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O goleiro Bono, destaque de Marrocos na Copa do Mundo do Catar, pode está de malas prontas para um gigante europeu. De acordo com a publicação feita nesta quinta-feira (15) pelo jornal alemão TZ, o Bayern de Munique tem interesse na contratação do jogador, por conta da ausência de Neuer, que se lesionou e está fora da temporada.

A indicação teria partido de um nome de peso da escola alemã de goleiros. Oliver Kahn atualmente é CEO no clube alemão e teria sinalizado o nome de Yassine Bounou, o Bono, para reforçar a equipe. 

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No jogo contra Portugal, que foi eliminado pelo Marrocos, Kahn estava presente e viu mais uma grande atuação do goleiro na copa, que, ao fim do jogo, recebeu o prêmio de melhor em campo. Bono e a sua seleção tomaram apenas 3 gols em toda Copa do Mundo. O jogador atualmente pertence ao Sevilla, com contrato válido até 2025.

O cantor irlandês Bono, do grupo U2, deu um show neste domingo (8) em uma estação de metrô de Kiev, durante o qual elogiou a luta da Ucrânia pela "liberdade" e pediu que a paz chegue em breve.

Da plataforma de uma estação de metrô da capital ucraniana, o lendário músico, de 61 anos, e o guitarrista The Edge apresentaram vários clássicos do grupo, como "Sunday Bloody Sunday", "Desire" ou "With or without you".

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"O povo da Ucrânia não está apenas lutando por sua própria liberdade, está lutando por todos nós que amamos a liberdade", disse o cantor.

Bono também fez referência aos conflitos que devastaram seu país, a Irlanda, e os problemas que foram desencadeados com seu poderoso vizinho britânico.

"Rezamos para que em breve desfrutem um pouco de paz", acrescentou.

A apresentação surpresa de Bono - que ao longo de sua carreira colaborou em múltiplas causas, incluindo a luta contra a pobreza e a aids - ocorreu quando as sirenes antiaéreas eram ouvidas em Kiev e no leste do país, onde os combates se intensificaram.

Em um momento do show, Bono convidou um soldado ucraniano a cantar uma versão de "Stand by me".

Entre o pequeno público que assistiu à apresentação estavam membros das forças armadas ucranianas.

Numa rápida passagem pelo mesmo hotel onde estava hospedado o presidente Jair Bolsonaro em Davos, o vocalista da banda U2, Bono Vox, evitou fazer comentários sobre a situação dos direitos humanos no Brasil com a chegada do novo governo. "Nem vamos começar, senão não paro", disse ele aos jornalistas.

Ao sair do hotel, Bono acabou se encontrando com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e comentou sobre um show que fará em Dublin.

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"Você faz um bom trabalho. Continue balançando a bandeira", respondeu o presidente sul-africano, que teve um primeiro encontro oficial com Bolsonaro. A África do Sul e o Brasil integram o grupo Brics junto com a Rússia, Índia e China.

Bono participa em Davos do Fórum Econômico Mundial e esteve no hotel de Bolsonaro para um evento de lideranças mundiais.

O cantor do U2, Bono, destacado defensor da presidente birmanesa Aung San Suu Kyi quando ela estava em prisão domiciliar, pediu sua renúncia devido à campanha violenta contra os muçulmanos rohingya.

O artista, que defendeu Suu Kyi na música "Walk On", e incentivava seus fãs a usar máscaras da então líder da oposição birmanesa quando tocava a música ao vivo, disse ter sentido náuseas pelas imagens do derramamento de sangue e a crise dos refugiados rohingyas.

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"Realmente me senti enfermo, porque não pude acreditar o que revelam as evidências. Mas há uma limpeza étnica", afirmou em uma entrevista publicada no último número da revista Rolling Stones.

"Isso está acontecendo de verdade, e ela tem que demitir porque sabe o que está acontecendo", assegurou Bono na entrevista realizada pelo fundador da Rolling Stone, Jann Wenner.

"Ela deveria, pelo menos, falar mais. E se a gente não a escuta, então que renuncie", afirmou.

A ONU e os Estados Unidos também classificaram de "limpeza étnica" a campanha de Mianmar contra os muçulmanos rohingyas.

