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Há um novo grupo liberado para a vacinação contra a Covid-19 no Recife: pessoas com 34 anos ou mais já podem comparecer a um posto de vacinação, portando documento com foto, para receber a primeira dose de um dos imunizantes disponíveis para a rodada atual. Antes, é preciso fazer o agendamento através de um dos canais disponibilizados pela Prefeitura do Recife, confira instruções mais abaixo.

A plataforma digital Conecta Recife estará recebendo cadastros a partir das 19h desta segunda-feira (19), mas a imunização do novo grupo tem início na terça-feira (20). O Conecta está disponível nas lojas virtuais dos sistemas Android e iOS ou através do site conectarecife.recife.pe.gov.br.

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Vacinômetro

Até o domingo (18), Pernambuco aplicou ao todo 5.186.972 doses de vacinas contra a Covid-19. São 1.392.664 pessoas com o esquema vacinal completo, enquanto que outras 3.794.308 receberam a primeira dose. O cenário epidemiológico da pandemia no estado vem apresentando redução nos indicadores, porém o Governo do Estado alerta que a pandemia ainda não acabou e que, “para controlar a doença, é necessário avançar na vacinação, com o recebimento de maiores volumes de doses, adesão da população, garantia do cumprimento do esquema vacinal completo, além da manutenção das medidas de proteção, com uso de máscara, distanciamento físico e lavagem das mãos”.

Vacinação com a AstraZeneca

A PCR recuou na decisão de antecipar a segunda dose da vacina AstraZeneca. Em decisão na primeira semana de julho, a gestão havia sugerido que a imunização poderia ser completada para aqueles que receberam a primeira dose em, pelo menos, 60 dias. Agora, a prefeitura voltou a adotar o intervalo entre 85 e 90 dias para o agendamento da segunda dose, segundo o portal Minha Vacina. A mudança ocorre devido à falta de novos imunizantes, cujo envio de remessas têm sofrido com atrasos do governo federal.

“Todas as doses da vacina AstraZeneca enviadas pelo Ministério da Saúde (MS) para aplicação da segunda dose já foram agendadas. O intervalo para agendamento da segunda dose passa a ser de 85 a 90 dias”, diz o texto.

Há 34 anos, a cantora Beyoncé chegava ao mundo. Nesta sexta-feira (4), a estrela internacional da música completa mais anos de vida. Beyoncé Giselle Knowles Carter nasceu no Texas, nos Estados Unidos, e entrou em seu primeiro grupo musical, o Girl’s Tyme, aos oito anos de idade. 

O sucesso veio bater na porta de artista quando ela participou do Destiny’s Child, se tornando a principal cantora do grupo, de 1998 a 2004. Além de cantora, Beyoncé também é atriz e já estrelou filmes como Austin Powers – O Homem do Membro de Ouro , Dreamgirl – Em busca de um sonho e A Pantera Cor-de-Rosa

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Atualmente, Beyoncé continua fazendo muito sucesso no mundo da música. Além disso, a cantora também poderá voltar a atuar, desta vez em um papel no filme Os Vingadores. A cantora é autora de singles de grande sucesso, como Single Ladies, Crazy in Love e Irreplaceable.

O senador Humberto Costa (PT) vai abordar nesta terça-feira (11), durante o seu discurso no Senado Federal, o legado do Partido dos Trabalhadores durante a administração do Palácio do Planalto, em comemoração aos 34 anos da legenda, celebrados nessa segunda (10). O líder do PT já referendou o tema ao lado da presidenta Dilma Rousseff (PT), durante o evento nacional de aniversário do partido. 

Humberto defendeu as ações dos três governos do PT e ressaltou a força e a energia de Dilma para disputar a reeleição. “O que há de novo no Brasil é o que o Partido dos Trabalhadores tem construído ao longo desses anos: crescimento econômico, inclusão social, a menor taxa de desemprego da nossa história, mais médicos e mais educação para o nosso povo. A população mostra que quer mudanças, mas quer mudanças com Dilma. E ela está pronta para assumir este novo desafio”, pontuou o líder petista. “O resto é discurso de quem não tem o que mostrar, de quem trabalha contra o Brasil”, disparou sem citar nomes, mas remetendo as diretrizes lançadas pelo PSB - liderado pelo presidenciável Eduardo Campos - no último dia 4. 

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De acordo com o senador, Dilma mostrou competência na construção de um modelo capaz de enfrentar os desafios do presente e de dar respostas para o futuro. O encontro – ocorrido no Anhembi, em São Paulo – reuniu mais de duas mil lideranças e militantes petistas de todo o país e teve transmissão ao vivo acompanhada por mais de 30 mil pessoas.

