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Os principais líderes de tecnologia e inovação do país estão na edição 2023 do Innovation Meeting BR, que acontece nos dias 17, 18 e 19 deste mês, no Hotel Atlante Plaza, em Boa Viagem, no Recife.

O evento, que traz o tema “Human Tech: construindo um futuro exponencial”, aborda temas importantes e atuais em tecnologia, como inteligência artificial, Bigdata, IOT, Blockchain, impressão 3D, realidade virtual e aumentada e muito mais.

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Confira na matéria a seguir, com reportagem de Giselly Menezes, imagens de Paulo Daniel e edição de Stephany Taiani.

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A pesquisa Real Time Big Data divulgada nesta terça-feira (11), mostra a ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), liderando a disputa pelo Governo de Pernambuco contra a sua concorrente, a deputada federal Marília Arraes (Solidariedade).

Na estimulada, Lyra conquistou 54% da preferência do eleitorado contra 35% de Arraes. Brancos e nulos somam 7%, enquanto 4% das pessoas entrevistadas não souberam responder. Nos votos válidos, a ex-prefeita de Caruaru marca 61% contra 39% da deputada.

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Raquel Lyra ganha em todos os cenários avaliados pelo Real Time, tendo mais expressão no grupo de eleitores que recebem de dois a cinco salários mínimos. São 66% contra 23%. Mesmo tendo sido eleita duas vezes prefeita de Caruaru, a capital do Agreste pernambucano, e tendo sua gestão bem avaliada por lá, é na Região Metropolitana do Recife onde a tucana tem a maior preferência dos eleitores: 56%. Marília marca 33% na RMR. 

No Agreste, Raquel lidera com 55% e Marília figura com 32%. É no Sertão onde as candidatas estão empatadas dentro da margem de erro. Lyra tem 47% e Arraes 45%.

A pesquisa ouviu mil pessoas entre os dias 8 a 10 de outubro deste ano e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

Nesta sexta-feira (20), o Meeting de Jornalismo LeiaJá 10 anos fecha a semana de comemoração de aniversário do portal discutindo as interfaces entre inteligência artificial, big data e jornalismo. A live acontece no Youtube, a partir das 19h, na página do Leia Já no Youtube. Os convidados são os jornalistas Sérgio Denicoli e Marina Meireles, com mediação da editora do Leia Já São Paulo, Flavia Delgado. 

Sérgio Denicoli é jornalista e publicitário, doutor com pós-doutorado em comunicação, além de ser CEO da Agência Exata, que atua no Brasil e Portugal na área de inteligência artificial. Além disso, Sérgio foi professor da Universidade de Minho e da Universidade Lusófona, em Portugal e da Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro.

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Marina Meireles é jornalista com passagens pelo Diário de Pernambuco, G1 e atualmente, na empresa de tecnologia Bitso, do México. Marina foi vencedora do Data Journalism Awards em 2018 com o projeto Monitor da Violência, do G1. "Falar sobre inteligência artificial e big data é uma forma de continuar aproximando as discussões que acontecem na academia e nas redações de estudantes e profissionais, mesmo com a incerteza da realização de eventos presenciais. Acredito que é importante entender o que acontece na nossa realidade para antecipar tendências que podem acontecer no futuro e aportar mais valor no trabalho", conta Marina. 

Marina lembra que a discussão é importante não apenas para jornalistas do presente, mas também para quem vai chegar ao mercado em breve. "Profissionais que não acompanham as discussões atuais podem acabar perdendo boas oportunidades de conseguir bons resultados profissionais", completa.

A Fundação Instituto de Administração (FIA) está com inscrições abertas para os cursos de extensão em Análise de Big Data, Pós-Graduação Lato Sensu em Análise de Big Data, e o MBA Analytics em Big Data, com início em agosto e setembro. Os interessados devem realizar a inscrição através do site da instituição.

Os cursos têm como objetivo aumentar a compreensão sobre o assunto, através das metodologias aplicadas na elaboração e estruturação da base de dados, extração de informação e análise para tomada de decisão. As aulas serão expositivas, com resolução de exercícios práticos, estudos de casos, laboratórios e debates realizados com especialistas em Big Data que irão auxiliar no enriquecimento do conteúdo programático. As extensões são voltadas para profissionais das áreas de tecnologia da informação, analytics, estatística, analistas de mídia social, publicitários, gestores de marketing e CRM, profissionais de e-commerce.

