravidade concreta do crime, representada pelas circunstâncias especialmente gravosas da infração penal, é um indicativo válido da periculosidade do agente e de seu potencial para reiterar ilícitos", concluiu o ministro, ao rejeitar os habeas corpus dos irmãos Batista.

Desproporcional

Para a defesa de Joesley Batista, a prisão preventiva era uma medida desproporcional, já que os crimes de manipulação do mercado e uso indevido de informação privilegiada preveem penas de até oito e cinco anos de prisão, respectivamente.

"Logo, ainda que o paciente fosse condenado por uma pena média - fato improvável dado que é primário e tem bons antecedentes - a 4 anos de reclusão, o regime imposto poderia ser o aberto ou a pena seria substituída por restritivas de direitos", argumentou a defesa de Joesley.

"Por fim, em relação ao delito de insider trading, importa destacar que não há qualquer risco de reiteração da conduta, uma vez que o paciente não é Presidente da empresa JBS e não pratica atos de compra de dólares em tal empresa, sendo que seu irmão também já foi afastado das atividades correlatadas à investigação ora objeto", sustentaram os advogados de Joesley.

Para a defesa de Joesley, o Poder Público utilizou informações trazidas pelo próprio executivo em seu acordo de colaboração premiada para fundamentar o pedido de prisão, o que configuraria, "no mínimo, deslealdade institucional".

Na última quinta-feira (21), a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou por 4 a 1 os habeas corpus dos irmãos Joesley e Wesley Batista.

A Polícia Federal listou nove motivos que a "convenceram" da prática de delitos atribuídos aos empresários Joesley e Wesley Batista, delatores da JBS. Presos desde a semana passada, eles foram indiciados pelos crimes de uso indevido de informações privilegiadas e manipulação do mercado de ações.

A PF sustenta que Joesley e Wesley se valeram dos dados relativos à colaboração premiada que fecharam com a Procuradoria-Geral da República - dados de que apenas eles tinham conhecimento - para especular com ações do grupo.

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No relatório de indiciamento dos irmãos, o delegado da PF Edson Fábio Garutti Moreira assinala que as informações prestadas por Joesley e Wesley, respectivamente diretores presidentes da FB Participações S/A e de sua controlada JBS S/A, no acordo de colaboração premiada junto à Procuradoria, têm natureza jurídica de informação relevante - para os fins do artigo 27-D da Lei 6.385/76.

"As pessoas que determinaram as operações no mercado de capitais tinham conhecimento desta informação relevante, que estava acobertada por sigilo. O uso desta informação relevante era capaz de propiciar vantagem em negociações no mercado de capitais", destaca o despacho de indiciamento.

A PF sustenta que "esta vantagem era indevida, nos termos da lei, porquanto feria o princípio da simetria informacional e quebrava as regras legais de vedação de uso de informação relevante ainda não divulgada ao mercado".

Ou seja, colocava os detentores da informação relevante em posição diferenciada frente aos demais participantes do mercado.

"As negociações com ações e também com derivativos de câmbio - contratos futuros e a termo - perfazem o conceito de valores mobiliários."

O relatório é taxativo. "A venda de ações da empresa JBS por parte da empresa controladora (FB Participações) no mesmo período em que a própria empresa JBS foi a mercado recomprar suas ações, dentro do programa de recompra divulgado, representa uma combinação de interesses que caracteriza manipulação de mercado."

Os itens 8 e 9 do relatório mostram que, no entendimento da PF, para a caracterização dos crimes investigados não é relevante a identificação da autoria do vazamento do conteúdo do acordo de colaboração premiada, até porque os delatores já tinham uma expectativa de que estas informações viessem a se tornar públicas entre início e meados de junho, mesmo se não houvesse qualquer vazamento.

"O crime de uso indevido de informação privilegiada não exige a ocorrência de vantagem, mas apenas que a informação seja capaz de gerar vantagem indevida, razão pela qual não há relevância se as operações foram realizadas com finalidade especulativa ou protetiva (hedge). Nos dois casos haveria uma vantagem em se utilizar a informação privilegiada."

No mesmo dia em que foram indiciados pela Polícia Federal por uso de informação privilegiada no mercado financeiros, os irmãos Joesley e Wesley Batista, do grupo J&F, sofreram nova derrota. Por 4 votos a 1, a 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) não atendeu a pedidos de liberdade feitos pela defesa dos executivos, presos em São Paulo desde a semana passada.