 

 

Dando continuidade às comemorações dos 34 anos do PT, o partido promove, nesta terça-feira (11), um debate sobre “Os 10 anos dos governos Lula e Dilma e o avanço nas Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes”. Organizado pelo setorial da Criança e do Adolescente do PT/PE, o debate contará com a participação de Marcelo Nascimento, Coordenador Nacional do Sistema de Garantia de Direitos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, membro do Setorial da Criança e do Adolescente do Estado de São Paulo.

O debate, que será aberto ao público, acontece a partir das 19h, no Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados – Sindpd. O local fica no bairro da Boa Vista, área central do Recife. 

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O PT fez 34 anos nessa segunda-feira (10) e atos festivos por todo o Brasil marcaram a data. Em Pernambuco, a legenda festejou em clima de campanha, declarando apoio a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e protestando contra a prisão dos correligionários presos após o fim do processo na Ação Penal 470, o caso do Mensalão. 

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O encontro que celebrou os 34 anos do PT, realizado nesta segunda-feira (10), no sindicato dos bancários, no Recife, teve como principais pontos de discussão as críticas a ação penal 470, que levou a prisão vários militantes petistas e a união em prol da candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

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A escolha do candidato que disputará as eleições para governador de Pernambuco também mencionada, porém a discussão ainda não foi iniciada. A presidente estadual do PT, a deputada Teresa Leitão relatou que o partido só definirá os quadros para concorrerem nas eleições deste ano somente no dia 15 de março, prazo máximo concedido pela Executiva Nacional do partido. A decisão caberá a Comissão Eleitoral Estadual da legenda.

“A realização do nosso encontro é no dia 15 de março. Temos o prazo de 22 de fevereiro até 15 de março, nós faremos a escolha no último dia. Nós vamos discutir as teses que estiverem escritas nesse prazo sobre apoio a candidato de outro partido ou lançamento de candidatura própria. Se for o lançamento de candidatura própria se abre o debate de quem é o candidato ou candidata”, explicou a parlamentar.

De acordo com o deputado Fernando Ferro (PT), o partido não está com pressa para escolher o nome para concorrer ao cargo majoritário no Estado.  “Se o governador (Eduardo Campos – PSB) que não teve pressa para escolher, por que teremos pressa para escolher? Deixa ele amarrar as posições dele, porque isso inclusive vai nos permitir aproveitar algumas mágoas que vão sobrar desse resultado”, alfinetou o parlamentar.

“A escolha do PT vai depender da avaliação da escolha do caminho que iremos seguir. Esperamos que eles (PSB) errem muito para nos ajudar, como em 2012 nós erramos muito e ajudamos ele”, completou.

Pré-candidatura de Oscar Barreto

Fernando Ferro e Teresa Leitão avaliariam como natural que o presidente do PT no Recife esteja pretendendo lançar seu nome ao cargo de governador pelo partido. Segundo eles, é “bom que exista no PT visões diferenciadas” e que “faz parte da movimentação de toda liderança almejar cargos majoritários”.

“É importante para esquentar o debate. Competir sobre o espaço do PT. O PT tem um papel em 2014, inegável, então não me assusta isso”, disse Ferro.

“Ele já havia comentado comigo (sobre a candidatura). Ele ainda não escreveu a candidatura. Ele pode escrever até dia 21 de fevereiro”, lembrou Teresa.

Encontro

Estiveram presentes no encontro o senador Armando Monteiro (PTB), o deputado federal Silvio Costa (PSC), o deputado estadual Sérgio Leite (PT), o vereador Osmar Ricardo (PT), o ex-prefeito da cidade do Recife, João da Costa (PT), o vice-presidente estadual da sigla, Bruno Ribeiro, além de outras lideranças estaduais e municipais do Partido dos Trabalhadores.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira, 10, que a "marcha realizadora do povo" tem surpreendido aqueles que têm feito previsões catastróficas para o Brasil. "Disseram que era impossível um operário ser presidente, mais adiante afirmaram que uma mulher não teria pulso para comandar. Agora, eles têm a cara de pau de dizer que o ciclo do PT acabou, que nosso modelo se esgotou", afirmou Dilma, durante discurso no aniversário de 34 anos do PT, na capital paulista.

Segundo a presidente, essas afirmações são feitas pelos mesmos "que antes da posse de Lula anunciaram uma debandada gigantesca dos empresários brasileiros". "São os mesmos que a cada crise internacional diziam que o Brasil ia afundar", afirmou. Dilma disse ainda que o governo "enfrentou e venceu" todas as crises até agora.

