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Integrantes do Movimento Nacional de Luta por Moradia voltam a protestar na Avenida Agamenon Magalhães, na manhã desta quinta-feira (14). O grupo já havia realizada uma manifestação no mesmo local, em dezembro do ano passado, para pedir a liberação de verba da Caixa para a construção do Habitacional Eduardo Campos, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

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Os moradores das comunidades Primeiro de Maio, Lutadores de Campo Grande, Oito de Março, Construindo um Sonho e Manchete pedem a liberação de verba ou preechimento de cadastro.

Eles bloquearam o sentido Olinda da via, nas imediações do Hospital Português. Por volta das 10h30 liberaram o trecho e os soldados do Corpo de Bombeiros (CBMPE) iniciaram o processo de liberação da via.

As famílias seguiram para a frente da Caixa Econômica do empresarial Graham Bell, na descida do viaduto Capitão Temudo; alguns chegaram a entrar no prédio. Às 11h, os manifestantes voltaram a realizar bloqueios, mas desta vez na Avenida Frei Matias Teves.

Com informações de Jorge Cosme

A Avenida Agamenon Magalhães, no centro do Recife, foi palco de um protesto do Movimento Nacional de Luta por Moradia, nesta segunda-feira (21). A manifestação de dezenas de moradores das comunidades Cinco de Novembro e Oito de Março provocou um intenso congestionamento nos bairros próximos ao ato (Pina, Ilha do Leite, Coelhos). 

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Concentrados em frente à Caixa Econômica do empresarial Graham Bell, na descida do viaduto Capitão Temudo. Segundo Carla Eduarda, coordenadora do movimento, as famílias pedem a liberação de verba da Caixa para a construção do Habitacional Eduardo Campos, em Paulista, para os moradores da Cinco de Novembro. Segundo ela, há dez anos os moradores aguardam a construção do imóvel e já há o terreno para tal. 

De acordo com agentes da CTTU que organizavam o tráfego do local, a manifestação durou praticamente duas horas. Os moradores da comunidade Oito de Março já estão com habitacional construído, pronto para ser entregue, mas ainda não houve o cadastro exigido pela Caixa. 

No total, as duas comunidades somam 1416 famílias. Documentos já foram assinados e encaminhados ao ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini. A Caixa Econômica foi procurada e disse que se posicionará através de nota oficial. 

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Com informações de Naiane Nascimento

Um protesto está bloqueando a Avenida Agamenon Magalhães, área central do Recife, na tarde desta segunda-feira (21). Um grupo impede a passagem dos veículos nas imediações do Hospital Português, logo após a descida da ponte José de Barros Lima.

 

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A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) enviou uma equipe ao local, mas ainda não sabe informar quem estaria realizando a mobilização. O grupo bloqueia as faixas locais e principais no sentido Olinda.

Mais informações em instantes

Quem precisa seguir pela Avenida Agamenon Magalhães, na noite desta quarta-feira (11), está enfrentando transtornos. Um grupo de índios bloqueia a via, nas imediações da Praça do Derby, no sentido Boa Viagem, área central do Recife.

A manifestação critica a PEC-2015; o grupo ateou fogo em entulhos para impedir a passagem dos motoristas pelo local. Orientadores da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estão na avenida.

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Pela manhã, índios da tribo Fulni-ô realizam manifestação, no município de Águas Belas, e interditam as duas vias.

 

PEC - De autoria do deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-PR), a Proposta de Ementa Constitucional 215 transfere para o Congresso Nacional a responsabilidade sobre a demarcação de terras indígenas. A PEC já foi aprovada na Comissão Especial da Demarcação de Terras Indígenas da Câmara. 

Um ônibus na empresa Borborema e um carro de passeio colidiram na Avenida Agamenon Magalhães, na manhã desta quarta-feira (28). O acidente ocorreu no sentido Olinda da via, nas proximidades do Círculo Militar.