O Médicos sem Fronteiras informou que pelo menos 6.700 rohingyas foram assassinados no primeiro mês de perseguição nas aldeias em respostas aos ataques dos rebeldes. Outros 655.000 membros da minoria muçulmana fugiram para Bangladesh.

Suu Kyi, Nobel da Paz de 1991, teve amplo apoio das celebridades durante as quase duas décadas em que esteve sob prisão domiciliar ordenada pela junta militar de Mianmar.

Alguns especialistas acreditam que a decisão de Suu Kyi de não se pronunciar sobre o assunto é uma decisão calculada, pelo fato de os rohingyas serão despreciados pela maioria budista birmanesa e por ela não ter o controle sobre o exército.

Bono considerou que as possíveis razões da atitude de Suu Kyi se devem à possibilidade de ela "não querer que o país volte às mãos dos militares".

Apple, Bono e a Rainha Elizabeth II são só alguns dos grandes nomes de personalidades e empresas citados nos "Paradise Papers" por terem deslocado dinheiro pelo mundo para pagar menos impostos.

O foco na vida fiscal dos ricos e poderosos vem após a revelação de milhões de documentos pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), com sede nos Estados Unidos, criando uma situação embaraçosa para os envolvidos.

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Aqui estão alguns dos nomes mais conhecidos citados:

- Política -

- A rainha britânica Elizabeth II, por meio do Ducado de Lancaster, que provê sua renda e administra seus investimentos, investiu cerca de 13 milhões de dólares de seu dinheiro privado em fundos nas Ilhas Cayman e em Bermudas.

Os fundos foram reinvestidos em uma variedade de negócios, inclusive a controversa varejista de arrendamento BrightHouse, que é acusada de exploração da pobreza.

- O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, tem 31% da empresa de transportes marítimos Navigator Holdings por meio de uma teia complexa de investimentos offshore.

A Navigator Holdings tem uma parceria lucrativa com a gigante energética russa Sibur, ligada ao círculo íntimo do presidente Vladimir Putin. A Rússia está sujeita a sanções dos Estados Unidos.

- No Canadá, Stephen Bronfman, o principal arrecadador de fundos e conselheiro sênior do primeiro-ministro Justin Trudeau, herdeiro da fortuna da Seagram, moveu 60 milhões de dólares a um paraíso fiscal nas Ilhas Cayman.

- Os ministros brasileiros da Fazenda e da Agricultura e Pecuária, Henrique Meirelles e Blairo Maggi, respectivamente, tiveram seus nomes vinculados a sociedades offshore em paraísos fiscais.

- Celebridades -

- O vocalista do U2, Bono,apareceu nas revelações por ter participações em uma empresa em Malta que teria comprado, em 2007, um centro comercial lituano, por meio de uma sociedade holding da Lituânia, que pode ter desrespeitado a legislação fiscal por meio de técnicas de otimização.

- Tetracampeão mundial de Fórmula 1, o britânico Lewis Hamilton teria usado uma empresa de fachada, sediada na ilha de Man, para poupar mais de 4 milhões de euros em IVA (Imposto sobre Valor Acrescentado) pela compra de um jato privado de mais de 18 milhões de euros.

- Multinacionais -

- A gigante tecnológica Apple levou grande parte de sua receita offshore da Irlanda para Jersey, um paraíso fiscal nas Ilhas Britânicas, para se adequar ao endurecimento da legislação fiscal irlandesa em 2015.

- A fabricante de artigos esportivos americana Nike usou uma brecha nas leis fiscais da Holanda para reduzir, por meio de duas empresas holandesas, sua taxa impositiva a apenas 2% - ante a média de 25% das empresas europeias.

- A empresa de veículos com motoristas Uber e a fabricante do Botox, o laboratório farmacêutico Allergan, teriam usado métodos similares aos da Nike.

- Os "Paradise Papers" também revelaram que empresas russas ligadas ao Kremlin investiram milhões de dólares no Twitter e no Facebook.

As gigantes digitais são alvos do Congresso americano pelo uso de suas plataformas para espalhar rumores russos durante a campanha presidencial dos Estados Unidos em 2016.