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Para Dilma, esses pessimistas "aproveitam alguns desequilíbrios típicos de uma conjuntura internacional muito difícil para todos os países para dizer que o fim do mundo chegou". "O fim de mundo chegou para eles, há muito tempo", afirmou.

A presidente disse que o fim do mundo da oposição começou quando o destino do Brasil "escapou por entre seus dedos". "Até hoje eles não entendem o acelerado processo de ascensão social que está em marcha em nosso País", afirmou, ressaltando que o Brasil deixou de ser governado para poucos.

Segundo Dilma, os críticos do governo não entendem como e por que Brasil está se tornando uma nação de classe média. "Não explicam como nos últimos três anos, enquanto o mundo quase se afogava na maré de desemprego, nós geramos 4,5 milhões de empregos", afirmou.

Durante discurso no ato de comemoração do 34º aniversário do Partido dos Trabalhadores, na capital paulista, a presidente Dilma Rousseff, em referência aos opositores, disse saber que "eles dizem que esse governo poderia ter feito mais". "O programa realizado por um governo sério, em qualquer circunstância, sempre é só um começo", afirmou a presidente.

O governador de Pernambuco e provável adversário de Dilma nas eleições deste ano, Eduardo Campos (PSB), costuma afirmar que o governo do PT, do qual seu partido fez parte, poderia ter feito mais. Em resposta, a presidente disse: "possuo energia e disposição redobradas de fazer mais. Meu governo possui o compromisso de oferecer sempre mais oportunidades".

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"Cada conquista assegurada é só um começo", disse Dilma, que completou: "e porque eu acredito nisso ninguém cobra mais de mim do que eu mesma, ninguém questiona mais meu governo do que eu própria". Dilma afirmou ainda que "nunca foi do seu feitio acreditar em aventuras personalistas". "Sei da importância da equipe, do projeto de governo estratégico", disse a presidente.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira, 10, que sabe que seu governo precisa investir mais em educação para chegar a um nível ideal, mas ponderou que "temos tudo para fazer isso ainda nessa geração". Ela discursou no evento do 34º aniversário do PT, na capital paulista.

Falando para uma plateia de militantes, a presidente afirmou que com certeza eles já haviam lido nos jornais, "que agora falam muito", sobre a reforma urbana". "Nenhum governo fez mais sobre esse tema do que nosso governo", garantiu.

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A presidente exaltou os investimentos dos governos petistas e disse que "nunca se investiu tanto em abastecimento em água, esgoto e drenagem urbana". Repetindo o "bordão", Dilma disse ainda que "nunca se investiu tanto em mobilidade, transporte urbano de massas". "Investimos pela primeira vez nesse País em nove cidades em metrôs, em dez cidades em VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos)", afirmou.

Citando o programa Mais Médicos, Dilma afirmou que o governo federal está realizando "mudanças estruturais emergenciais na oferta de serviços públicos".

Militância solidária

Sem citar nomes de petistas presos e a condenação no processo do mensalão, a presidente Dilma Rousseff exaltou o apoio da militância petista ao membros do partido. Dilma encerrou seu discurso agradecendo o apoio de petistas. "A militância é solidária especialmente com os companheiros que mais precisam dela", afirmou.

Antes de Dilma, o presidente do PT, Rui Falcão, também fez menções aos condenados do mensalão, não citou nomes, mas fez duras críticas à atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação Penal 470. "Somos obrigados a assistir ao absurdo de ver membros da mais alta corte do País que prejulgam insultando", disse. "Uma corte não é um partido político."

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira, 10, em seu discurso no evento que celebrou os 34 anos do PT na capital paulista, que o partido "tem sido um persistente e cuidadoso semeador de oportunidades para o povo brasileiro".

Segundo a presidente, quando o partido nasceu "ainda havia no ar as sombras da ditadura". "O Brasil imensamente desigual. Era um país sem rumo e sem esperança", disse. Dilma afirmou que desde sua fundação o PT prometeu lutar por mais democracia, mais justiça social e mais liberdade. "E, sobretudo, menos desigualdade".

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Dilma disse ainda que, quando o partido assumiu a Presidência há 11 anos, com Luiz Inácio Lula da Silva, ele prometeu transformar o Brasil em um país de oportunidade para todos os brasileiros, especialmente os mais pobres. "E quando eu tomei posse, prometi travar uma luta definitiva pela erradicação da miséria e para tornar o Brasil um País de classe média", lembrou.