Em dois habeas corpus, os advogados pediam para suspender a prisão preventiva dos irmãos Batista decretada no processo que trata de insider trading. Os executivos são suspeitos de manipular o mercado ao vender ações da empresa e negociar no mercado de dólar para obter lucro dias antes de vir à tona a delação premiada em que implicaram o presidente Michel Temer.

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A delação foi revelada no dia 17 de maio, após o fechamento do mercado. No dia seguinte, houve forte queda no preço das ações da empresa e alta no dólar. Quem havia vendido ações da empresa na véspera evitou prejuízo e, na mesma lógica, quem comprou dólares antes da alta teve lucro.

Na decisão do STJ, apenas o relator dos habeas corpus, ministro Sebastião Reis Júnior, foi favorável ao pedido de liberdade. Segundo o advogado Antônio Carlos de Almeida e Castro, o Kakay, a decisão não representou uma derrota, pois os ministros não chegaram a julgar o pedido.

"É importante frisar que o tribunal não disse aqui que há motivo para a prisão. Disse apenas que a jurisprudência é de não superar uma súmula. Mas quando se trata de liberdade, o tribunal não deveria nunca aplicar essa súmula, que é um entrave para o Poder Judiciário", afirmou Kakay.

A súmula a que o advogado se refere é a 691, que impede a análise de habeas corpus por tribunais superiores antes de o mérito do pedido ser julgado em instância inferior. A instância inferior, no caso, é o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), que negou liminar e manteve a prisão por entender presentes indícios de risco à ordem pública, à ordem econômica e à aplicação da lei penal.

O advogado afirmou que deve recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para libertar seus clientes. "Nós tentamos, e hoje ainda devemos tentar o habeas corpus no Supremo. Como eles estão presos, em nome da liberdade devemos tentar tudo", disse.

A Polícia Federal indiciou os empresários Joesley e Wesley Batista na Operação Tendão de Aquiles nesta quinta-feira, 21. Os irmãos estão presos.

Os empresários são investigados pelo uso indevido de informações privilegiadas em transações no mercado financeiro ocorridas entre abril e 17 maio de 2017, data da divulgação de informações relacionadas à delação premiada firmada pelos executivos e a Procuradoria-Geral da República. A especulação resultou em lucros milionários para os delatores, afirma a PF.

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Joesley foi indiciado pela autoria dos crimes previstos nos artigos 27-C (manipulação de mercado) e 27-D (uso indevido de informação privilegiada), previstos na Lei 6.385/76, com a agravante prevista no artigo 61, II, "g", do Código Penal (em razão do abuso de poder de controle e administração), em razão do evento de venda de ações da JBS S/A pela FB Participações, controladora desta última.

Wesley foi indiciado como autor do crime previsto no artigo 27-C da Lei 6.385/76 (manipulação de mercado) e como partícipe no crime de uso indevido de informação privilegiada praticado por Joesley, previsto 27-D da Lei 6.385/76 (uso indevido de informação privilegiada), com a agravante prevista no artigo 61, II, "g", do Código Penal (em razão do abuso de poder de controle e administração), em relação aos eventos relativos à venda e compra de ações da JBS S/A.

Também foi indiciado como autor no crime previsto no artigo 27-D da Lei 6.385/76 (uso indevido de informação privilegiada), com a agravante prevista no artigo 61, II, "g", do Código Penal (em razão do abuso de poder de controle e administração), em relação aos eventos relativos à compra de contratos futuros e contratos a termo de dólares.

Wesley foi preso em 13 de setembro, em sua casa, em São Paulo. Joesley já estava preso por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, por suspeita de violação de sua delação premiada. Contra Joesley há duas ordens de prisão, a da Corte máxima e a da Tendão de Aquiles.

Com o jogo de mercado, os irmãos Joesley e Wesley Batista tiveram um lucro de US$ 100 milhõe, segundo a Procuradoria da República, em São Paulo.

"O valor das operações, somente com os dólares, foi de quase US$ 3 bilhões, e causou um lucro aos irmãos Batista de US$ 100 milhões de dólares, sendo esta praticamente a mesma quantia da multa prevista na delação no processo criminal (US$ 110 milhões). No acordo de leniência firmado com o Ministério Público Federal, do Distrito Federal, o valor da multa acertada foi de R$ 10,3 bilhões", informou a Procuradoria da República.