Nomes donos de grandes fortunas foram citados em um escândalo batizado de Paradise Papers, divulgado neste domingo (5) por diferentes veículos de imprensa internacionalmente. Entre as 127 personalidades internacionais que aparecem nos documentos que apontam investimentos em empresas localizadas em paraísos fiscais estão Madonna; Bono, líder do U2; e Elizabeth II, rainha da Inglaterra.

De acordo com a investigação feita pelo Consórcio Internacional de Jornalismo de Investigação (ICJI), que contou com a parceria de 382 jornalistas de quase 100 veículos, Bono usou uma empresa com sede em Malta para pagar por uma participação em um centro comercial da cidade de Lituânia e driblar a cobrança de impostos.

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A cantora Madonna investiu em ações de uma empresa farmacêutica na ilha de Bermuda, outro paraíso fiscal. Já a rainha da Inglaterra aparece como investidora em um fundo nas Ilhas Cayman, e parte do seu dinheiro foi para um varejista acusado de explorar famílias pobres e pessoas vulneráveis.

Foram analisados mais de 13 milhões de documentos vazados, que abrangem um período de 70 anos, de 1950 a 2016. O material é da empresa de advocacia Appeby e foi obtido pelo jornal alemão Süddeutsche Zeitung e compartilhado com a ICJI. Segundo a imprensa internacional, o Paradise Papers se trata do maior vazamento de documentos de paraísos fiscais da história.

Entre outros citados estão o secretário de comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, o ex-chanceler alemão Gerhard Schrörder, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e Stephen Bronfman, que cuida do dinheiro do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeu.

O líder do grupo irlandês U2, Bono, escreveu uma música sobre os atentados de Paris antes de voltar à capital francesa para se apresentar neste domingo (6) e na segunda-feira (7).

A banda cancelou dois shows previstos em Paris depois dos atentados extremistas que deixaram 130 mortos em 13 de novembro. Mas decidiu voltar à cidade para oferecer duas apresentações no AccorHotels Arena, uma sala com capacidade para 16.000 pessoas. "Pensamos na música como um som da liberdade", declarou o guitarrista The Edge em um entrevista ao canal americano CNN.

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"Pensamos que o Rock'n'Roll tem um papel a desempenhar, então voltar a Paris para nós não é apenas simbólico. Acredito que, na realidade, estamos iniciando o processo de resistência, de desafio contra esse movimento", declarou, referindo-se ao grupo Estado Islâmico, que reivindicou os atentados de novembro.

Na mesma entrevista, Bono recitou parte da letra de sua nova canção intitulada "Streets of Surrender" ("Ruas de Rendição"), a qual, segundo ele, começou a escrever para o cantor italiano Zucchero, um de seus amigos.

"Cada homem tem uma cidade de liberdade, para mim é Paris, a amo", diz a canção. "Cada vez que me perco em suas ruas antigas, volto a me encontrar. Não vim aqui combatê-los. Vim a estas ruas de amor e de orgulho me render".

A banda americana Eagles of Death Metal, que tocava na casa parisiense Bataclan em 13 de novembro, quando um comando de extremistas matou 90 pessoas, poderá participar do show do U2 na segunda-feira. A presença ainda não está confirmada.

Quem for assistir aos próximos shows da U2 vai ficar sem ver Bono tocando guitarra. Por mais que o vocalista da banda esteja cantando tão bem quanto sempre, ele ainda não consegue tocar o instrumento. Tudo isso por conta de um acidente de bicicleta que ele sofreu em 2014.

O músico caiu de bike no Central Park, em Nova York, e machucou o olho, o ombro, o cotovelo e a mão esquerda e teve que passar por cirurgias. "Eu sinto como se tivesse a mão de outra pessoa. [Apontando os dedos anelar e mindinho da mão esquerda] Eu não consigo mexer eles e isso é como rigidez pós-morte. Eles dizem que os nervos se recuperam um milímetro por semana, então em 13 meses eu devo saber se vai voltar", contou ele em entrevista ao New York Times.