Por volta das 8h40, os veículos ainda ocupavam a faixa da direita da avenida. A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) foi acionada e informou não haver vítimas no local. Orientadores estão na via para organizar o fluxo e auxiliar os motoristas.

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Dois veículos de passeio se envolveram em um acidente de trânsito na tarde desta segunda-feira (26). A colisão foi registrada por volta das 15h18 no sentido Olinda, da Avenida Agamenon Magalhães, área central do Recife.

Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbana (CTTU), o acidente ocorreu nas proximidades do Banco Itaú. Ainda conforme a autarquia, não houve feridos.

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Por conta da colisão, o fluxo de veículos na avenida é intenso. O motorista que puder, deve evitar o trecho engarrafado. 

Com informações da assessoria

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Os orientadores de trânsito, mais conhecidos como “amarelinhos”, realizam um protesto nesta sexta-feira (9). Eles estão interditando a Avenida Agamenon Magalhães, na altura da Praça do Derby, impedindo a passagem dos veículos.

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Os manifestantes alternam entre os dois sentidos da via, e também no corredor que segue para Avenida Conde da Boa Vista. A cada parada, os orientadores fecham três vias, e deixam apenas duas liberadas para os motoristas.

Segundo um dos profissionais, identificado como Peterson Marcel, a principal reivindicação é o atraso no pagamento do salário. “Não estamos recebendo o retroativo e o salário está atrasado há dez dias. Prometeram um aumento em novembro do ano passado, e nunca recebemos. A água que antes era disponibilizada, agora temos que trazer de casa”, afirmou.

Os manifestantes também cobram o pagamento do dissídio, além do recebimento da verba referente ao risco de vida e insalubridade. Os orientadores ainda denunciam que sofrem assédio dos agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). “Eles pedem para nos arriscarmos no lugar deles”.

Atualmente, conforme a categoria, Recife conta com 280 amarelinhos. “Essa semana cinco foram demitidos. No mês passado foram 150 cortes”. Os orientadores alegam que se até terça-feira (13) não receberem o salário, irão realizar uma mobilização ainda maior.

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Com informações de Naiane Nascimento

Quem precisa seguir pela Avenida Agamenon Magalhães, uma das mais movimentadas do Recife, está enfrentando transtornos na tarde desta terça-feira (6). Um ônibus quebrado atrapalha o fluxo de veículos na via.

Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), o coletivo quebrou nas imediações do Banco Itaú, no sentido Olinda da avenida. Por volta das 16h, o coletivo continuava parado na via, atrapalhando o tráfego.

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Os motoristas que precisam seguir para Olinda, pela Avenida Agamenon Magalhães, enfrentaram transtornos no início da noite desta sexta-feira (7). Um protesto interditou a via às 17h, sendo encerrado por volta das 18h30.

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A Polícia Militar e a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) foram acionadas; uma viatura do Corpo de Bombeiros (CBMPE) também esteve na via. O tráfego ficou completamente parado por mais de uma hora.

Segundo informações obtidas no local, a mobilização foi realizada por moradores de uma comunidade que fica às margens da avenida. Eles estariam realizando o ato para cobrar a construção de uma praça no local.

Conforme a fonte, o espaço de lazer do outro lado da via só foi construído após a realização de protestos, por isso resolveram utilizar a mesma estratégia, colocando adolescentes para jogarem futebol na pista.

“É um descaso com a nossa comunidade. Há quase dez anos a prefeitura prometeu construir uma área de lazer aqui e até agora nada foi feito”, denuncia o presidente da associação comunitária de Santo Amaro, Luzinaldo Paulo da Silva. Ele ainda mostra um jornal datado de 1996, com uma matéria sobre construção que não saiu do papel.

O presidente argumenta que a comunidade da Ilha do Joaneiro, que fica do outro lado, teve o espaço readequado, com a construção da área de lazer. Um morador, que preferiu não se identificar, também revela que até mesmo o trabalho de capinagem é realizado pela população.