A Tendão de Aquiles aponta que dias antes do anúncio da homologação da colaboração premiada de Joesley Batista e Ricardo Saud, os irmãos controladores do grupo J&F autorizaram a compra milionária de dólares e venda e posterior recompra de ações do grupo em um conjunto de operações realizadas dias antes da homologação da delação, caracterizando o crime de insider trading, investigado pela Polícia Federal pelo Ministério Público Federal.

O pedido formulado pela Polícia Federal e Ministério Público Federal se baseou em relatórios da CVM e da PF ‘que constataram que as operações financeiras eram extremamente atípicas’.

Além da aquisição de contratos futuros de dólar e contratos a termo de dólar, a empresa FB Participações vendeu 200 milhões de ações da JBS, que estavam em alta, alguns dias antes da divulgação da celebração do acordo.

Posteriormente, com a divulgação da informação privilegiada (homologação da delação), com o preço das ações já em baixa, em virtude da venda realizada dias antes, os investigados readquiriram as mesmas ações por valores bem inferiores.

O empresário Joesley Batista, sócio da JBS, negou nesta sexta-feira, 15, em audiência de custódia na Justiça Federal em São Paulo, que a empresa tenha operado no mercado de ações com base em informações privilegiadas, prática ilícita conhecida como insider trading.

Segundo os investigadores, em maio, um dia antes do vazamento da delação de Joesley Batista e o executivo Ricardo Saud, os acionistas controladores da JBS promoveram uma venda milionária de ações da companhia. O montante foi de R$ 155,288 milhões, envolvendo cerca de 18,6 milhões de papéis. Parte dessas ações, no entanto, foi comprada pela tesouraria da JBS, em uma operação que totalizou R$ 55,5 milhões entre os dias 17 e 22 do mês passado.

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Joesley e seu irmão Wesley são investigados na operação Tendão de Aquiles em inquérito sobre manipulação do mercado financeiro, referente ao suposto lucro obtido com a venda de dólares e também de ações às vésperas da divulgação da delação premiada.

"As vendas das ações foram por um único e exclusivo motivo de necessidade de caixa", disse Joesley Batista na sede da 6ª Vara Criminal, em São Paulo.

"As ações são nossos ativos líquidos. Os bancos restringiram crédito para nós. Com a situação dos bancos, que não renovaram suas linhas de crédito, as vendas da ação não têm nada a ver com insider", ele destacou.

Joesley Batista também aproveitou a audiência em São Paulo para atacar os desdobramentos de sua delação para si, o irmão e a própria empresa. "Estou pagando por ter deletado o poder", ele disse. Sobre o cancelamento dos benefícios da delação premiada acordados com o ministério Público, Joesley se limitou a lamentar o episódio. "Foi covardia (do procurador-geral da República, Rodrigo Janot) depois de tudo o que fizemos".

O volante Wesley já foi regularizado e está à disposição do técnico Vanderlei Luxemburgo para o jogo contra o Grêmio, no próximo sábado (2), pela 22ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, às 16h, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre. O nome do volante foi publicado no Boletim Informativo Diário (BID), nessa terça-feira (29).

O jogador, que foi anunciado no dia 21 deste mês, tem contrato com o Sport até o final de dezembro e é o dono da camisa 28. Com passagem no São Paulo, o atleta traz esperanças para os torcedores do Sport que esperam mais qualidade no meio campo rubro-negro.  

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Na última quarta-feira (23) o volante Wesley foi oficialmente apresentado como novo reforço do Sport. O jogador, dono da camisa 28, já tem a confiança de Vanderlei Luxemburgo. O Atleta e o treinador trabalharam juntos no Santos. Luxa foi o responsável por revelar Wesley para o futebol profissional. "Ele era muito menino quando o conheci no Santos e tinha uma trajetória muito boa à sua frente, uma carreira. Acho que ele vai ter muito sucesso aqui. Confio nele. É um grande jogador com um excelente caráter e um profissional sério. A resposta vai ser muito boa aqui", garantiu o técnico.

