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A aposentada que se negou a dividir o elevador com o humorista Eddy Junior, de 27 anos, e o chamou de "macaco" e "urubu", foi multada pelo condomínio na Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo. O influencer já havia denunciado a vizinha e seu filho por ameaças e outros episódios de injúria racial. 

A multa fixada foi de R$ 4.500, mas sua aplicação ainda será votada na assembleia da próxima semana, de acordo com a Folha de S. Paulo. Os ataques foram feitos na madrugada da terça (18), quando Eddy desceu para passear com a cachorra e encontrou Elisabeth Morrone, 69, nas dependências do edifício. 

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Durante os xingamentos, ela chegou a alegar que o humorista havia invadido seu apartamento e roubado objetos. Em seguida, um filho de Elisabeth fez ameaças. Os fatos foram gravados e publicados nas redes sociais. 

Uma interpretação do Código Civil prevê a possibilidade de expulsão do condomínio caso a postura racista e agressiva, consideradas condutas "antissociais", se repitam. 

Uma mulher identificada como Teresinha de Jesus Lima Pereira, 58 anos, sofreu um infarto e morreu após ser vítima de um assalto em Teresina, no Piauí. O crime aconteceu na manhã desta quinta-feira (21), quando a aposentada estava conversando com uma amiga na rua de casa. O suspeito estava em uma moto preta e simulou que estava com uma arma, mas não chegou a mostrar. Ele levou um aparelho celular.

O SAMU chegou a ser acionado e os médicos tentaram reanimar a aposentada, que não resistiu e morreu no local onde aconteceu o crime. Na última segunda-feira (18), Teresinha havia passado por um cateterismo e uma angioplastia.

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Ao site Cidade Verde, o delegado Francisco Costa Barêtta relatou que o suspeito pelo crime poderá responder pelo crime de latrocínio, que é roubo seguido de morte. Barêtta aponta que o corpo da vítima precisa passar por um exame cadavérico com um médico legista para constatar que o infarto decorreu do roubo sofrido. 

Uma idosa de 79 anos sofreu uma fratura no ombro após ser derrubada dentro de um supermercado em Goiânia-GO durante anúncio de promoção relâmpago. Uma correria teria se iniciado após o locutor do estabelecimento anunciar a promoção. Marlly de Carvalho, que estava acompanhada da neta, teria sido "atropelada" por um cliente. As informações são da TV Anhanguera.

Segundo os familiares da aposentada, a rede de supermercados Carrefour não deu a assistência devida. A rede informou que um brigadista do estabelecimento prestou todo o atendimento e acionou a ambulância.

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A idosa já estava saindo do supermercado quando o locutor anunciou a distribuição de vale compras de graça. Os clientes começaram a correr, momento em que Marlly foi derrubada.

A aposentada teve o ombro quebrado. Ela diz ter ouvido do médico que a fratura vai deixar sequelas, com os movimentos limitados. O caso ocorreu no último domingo (6), mas, segundo a família da idosa, o supermercado entrou em contato apenas na terça-feira (8).

Uma servidora aposentada do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) afirmou ter sido agredida por estar usando uma camiseta com a expressão "Ele não", contra o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL). O caso aconteceu na quinta-feira (11) na Rua Real da Torre, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife. A mulher tem 75 anos.

De acordo com a filha da vítima, cuja identidade será preservada, ela estava atravessando a avenida quando a agressão ocorreu. "Ele acelerou o carro, parou do lado dela, baixou o vidro e soltou o veneno", detalhou através do Facebook. Segundo ela, o homem xingou a servidora de "petralha" e "vagabunda". "Ela não quis me contar detalhes dos xingamentos e me confessou que não vai mais usar a camisa", disse.

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O IFPE emitiu uma nota se solidarizando com a vítima e "manifestando apoio a todas as pessoas que vêm sendo vítimas destes atos covardemente praticados". A nota diz, ainda, que "como instituição pública, laica e comprometida com a formação de cidadãos, posiciona-se contra todo e qualquer ato de violência, física ou simbólica".

O Instituto afirma, também, que "diante do atual momento histórico que atravessamos e fortalecido na defesa dos direitos humanos, da liberdade e da democracia, o IFPE lembra que é preciso acreditar na humanidade das pessoas e praticar o respeito - independentemente de posicionamentos político-partidários".