A mobilização seguia pacífica, até manifestantes subirem no caminhão dos bombeiros. Houve disparo de tiros. Moradores revidaram atirando pedras nos policiais militares, iniciando um confronto. “Estava tudo tranquilo. A PM chegou atirando e colocando pressão”, afirmou Luzinaldo.

Por volta das 18h30, os Bombeiros começaram a apagar o fogo na pista. O tráfego já foi liberado, mas deve levar um tempo até ser totalmente normalizado.

Com informações de Felipe Mendes e Roberta Patu

Durante as duas próximas semanas, equipes da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) irão realizar serviços de manutenção preventiva e melhorias na rede elétrica ao longo da Avenida Agamenon Magalhães, na área central do Recife. Alguns trechos serão interditados pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).

As ações, iniciadas nesta semana, seguem até o dia 2 de agosto. Até sexta-feira (25), as equipes da concessionária atuam no trecho que vai do cruzamento com a Avenida João de Barros até a Rua José Luiz da Silveira. No sábado (25), o trabalho ficará concentrado entre a Rua José Luiz da Silveira até a Rua Nicarágua.

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A ação continua no domingo (26), iniciando na Rua Nicarágua até o Clube Português. No domingo seguinte (2), os técnicos da companhia irão promover melhoramentos na rede de distribuição de energia instalada entre o Clube Português até a McDonald’s.

De acordo com a Celpe, as ações têm a finalidade de assegurar a qualidade e a continuidade do fornecimento de energia. Durante o período de realização dos serviços não será necessário desligar a energia de comércios nem residências, pois as equipes irão trabalhar com a rede energizada. 

A manhã desta quarta-feira (8) começou agitada em uma das grandes avenidas do Recife. Segundo informações da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), um protesto de enfermeiros em frente ao Hospital da Restauração, no bairro do Derby, no Centro da cidade, travou o trânsito sentido Boa Viagem. A manifestação deixou os carros parados desde as imediações da Universidade de Pernambuco (UPE). 

Ainda segundo a CTTU, por volta das 9h o protesto foi encerrado, mas o trânsito continuou complicado no local. Para os condutores, a dica é evitar o local e seguir pelas Avenida Norte, Avenida Cuz Cabugá e pelo Bairro do Recife. 

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Por volta das 18h desta quinta-feira (7), os integrantes do movimento Ocupe Estelita deram início à caminhada do 2º 'Salve o Estelita'. Os militantes começaram a se concentrar às 16h na Praça do Derby e não divulgaram o roteiro da manifestação.

Inicialmente, eles seguiram pela Avenida Agamenon Magalhães, no sentido Olinda. “Não vamos revelar o percurso para poder surpreender. Mas será um passeio pela cidade”, afirmou a advogada Luana Varejão.

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Segundo a integrante do Ocupe Estelita, esse segundo ato é contra as atitudes arbitrárias do prefeito Geraldo Julio, que sancionou o Projeto de Lei do Plano Específico do Cais José Estelita, Santa Rita e Cabanga. “Ao invés do prefeito realizar atos em prol da sociedade e cidade, ele vai derrubar o Cais”, lamentou Varejão.

Por alguns minutos, os militantes bloquearam o cruzamento da Avenida Agamenon Magalhães com a Rua Joaquim Nabuco, por onde continuaram a caminhada. Nas proximidades do Hospital da Restauração (HR), uma funcionária da unidade de saúde, identificada como Edjailma Fernandes, criticou o ato.

“Estava saindo do trabalho e fiquei presa por conta disso”, reclamou. Abordada por um dos integrantes do movimento, que explicou os motivos do ato, a técnica de próteses acabou concordando. “Se o prefeito não escuta, então essa manifestação é válida”.

Por volta das 18h50, o grupo passava pela Ponde da Capunga.