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Serviço 

Extensão em Análise de Big Data

Início da Turma: 01/08/2014

Horário: Sexta-feiras, das19h às 22h45

Local: FIA Vila Olímpia

Curso presencial

Carga horária: 80h 

Curso: Pós-Graduação em Análise de Big Data

Início da Turma: 01/09/2014

Horário: Segundas e Sextas-feiras, das 19h às 22h45

Local: FIA Butantã

Curso presencial

Carga horária: 460h

MBA Analytics em Big Data

Início da Turma: 01/09/2014

Horário: Segundas e Sextas-feiras, das 19h às 2245

Local: FIA Butantã

Curso presencial

Carga horária: 460h

 

A Cielo não considera fazer aquisições no segmento de big data (trabalho de inteligência de dados), segundo o presidente da adquirente, Rômulo de Mello Dias. Isso porque, conforme o executivo, o principal diferencial da área são dados.

"Dados nós temos de sobra. Nossa expectativa é crescer a área de big data, mas é cedo para falar sobre dados que hoje estamos estruturados. Antes, estávamos sentados em uma mina de ouro que não estava trabalhada", afirmou ele, em evento de lançamento do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).

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Sobre outras empresas seguindo o mesmo caminho da Cielo e lançando índices de varejo, o presidente de Cielo disse que desconhece. No Brasil, a bandeira internacional de cartões MasterCard tem um índice que mede o desempenho do varejo brasileiro. Lá fora, conforme Dias, a adquirente First Data também possui um indicador com o mesmo objetivo.

Talvez você já tenha ouvido dizer que o próximo grande projeto da TI será  Big Data. Você deve ter concluído que esse tema não é uma tendência, mas uma necessidade para sua companhia e que requer uma avaliação cuidadosa. Não faço previsões sobre mudanças de paradigma, mas diria que se você é um gestor de TI que ignora Big Data, provavelmente está em perigo. As organizações precisam estabelecer estratégias para lidar com os grandes volumes de informações.

Assim como acontece com a nuvem (a última nova onda), estamos agora começando o estágio do Big Data. As definições sobre esse conceito podem parecer conflitante, uma vez que os vendedores estão atribuindo significados diferentes para esse termo.

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É comum o mercado confundir Big Data com armazenamento de grandes volumes. Na verdade, o grande valor desse conceito para o negócios é a possibilidade de analisar e peneirar informações úteis em diferentes bases.

O storage nada mais é do que armazenamento de uma montanha de informações como as aplicações de vídeo de alta definição.

Um fornecedor de storage chegou a me dizer que sua empresa considera "dados enormes" como armazenamento de dados. Em breve, os grandes volumes de dados guardados vão exigir ferramentas de análises das informações.

Agora, porém, eu acho que é fundamental descobrir se o fornecedor está lançando tecnologias de armazenamento ou análises de dados.

A definição para dados analíticos também é um pouco contraditória. Pode-se começar com uma compreensão de armazenamento de dados e adicionar recursos que o data warehouse clássico não oferece.

As avaliações analíticas passam por dados não estruturados e organizados. Estima-se que atualmente 80% dos dados gerados mundialmente são não estruturados. Isso significa que as ferramentas de análises podem ser usadas para minerar dados não estruturados e que na maior parte estão fora da empresa.

Valor para o negócio

O sistema clássico de armazém de dados consulta informações por dia ou semana, enquanto que a meta das ferramentas de análises dos grandes volumes de informações é entregar resultados para os usuários em tempo real.

O armazenamento de dados trabalha com um número limitado de fontes de dados. Já o Big Data analítico tem o poder de combinar diferentes fontes - como um sistema de rastreamento da cadeia de suprimentos que integram RFID, GPS e dados de vendas de produtos - para fornecer informações anteriormente inatingíveis.

O Big Data analítico deve combinar todos esses três atributos. O que não é correto é tratar esse termo como um produto tradicional de armazenamento de dados que simplesmente lida com volumes maiores de dados.

O que realmente deve ficar claro para os profissionais de TI é a compreensão de que Big Data tem a capacidade de analisar dados não estruturados e entregar informações úteis para o processo negócios.

A sua capacidade de convergir diversas fontes de dados - estruturados e não estruturados é algo novo. Essa habilidade de produzir novos tipos de informação em tempo real, é decididamente uma arma poderosa para os negócios.

Acho que Big Data merece atenção. Ele tem potencial para produzir novos tipos de informações aos usuários de negócios e consumidores em tempo real.  Além disso, ele vem com a promessa de oferecer um estilo de computação que imita o funcionamento da mente humana. Isso em razão de analisar dados de diferentes fontes e entregar informações úteis em tempo real para tomada de decisões. Para a TI, o uso de Big Data significa deixar de ser um departamento que provisionar serviços para gerar impacto nos resultados do negócio.