A presidente afirmou que o Brasil hoje "é muito mais forte, justo, próspero e soberano" do que era há 11 anos. Dilma exaltou o modelo petista e disse que o resultado é reflexo do comportamento dos brasileiros, que são insuperáveis no trabalho. "Nossa semeadura deu resultado não só porque a semente era boa, mas porque o terreno a ser semeado era muito melhor", completou, afirmando que por isso é que "surgiu um novo Brasil em tão pouquíssimo tempo".

O presidente estadual do PT-SP, Emidio de Souza, afirmou nesta segunda-feira, 10, durante evento que marcou o 34º aniversário do Partido dos Trabalhadores (PT), que o ex-ministro e pré-candidato ao governo estadual, Alexandre Padilha, é "a nova paixão do PT de São Paulo". "Presidente Dilma, a senhora liberou ele do ministério e nós abraçamos com tudo. Padilha é a nova paixão do PT em São Paulo", afirmou, dirigindo-se a presidente Dilma Rousseff, que também participa do evento.

Emidio, que tem sido um dos articuladores da campanha de Padilha, afirmou que os adversários não impedirão "o prosseguimento do projeto democrático popular" do partido. "E nós vamos colocar esse projeto democrático popular em São Paulo", afirmou.

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Novamente dirigindo-se à presidente, Emidio disse ainda que "está seguro de que o PT saberá dar o passo que falta para garantir pela primeira vez a sua vitória no Estado".

'4ª vitória'

O presidente do PCdoB, Renato Rabelo, exaltou a atuação do PT no governo desde o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E disse também que a presidente Dilma Rousseff "é quem possui melhores condições de levar adiante o Brasil à quarta vitória do nosso povo", afirmou, ao discursar no evento.

Segundo Rabelo, o PT "é fruto do fim, do declínio da ditadura militar". "Dilma foi uma dessas resistentes que enfrentou a ditadura, levantando a bandeira da convicção da democracia e da liberdade", disse. Para Rabelo, o ponto alto da retomada da democracia aconteceu com a vitória de Lula, em 2002. Como partido aliado, Rabelo disse que é possível "renovar as esperanças" dos brasileiros. "Temos possibilidades de realizar as reformas que o povo brasileiro exige", disse.

Ausente em evento que celebra os 34 anos do Partido dos Trabalhadores (PT), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva 'antecedeu' o discurso da presidente Dilma Rousseff, por meio de uma mensagem gravada. O partido usou um vídeo com um discurso de Lula exaltando a história do PT. A gravação foi feita no último sábado, durante a abertura da caravana Horizonte Paulista, em Ribeirão Preto (SP).

O ex-presidente classificou o PT como "um dos maiores partidos de esquerda do mundo, sem dogmas", cujo compromisso, segundo ele, é ser ético e querer lutar para que as pessoas mais humildes conquistem cidadania. "Não fizemos tudo que poderíamos ter feito, mas vamos fazer ainda mais. Entendemos mais de povo que os tucanos e ninguém fez mais por esse País do que o Partido dos Trabalhadores".

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O presidente do PT, Rui Falcão, pediu um minuto de silêncio pela morte do cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, da TV Bandeirantes, que teve morte cerebral anunciada nesta segunda-feira, 10, depois de ser atingido por um rojão na cabeça em uma manifestação no Rio de Janeiro contra o aumento das passagens de ônibus.

No início de seu discurso, ainda quando saudava os presentes na mesa de autoridades, Falcão se viu em uma saia-justa. Ao saudar o nome do presidente do PCdoB, Renato Rabelo, Falcão viu a plateia gritar "Suplicy na mesa", em referência à ausência do senador petista Eduardo Suplicy no palco. Até esse momento, Suplicy assistia ao evento na plateia comum.

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Com o clamor da militância, Suplicy subiu ao palco e foi recebido com bastante entusiasmo pelo pré-candidato ao governo estadual de São Paulo, Alexandre Padilha. Após se juntar à cúpula petista, Suplicy foi alocado em uma cadeira ao lado do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.

O ex-presidente do PT paulista e deputado estadual Edinho Silva afirmou ao chegar para o evento de 34 anos do partido, em São Paulo, que a ausência do ex-presidente Lula é mais do que justificada. "Ele está numa missão extremamente importante. Essa agenda nos Estados Unidos, em Nova York, falando da nossa economia, diferenciando o Brasil em relação a essa suposta crise dos emergentes, é uma agenda fundamental. E é plenamente justiçada a ausência dele por esse motivo", afirmou.

Edinho confirmou que Lula será o grande cabo eleitoral e Dilma na campanha para a reeleição. "O presidente Lula é um dos maiores cabos eleitorais do mundo e o papel dele na reeleição da presidente Dilma é fundamental", disse. Segundo Edinho, a presidente Dilma irá atuar "representando seu governo e nosso projeto" e o Lula "como o maior formador de opinião", afirmou.