Com informações da Roberta Patu

Os condutores de três motocicletas se envolveram em um acidente de trânsito na noite dessa quarta-feira (14). Os veículos colidiram por volta das 22h na Avenida Agamenon Magalhães, nas proximidades da sede do Instituto de Criminalística. 

O acidente acabou fechando a ponte por cima do canal que leva os motoristas da Avenida Jayme da Fonte para a Odorico Mendes (foto), devido à grande quantidade de viaturas - da CTTU, Bombeiros e polícia - e também de curiosos. Um motorista de ônibus chegou parar o coletivo para ver o que estava acontecendo no local.

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A central do Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi acionada e socorreu duas vítimas, com escoriações e fraturas. Os feridos seguiram para o Hospital Português e para o Hospital Getúlio Vargas.

Segundo populares, um dos motoqueiros teria avançado o sinal vermelho, vindo da Avenida Jayme da Fonte, em Santo Amaro, e bateu lateralmente nas outras motocicletas, no entanto, a versão não foi confirmada oficialmente. O Corpo de Bombeiros não informou o estado de saúde das vítimas.

Balanço – Ao longo das últimas 24 horas o a central do Corpo de Bombeiros anotou 78 ocorrências – sendo 34 de incêndio, 39 atendimentos pré-hospitalares e cinco salvamentos.

Com colaboração de Pedro Oliveira

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Um grupo de pessoas de mãos dadas fechou a passagem de veículos na Avenida Agamenon Magalhães, no início da tarde desta terça-feira (16). Eles se posicionaram no cruzamento da via com a Rua Joaquim Nabuco, nas proximidades do Hospital da Restauração (HR). A avenida foi liberada por volta das 13h.

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Os 120 manifestantes são vigilantes contratados pela empresa de segurança privada RIMA, que presta serviços para hospitais do Estado, como Getúlio Vargas e o HR. Eles afirmam que estão há três meses sem receber salário, ticket refeição e o 13°. A paralisação dos trabalhadores teve início na noite da última segunda (15), mas a primeira manifestação só foi realizada nesta terça.

Segundo Alexandro Vieira, diretor do Sindicato dos Vigilantes, os profissionais fizeram uma reunião nessa segunda-feira no Ministério Publico Federal com o patronato. “Eles só queriam pagar uma das parcelas do 13°”. Na audiência, o Procurador do Trabalho José Laízio Júnior determinou que a Secretaria Estadual de Saúde (SES) liberasse, em favor da RIMA, cerca de R$ 813 mil para o pagamento da primeira parcela do 13º salário, além do vales alimentação e transporte referentes a dezembro de 2014. 

Uma nova reunião foi agendada para o dia 22 de dezembro, quando deverão ser apresentadas outras soluções para as demais pendências.

O trânsito no local ficou complicado. Quem vinha pela Avenida Agamenon Magalhães no sentido Boa Viagem não conseguia passar. Alguns motociclistas tentaram furar o bloqueio, mas foram impedidos pelos manifestantes.

Agentes da Polícia Militar e da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) acompanharam a manifestação

Com informações de Marina Meireles

Atualizada às 11h13

Trabalhadores da Alusa Engenharia, empresa atuante na Refinaria Abreu e Lima, do Complexo de Suape, realizaram uma passeata pela Agamenon Magalhães na manhã desta quarta (19) e o tráfego sentido Boa Viagem ficou comprometido. Por volta das 11h, uma comissão foi formada para conversar com o Secretário Executivo da Casa Civil, Ivan Rodrigues, no Palácio do Campo das Princesas.

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De acordo com os funcionários da empresa, salários e indenizações atrasadas, assim como as péssimas condições de moradia no alojamento estão entre os motivos que norteiam a passeata. “Tem funcionário sem receber desde agosto. Eu, por exemplo, tenho família na Bahia, preciso pagar a escola dos meus filhos e não vejo o dinheiro entrar na conta desde setembro”, afirmou o montador de andaime Jaime Crispim, de 42 anos.