Uma aposentada russa de 81 anos morreu em uma delegacia depois de ser acusada de ter roubado manteiga em um supermercado de Kronstad, próximo a São Petersburgo.

A idosa morreu depois de reclamar que estava sentindo dores enquanto estava detida na delegacia, para onde foi levada acusada de ter roubado manteiga em um supermercado.

Os aposentados russos que recebem uma pensão básica do Estado têm dificuldade de chegar até o fim do mês, apesar de durante o governo de Vladimir Putin as aposentadorias terem sofrido um aumento.

A aposentada Marlene Rigotti Silva, de 72 anos, mora desde 2005 em um casa interditada na ua Lúcio Pavon, em Moema, a dois quarteirões do edifício na Avenida Iraí, cuja garagem atingiu o lençol freático. Hoje, a interdição é só no papel. Desde o ano passado, ela fez uma reforma de R$ 100 mil, mas ainda não pode vender o imóvel, porque continua a constar o risco de desabamento na Prefeitura. Outros vizinhos estão na mesma situação.

Do total gasto, R$ 72 mil foram pagos, por força de um acordo judicial, pela construtora do edifício. "A Prefeitura interditou a garagem, o corredor. Mas não saí da casa." A administração municipal diz que a interdição é só na parte externa e que, para que a reforma seja levada em consideração, Marlene precisa apresentar um laudo que comprove a segurança do imóvel.

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Três pessoas foram presas tentando sacar dinheiro em nome de uma pensionista do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Dezilda Viturino da Silva, de 50 anos, Cícera Maria da Conceição, 60, e Elison Freitas da Silva, 21, foram detidos dentro da agência da Caixa Econômica Federal de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, nessa segunda-feira (10).

De acordo com a Polícia Federal (PF), funcionários do banco desconfiaram da documentação apresentada por Dezilda, em nome da aposentada Maria Antonia Melo Pinto. Ela e Elison tentavam sacar R$ 678. Nervosa, a suspeita começou a se contradizer, o que levantou ainda mais a suspeita dos profissionais, que acionaram a polícia. Cícera foi detida fora da agência, quando tentava fugir. Ela portava documentação falsa, em nome de Francisca Dias de Oliveira, para sacar R$ 724. 

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Durante o interrogatório, os agentes identificaram que a mesma foto de Dezilda havia sido usada para aplicar outro golpe na agência de Serra Talhada, usando o nome de Odalicia Eunice da Silva. As mulheres informaram que foram procuradas por Elison no dia anterior, pedindo fotos e oferecendo R$ 150 para realizar o golpe.

Já o suspeito informou que sob orientação de um amigo realizou o delito e que por cada pessoa aliciada receberia R$ 50. Após prestar depoimento, Elison seguiu para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza em Caruaru. Dezilda e Cícera foram encaminhadas à Penitenciária Feminina de Buíque. Eles foram autuados por estelionato e podem pagar penas que variam de um a seis anos de reclusão.

A aposentada Elizete Farias Carmona, de 71 anos, deve entrar, nos próximos dias, com uma ação na Justiça de São Carlos, no interior paulista, para ter de volta o macaco-prego que a Polícia Ambiental retirou de sua casa no sábado, 03, após 37 anos com a família. Uma advogada vai cuidar do caso sem cobrar nada pelo serviço. "Ela vai se reunir com a nossa família na quinta-feira e, após receber o relatório de um biólogo, tentará resgatar o macaco para a minha mãe nem que seja provisoriamente até o juiz tomar a decisão definitiva", diz Everaldo Furlan, de 43 anos.

Uma boa medida, na opinião da família, seria abrigar o macaco no Parque Ecológico de São Carlos. "Minha mãe poderia visitar o macaco no parque", afirma. O mandado de apreensão do animal foi expedido pela Justiça por solicitação do Ibama. "Ela pode morrer de tristeza, está bastante abatida porque não come direito", disse Furlan, explicando que a mãe, que sofre do coração e dos pulmões, viajou nesta terça-feira, 06, para Campinas para fazer exames na Unicamp.

