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O escritor Ziraldo, que dedica sua vida à literatura e à ilustração para crianças lança neste domingo (9), durante 15° Salão da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ, seu mais novo livro Maluquinho pega na mentira, pela editora Globinho. No livro, Ziraldo mostra que todo mundo conta uma mentirinha de vez em quando, inclusive a turma do Maluquinho, que se mete nas mais divertidas confusões.

No universo infantil, com a fértil imaginação das crianças, é comum inventar muitas histórias. Algumas delas podem ser para se divertir, para pregar peças nos amigos ou até para se livrar de tarefas chatas, como fazer lição de casa ou tomar banho. E para brincar com essas nuances, o pai do Menino Maluquinho reúne no livro treze histórias em quadrinhos. Seus personagens contam uma lorota atrás da outra, sempre com bom humor e muita maluquice.

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Serviço

Lançamento e sessão de autógrafos de Maluquinho pega na mentira

Domingo (9) | 11h

Espaço FNLIJ de Leitura, no 15º Salão FNLIJ (Av. Paulo de Frontin, 1 - Cidade Nova, Rio de Janeiro)

Gratuito

O livro Na Trilha da Cultura será lançado na noite desta sexta (5) na Livraria Cultura do Conjunto Nacional em São Paulo. A publicação é fruto do trabalho de Liz Wood e Clarissa H. Rocha e faz um retrato do encontro entre a cultura e a educação ao redor do Brasil. Convidados como Ziraldo, o escritor Rubem Alves, Bernardinho (técnico de vôlei) e o professor Oriovisto Guimarães também assinam textos no compêndio, em sua maioria de autoria de Rocha. 

As fotografias ficaram a cargo de Wood e podem ser vistas no site oficial da obra, onde também são publicados vídeos com depoimentos de alunos, convidados e educadores de cada um dos lugares visitados pelas autoras. Além da relação cultural, as autoras oferecem aos seus leitores a história de momentos que modificaram a educação, principalmente os ligados às transformações no acesso à informação e ao avanço tecnológico. No evento, que conta com a presença das autoras, ocorre uma sessão de autógrafos.

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Serviço

Lançamento Na Trilha da Cultura

Livraria Cultura – Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073 – São Paulo/SP)

Sexta (5), às 18h30

Os nomes dos 70 escritores brasileiros que o governo federal levará em outubro para a Feira do Livro de Frankfurt foram divulgados na manhã desta quinta-feira (14) pela Biblioteca Nacional. O Brasil, neste ano, será o convidado de honra da feira, considerado o maior evento editorial do mundo.

Foram selecionados autores de prosa, poesia, ensaio, biografia, crítica, obras técnicas e científicas, quadrinhos e infanto-juvenis. Entre os selecionados há os mais conhecidos como Adélia Prado, Ana Maria Machado, João Ubaldo Ribeiro, Carlos Heitor Cony e Ziraldo, e representantes da nova geração como Daniel Galera, Michel Laub, Carola Saavedra e Ferrez.

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A seleção foi feita pelos curadores Manuel da Costa Pinto, Antonio Martinell e Maria Antonieta Cunha, da Biblioteca Nacional. Além dos 70 autores, o Brasil contará com programação cultural de agosto a outubro em Frankfurt. A programação completa será anunciada em junho.

Os critérios adotados pela curadoria foram a pluraridade e a diversidade, o equilíbrio entre escritores consagrados e a nova geração, a variedade de gêneros e a qualidade estética. Foram privilegiados autores com publicações em idiomas estrangeiros, bem como os ganhadores de prêmios literários no Brasil de 1994 até hoje.

Confira a lista completa de autores:

Adélia Prado (MG)

Adriana Lisboa (RJ)

Affonso Romano de Sant'Anna (MG)

Age de Carvalho (PA)

Alice Ruiz (PR)

Ana Maria Machado (RJ)

Ana Miranda (CE)

André Sant'Anna (MG)

Andrea del Fuego (SP)

Angela-Lago (MG)

Antonio Carlos Viana (SE)

Beatriz Bracher (SP)

Bernardo Ajzenberg (SP)

Bernardo Carvalho (RJ)

Carlos Heitor Cony (RJ)

Carola Saavedra (Chile - RJ)

Chacal (RJ)

Cíntia Moscovich (RS)

Cristovão Tezza (SC)

Daniel Galera (SP)

Daniel Munduruku (PA)

Eva Furnari (SP)

Fábio Moon e Gabriel Bá (SP)

Fernando Gonsales (SP)

Fernando Morais (MG)

Fernando Vilela (SP)

Ferréz (SP)

Flora Süssekind (RJ)

Francisco Alvim (MG)

Ignácio de Loyola Brandão (SP)

João Almino (RN)

João Gilberto Noll (RS)

João Ubaldo Ribeiro (BA)

Joca Reiners Terron (MT)

José Miguel Wisnik (SP)

José Murilo de Carvalho (MG)

Lelis (MG)

Lilia Moritz Schwarcz (SP)

Lourenço Mutarelli (SP)

Luiz Costa Lima (MA)

Luiz Ruffato (MG)

Manuela Carneiro da Cunha (Portugal - SP)