Um dos funcionários relata as péssimas condições que o alojamento da empresa oferece. “Estamos sem água, luz e falta até comida. Tem gente operada passando fome. Sou do Rio de Janeiro e estou aqui há um ano, já querendo voltar. Quem ajuda a minha família são os meus filhos”, afirmou o eletricista José Luiz, de 60 anos.

“Queremos que governo faça uma mediação entre a Petrobras e o Governo Federal. Faz tempo que estamos negociando. Prometeram várias datas e até agora nada”, afirmou Aldo Amaral, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE), antes de pedir que funcionários de outras empresas se juntem ao grupo.

“Agora é a Alusa, mas no futuro podem ser as demais empresas”. Amaral também explixou que pessoas demitidas há três meses estão durante todo esse período sem receber as verbas rescisórias. Já alguns funcionários não recebem o salário desde agosto. “Ganhamos judicialmente o direito a 30% de periculosidade, que nunca recebemos”.

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Às 8h30, os manifestantes estavam na altura da Praça do Derby e o congestionamento chegou até a PE-15. O destino final do protesto foi o Palácio do Campo das Princesas, no centro da capital pernambucana. 

Em frente ao prédio da Procuradoria Regional da Fazenda da 5° Região, os manifestantes atearam fogo em algumas peças do fardamento utilizado por eles em trabalho, como forma de protesto. Ainda no trecho, houve uma rápida confusão. Um homem, que seria um policial, teria ameaçado puxar uma arma para conseguir furar o bloqueio, mas a situação foi contornada por agentes da PM que estão no local. 

Com informações de Jorge Cosme

Um veículo da marca Peugeot, na cor preta, caiu no canal da Avenida Agamenon Magalhães, na madrugada deste sábado (1°). O acidente foi registrado nas proximidades do Instituto de Criminalística (IC), na área central do Recife.

De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a ocorrência foi registrada por volta das 2h. Porém, até às 8h40 o veículo continuava no local do acidente. 

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Ainda conforme a CTTU, a equipe que trabalha na ocorrência teve dificuldade na hora da remoção, pois o carro está encharcado. Para realizar o serviço, eles precisaram de um equipamento conhecido como munck, um tipo de reboque com garras e que suporta um peso maior.

Não há informações de feridos. Agentes da Companhia estão no local acompanhando os trabalhos. Uma viatura da Polícia Militar (PM) também está prestando suporte na via.

Dois acidentes de trânsito provocam retenção de veículos no Centro e na Zona Sul do Recife. As colisões ocorreram no início da manhã desta quarta-feira (29) em duas vias de grande movimentação.

Na Avenida Agamenon Magalhães, um carro de passeio e uma motocicleta se chocaram no sentido Olinda, na altura do Banco Itaú. Não há informações de feridos, mas por conta dos veículos parados na via o trânsito ficou complicado no local.

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Já na Zona Sul da capital pernambucana, dois veículos colidiram no cruzamento da Avenida Conselheiro Aguiar com a Rua Professor José Brandão. Também não houve feridos no acidente. Equipes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) foram enviadas para as duas ocorrências.

Em ano eleitoral, as ruas e avenidas de diversas cidades são tomadas por outros cenários. Entre cavaletes de candidatos “simpáticos”, partidos, bandeiras, panfletos, banners e walkmídia, destacam-se pessoas que realizam o trabalho de divulgação para os políticos, com o objetivo de tornar aqueles que estão estampados nas propagandas eleitorais da televisão mais amigáveis e interessantes. São pessoas de várias idades que atuam como cabos eleitorais que, apesar da diferença de classes, se encontram juntos em prol de um trabalho. A situação traz algumas reflexões: essas atividades garantem direitos trabalhistas? Como é o processo de escolha? Essas pessoas votam no candidato para qual fazem campanha?

Se percorrermos as vias principais do Recife, comissões são facilmente encontradas. Na Avenida Agamenon Magalhães, área central da capital pernambucana, por exemplo, a cada semáforo são encontrados, pelo menos, quatro grupos de divulgação. As campanhas que mais aparecem são a dos candidatos ao Governo de Pernambuco, Paulo Câmara e Armando Monteiro. 