Para Wesley, estar mais uma vez ao lado de Vanderlei Luxemburgo é a chance de retribuir a confiança do treinador. "Estou feliz de ter novamente a oportunidade de trabalhar com ele, que me revelou para o profissional. Estou mais experiente e agora é a hora de retribuir tudo que ele fez por mim e continuar seguindo meus objetivos", afirmou. Antes de vestir a camisa do Sport, o volante passou pelo Santos, Atlético-PR, Palmeiras e Werder Bremen da Alemanha. Em 2010, quando defendia o clube alemão, o jogador chegou a ser convocado para duas partidas com a Seleção Brasileira, pelo então técnico Mano Menezes. 

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O Sport anunciou nesta segunda-feira (21) um novo reforço para seu meio-campo. O volante Wesley chega ao rubro-negro pernambucano depois de rescindir amigavelmente seu contrato com o São Paulo.

Segundo o clube, a chegada do jogador formado no Santos foi um pedido do técnico Vanderlei Luxemburgo. Foi Luxa quem revelou o jogador, em 2007. Depois de um período na Alemanha, jogando pelo Werder Bremen, o volante teve uma passagem pelo Palmeiras antes de se integrar ao elenco do tricolor paulista.

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Wesley tem 30 anos e vinha sendo pouco aproveitado no São Paulo: jogou apenas três partidas do Brasileirão. "Vou fazer o máximo para escrever o meu nome na história do Sport”, disse o novo reforço ao site oficial do Sport. O novo contratado do Leão também ressaltou a importância da torcida: “A torcida do Sport inflama o tempo inteiro. Tive a chance de atuar na Ilha e vi isso de perto. Ter a oportunidade de jogar com ela a favor será especial”.

Wesley não é mais jogador do São Paulo. Neste sábado, clube e jogador chegaram a um acordo e encerraram o vínculo que terminaria apenas em dezembro de 2018. Assim, o meio-campista está livre para procurar um novo clube.

"O São Paulo concluiu neste sábado junto com Wesley a rescisão de contrato do jogador. Em comum acordo, as partes encerraram o vínculo válido até dezembro de 2018", oficializou o clube em comunicado publicado no seu site. "Desta forma, o atleta não integrará mais o elenco do técnico Dorival Júnior e está liberado para seguir a sua carreira em outra equipe."

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Wesley chegou em março de 2015 ao clube, então comandado pelo presidente Carlos Miguel Aidar, que estava envolvido em uma "disputa particular" com o Palmeiras de Paulo Nobre. O jogador foi o segundo "chapéu" que o time deu em seu rival, após ter contratado o atacante Alan Kardec.

Mas o meio-campista pouco fez em seus mais de dois anos de São Paulo. Embora tenha disputado 83 partidas e marcado dois gols, ele sofreu com algumas contusões e jamais se firmou no time titular. Wesley chegou, inclusive, a ser muito cobrado pela torcida.

Depois de despontar no Santos de Neymar e Paulo Henrique Ganso, o jogador foi negociado ao Werder Bremen em 2010. Desde então, contudo, jamais teve o mesmo desempenho. Tanto sua passagem pelo futebol alemão quanto por Palmeiras e São Paulo foram discretas e contestadas. Agora, com 30 anos, tenta retomar o bom momento de sua carreira. Com apenas três jogos disputados no Campeonato Brasileiro, ele pode se transferir para outro clube da elite do futebol nacional.

Wesley Safadão se apresenta no Recife na próxima quinta-feira (27), em um show beneficente no Teatro Guararapes, às 21 horas. O cantor sobe ao palco com a banda completa e promete doar toda a renda do show para o setor de pediatria do IMIP. Os ingressos custam R$ 230 e R$ 115 (meia), para a plateia; e R$ 200 e R$ 100 (meia), para o balcão.

O cantor já definiu o repertório para o seu show e cantará os seus maiores sucessos, como “Camarote”, “100% muito louco” e “A dama e o vagabundo”.  Os ingressos podem ser encontrados nos quiosques do IMIP do Shopping Recife, Rio Mar, Guararapes, Ferreira Costa/Tamarineira e Fundação Alice Figueira, localizada no térreo do Hospital Pedro II. Além do site Bilheteria Digital

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Já no próximo dia 30, Wesley Safadão fará show na área extrena do Centro de Convenções com o projeto #VaiSafadão. O evento contará com shows de Leo Santana e Márcia Fellipe, que gravará seu novo DVD.

Serviço

Wesley Safadão faz show para o IMIP

Quinta (27) | 21h

Teatro Guararapes (Centro de Convenções - Complexo Salgadinho, Olinda)

Uma das baixas do técnico Rogério Ceni para o clássico com o Santos, nesta quarta-feira, o volante Wesley passa bem após ser submetido a uma artroscopia no joelho direito. Ele foi operado na terça e deve ter alta ainda nesta quarta.

