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Multifuncional no Náutico sob o comando de Alexandre Gallo, o uruguaio Gastón Filgueira já atuou nessa série B de lateral, sua posição de origem, volante e até zagueiro. Mesmo com as diversas mudanças de função no alvirrubro, uma característica sua não é perdida, a de levar muitos cartões. Na atual competição já foram cinco e o atleta enfrentará o Atlético-GO pendurado, podendo ser suspenso pela segunda vez no campeonato. 

O uruguaio reconhece o alto número de cartões como uma característica inerente sua, apesar de não se ver como um atleta desleal em campo. Há dois anos jogando no Brasil, ele declara que vem tentando se adaptar ao estilo da arbitragem e diminuir a quantidade de punições por partida. “Tenho tentado me adaptar mais ainda com o estilo da arbitragem, mas a arbitragem não se adapta ao meu estilo. Eu tento me segurar, mas não posso fugir da minha característica. Sou assim, um jogador de pegada, gosto de chegar junto na bola dividida, mas nunca com maldade. Não vou atrás do cartão, mas às vezes a jogada exige uma chegada forte. Faz dois anos que estou aqui e sempre joguei da mesma maneira”, comentou Gastón.

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Nem mesmo as mudanças de função ao decorrer da Série B ajudarm a diminuir o número de cartões. Apesar de declarar não ter preferência por uma posição específica, Gáston acredita que jogando no meio campo tem sido mais fácil de cometer faltas. “Nesse último jogo fiquei sozinho na frente da linha e você tem que matar mais o jogo, porque passou de você, está de frente para a última linha. Pela lateral, às vezes, você pega um atacante rápido e não pode dar tanto o bote. É mais fácil levar cartão no meio do que na lateral. Vou seguir tentando não levar, já estou com dois cartões e quero dar sequência no time”, complementou o jogador, que ainda não sabe em que setor do time irá atuar neste sábado diante do Atlético-GO e por isso revela uma brincadeira com o goleiro Júlio César. “Já falei para ele, me dá a luva que vou até no gol”, brincou.

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Como havia previsto o técnico Alexandre Gallo, na entrevista coletiva após o jogo contra o Luverdense, o Náutico ganhará um reforço para a partida com o Atlético-GO, neste sábado (2), às 16h, no Serra Dourada. Trata-se do atacante Taiberson, que foi liberado pelo departamento médico alvirrubro e está à disposição para retomar as partidas oficiais. 

O problema de Taiberson foi uma lesão muscular na coxa sofrida no jogo contra o Vasco, no dia 14 de junho, pela 9ª rodada da Série B. Até então, o atleta vinha aparecendo com peça de confiança de Gallo e, agora, tende a contribuir para que o treinador reassuma a configuração tática que vinha adotando, deixando os improvisos menos recorrentes.

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Com relação ao restante do departamento médico, o volante Eurico também está próximo de ficar novamente à disposição. Nesta quinta-feira (30), o jogador realizou trabalhos físicos e passa por processo de transição para voltar a jogar. Afora ele, Gallo também vive a expectativa do retorno de Maylson, que vinha sendo destaque da equipe no torneio.

Com poucas opções no ataque, especialmente na função de referência na grande área, o Náutico reintegrou Daniel Morais ao elenco atualmente comandado pelo técnico Alexandre Gallo. O jogador havia sido afastado depois do Campeonato Pernambucano, quando o treinador chegou. Inicialmente fora dos planos, o ofensivo treinou, nesta quarta-feira (29), junto com o grupo alvirrubro.

A assessoria de imprensa do Náutico informou que o clube chegou a um acordo com o jogador, após conversa entre a diretoria alvirrubra e Gallo. Daniel Morais vinha fazendo somente atividades físicas, de forma que ainda encontra-se fora de ritmo para retomar as partidas oficiais. 

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O retorno do jogador, portanto, não deve ser imediato, apesar da escassez de opções em sua função e de o clube não ter se posicionado sobre esse prazo. Mas vale salientar que, no momento, apenas Tiago Adan e Yuri Mamute - este último ainda não estreou - fazem o papel de referência ofensiva. 

Depois de sete meses longe dos gramados, o Náutico ganhou um importante reforço nesta terça-feira (28), na partida diante do Luverdense. Recuperado de lesão, o volante João Ananias voltou a atuar pelo Timbu, no segundo tempo da partida e sua entrada em campo foi bastante festejada pela torcida. Contudo, o técnico Alexandre Gallo é cauteloso quanto a utilização do atleta e prega calma para que ele comece a se readaptar ao time.