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Além da ação na Justiça, há a movimentação dos internautas. "Mais de 17 mil pessoas usaram as redes sociais em apoio à minha mãe. Afinal, não foram 37 dias, foram 37 anos de convivência com o macaco que, soube agora, é macaca", conta Furlan, que considera injusta a apreensão solicitada pelo Ibama à Justiça.

"Minha mãe conseguiu licença do Ibama em 1999, ela entregou o documento à Polícia Ambiental no ano passado e não pegou o papel de volta talvez por esquecimento por causa da idade. Eles (policiais) sumiram com o papel e, desta vez, apreenderam o macaco porque minha mãe estava sem a licença", disse. "Minha mãe tratava o macaco como filho bem cuidado que só dormia dentro de casa."

Depois de apreendido, o macaco-prego dourado foi levado para a Associação Protetora de Animais Silvestres (APASS), em Assis. É uma ONG que cuida de 700 animais, muitos deles apreendidos. Veterinários descobriram que o macaco é uma fêmea e, em homenagem à cidade de São Carlos, recebeu o nome de Carla e passou a viver com outros 18 primatas.

A macaca está bem, mas tem sequelas e não pode ser solta na natureza. "Ela tem atrofia nas patas e cicatrizes no pescoço provocadas pela coleira. Ainda não pula e não sobe em árvore pelo tempo que ficou sem atividade. Se for solta na natureza, pode morrer. Só sobreviveria na companhia de um bando de macacos", avisa Aguinaldo Marinho de Godoy, de 40 anos, tecnólogo em meio ambiente e presidente da APASS.

Depois de dizer que Carla está "feliz", ele contou que a alimentação dada à macaca estava errada. "Ela comia arroz, feijão e farinha com temperos, o correto é dar verduras, legumes e frutas", observa, lembrando que a macaca pode "não querer mais contato" com a dona porque, agora, passou a se comportar como um primata, sem coleira e corrente. Quanto à devolução, ele diz que "quem decide é o juiz".

A sonda espacial CoRot, construída para espreitar as estrelas e detectar planetas distantes semelhantes à Terra, será aposentada após uma missão bem sucedida com o dobro da duração prevista, informou nesta segunda-feira a agência espacial francesa CNES.

Depois do lançamento, em dezembro de 2006, os equipamentos de bordo da sonda pararam de se comunicar com a Terra em novembro passado depois de sobreviver a seis anos de bombardeio intenso de partículas do espaço de alta energia, reportou a fonte em um comunicado.

"Equipes de engenharia no CNES e do centro de pesquisas científicas francês CNRS não conseguiram recuperar o equipamento", acrescentou.

Só no primeiro ano de operação, a sonda CoRot encontrou o primeiro candidato a planeta similar à Terra na órbita de uma estrela similar ao nosso sol e depois detectou outros três.

Seu principal objetivo era buscar planetas feitos de rocha ao invés de gás, a primeira exigência, junto com a presença de água em estado líquido e temperatura moderada para abrigar a vida como conhecemos.

A missão da sonda CoRot, dotada de um telescópio de 30 centímetros e duas câmeras, foi prorrogada duas vezes: a primeira em 2009 e depois novamente no ano passado.

Segundo o CNES, o satélite conseguiu adquirir medições ultra-precisas, na proporção de um décimo de milésimo do brilho das estrelas.

"E a consequente obtenção de resultados sem precedentes ainda está longe de terminar, pois equipes de cientistas ainda estão trabalhando com seus dados", emendou.

Até agora, centenas dos chamados exoplanetas foram detectados por sondas espaciais, a maioria deles gigantes gasosos inabitáveis.

A contribuição do CoRot's foi detectar 32 planetas confirmados e 100 outros que aguardam verificação.

A sonda também permitiu o estudo de "anãs marrons", corpos celestes no meio caminho entre um planeta e uma estrela, bem como medir as frequências das vibrações estelares.

O satélite será colocado em uma órbita mais baixa antes de ser desligado e se incendiará ao reentrar na atmosfera terrestre.

Uma aposentada austríaca esqueceu 390 mil euros em um ônibus coletivo em Viena, cujo motorista entregou o dinheiro à polícia, informou nesta quarta-feira a oficial Adina Mircioane.

