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Nesta quinta-feira (24) os médicos da Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) fizeram uma paralisação de 24 horas dos serviços. Uma assembleia foi convocada durante a tarde, no auditório da Associação Médica de Pernambuco (AMPE), no bairro da Soledade, Centro do Recife, para discutir valores salariais e a equiparação salarial com o Programa Mais Médicos. A categoria fará nova assembleia próxima na quinta-feira (31) para discutir o assunto. Na próxima sexta-feira (2), reunindo os médicos do Governo do Estado para aderir a uma possível greve.

Durante a assembleia com os médicos da PCR na AMPE, que estão em indicativo de greve, forma discutidas questões salariais, tendo como foco a equiparação salarial com os médicos do Programa Mais Médicos. Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Mário Jorge Lobo, a proposta da prefeitura de 32% de aumento foi derrubada, os novos valores terão referência de aproximadamente 66%, diluídos entre um a quatro anos, que é comparado com os médicos do Governo do Estado. Na próxima assembleia será decidido o valor reivindicado. “Os médicos da prefeitura também são médicos do estado.” Disse o presidente.

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Marcada para a sexta (2), uma assembleia geral será realizada com todos os sindicatos médicos de Pernambuco. O motivo seria uma quebra de palavra que foi firmada entre o governo federal e os médicos, sobre a diminuição do período de seis anos de permanência para revalidação do diploma para três anos. Além disso, o presidente também afirma que foi acordado para os médicos um plano de carreiras presente na Lei Mais Médicos. “Este é um governo que acorda, mas não cumpre. Realizaremos a assembleia da segunda-feira (2) para debater esses pontos e temos grande possibilidade de entrar em greve por tempo indeterminado”, declarou o presidente.

O Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) realiza nesta segunda-feira (26), às 19h30, na Associação Médica de Pernambuco (AMPE), uma Assembleia Geral Extraordinário (AGE), onde será discutida a possibilidade de uma greve. A categoria pretende intensificar o Movimento Nacional Médico que é contrário a Medida Provisória 621/2013 e a importação de médicos estrangeiros sem a aplicação do exame Revalida.

O presidente do Simepe, Mário Jorge Lôbo, fala sobre as reivindicações do movimento. “Lutar pelo repasse de 10% da Receita Bruta da União para o custeio da saúde pública, carreira de Estado que atenda ao Sistema Único de Saúde (SUS) como solução para melhor distribuição desses profissionais em regiões longínquas e de difícil acesso e a realização de concursos públicos.”

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Segundo Mário Jorge, a vida dos médicos cubanos não solucionar os problemas da saúde pública no país. “O Governo Federal apresentou suas armas e trata a vinda dos cubanos e os demais estrangeiros como “salvadores” dos problemas existentes na saúde pública do País. O Simepe defende o REVALIDA para assegurar a qualidade da assistência à população, investimentos no SUS a valorização e respeito aos profissionais médicos deste País.”

Depois de entrar em estado de greve, a classe médica de Pernambuco realiza nesta segunda-feira (15), uma assembleia para definir o rumo do movimento. A reunião está marcada para às 19h, na sede da Associação Médica de Pernambuco (Ampe). 

Durante a tarde, a categoria vai se posicionar relação ao pronunciamento do Programa Mais Saúde, do Governo Federal. Também entrarão na pauta da reunião o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a criação de uma carreira de Estado para o médico.

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Na ocasião, o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) irá apresentar o resultado das últimas fiscalizações na área materno infantil das unidades de saúde do Estado. Este encontro ocorre às 15h, na sede do conselho. 

Com informações da assessoria

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O Sindicato dos Médicos de Pernambuco (SIMEPE), Conselho Regional de Medicina (CREMEPE), a Associação Médica de Pernambuco (AMPE) e estudantes de medicina reuniram-se na Praça do Derby, centro do Recife, nesta quarta-feira (3) para realizar um novo protesto. Além de pedirem a criação de carreira de Estado, melhoria na estrutura de atendimento à população, a categoria pedia pela revalidação dos diplomas para os profissionais estrangeiros.

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Antes da passeata, aconteceu uma apresentação teatral promovida pela TV Sindical, onde os atores representaram uma situação que envolvia a presidente Dilma Rousseff e o Ministro da Saúde Alexandre Padilha. A sátira trouxe as principais queixas dos médicos junto ao governo como a qualidade do atendimento que os profissionais estrangeiros teriam com a população brasileira. 

O ator Carlos Pitoia, que interpretou um médico cubano na apresentação, falou sobre a necessidade de protesto dos sindicatos, conselhos da categoria e da própria população. “Estamos vivendo um momento onde todo brasileiro que tem discernimento sobre a realidade do país, tem que sair às ruas para reivindicar seus direitos” pontuou.

Estudantes

Além da manifestação médica, cerca de 300 estudantes também se reuniram na Praça do Derby para realizar um protesto em apoio à paralisação dos rodoviários. Os jovens passaram pela Avenida Agamenon Magalhães, rumo à Conde da Boa Vista e caminharam para a Assembleia Geral dos motoristas e cobradores, que aconteceu no Parque 13 de Maio, centro do Recife. 

Insatisfeitos com o Termo de Cooperação Técnica e do edital do Provalida, que visa revalidar diplomas de graduação em medicina expedidos por instituições de ensino estrangeiras, entidades médicas entraram com Ação Civil Pública na Justiça Federal. A medida foi tomada, nesta sexta-feira (27), contra o Governo do Estado, Universidade de Pernambuco (UPE) e Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe).

A ação foi movida pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) em conjunto com o Conselho Regional de Medicina (Cremepe) e Associação Médica de Pernambuco (AMPE), por entenderem que o Governo estadual tenta burlar a realização de Concursos Públicos. As entidades também alertam que pode haver mais facilidade para a entrada de profissionais estrangeiros com formação acadêmica duvidosa para atuar nos serviços de saúde pública.

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Para os representantes das instituições médicas, falta uma política concreta de fixação dos profissionais no interior do Estado, com plano de carreira de base estadual com instrumentos que incentivem a interiorização do trabalho. Eles ainda pedem por mais investimentos adequados em estrutura física, apoio diagnóstico e rede de referência, garantindo remuneração adequada aos médicos.

O presidente do Simepe, Mário Jorge Lôbo, diz que o Sindicato é totalmente contrário  a tentativa  de flexibilização do processo de revalidação do diploma médico para facilitar o acesso ao serviço público. “A exigência constitucional do concurso público deve ser respeitada. Não aceitamos a precarização do serviço de saúde pública”, esclareceu.  Outra questão levantada pelo vice-presidente do Sindicato, Fernando Cabral, é o fator discriminatório que o processo impõe aos médicos com o diploma de formação nacional.

Caruaru reunirá, a partir desta quinta-feira (27), médicos de diversas especialidades no 40º Congresso Médico Estadual de Pernambuco, no auditório da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic). Para o encontro, que segue até o próximo sábado (29), estão programadas palestras e mesas redondas sobre temas atuais da medicina, como bioética e dependência química.

A abertura acontece a partir das 20h, com a posse das novas diretorias da Associação Médica de Pernambuco (AMPE) e da diretoria regional da Sociedade de Medicina de Pernambuco. As inscrições podem ser feitas até a manhã desta sexta-feira (28).

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Os médicos associados à AMPE e que estão em dia com a entidade pagam R$ 200. A inscrição para associados com mensalidades pendentes custa R$ 300 e para médicos residentes, R$ 170. Já para os estudantes o valor da inscrição é R$ 150.

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