“A gente começou um trabalho com o João há uns 20 dias quando ele saiu da transição. Ele vinha trabalhando a questão física e técnica, participou 50 minutos de um coletivo na semana que passou e foi muito bem. Mas, temos que ter um cuidado de ir colocando ele aqui nos jogos em casa para ir ganhando lastro de jogos e se readaptando. Vai demorar um pouco”, analisou Gallo, apontando a pretensão inicial de colocar o jogador apenas nas partidas em Pernambuco.

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O técnico explicou que a opção por João foi por conta do domínio que o Timbu vinha tendo na partida. Mesmo com a opção do também volante Cal Rodrigues no banco, Gallo aponta que viu na partida segura do Alvirrubro a chance para começar a dar ritmo para o volante. “Senti que no segundo tempo, tirando os últimos cinco ou oito minutos, o jogo foi controlado por nós. Então dava para ele entrar e começar a retomar o seu caminho”, comentou, destacando o cuidado para evitar novas lesões musculares no atleta.

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Após o jogo contra o Luverdense, vencido pelo Náutico graças a um gol contra do zagueiro adversário Walace, o técnico alvirrubro, Alexandre Gallo, admitiu que viu seus comandados exporem insegurança durante o primeiro tempo, apontando mudanças táticas como responsáveis pelo – sutil – crescimento da equipe em campo. E por falar em evolução, o treinador aproveitou, também, para demonstrar sua satisfação quanto à campanha parcial do grupo na Série B 2016.

“Não gostei do primeiro tempo. O time estava bastante inseguro. Criamos algumas chances, mas não revertemos em gols. Um atleta que me surpreendeu negativamente foi o Mateus (Muller). Ele esteve inconstante e quando essa oscilação é transferida para a torcida, as condições de jogo se complicam. Acho que ele sentiu os erros cometidos no começo”, explanou. E completou: “Melhoramos a partir dos 20 minutos, quando recuei Bergson e Renan Oliveira. Aí a transição teve crescimento”.

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Gallo enalteceu os resultados obtidos pelo Timbu nestas 13 rodadas de Série B e expôs otimismo ao falar das baixas que poderão voltar a entrar em campo no jogo seguinte, contra o Atlético-GO. “Estou muito satisfeito. Se colocássemos nossa situação atual como parâmetro para mim, no começo do campeonato, eu diria que seria uma excelente condição. Estamos conduzindo um trabalho bem feito”, disse. “Agora, poderemos melhorar ainda mais, pois a tendência é que Maylson e Taiberson sejam liberados para jogar. Yuri (Mamute) e Eurico também devem ficar à disposição. São atletas que acrescentam em experiência e técnica”, finalizou.

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Depois de uma estreia discreta contra o Ceará, o meia Hugo mira a melhora no condicionamento físico para poder se destacar no Náutico. Utilizado no segundo tempo da partida no Castelão, o jogador participou da jogada que diminuiu a desvantagem Timbu para 2 a 1, porém, após isso, acabou sumindo do jogo. A própria parte física do experiente meia foi citada pelo técnico Alexandre Gallo para explicar a opção por deixá-lo no banco de reservas.

Apesar de reconhecer o nível físico aquém, Hugo pontua que gostou da sua partida contra o Ceará e espera que com a melhora possa conduzir o alvirrubro novamente para o caminho das vitórias. “Acho que quando entrei no intervalo, tanto eu quanto o Renan demos uma modificada no time para melhor. A gente conseguiu trocar passes e marcamos um gol logo em seguida e por pouco não conseguimos o empate. Tive uma boa participação, mas se tivesse no meu nível ideal de jogo poderia ter ajudado mais. Aos poucos vou buscando condicionamento e espero que com esse minha retomada o time consiga os resultados”, destacou o meia.

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Hugo credita que uma das maiores questões para sua adaptação tem sido o calor, já que vinha atuando no sul do Brasil. Na expectativa de uma melhora rápida ele já vislumbra o jogo contra o Luverdense e acredita que no retorno á Arena o time pode render melhor. “A competição é difícil, tivemos dois jogos que foram confrontos diretos e o contra o Bragantino foi num estádio que o time não estava habituado a jogar. Isso atrapalhou um pouco. Espero que a equipe vá bem nessa volta à Arena, que é onde conseguimos os resultados. Nossa equipe é muito veloz e aproveita bem os domínios da Arena”, finalizou o atleta que deve seguir no banco de reservas nesta terça-feira (28).