Marçal Aquino (SP)

Marcelino Freire (PE)

Maria Esther Maciel (MG)

Maria Rita Kehl (SP)

Marina Colasanti (RJ)

Mary del Priore (RJ)

Mauricio de Sousa (SP)

Michel Laub (RS)

Miguel Nicolelis (SP)

Nélida Piñón (RJ)

Nicolas Behr (MT)

Nuno Ramos (SP)

Patricia Melo (SP)

Paulo Coelho (RJ)

Paulo Henriques Britto (RJ)

Paulo Lins (RJ)

Pedro Bandeira (SP)

Roger Mello (DF)

Ronaldo Correia de Brito (CE)

Ruth Rocha (SP)

Ruy Castro (MG)

Sérgio Sant'Anna (RJ)

Silviano Santiago (MG)

Teixeira Coelho (SP)

Veronica Stigger (RS)

Walnice Nogueira Galvão (SP)

Ziraldo (MG)

O cartunista Ziraldo foi condenado na quarta-feira (27) por improbidade administrativa, por receber indevidamente verbas públicas do Ministério do Turismo no valor de R$ 200 mil para organizar o 3º Festival Internacional de Humor Gráfico das Cataratas do Iguaçu, realizado em 2005 em Foz do Iguaçu (PR).

O juiz Diego Viegas Véras, da Justiça Federal de Foz de Iguaçu, determinou que o artista, ao lado ex-prefeito da cidade, Paulo Mac Donald Ghisi (PDT), e do presidente do festival, Rogério Romano Bonato, devolva o montante em valores corrigidos - cerca de R$ 290 mil. Ziraldo também teve os direitos políticos suspensos por oito anos e foi impedido de firmar novos contratos com o município por cinco anos. O advogado do cartunista afirmou que recorrerá da decisão.

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A ação, proposta pelo Ministério Público Federal, questionou o modelo adotado pela prefeitura de Foz do Iguaçu para realizar a terceira edição do festival. A administração municipal contratou, sem licitação, a empresa de Ziraldo - The-Raldo Estúdio de Arte e Propaganda Ltda - para organizar o evento e o financiou com verbas do Ministério do Turismo, mas não formalizou em um contrato a prestação do serviço.

Em sua decisão, o magistrado afirmou que o pagamento foi ilegal, pois não havia contrato assinado entre a prefeitura e o artista. Segundo Véras, o preço do serviço também foi elevado de R$ 135 mil para R$ 200 mil sem justificativa e o plano de trabalho apresentado era "materialmente falso".

Para o juiz, o cartunista agiu com "má-fe" quando concordou em ser contratado sem apresentar planilha que indicasse os serviços prestados e, "a despeito de sua densa experiência em licitações", não questionou a ausência de contrato com a prefeitura. Segundo Véras, houve "claro prejuízo ao erário".

'Constrangimento'

 

No depoimento à Justiça, Ziraldo afirmou que não participou da elaboração da planilha de custos e nem chegou a vê-la. Segundo o artista, o valor combinado sempre teria sido de R$ 200 mil e Bonato era o responsável pela intermediação com a prefeitura. O cartunista também disse que não firmou contrato "por desorganização pessoal" e que, após a ação movida pela Promotoria, nunca mais realizou festivais em Foz de Iguaçu "diante de toda a confusão gerada".

Segundo o artista, responder a essa ação "é um constrangimento", pois ele teria idealizado o evento com o objetivo de ajudar a cidade, "que passava por uma crise no ramo de turismo após divulgação de rumores de que haveria células terroristas na região".

O advogado de Ziraldo, Francisco Zardo, afirmou ao Grupo Estado que ainda não foi intimado da decisão da Justiça, mas antecipou que recorrerá. "Temos convicção que Ziraldo é inocente. Houve uma consulta a ele, ele apresentou seu valor, prestou o serviço na íntegra e recebeu por isso", disse.

Zardo argumenta que o contrato não era necessário para o recebimento dos R$ 200 mil, pois a descrição dos serviços prestados pelo cartunista estaria em instrumento de convênio firmado com a prefeitura. Segundo ele, Ziraldo era a "alma" do festival e seu serviço consistia em "trazer os jurados, organizar a exposição, desenvolver logotipos e atrair público e mídia".

A reportagem deixou recado na caixa postal do celular do cartunista e entrou em contato com sua secretária, mas não obteve retorno até o início da noite desta sexta-feira.

Estelionato

 

Em 2011, Ziraldo já havia sido condenado por estelionato relacionado à primeira edição do Festival Internacional do Humor de Foz do Iguaçu, realizado em 2003. Segundo o juiz federal Mateus de Freitas Cavalcanti Costa, o cartunista registrou indevidamente o cartaz do festival, em seu nome, no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (Inpi).

O cartunista tinha sido o autor do cartaz do festival, o que lhe rendeu R$ 75 mil, mediante a cessão perpétua do desenho. Na ação, o Ministério Público Federal questionou o registro no Inpi, que caracterizaria a intenção de Ziraldo de utilizar a marca comercialmente. O artista recorreu da decisão.