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O cantor irlandês Bono, vocalista do U2, não tira os óculos escuros, mas não por vaidade, e sim porque tem glaucoma, revelou o artista à BBC, em um programa que será exibido nesta sexta-feira (17). A doença, que comprime as fibras do nervo óptico e da retina e pode provocar a perda da visão, também deixa os olhos mais sensíveis à luz.

Por este motivo, o cantor, que diz ter a doença há 20 anos, não tira nunca os óculos, nem sequer em lugares fechados, afirmou no programa de entrevistas Graham Norton Show. "Recebo um bom tratamento e tudo está bem", disse Bono, que compareceu ao programa para promover o novo álbum do U2, Songs of Innocence, lançado em 10 de outubro.

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Bono comentou a polêmica provocada pelo download automático do disco nas contas de todos os usuários do programa iTunes, uma operação publicitária da Apple que foi muito criticada por vários internautas, que não gostaram de ver um álbum não desejado em suas listas. "Queríamos fazer algo inovador, mas parece que algumas pessoas não acreditam mais em Papai Noel", disse, em meio a risadas.

A Banda U2 lançou de forma gratuita na web o álbum Songs of Innocence e em apenas um dia recebeu 200 mil downloads , publicou a revista Billboard. 

Décimo terceiro de estúdio do grupo, o disco é uma parceria da banda com a Apple. As músicas ficarão disponíveis no iTunes de 119 países até o dia 13 de outubro. O anúncio foi feito pelos integrantes e o CEO da empresa, Tim Cook, em uma coletiva de imprensa em Cupertino, na Califórnia.

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"É um dos maiores lançamentos de um disco na história, com 500 milhões de cópias sendo disponibilizadas imediatamente nos aparelhos de seus clientes no mundo", admitiu Tim Cook.

O último disco de inéditas do U2, No Line on the Horizon, havia sido lançado em 2009, dois anos antes da última turnê no Brasil.

 

A norte-americana Fender, célebre fabricante de guitarras, anunciou nesta quinta-feira (29) a incorporação de duas personalidades muito especiais ao seu conselho administrativo: Bono Vox e The Edge, vocalista e guitarrista da banda de rock irlandesa U2. A empresa de guitarras e baixos elétricos explicou em comunicado que espera que a experiência acumulada por ambos em todos estes anos de carreira sirva para "guiar a companhia em sua busca por novas estratégias para crescer através de um maior vínculo com os fãs".

"Ao trazermos The Edge e Bono para o conselho administrativo da Fender, damos um importante passo para a construção de uma empresa capaz de aproveitar seu potencial como negócio e como marca", informou o co-presidente da Fender, Bill McGlashan. "O mundo da música está mudado e a Fender está vivendo uma transformação para se tornar uma empresa melhor", continuou.

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Bono garantiu estar muito emocionado "de fazer parte do desenvolvimento de novas tecnologias com a Fender". Ele ressaltou o papel desempenhado pela empresa como padrão de qualidade, e destacou também sua influência na cultura norte-americana. "Em qualquer lugar do mundo a Fender é sinônimo de excelência em tecnologia e acabamento", disse o vocalista, elogiando as guitarras usadas por ídolos da música como Jimi Hendrix, Eric Clapton e Bill Frisell.

The Edge disse se sentir como uma criança numa loja de doces, tamanha sua felicidade. "Sou um grande fã das guitarras Fender desde o início, e as utilizei em quase todas as turnês do U2". As guitarras e baixos da empresa, fundada por Leo Fender em 1946 em Fullerton, no estado da Califórnia, foram tocados por Kurt Cobain, Bob Dylan, Mark Knopfler, Bruce Springsteen, George Harrison, Paul McCartney ou Keith Richards, entre muitos outros nomes do rock.

Bono, cantor da banda irlandesa U2 e ativista pela África, afirmou nesta sexta-feira (6) que o líder sul-africano Nelson Mandela nasceu "para dar uma lição de humildade". "Foi como se tivesse nascido para dar nesta época uma lição de humildade, com humor e, acima de tudo, com paciência", afirmou em um comunicado.

"Mandela colocou sua família, seu país e sua vida na primeira linha, e ganhou a maioria dos duelos", acrescentou. "Hoje, finalmente, fechou os olhos. E choramos sabendo que nossos olhos estão abertos graças a ele", concluiu o músico.

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