Com uma apresentação que deixou a dever em relação aos demais jogos do Náutico na competição, o técnico Alexandre Gallo reconheceu a fraco desempenho do Timbu, principalmente na primeira etapa da derrota por 2 a 1 no Ceará. O comandante alvirrubro creditou a atuação fraca em termos criativos à sequência desgastante que o time vem tendo na Série B com jogos nas terças e sábados.

“Nos só temos tempo para treinar bola parada. Está muito carregado essa terça e sexta da maneira que está, todo mundo está sentido muito, até dos outros clubes. Em algum momento os atletas sentem, estamos tentando fazer o máximo para evitar o acúmulo, então nossa fisiologia está escalando muita gente. A partir de julho começamos a ter um intervalo maior. Só tivemos tempo para treinar na primeira semana, agora vamos de novo recuperar os atletas, ver como eles se apresentam amanhã para pensarmos na terça”, comentou Gallo, já visando a partida diante do Luverdense na Arena Pernambuco.

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O técnico alvirrubro reconheceu que o Náutico conseguiu render melhor apenas na segunda etapa do confronto no Castelão com as entradas de Hugo e Renan Oliveira e explicou o porquê da escolha das peças apenas para a parte final do jogo em Fortaleza. “Com o Hugo a intenção era que ele entrasse de início, mas ele como um atleta experiente sabe que ainda está abaixo fisicamente e inclusive sentiu isso, jogou 20 minutos bem, mas depois teve uma queda por conta da parte física. Já o Renan tem se mostrado eficiente no segundo tempo. Tentei com ele e o Hugo dar uma qualidade de passe maior conseguimos isso no início, tanto que fizemos o gol, mas não tivemos uma sequência e o Hugo sentiu essa questão física”, analisa.

Com a derrota, o Timbu caiu para a 8ª posição da Série B. A colocação na tabela não incomoda Gallo, que acredita em recuperação já na terça-feira. “Estamos entre os oito primeiros, esse era nosso objetivo nesse primeiro terço da competição. Se a gente vencer na terça estaremos fatalmente entre os quatro primeiros porque a diferença para quem tá na frente é pequena”, concluiu.

Com um elenco inchado com 37 atletas ao todo, a diretoria do Náutico promete na próxima semana ter uma reunião com o técnico Alexandre Gallo para avaliar as peças que não estão sendo aproveitadas. A intenção do alvirrubro é adaptar o elenco a ideia inicial de contar com um grupo de cerca de 30 jogadores. Nomes como o do atacante Rafael Coelho, que vem sendo pouco utilizado e tem o contrato se encerrando ao final deste mês entrarão em pauta.

“Temos jogos de suma importância sábado (25) e terça (28), o campeonato está corrido, jogo em cima de jogo, mas na quarta-feira (29) vamos conversar com o treinador vários assuntos, inclusive, com relação ao plantel. Hoje temos muita gente no plantel, já estamos emprestando alguns, equacionando aquilo que desde o início foi pensado, trabalhar com 30 atletas. Nessa questão vai entrar o contrato de renovação ou não do Rafael Coelho”, destacou o diretor de futebol Marcílio Sales.

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O primeiro a deixar o clube foi o atacante Rafael Ratão, indicado por Dal Pozzo, foi mais uma a perder espaço com Gallo e será devolvido a Ponte Preta, clube a qual pertence. Porém, outro nome que pouco tem sido acionado pelo atual treinador, o zagueiro Fabiano Eller tem vaga garantida no grupo segundo Marcílio. “É jogador do elenco, está integrado, vem treinando e com certeza vai buscar o lugar dele novamente. A gente sabe da qualidade dele. É questão do Gallo, ele que vai definir o time que vai entrar em campo. O Eller tem que fazer o melhor dele e mostrar nos treinos que merece um lugar na equipe”, afirmou o dirigente.