 

Talvez você já tenha ouvido dizer que o próximo grande projeto da TI será  Big Data. Você deve ter concluído que esse tema não é uma tendência, mas uma necessidade para sua companhia e que requer uma avaliação cuidadosa. Não faço previsões sobre mudanças de paradigma, mas diria que se você é um gestor de TI que ignora Big Data, provavelmente está em perigo. As organizações precisam estabelecer estratégias para lidar com os grandes volumes de informações.

Assim como acontece com a nuvem (a última nova onda), estamos agora começando o estágio do Big Data. As definições sobre esse conceito podem parecer conflitante, uma vez que os vendedores estão atribuindo significados diferentes para esse termo.

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É comum o mercado confundir Big Data com armazenamento de grandes volumes. Na verdade, o grande valor desse conceito para o negócios é a possibilidade de analisar e peneirar informações úteis em diferentes bases.

O storage nada mais é do que armazenamento de uma montanha de informações como as aplicações de vídeo de alta definição.

Um fornecedor de storage chegou a me dizer que sua empresa considera "dados enormes" como armazenamento de dados. Em breve, os grandes volumes de dados guardados vão exigir ferramentas de análises das informações.

Agora, porém, eu acho que é fundamental descobrir se o fornecedor está lançando tecnologias de armazenamento ou análises de dados.

A definição para dados analíticos também é um pouco contraditória. Pode-se começar com uma compreensão de armazenamento de dados e adicionar recursos que o data warehouse clássico não oferece.

As avaliações analíticas passam por dados não estruturados e organizados. Estima-se que atualmente 80% dos dados gerados mundialmente são não estruturados. Isso significa que as ferramentas de análises podem ser usadas para minerar dados não estruturados e que na maior parte estão fora da empresa.

Valor para o negócio



O sistema clássico de armazém de dados consulta informações por dia ou semana, enquanto que a meta das ferramentas de análises dos grandes volumes de informações é entregar resultados para os usuários em tempo real.

O armazenamento de dados trabalha com um número limitado de fontes de dados. Já o Big Data analítico tem o poder de combinar diferentes fontes - como um sistema de rastreamento da cadeia de suprimentos que integram RFID, GPS e dados de vendas de produtos - para fornecer informações anteriormente inatingíveis.

O Big Data analítico deve combinar todos esses três atributos. O que não é correto é tratar esse termo como um produto tradicional de armazenamento de dados que simplesmente lida com volumes maiores de dados.

O que realmente deve ficar claro para os profissionais de TI é a compreensão de que Big Data tem a capacidade de analisar dados não estruturados e entregar informações úteis para o processo negócios.

A sua capacidade de convergir diversas fontes de dados - estruturados e não estruturados é algo novo. Essa habilidade de produzir novos tipos de informação em tempo real, é decididamente uma arma poderosa para os negócios.

Acho que Big Data merece atenção. Ele tem potencial para produzir novos tipos de informações aos usuários de negócios e consumidores em tempo real.  Além disso, ele vem com a promessa de oferecer um estilo de computação que imita o funcionamento da mente humana. Isso em razão de analisar dados de diferentes fontes e entregar informações úteis em tempo real para tomada de decisões. Para a TI, o uso de Big Data significa deixar de ser um departamento que provisionar serviços para gerar impacto nos resultados do negócio.

 

O volume de dados no mundo em 2012 chegará a 2,7 zettabytes, com aumento de 60% sobre 1,7 zettabytes gerados no ano passado. Para 2015, esse número subirá para 8 zettabytes, segundo uma pesquisa global da IDC, apresentada durante a IT Leaders Conference 2012.

Essa explosão vai exigir das companhias estratégias de Big Data para gerenciar a montanha de informações e garimpar os dados que realmente tenham valor para os negócios. Ainda assim, o estudo revelou que 51% das empresas entrevistadas ainda não adotam nenhum tipo de ferramenta para atacar esse problema.

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Anderson Figueiredo, analista da IDC Brasil, explica que 90% das novas informações geradas não estão em bancos de dados das companhias porque são não estruturadas. Tratam-se de dados criados nos mais variados formatos, como texto, fotos e vídeos que estão sendo distribuídos através das redes sociais. É uma avalanche que crescem em frações de segundo e de forma desordenada.

Esse fenômeno desafia as empresas por causa da complexidade e inflexibilidade de seus ambientes de TI. Para administrar o Big Data, as empresas terão de resolver cinco problemas: fazer armazenamento, integrar bases de dados, criar mecanismos de segurança, oferecer disponibilidade e gerenciar tudo.

Figueiredo destaca que o gerenciamento é muito importante e o que não souberem fazer esse trabalho vão perder oportunidades de negócios. “Só dado pelo dado não serve para nada”, chama atenção o analista da IDC. Ele adverte que dados bem gerenciados passam a ser o ativo mais importante das empresas. Informações boas vão valer ouro e fazer a diferença para as companhias.

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