Wesley é desfalque do São Paulo desde a semana passada, quando se machucou durante treino de preparação para o jogo contra o Moto Club, pela Copa do Brasil - o time paulista venceu por 1 a 0, fora de casa, e avançou à segunda fase da competição nacional.

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Na próxima semana, ele iniciará os trabalhos de fisioterapia no Reffis, de acordo com programação do clube. O volante deve fazer atividades em período integral até estar totalmente recuperado e em condições de ser relacionado por Rogério Ceni.

Nesta temporada, Wesley disputou apenas duas partidas com a camisa do São Paulo. Ambas foram pela Florida Cup, nos Estados Unidos.

A provável novidade no São Paulo para o jogo de quinta-feira contra o The Strongest, pela Copa Libertadores, mira a chance de participar da partida decisiva para conquistar sua vaga no time. O volante Wesley garantiu estar pronto em caso de escalação em La Paz, na Bolívia, e afirmou ter bagagem no futebol para contribuir com o momento delicado da equipe na temporada.

"Sou experiente e sei como ajudar caso o treinador me escale. Precisamos buscar a classificação e estamos focados nisso. Consegui treinar bem e estou à disposição", comentou em entrevista ao site oficial do clube. "A equipe está focada, porque a partida irá definir o nosso semestre. Sabemos da grandeza desse jogo, e tomara que a gente consiga voltar para o Brasil com a classificação. Estou preparado sempre para ajudar independentemente de qualquer situação", afirmou.

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Na última terça-feira, o volante treinou como titular. O técnico Edgardo Bauza armou a equipe com três volantes para enfrentar a equipe boliviana. Wesley se juntou a Hudson e a Thiago Mendes, que entra no time na vaga de João Schmidt, suspenso. A possibilidade de o São Paulo jogar pelo empate para se classificar às oitavas de final faz o argentino preparar uma formação mais cautelosa.

A entrada de Wesley deve fazer com que Paulo Henrique Ganso, Kelvin e Michel Bastos disputem duas vagas no time titular. "Temos que ter cautela e saber sair para o jogo. Vamos nos defender bem e explorar os ataques com sabedoria. Todos estão comprometidos para conquistar a classificação, e espero dar conta do recado se for utilizado, porque jogos assim são importantes", comentou.

Os volantes Wesley e Souza voltaram a treinar nesta quinta-feira no São Paulo e devem ter presença garantida na partida contra o Joinville, no sábado, no Morumbi. A dupla foi desfalque nas últimas atividades do time até retornarem em trabalho comandado pelo técnico Milton Cruz em campo reduzido. Já o zagueiro Rafael Toloi continua como dúvida e ainda tenta se recuperar de lesão no ombro direito.

Wesley não treinou na quarta-feira por estar com febre. Já Souza se recuperou nos últimos dias de problemas na coxa direita e chegou a ficar fora da partida do último domingo, contra a Ponte Preta, em Campinas. No treino desta quinta, a baixa do time foi o meia Centurión. O argentino não foi a campo para cuidar na academia de trabalhos de reforço muscular.

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O destaque do treino em campo reduzido foi o atacante João Paulo. Recém promovido da base, o garoto fez ótimas finalizações, belo gols e demonstrou bastante vontade até para ajudar a marcação. O jogador, junto com o lateral-esquerdo Mattheus Reis, foi promovido nesta semana ao time profissional, mas durante os próximos finais de semana vão continuar disputando partidas da categoria sub-20.

O treino desta manhã não deu pistas da definição do time titular que enfrenta o Joinville, pelo Brasileirão. Na atividade, um dos times foi escalado com: Rogério Ceni; Bruno, Paulo Miranda, Edson Silva e Carlinhos; Denilson, Hudson, Wesley e Michel Bastos; Jonathan Cafu e Luis Fabiano. A outra equipe teve: Renan Ribeiro; Auro, Breno, Dória e Reinaldo; Souza, Rodrigo Caio, Thiago Mendes e Ganso; João Paulo e Alexandre Pato.