Afastados

Marcílio Sales ainda comentou sobre as situações dos atletas que estão afastados do elenco principal desde o final do Campeonato Pernambucano, como o lateral Gil Mineiro e o atacante Daniel Morais, que ainda negociam sua rescisão. O diretor de futebol destacou que os casos vem sendo conversados com os atletas e devem ter resoluções em breve, assim como ocorreu com outros dois afastados, Thiago Santana e Eduardinho. “No nosso modo de entender o Gil e o Daniel não estavam dentro daquilo que estávamos pensando para Série B, então chamamos para fazer um acordo. Estamos conversando constantemente, já resolvemos a situação do Thiago Santana, que estava desta mesma forma, e o Eduardinho está bem adiantado financeiramente, já temos um acerto desenhado, estamos buscando recursos para cumprir o que foi acertado verbalmente. Vamos chamar novamente o Daniel e o Gil para que se possa ter um acordo e eles sigam o caminho deles”, finalizou.

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Num jogo sem inpiração criativa em ambos os lados do campo, o Náutico empatou sem gols com o Brasil de Pelotas, nesta terça-feira (21), longe do Recife, pela 11ª rodada da Série B. Entretanto, mesmo diante da falta de eficiência demonstrada por seus comandados, o técnico alvirrubro, Alexandre Gallo, procurou valorizar o ponto fora de casa e exaltou a importância de se manter no grupo dos oito primeiros colocados, apesar de ter deixado o G4 e ido parar na 6ª posição.

“Viemos para jogar por uma bola e vencer. Tivemos essa chance no primeiro tempo, com o Rony. Infelizmente, não convertemos. Se tivéssemos feito, ficaríamos em melhores condições para tentar garantir o resultado positivo”, analisou. E completou: “Mas gostei do ponto conquistado fora de casa. O time deles também dificultou bastante, com seu estilo de jogo agressivo e com a boa estatura dos jogadores. No fim das contas, pontuar fora é sempre importante”.

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Na próxima rodada, o Náutico novamente jogara longe da capital pernambucana, diante do Ceará, no próximo sábado (25), às 16h30. Justamente a equipe que aproveitou o tropeço timbu para entrar no G4. Gallo, no entanto, encara com naturalidade as dificuldades que encontrará pela frente. “Será complicado como todos os jogos. O importante é que, até agora, continuamos no priemiro pelotão dos oito melhores. Cada jogo tem uma estragégia. Vamos montar anossa para o próximo”, declarou. 

Recentes críticas colocaram a qualidade do gramado do Arruda em cheque, os técnicos Milton Mendes e Alexandre Gallo criticaram na última semana o estado em que o campo de jogo se encontra. O comandante coral reclamou após a vitória contra o Figueirense para justificar a alta quantidade de erros de passes do time do Santa Cruz. “A bola vem quicando e isso dificulta porque nossa equipe é de toque de bola”, destacou ele. Já o treinador alvirrubro foi mais incisivo nas críticas depois do empate com o Bragantino no último sábado (18) e qualificou o gramado como ‘péssimo’

Com a possibilidade do Náutico começar a atuar com mais frequência no Arruda devido ao impasse com a Arena, a futura melhora da qualidade do campo não parece tão animadora. Mas o presidente da comissão patrimonial do tricolor, Antônio Luiz Neto, destaca que um projeto para recuperação do campo já está em andamento. “Iniciamos uma restauração paulatina do gramado com preenchimento de terra e adubação para podermos requalificar. Realmente estamos passando por um período grande de jogos, mas temos plenas condições de recuperar o gramado”, pontuou ao Portal LeiaJá. A restauração, no entanto, não tem uma data para ser concluída. “É uma requalificação aos poucos, então se tiver que demorar um, dois, três ou quatro meses vai ser feita nesse tempo”, complementou.

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Antônio Luiz Neto se mostra solicito ao Náutico e não vê os jogos do alvirrubro no Arruda como empecilho para recuperação do campo. “Nos colocamos à disposição do Náutico, sabemos que da necessidade deles, é um co-irmão nosso. Temos um plano de recuperação e não vejo problemas, nosso gramado resistiu bem aos jogos de pernambucano e nordestão”, lembrou.

O presidente da comissão patrimonial, no entanto, deixa a cordialidade com o Náutico de lado ao comentar as críticas de Alexandre Gallo. “O Gallo devia tratar do time dele, ao invés de falar do gramado. O Santa Cruz joga uma Série A e nenhum outro treinador adversário reclamou do nosso campo. O Gallo está jogando uma Série B, de onde nós viemos no ano passado jogando nesse mesmo gramado. Conhecemos todos os gramados da Série B e sabemos que existem diversos em estado precário”, conclui ALN, sem comentar as críticas que foram feitas por Milton Mendes. 