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Mensalão mineiro - Questionado sobre as declarações do ex-governador e deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que afirmou ser tão inocente no caso do mensalão tucano quanto o ex-presidente Lula, Edinho disse que "o presidente Lula está muito acima dessa disputa pequena". "Cada um tem que pagar pelos seus erros. Espero que a justiça brasileira de fato seja uma justiça isenta", afirmou.

Edinho disse ainda que espera que as lideranças do PSDB sejam julgadas e "tenham direito a defesa a luz da legislação". "Nunca vibrei quando o PSDB se envolveu em denúncias", garantiu. Segundo Edinho, sempre que a polícia chega perto das ocorrências policiais todos saem perdendo. "Não é bom para ninguém", afirmou.

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O Partido dos Trabalhadores (PT) faz 34 anos, nesta segunda-feira (10), trazendo na bagagem lutas históricas em mobilizações sociais, 12 anos na presidência do Brasil e escândalos envolvendo políticos do primeiro escalão da legenda. O partido criado em 1980, em meio a Ditadura Militar, configurou desde então o protagonismo pela liberdade política, econômica e social do País.

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Disputando eleições nacionais desde 1982, o ápice do PT veio em 2002, quando o ex-presidente Lula derrotou o tucano José Serra, no segundo turno, por 61% dos votos válidos. O petista foi eleito após três postulações e o que se dizia o “estopim” da gestão tucana. Hoje o papel se inverte e em meio ao calor de uma nova eleição presidencial a legenda tem a possibilidade de perder o comando do Palácio do Planalto. Apesar de ser aprovada pela população – com 56% de acordo com a última pesquisa do Ibope divulgada em janeiro deste ano – a presidente Dilma Rousseff (PT) tem ouvido, de muitos, o desejo de renovação entre os brasileiros.

Autores de projetos nacionais como o Samu, o Programa Universidade para Todos (Prouni), o Mais Médicos, o Bolsa Família e o Luz para todos; os gestores petistas, passaram a ter, também, no currículo do PT um escândalo de corrupção política: o Mensalão. O caso, que configurou a Ação Penal 470, foi fruto da compra de parlamentares no primeiro mandato de Lula e desvio de verba em campanhas da legenda. A AP 470 condenou 25 pessoas envolvidas no caso, entre elas o ex-deputado José Genoino, o ex-chefe da Casa Civil, José Dirceu, o ex-deputado federal João Paulo Cunha e o ex-tesoureiro, Delúbio Soares, todos do PT. 

Em Pernambuco, nos últimos quatro anos inúmeras desavenças internas podem caracterizar a legenda. Desde 2011, quando, no Recife, o deputado federal João Paulo (PT) e o então prefeito da cidade, João da Costa (PT), configuraram o início daquilo que seria o desgaste petista no estado. A rivalidade criada, entre os antes aliados, desencadeou a divisão de um dos partidos que foi caracterizado pela unidade e a defesa do social. Hoje, após disputas internas entre os caciques da legenda, o PT tenta retomar a unidade estadual. Desde novembro, com o Processo de Eleições Diretas (PED) a nova presidente estadual, deputada Teresa Leitão, tenta reorganizar a legenda. Missão que não está sendo fácil. A expectativa é que até junho, quando acontecem as convenções partidárias, o PT de Pernambuco esteja unido em torno da reeleição de Dilma e da postulação estadual, que ainda não se sabe se será própria ou a partir de uma aliança. 

Comemoração - Um ato para celebrar os 34 anos do PT está marcado para esta segunda (10), a partir das 19h, na sede do Sindicato dos Bancários de Pernambuco. Na festa, o militante do PT, Bruno Maranhão, falecido no último dia 25 de janeiro, será homenageado pelos petistas. Além da comemoração no Estado, está programado para acontecer em todo o país atos semelhantes. Em São Paulo, a celebração nacional vai marcar o pré-lançamento da candidatura a reeleição de Dilma. 

Militantes e dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco irão celebrar os 34 anos de fundação do partido nesta segunda-feira (10). A comemoração terá direito a um ato festivo no Sindicato dos Bancários de Pernambuco às 19h. 

Na festa, será homenageará o militante histórico do PT, Bruno Maranhão, falecido no último dia 25 de janeiro. Além da comemoração no Estado, está programado para acontecer em todo o país atos semelhantes que marcam os 12 anos da gestão petista à frente do governo federal e as ações políticas resultantes dos governos do ex-presidente Lula (PT) e da presidenta Dilma Rousseff (PT).

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