O técnico interino do São Paulo, Milton Cruz, definiu a escalação do time que joga neste sábado pelo Campeonato Paulista com a confirmação da estreia de Wesley. O volante ex-Palmeiras será titular contra o Red Bull Brasil, no Morumbi, pelas quartas de final, em esquema tático diferente. A equipe deve usar o 4-5-1 para tentar a vitória e confirmar vaga na semifinal do Estadual.

O time vai ser escalado com três volantes. Wesley vai atuar mais avançado entre eles, com Souza e Denilson mais recuados. Michel Bastos e Ganso foram posicionados mais à frente e abertos pelas laterais. Alexandre Pato será o único atacante do time. Com o lateral-direito Bruno suspenso pelo terceiro cartão amarelo, o volante Hudson foi improvisado na posição.

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O São Paulo deve iniciar o jogo com: Rogério Ceni; Hudson, Rafael Toloi, Lucão e Reinaldo; Denilson, Souza, Wesley, Ganso e Michel Bastos; Alexandre Pato. No coletivo contra os reservas, a equipe demonstrou boa movimentação no meio-campo e Milton Cruz pediu várias vezes para Ganso se aproximar de Alexandre Pato para criar as jogadas. Ao fim do treino, os jogadores bateram pênaltis, para se precaver de uma possível disputa para o desempate no confronto.

Para a segunda fase da competição, o São Paulo fez três trocas entre os 28 jogadores que estão inscritos no Campeonato Paulista. Saíram o volante Maicon, negociado com o Grêmio, o atacante Ademilson, que foi para o Yokohama Marinos, e o atacante Alan Kardec, submetido a uma cirurgia no joelho direito - só volta a jogar em outubro. O clube inscreveu além de Wesley, o zagueiro Antônio Carlos e o atacante João Paulo, da base.

O São Paulo confirmou que vai apresentar nesta terça-feira o volante Wesley, ex-Palmeiras. O jogador assinou vínculo com o clube tricolor até o fim de 2018 e teve a contratação confirmada no último domingo, pouco antes do empate sem gols entre o time o Rio Claro, pelo Campeonato Paulista.

Nesta segunda-feira, Wesley esteve pela primeira vez no CT da Barra Funda. Depois de fazer exames laboratoriais, o reforço tricolor foi ao local para almoçar e conhecer as dependências do clube. A primeira entrevista como jogador do clube do Morumbi foi ainda no domingo, quando disse ao site oficial da equipe que realizava um sonho de infância ao chegar ao São Paulo.

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A chegada do reforço coincide ainda com a provável saída de outro volante. Maicon está perto de acertar com o Grêmio, mas apesar de estar inscrito para as disputas do Campeonato Paulista e da Libertadores, não poderá ser substituído por Wesley enquanto não acabarem as disputas das primeiras fases de ambas as competições.

Com isso, o ex-Palmeiras só terá chance de estrear em abril, caso o São Paulo avance para a segunda fase do Campeonato Paulista. Atualmente o clube é líder invicto do grupo 1, com 17 pontos, seguido pelo Mogi Mirim, que tem 14. O próximo compromisso do time do técnico Muricy Ramalho será no domingo, quando receberá no Morumbi o Corinthians, também pelo Estadual.

A transferência de Alan Kardec para o São Paulo parece ter servido para fazer a diretoria do Palmeiras entender que não pode perder tempo para renovar o contrato de um jogador que quer manter no elenco. Por isso, os dirigentes já se preparam para retomar as conversas e definir logo a permanência de Wesley. Os dois lados se mostram dispostos a fazer o acerto.

A negociação foi paralisada enquanto a diretoria definia a contratação de um novo treinador. Ricardo Gareca chegou e já deu aval para que as negociações continuassem. O presidente Paulo Nobre tinha aberto a possibilidade de negociar o jogador com um clube europeu, atitude que não foi bem aceita por Wesley. Como nenhum grande negócio apareceu, a direção reabriu as negociações e está confiante em um desfecho feliz.

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O empresário do jogador, Hugo Garcia, mostra tranquilidade e garante que a intenção do volante é ficar no Palmeiras. "Entendemos o momento do clube, que tinha troca de comando. E agora vamos tentar acertar. O mais importante é que o Wesley quer ficar."

Com contrato até o dia 27 de fevereiro, a partir do dia 27 de agosto Wesley poderá assinar pré-contrato com outra equipe e sair de graça no final de seu vínculo. Mas, para alívio da diretoria, Wesley completou domingo sete jogos no Campeonato Brasileiro, o que o impede de defender outra equipe brasileira na temporada.