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O Náutico fez uma das piores partidas sob comando do técnico Alexandre Gallo neste sábado (18). Após um futebol sofrível durante toda partida, o Náutico sofreu um gol e chegou ao empate por 1 a 1 com gol de pênalti do atacante Bergson aos 47 do segundo tempo. O treinador alvirrubro assume a responsabilidade pela má atuação.

"Esse empate foi goleada. Não jogamos bem. Encontramos um pênalti, que foi bem marcado, no último minuto, e conseguimos esse ponto. Em dez rodadas, apenas um jogo como esse. Foi uma situação atípica", comentou o treinador. 

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Completamente insatisfeito com a atuação, o técnico Alexandre Gallo não poupou críticas ao campo de jogo, mas elogiou o empenho dos jogadores para tentar reagir. O treinador ainda contou uma situação curiosa durante o fim da partida.

"Esse gramado é péssimo. Tecnicamente, não se tem como jogar. Nosso time tem qualidade. A confiança é um estado de espírito que vai aumentando no jogo e transferindo para a torcida. Os números são bons. Até agradeço ao Santa Cruz por ceder o campo. Pedimos para molharem o gramado e o Santa Cruz fez tudo que pôde. Mas não dá para jogar neste gramado", disse o Alexandre Gallo.

O comandante alvirrubro ainda declaro que esse foi o pior gramado encontrado nesta Série B, incluindo a Arena Pernambuco e os jogos fora de casa contra Vasco, Bahia, Paysandu, Londrina e Criciúma.

"Até agora não encontramos nenhum gramado como esse. Nós temos mais finalização do que qualquer adversário. Nós não esperávamos encontrar isso aqui. Não quero transferir a responsabilidade para o Santa Cruz (pela má atuação), porque é toda minha", completou Alexandre Gallo.

Um jogo em casa, que não será visto muito dessa forma. É assim que o técnico Alexandre Gallo classifica o duelo do Náutico contra o Bragantino que será realizado no Arruda. Apesar de entender o posicionamento da diretoria, ele não vê com bons olhos a partida no Arruda devido a perca de qualidade no campo de jogo em relação ao da Arena. O comandante alvirrubro vê um gramado do José do Rêgo Maciel mais desgastado por conta dos jogos e treinos do Santa Cruz e acredita em uma queda de qualidade técnica.

“Isso é uma situação que não é boa. Estamos acostumados a jogar na Arena e existe uma diferença com relação ao gramado por conta do Santa Cruz jogar e treinar todo dia, perdemos esse aspecto técnico. Entendo o lado do Náutico, conversei bastante com a diretoria sobre essa questão e gostaríamos que o governo ajudasse nesse momento. Entendo eu, estando um pouco mais de fora dessa questão, que teria que se respeitar o parceiro que foi o Náutico desde o começo. Mas essa não é minha área, minha área é dentro de campo e eu não posso passar disso. Temos que nos superar e vamos tentar fazer o nosso melhor” analisou o técnico alvirrubro.

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Gallo ressalta ainda, que diante da possibilidade de treinar no Arruda nesta sexta-feira (17) para fazer um reconhecimento do gramado, preferiu evitar e fazer trabalhos no CT para poupá-lo para o jogo. “Não treinamos no Arruda mas meu auxiliar esteve lá ontem (16) vendo o gramado e fazendo essa analise para ver se valeria treinarmos lá ou não, por isso preferimos vir treinar aqui no CT”, pontuou.

Porém, diante da perda de qualidade apontada por Gallo, ele também destaca um ponto positivo em relação a Arena: “É um jogo dentro da cidade. O Arruda tem uma boa localização, por isso espero que a torcida compareça e possa nos empurrar”.

Time

Com o treino fechado, o técnico não confirmou a equipe que entrará em campo no jogo no Arruda, porém pontuou que pode haver mudanças por problemas físicos de alguns atletas. “Temos uns problemas físicos e vamos aguardar até amanha  para definir. Vamos preparar duas situações e ver se até amanhã o departamento médico ajuda. O importante é que qualquer atleta que entre possa dar uma resposta boa”, concluiu.