Ao chegar ao final da linha, o motorista descobriu o dinheiro esquecido sobre um banco e o entregou à polícia, que finalmente identificou a aposentada e lhe devolveu o dinheiro, poupado durante toda uma vida.

Nesta terça (30), a Polícia apresentou o caso da aposentada de 69 anos assassinada dentro de casa na Delegacia Seccional do Cabo de Santo Agostinho, que fica no bairro de Santo Inácio. A vítima foi assassinada por um homem que ela abrigou em sua própria casa há cinco anos. José Carlos da Silva Filho, de 42 anos, conhecido como “Bartolomeu Nóia”, se tornou o caseiro da residência de Terezinha Sá de Lucena, localizado na Enseada dos Corais.

De acordo com a Polícia, o assassino era apelidado como “Nóia” por consumir drogas e bebidas alcoólicas, o que ocasionou várias brigas com a dona da casa por querer controlar o caseiro. No último dia 17, as brigas se intensificaram após a chegada do acusado na casa de Terezinha, onde colocou uma toalha e pisoteou a vítima até ela chegar à morte.

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As investigações iniciaram através do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) e Delegacia do Cabo de Santo Agostinho, para realizar diligências para prender em flagrante delito. José Carlos, por volta da 1h da manhã do último dia 21, confessou o crime, com a realização de perícias e comprovação do assassinato, foi encaminhando para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

A aposentada Ilda Vitor Maciel, de 88 anos, morreu nesta segunda-feira (08), 12 horas após receber sopa através de injeção na veia feita um enfermeiro da Santa Casa de Misericórdia de Barra Mansa, no sul fluminense. Ilda estava internada desde 27 de setembro, quando foi vítima de um acidente vascular encefálico que paralisou metade de seu corpo.

Segundo familiares, a paciente estava melhorando. Ela era alimentada por meio de uma sonda que ficava no nariz. Simultaneamente, tomava soro na mão direita, onde eram injetados os medicamentos. Na noite deste domingo (07), um enfermeiro - cuja identidade não foi divulgada - injetou no soro a sopa que deveria ser aplicada na sonda. Segundo uma filha de Ilda, Ana Rute dos Santos, a mulher começou a se debater.

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"Fiquei assustada e chamei a enfermeira", conta Ana. A paciente foi medicada, mas morreu 12 horas depois. Laudo emitido pela Santa Casa indica embolia pulmonar (obstrução de veias ou artérias ligadas ao pulmão) como causa da morte. No atestado de óbito, o Instituto Médico Legal considera indeterminada a causa da morte e afirma que ainda aguarda exames de laboratório.

O hospital admitiu o erro do funcionário, mas informou que ainda não sabe se a morte tem relação com a aplicação de sopa na veia da paciente. O caso está sendo investigado em um processo interno.

Uma senhora de 62 anos roubou a cena ao tentar correr para o palco durante pronunciamento do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, no Parque dos Atletas, durante evento da Rio+20. A aposentada Ivanete Lopes da Silva conseguiu entrar sem credencial e precisou ser contida pelos seguranças. Logo em seguida foi encerrado o painel, no pavilhão do governo do Rio.

Com o início da reunião de cúpula dos chefes de Estado, na quarta-feira, a entrada no Riocentro está restrita a credenciados para a Rio+20 e funcionários dos pavilhões. Ivanete admitiu que não era um, nem outro. "Entrei graças a Ele", disse, exibindo um encarte com a foto de Jesus. Ela queria se manifestar porque a casa onde mora, na favela Parque União, no Rio, está "com risco de desabar". Apesar da truculência dos seguranças, a aposentada disse não estar machucada.

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O anfitrião, governador Sergio Cabral (PMDB), apesar de anunciado pelo mestre de cerimônias, não compareceu. Foi representado no evento, promovido pelo Conselho Internacional para Iniciativas Ambientais Locais (Iclei, na sigla em inglês), pelo secretário estadual de Meio Ambiente, Carlos Minc. A organização prometia a participação da presidente Dilma Rousseff e da secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, mas ambas não apareceram.

No discurso, Ban Ki-moon afirmou que "no mundo globalizado, há poucas diferenças entre governos locais e federais". "Os prefeitos lideram os exemplos de desenvolvimento sustentável. No Brasil, Curitiba (PR) é um exemplo", disse.

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