Sempre que questionado sobre o assunto Wesley deixa claro que seu desejo é ficar. A dívida do clube com Antenor Angeloni, presidente do Criciúma e fiador da transferência, não deve interferir no futuro do atleta. O clube deve ao dirigente R$ 15 milhões e chegou a ter a cota de TV bloqueada pela Justiça.

De olho em reforços para o segundo semestre, o Grêmio estudou a contratação do volante Wesley, mas a negociação foi deixada de lado. O clube gaúcho se assustou com os valores pagos pelo Palmeiras ao jogador e o quanto ele gostaria de receber.

"Foi um nome lembrado, mas o salário que exige e recebe no Palmeiras era inalcançável. Ele chegou a ser cogitado, mas parou na pretensão salarial. O Grêmio agregou ao grupo com a chegada do Rodriguinho (ex-meia do Corinthians) e procura por reforços", disse o presidente do Grêmio, Fábio Koff.

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Wesley tem contrato até fevereiro do ano que vem, por isso, em agosto ele já pode assinar um pré-contrato com outra equipe e deixar o Palmeiras de graça. A diretoria alviverde já deu aval para os agentes do atleta negociarem com outras agremiações para conseguir receber algo pela transação. Além do Grêmio, o São Paulo é outro que está de olho no jogador, mas ainda não fez uma proposta oficial.

O volante dificilmente permanece no Palmeiras, já que seu salário é um dos mais elevados do elenco. O jogador garante que gostaria de ficar, mas entende a situação. "A gente sabe da nossa responsabilidade. Quero muito poder ficar, mas não depende só de mim. Vou sempre fazer o meu papel", disse o jogador.

O volante Wesley fez nesta terça-feira o primeiro treino no campo depois de ter lesionado a coxa direita. O jogador correu pelo gramado da Academia de Futebol, mas ainda não sabe se terá condições de enfrentar o Santos, na Vila Belmiro, no próximo fim de semana, pela última rodada da primeira fase do Campeonato Paulista.

Wesley sofreu a lesão durante o jogo com a Portuguesa e ficou de fora das últimas três partidas do time, contra Paulista, Vilhena e Ponte Preta. O técnico Gilson Kleina tem escalado o volante França como seu substituto.

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Caso Wesley retorne, o Palmeiras terá a disposição pela primeira vez na temporada os jogadores do time considerado ideal, já que o meia Bruno César têm sido mantido no time ao lado de Valdivia na armação.

Nesta terça-feira pela manhã, o Palmeiras se reapresentou depois de dois dias de folga. O time inicia a preparação para enfrentar o Santos com treinos em dois períodos.

Líder do Grupo D do Campeonato Paulista com 35 pontos e classificado às quartas de final, o Palmeiras precisa somente de um empate no clássico de domingo para assegurar o primeiro lugar da fase de classificação do torneio estadual.

Com contrato até fevereiro de 2015, Wesley tem futuro incerto no Palmeiras. O jogador revelou, nesta terça-feira (25), que já iniciou as tratativas para a renovação de seu contrato, mas tenta não se envolver no assunto. A partir de agosto, o jogador já pode assinar um pré-contrato com outro clube, porém seu desejo é permanecer no Alviverde.

"Parece que o pessoal já começou uma conversa, mas não tem nada definido. Já respondi várias vezes após o jogo que estou feliz e adaptado. Passei por muita coisa no Palmeiras e quero dar continuidade. Se depender de mim, quero ficar, mas vamos ver o que acontece", disse o volante, envolvido em uma polêmica.

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O jogador prefere não entrar no assunto sobre sua transferência do Palmeiras para o Werder Bremen, em março de 2012. Na negociação, o time paulista teve Antenor Angeloni, presidente do Criciúma, como fiador e responsável por avalizar a contratação. Mas o Palmeiras não pagou o empresário.

"Sempre me concentrei no futebol. É um assunto entre eles (Palmeiras e Angeloni). Espero que eles consigam se resolver", disse o jogador.

O acordo previa que o Palmeiras pagasse três parcelas anuais de 2 milhões de euros (R$ 14 milhões) - a última parcela ainda não venceu, mas o valor não foi quitado. Angeloni entrou na Justiça e conseguiu bloquear parte do pagamento que a TV Globo deu ao clube pela transmissão dos jogos.

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