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Frustrado pela derrota por 3 a 2 para o Vasco, nesta terça-feira (14), o técnico do Náutico, Alexandre Gallo, admitiu que o resultado não o permite revelar satisfação. Mas, ao comentar o rendimento de seus comandados, ele exaltou a personalidade da equipe, principalmente por conta da torcida contra, em São Januário, e pela força demonstrada pelos cruzmaltinos na manutenção da ponta da tabela. 

“Fizemos um primeiro tempo superior ao do Vasco. Entramos com a proposta de fazer um jogo agressivo, e conseguimos criar. Fico feliz por termos jogado de igual para igual com um time da dimensão do Vasco, que contou com o apoio da torcida”, analisou. E ponderou: “Mas, claro, não saio satisfeito. Afinal, perdemos. Num jogo desse, se você não mata, morre”.

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Para Gallo um fator determinante para a derrota dos alvirrubros foi a rapidez do segundo gol do Vasco, a um minuto do segundo tempo. “Temos um time novo e, como eles recuperaram a dianteira de forma muito rápida, terminamos perdendo um pouco o prumo. Mas, apesar da derrota, o time deles não nos envolveu. Isso é frustrante, mas mostra que estamos no caminho certo”, declarou o treinador. 

O Náutico está invicto nas últimas cinco rodadas da Série B do Campeonato Brasileiro. São quatro vitórias e apenas um empate, além da quarta posição no G4, com 16 pontos em oito jogos disputados. Campanha que ganha a evidente aprovação do técnico Alexandre Gallo, que, por outro lado, procura manter o discurso de ‘humildade e pés no chão’, considerando que o Vasco inicia com vantagem o duelo desta terça-feira (14) com os alvirrubros, às 19h15, no Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro.

“Temos números que agradam, mas são só números. Eles não nos iludem. Estamos bem, mas o caminho é longo e o que fizemos até agora ainda é muito pouco. O que vale é a sequência que teremos. Entedemos nossas limitações, nosso tamanho e somos sempre realistas, com os pés no chão”, explanou. E completou: “No momento, o Vasco é o time a ser batido. Portanto, começam com a vantagem”.

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Apesar do discurso de respeito ao adversário, Gallo procurou manter o costume de passar confiança aos seus comandados. “Temos nosso estilo de jogo e, em certas ocasiões, nos adequamos aos adversários. Nosso time se entrega taticamente e vem correspondendo ao que pretendemos colocar como padrão, independente do oponente”, avaliou. 

Animado para enfrentar o Vasco. Assim está o técnico do Náutico, Alexandre Gallo, responsável pela boa campanha Timbu na Série B, para a partida da próxima rodada. O comandante alvirrubro destaca que o duelo contra os cariocas é o tipo de jogo que gostava de atuar quando era atleta por envolver grandes equipes, porém, apesar da expectativa para o confronto, ele prega respeito ao ruzmaltino.

“Jogar com uma grande equipe como o Vasco que tem grandes jogadores, uma equipe bem montada e um bom treinador, é sempre um desafio. É bom esse tipo de jogo, é o jogo que dá saudade da época que jogava, o grande jogo contra o grande clube, a grande torcida, a grande mídia. Mas, não podemos esquecer de uma única coisa: Temos que manter os pés no chão, a nossa humildade na marcação e jogar com agressividade. Isso é nossa tônica e não tem como mudar”, destacou o técnico.

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Gallo reconhece que o bom retrospecto obtido a frente do Timbu só irá durar até o jogo no Rio de Janeiro e por isso é preciso que os atletas continuem se mostrando empenhados. “Isso que fizemos só vamos levar até terça-feira em São Januário antes do jogo. Temos que ter a concentração de saber que é um jogo difícil", declarou.

Podendo, inclusive, chegar à liderança da Série B, em caso de vitória e combinação de outros resultados, já que a diferença entre o Vasco e Náutico é de apenas três pontos, Gallo minimiza as chances e ressalta que independente da posição, a vitória é mais importante neste momento. “O jogo contra o Vasco nos vale três pontos, mas é muito cedo para você pensar em outra coisa que não seja somar o maior número de pontos possível. O importante é a vitória, ainda não é uma decisão de competição, então temos que ir com calma”, finalizou.