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Segundo o supervisor responsável por um dos pontos de campanha do candidato Armando Monteiro, Thiago Oliveira, quem quiser trabalhar nas eleições deve ter acima de 18 anos e boa conduta. Ele complementa dizendo que cada comissão tem sua forma de pagamento. “Nosso grupo é formado por 22 pessoas contratadas por uma agência de empregos. Então foi combinado que cada um receberia R$ 50 reais diários como ajuda de custo”, afirma. Para assegurar que todos trabalham diariamente, o responsável recebe duas vezes por dia uma lista de frequência. “Desse jeito nós coordenamos quem vem e quem não vem. Por exemplo, quem vem meio período recebe metade da verba”, conclui. 

Apesar de empunharem a imagem de um candidato, isso não significa que todos votarão nele. A distribuidora de suplementos Juliana Rocha revela que gosta de trabalhar em campanhas políticas. ”Gosto da movimentação, de poder trabalhar com o público. Eu comecei a participar desse tipo de divulgação aos 16 anos. Hoje eu já estou com 33”, afirma. Ela diz que nenhum candidato compra seu voto. “Ele é meu, eu tenho esse direito. Não vou jogar fora ou trocá-lo por dinheiro”. Juliana complementa dizendo que algumas comissões adversárias brigam. “Sempre vai existir a rivalidade política. Todo mundo acredita em seus ideais e em seus partidos, mas nós estamos como divulgadores, tentamos ao máximo fazer uma campanha limpa e na paz”, afirma. 

Para o administrador que faz parte de uma das comissões de divulgação de Paulo Câmara, Rafael Coutinho, esse trabalho deve ser feito para quem se considera um militante político. “Eu apoio meu candidato. Desde a morte de Eduardo Campos eu senti que precisava ajudá-lo”, declara. Ele afirma que nesse setor são feitos dois tipos de seleção, uma é por agências que selecionam algumas pessoas, e a outra é o voluntariado, em que redes de amigos escolhem novos colaboradores. Rafael opina que para quem precisa ganhar dinheiro, a campanha ajuda bastante. “Nós ganhamos por mês cerca de R$ 900. Trabalhamos das 8h às 17h”, complementa.

Direitos trabalhistas

De acordo com as diretrizes da Lei Eleitoral n° 9.504/97, especificamente o artigo 100, não existe vínculo empregatício entre os candidatos aos cargos eleitorais e os militantes políticos. O advogado e especialista em direito do trabalho, Giovanne Alves, exemplifica como ocorre a relação de trabalhos nesses casos. “Normalmente os pagamentos são feitos por diária. Caso o militante compareça, ele recebe a remuneração, caso contrário não. Sendo assim, isso não caracteriza um vinculo de trabalho”, explica.

Alves ainda relata que para existir essa relação de trabalho são necessários quatro fatores. “Habitualidade, remuneração, pessoalidade e subordinação. Caso não haja um desses, não pode ser cobrado o vínculo empregatício”, fala. Além disso, Giovanne revela que na prática, a remuneração da diária pode variar de acordo com a atuação do trabalhador.

O advogado, militante e especialista em direito eleitoral, Leonardo Cruz, ratifica a informação. “Na prática é simples! Os valores podem mudar dependendo da região, do candidato, e inclusive do partido. A remuneração pode ser de R$ 20, R$25 e até R$ 80”, diz. Quanto aos cabos eleitorais, essa divergência pode ser ainda mais gritante. “Cabos que possuem potencial para conseguir 500 votos recebem uma quantia inferior ao que consegue dois mil, por exemplo”, lembra. Em relação ao vinculo empregatício, Cruz afirma que a Lei Eleitoral é clara. "Não há nada que estabeleça essa ligação de trabalho durante esse período", conclui.