O escitor Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mônica e o cartunista Ziraldo, autor de O Menino Maluquinho, estão juntos no novo livro infantil O Reizinho do Castelo Perdido. Mauricio escreveu o texto e Ziraldo ilustrou o livro.

A obra conta a aventura de um rei bom que governava seu povo em paz. Porém, a tristeza na cidade começou quando seus súditos decidiram mudar o curso da história. Eles construíram um castelo no alto da montanha e, por isso, era difícil para a população subir até lá e falar com o rei. Os ministros representavam o rei junto ao povo e  tomaram a decisão de não conversar mais com as pessoas, passando a não se importar com os pedidos de escolas, hospitais, trabalho.

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A proposta é tornar possível a discussão sobre o assunto política para crianças. O livro mostra como os seres humanos podem ser melhores do que são. A história faz menção à vida que todos gostariam de ter, mas políticos como os ministros da aventura não permitem alcançar os sonhos.

Casas conjugadas, meados dos anos 1940 e Milton Nascimento como trilha sonora. Não precisa muito mais para nos situar em um pacato vilarejo de Minas Gerais, cidade natal do escritor e cartunista Ziraldo.

Confira o blog especial criado sobre o filme com curiosidades das filmagens

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E também é o ambiente de Luizinho, um menino do interior que está prestes a estudar na cidade grande e a descobrir um mundo completamente diferente. A professora da sua turma, Cate (interpretada pela atriz Paola Oliveira), será a mentora dessa aventura, assistida a olhos fundos pelas professoras carrancudas da tradicional escola, que não aceita a liberdade pedagógica de Cate.

No longa “Uma professora maluquinha”, dirigido por André Pinto e César Rodrigues, o público é convidado, através da narração de Luizinho, a adentrar na singela história da “heroína” Cate, uma professora incomum aos moldes tradicionais escolares da época. Pleiteada por todos os cavaleiros da cidade (incluindo na lista Max Fercondini, Ricardo Pereira e o recifense Samuel Vieira), Cate terá olhos para o verdadeiro e inesperado amor nutrido pelo padre Beto (Joaquim Lopes).

Aos poucos, e em um trabalho que envolve uma primorosa fotografia em cena, vamos sendo envolvidos pela proposta de que “a sala de aula é do tamanho do mundo”, assim como quando acabamos de ler o livro homônimo de Ziraldo. Os alunos da tia Cate nos levam pelos braços e lançam a alegria de transmitir a descoberta do mundo encantado através dos estudos. Pode ser uma ótima opção para os pais levarem seus filhos nesse feriado de Dia das Crianças, como forma de resgatar certo “encanto” vivido no ambiente escolar.

Confira os horários de exibição do filme:
Recife 9 | 13h, 15h e 17h (exceto qua e qui)

Após viver a personagem Marina da novela global “Insensato Coração”, a atriz Paola de Oliveira será a protagonista do filme "Uma Professora Muito Maluquinha", adaptação do livro homônimo do escritor e desenhista brasileiro Ziraldo.

O livro é baseado em fatos reais, fato que fez com a escolha de Paola tivesse uma semelhança com a "real" professora Cate. O filme, que tem a direção de César Rodrigues, da série “A Turma do Pererê” e André Pinto, de “High School Musical: O Desafio”, será lançado nas salas de cinema no dia 7 de outubro.

"Uma Professora Muito Maluquinha" se passa nos anos 1940, em uma cidade do interior de Minas Gerais, conta a história de uma turma de alunos que recebe Cate, a nova professora da escola, que tem métodos de ensinos inovadores e que prendem a atenção dos alunos em suas aulas de maneira inusitada, fazendo do ambiente escolar um momento feliz. 

Cate incomoda as tradicionais professoras da escola, que tentam derrubá-la a qualquer custo, por pura inveja. Apesar de ser moderna, a professora Cate tem uma doutrina católica por ter em sua família um tio que é bispo, interpretado pelo ator Chico Anísio. O filme tem um texto leve e uma trama divertida, que pode ser assistido por toda a família. Confira o trailer do filme.

O autor de livros infanto-juvenis Ziraldo, conhecido pela série “O Menino Maluquinho” lançará sua primeira obra em formato de aplicativo para iPad durante a XV Bienal do Livro Rio, que acontece na capital fluminense entre os dias 1 e 11 de setembro. 

Com título “O Menino da Terra”, a obra, desenvolvida pela Punch! e publicada pela editora Melhoramentos,  conta a história de um garoto que tenta recriar a natureza da Terra em outro planeta, já que esta foi devastada pelo homem.

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Na versão para iPad, o livro possui ferramentas interativas que utilizam o acelerômetro do aparelho para simular movimento de objetos, vídeos, recursos para gravação de voz e um documentário, que conta histórias de pessoas que esperavam na fila para obter um autógrafo do autor, de acordo com desenvolvedora. 

O app custa 6 dólares e estará disponível na App Store assim que a Bienal tiver início no Rio de Janeiro. A empresa responsável pelo aplicativo afirmou também que versões do software em espanhol e inglês serão lançadas em breve. 

 

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Obra  é a primeira do autor a chegar em versão para o tablet

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