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Cinco gols contra o Sampaio, três contra o Paysandu, mais cinco contra o Paraná. O alto números de gols marcados pelo Náutico tornaram o ataque Timbu o melhor da Série B. Com uma característica de muita velocidade e movimentação, os alvirrubros já conseguiram anotar 18 tentos na Série B em apenas 8 rodadas, uma média de 2,25 por partida. O segundo colocado nesse quesito é o Vasco, atual líder, com 16 gols.

Somente na última partida, diante do Paraná, os três atacantes que estavam em campo deixaram sua marca Taiberson, Bérgson e Jefferson Nem. Este último, inclusive, é o artilheiro do time na Série B com cinco gols, três deles somente nos dois últimos jogos, quando foi titular substituindo o suspenso Rony. “Não esperava por esse momento tão bom, mas sempre vinha trabalhando forte. Graças a Deus estou sendo iluminado e espero que essa fase não acabe por aqui e que lá na frente siga nesse momento bom”, comemorou o atleta.

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A artilharia de Nem, que ainda é considerado reserva, reflete a boa fase de todos os atletas do setor no time. Somente em duas partidas a formação foi ofensiva foi repetida e os seis atacantes do elenco já balançaram as redes na segunda divisão em pelo menos uma oportunidade.

Segundo o atleta formado na base alvirrubra, o bom momento é creditados a ao técnico Alexandre Gallo e o auxiliar Kuki. “O Kuki vem trabalhando a gente na parte da finalização apreciando as batidas de cada jogador e esta dando certo. A equipe vem evoluindo com essa ajuda dele e estamos fazendo gols. Já o Gallo vem dando moral para a gente, ele gosta de jogadores rápidos e jovens lá na frente”, comentou.

Para Gallo, esse trabalho de finalização tem sido fundamental, já que o grupo conta com poucos centroavantes de origem. “O atleta que é muito veloz tem de trabalhar um pouco mais a questão da finalização. Ele tem de saber usar a velocidade e tem de pensar primeiro em servir. Estou contente porque os gols que a gente vem fazendo é do pessoal da frente”, destacou. 

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Mesmo com alguns desfalques importantes para o jogo com o Paraná (Mateus Muller, Rodrigo Souza, Gaston Filgueira e Roni), o Náutico não sentiu o peso das ausências e aplicou uma goleada na Arena Pernambucano diante do tricolor da Vila Capanema, vencendo por 5 a 1. O resultado foi exaltado pelo técnico Alexandre Gallo, que destacou força do grupo. O comandante alvirrubro pontuou que, independente das alterações feitas, o time alvirrubro vem mantendo a mesma intensidade de jogo de rodadas anteriores.

“Sem dúvida esse resultado é por conta da força do grupo. Não trabalhamos para ter um time forte, trabalhamos por um grupo forte. Não se ganha competição só com time, quem entra mostra isso, com uma entrega muito grande, uma continuidade em termos de jogo. Mantemos um volume independente de quem jogue. Hoje tivemos o Eurico e o Henrique que mantiveram a mesma intensidade e a mesma marcação que é um ponto importante. Conseguimos criar e hora que fizemos o resultado o jogo ficou a contento”, destacou Gallo.

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Porém, apesar de destacar a qualidade de quem vem entrando, o técnico destaca que ainda pretende repetir a formação do time nesta Série B, fato que ocorreu apenas nos jogos contra Sampaio Corrêa e Bahia. “Eu quero repetir o máximo possível. Nós tivemos o problema do Roni nos dois jogos e ele teve que ficar fora. Mas, quem entra mantém o mesmo nível e não mudamos nossa maneira de jogar”, pontuou.

E devido as ‘dores de cabeça’ criadas devido as boas atuações de quem vem entrando e ao retorno de alguns atletas no jogo contra o Vasco, Gallo ressalta que quem estiver em melhor fase seguirá na titularidade. “Quem estiver melhor é que vai jogar independente de nome e idade. Isso foi colocado no primeiro dia. Trato todos iguais e o mais importante é ter esses jogadores voltando, porque todos ganhamos juntos”, concluiu.

Um dos jogadores do Náutico a chamar atenção pelas boas apresentações nesta sequência de quatro jogos sem perder é Maylson. O volante foi contratado a pedido do técnico Alexandre Gallo e apesar de não estar na melhor forma conquistou a titularidade e os elogios do treinador.