Com colaboração de Roberta Patu

 

Docentes da Rede Municipal do Recife fazem protesto nesta quarta-feira (1º), no cruzamento da Praça do Derby com a Avenida Agamenon Magalhães, área central de Recife. Cerca de 30 professores e responsáveis pelo Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere) estão no cruzamento para reivindicar melhores condições de trabalho nas escolas municipais e dar início a campanha “Geraldo Júlio, devolva o salário dos professores!”. O principal motivo do protesto é o desconto salarial que a Prefeitura realizou este mês, devido à paralisação dos professores.

A diretora do Sindicato, Cláudia Ribeiro, explica que o descaso com os alunos e com os professores é grande. “Protestamos porque parte do calendário escolar foi modificado. Nosso piso salarial é baixo e as escolas estão precárias“, afirma. Ela ainda revela que por conta de protestos antigos a Prefeitura descontou cerca de 35 horas/aula, o equivalente a sete dias foram descontados dos salários dos professores. Os descontos variam de R$ 500 a R$ 2 mil

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O professor de ciências Antônio Santana fala que é triste ver o ensino da cidade se degradar cada vez mais. “Ensino há mais de 29 anos, e a cada dia me surpreendo com a situação da educação em nossa cidade. Todo dia vários professores sofrem com os alunos desajustados e salas despreparadas”, declara.

A decisão da reivindicação foi proferida em assembleia realizada no dia 11 de setembro pela classe de trabalhadores, que aprovou uma série de iniciativas da campanha. Uma delas foi um pedágio como estratégia de denuncia.

De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Educação do Recife, a greve foi considerada ilegal e o Simpere foi avisado da irregularidade. Por conta disso, foram feitos descontos nos salários dos professores.

A Polícia Militar (PM) identificou novos envolvidos no protesto realizado por cerca de 150 ambulantes na Avenida Agamenon Magalhães, no bairro do Derby, que terminou em tumulto nesta quinta-feira (11). Através das câmeras de videomonitoramento, Leonardo Carvalho de Lima, de 33 anos e Robson Almeida da Hora, de 18, foram os responsáveis por atear fogo e bloquear a via. 

Ainda de acordo com a polícia, José Alexandro Vieira do Nascimento, de 39 anos foi filmado no momento em que jogou pedras nos policiais. Os três foram detidos e encaminhados para Central de Flagrantes junto com as imagens das câmeras para análise da Polícia Civil. Cerca de 25 manifestantes e integrantes do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Informal do Recife (Sintrafe) estão reunidos no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para denunciar os atos agressivos da PM.

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O promotor Maxwell Vignoli recebeu os integrantes. "Viemos denunciar a agressão abusiva da PM pelo uso de balas de borracha. Uma pessoa ficou ferida por causa da volência do (Batalhão) Choque", disse Severino Souto Alves, presidente do sindicato. 

Além disso, não houve diálogo da Prefeitura com os ambulantes, segundo o Sintrafe. "Fomos retirados do nosso trabalho sem conversa. Os funcionários da Prefeitura pedem pagamento para que a gente continue trabalhando, mas nós não aceitamos isso. Queremos continuar lutando pelo nosso espaço", relata Severino.

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“O Ministério Público acolheu a denúncia dos manifestantes e agora será feita uma audiência pública no próximo dia 3 de outubro, às 14h, entre as Secretarias de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e Controle Urbano da Prefeitura do Recife e Sindicato. O intuito é intermediar um diálogo para que os órgãos e ambulantes entrem em acordo”, informou o promotor Vignoli. 

 >> Prefeitura diz que protesto dos ambulantes foi inesperado

Em nota, PM informou ainda que foi necessário o "uso da força para a liberação da via, pois os manifestantes estavam irredutíveis em sair, bem como impediram a ação do Corpo de Bombeiros". O Batalhão de Choque permanece próximo ao Ministério Público (MPPE). 

Com informações de Yasmim Dicastro

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