"Maylson tem feito bons jogos. Eu enfrentei ele no Campeonato Paulista, quando ele estava no Red Bull. É um jogador com muita inteligência, um passe médio bom e uma leitura de jogo que eu não via em um atleta há muito tempo", disse Alexandre Gallo.

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Neste sábado (11), Maylson deve ter um novo companheiro para compor a cabeça-de-área. Sem poder contar com Rodrigo Souza e Gastón Filgueira, o técnico Alexandre Gallo deve escalar o volante Eurico - que está no clube emprestado pelo Cruzeiro.

O treinador Alexandre Gallo ainda disse que deixa Maylson livre e projeta maior contribuição ofensiva com o decorrer das partidas. "É um jogador moderno que faz marcação e sai também. Ele tem ido no seu limite, está sendo um guerreiro e lutando pela sua evolução, é muito importante tecnicamente. Ele finaliza bem e serve também com muita qualidade. Ele tem total liberdade para chegar na área, porque é uma boa característica dele", falou o técnico.

Mesmo com a boa vitória contra o Paysandu na última rodada, o técnico Alexandre Gallo ganhou dois problemas para o duelo diante do Paraná neste sábado (11), às 16h, na Arena Pernambuco. A equipe alvirrubra não poderá contar com os laterais Mateus Muller e Gastón Filgueira, ambos suspensos. Com os desfalques, o treinador deverá promover a entrada de Henrique na posição. O jogador, contratado ainda no pernambucano, voltará ao time após ter perdido a posição com a saída de Dal Pozzo.

Henrique destaca que a pouca sequência de jogos que vem tendo com a camisa do Náutico pode atrapalhá-lo um pouco, mas se declara pronto para assumir a posição. “Desde que cheguei aqui não tive uma sequência. Joguei três jogos, depois parei, depois mais três e parei novamente. Isso atrapalha um pouco, mas tem que estar sempre bem e preparado para quando a oportunidade surgir”, pontuou  o alvirrubro.

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O lateral esquerdo destaca que o rendimento físico, apesar dos treinos durante a semana, fica um pouco abaixo sem essa sequência de partidas. O atleta completou no último jogo cinco partidas sem atuar. “Gosto de estar bem fisicamente, então quando você deixa de jogar você acaba perdendo isso. A gente sabe que treinamento não é a mesma coisa, o jogo exige muito mais, tanto da parte mental como física e essa falta de sequência atrapalha um pouco”, destaca.

Com o exemplo de Jefferson Nem na última partida, Henrique destaca a importância de Gallo para que os atletas reservas possam aproveitar bem a chance de começar jogando. “Ele sempre mantém a gente atento. Sabemos como é o futebol, toda hora está mudando. No ultimo jogo estava no banco, agora posso começar de titular. O Jefferson Nem é o maior exemplo, pois entrou no lugar do Roni e nos ajudou com dois gols no último jogo e sempre esta preparado e ligado”, finalizou.

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Acionado para entrar em campo apenas instantes antes da partida contra o Paysandu, o atacante da base do Náutico Jefferson Nem mostrou que está forte na briga pela posição de titular no alvirrubro. Substituindo uma das principais peças do setor ofensivo alvirrubro, Rony, o jogador entrou em campo na Curuzu e marcou dois gols para decretar a primeira vitória Timbu fora de casa e colocou uma dúvida na cabeça de Galo sobre quem seguirá na titularidade do time.

Nem revela que depois da boa apresentação contra o Paysandu espera por um prosseguimento no time titular do Náutico. “O professor vem dando oportunidade a todos nós e estou muito feliz com atuação. Queria jogar de frente e o Rony teve um problema. Fui bem e saímos com resultado positivo. Ele (Gallo) é quem vai dizer quem esta melhor dentro de campo e se eu puder atuar de frente vai ser uma boa”, destacou o atacante. “Estou treinando forte e entrando bem nos jogos. É como diz o ditado quem trabalha deus ajuda e ele esta me ajudando”, complementou.

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Sem citar quem irá atuar contra o Paraná, o técnico Alexandre Gallo destacou que jovem o atleta vem adquirindo boa maturidade nos jogos. “Ele já vinha jogando assim com essa personalidade. Temos que ganhar essa maturidade no decorrer da competição. Os atletas estão muito dedicados no que a gente fala nos treinos e na entrega. Essa personalidade vai nos levar a um caminho muito positivo”, pontuou.

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