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Grandes estrelas da Broadway anunciaram nesta segunda-feira (25) um show em prol dos esforços para reunificar famílias imigrantes separadas pela política de tolerância zero do presidente Donald Trump.

Cantores e atores se apresentarão no sábado no Cooper Union, no bairro East Village de Nova York, como parte dos protestos organizados a nível nacional sob o lema "Families Belong Together".

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Os participantes incluem Audra McDonald, seis vezes vencedora do prêmio Tony, a estrela de "Wicked" e "Glee" Idina Menzel, e Andrew Rannells, que venceu um Tony por "The Book of Mormon" e ganhou um papel na série de televisão da HBO "Girls".

Também terá a participação de Tina Fey, atriz de comédia conhecida por seu trabalho na TV em "Saturday Night Live" e "30 Rock."

Parte da série de beneficência "Show para os Estados Unidos" lançada no ano passado, o concerto de sábado arrecadará fundos para "El Otro Lado", "Texas Civil Rights Project" e outros grupos que trabalham na fronteira entre Estados Unidos e México.

Trump, que fez campanha com a promessa de frear a imigração ilegal, ordenou em maio a prisão de todos os que cruzarem a fronteira ilegalmente, uma decisão que separou centenas de crianças de seus pais.

Após uma indignação generalizada, sobretudo ao divulgarem uma gravação com o choro de crianças separadas de seus pais e imagens de menores em grandes jaulas, Trump disse que os Estados Unidos não separariam mais pais de seus filhos, mas ainda deterá famílias.

Mais de 2.300 crianças foram separadas de seus pais desde maio. Segundo o governo, 522 já foram reunidos com suas famílias e ainda há 2.053 detidos.

A revista Entertainment Weekly anunciou que a vida de Michael Jackson virará musical da Broadway. Segundo o site, a estreia será em 2020. As informações foram confirmadas pela Michael Jackson Estate, empresa que gerencia o acervo do cantor, e Columbia Live Estate, que estão elaborando o musical.

A peça retratará a vida do cantor desde a infância no Jackson 5, até a carreira solo.

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A obra será escrita por Lynn Nottager e terá direção e coreografias comandadas por Christopher Wheeldon.

Dois atores da Broadway se uniram para lançar uma música em suporte aos movimentos por controle de armas March for Our Lives (Marcha por Nossas Vidas), iniciativa dos alunos de uma escola na Flórida.

Lin Manuel Miranda, criador do musical “Hamilton”, e Bem Platt, vencedor do Tony com o musical “Dear Evan Hansen”, gravaram a música “Found/Tonight”, fusão de duas músicas dos musicais.

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Parte das vendas arrecadadas será para apoiar a causa March For Our Lives, que tem como objetivo forçar os governantes dos EUA a fortalecer leis sobre porte de arma.

“É muito inspirador ver pessoas jovens se levantando pelo que provavelmente é a causa mais importante atualmente neste país, e exigindo ação”, disse Platt em comunicado. “Eu espero que esta música tenha um pequeno papel na realização de mudanças reais”.

Miranda afirmou estar “impressionado pela força e liderança dos estudantes e a capacidade deles de falar a verdade ao poder”.

Uma paródia do popular seriado "Friends", exibido pelo Warner Channel, está programada para estrear na Broadway, em Nova York (EUA), ainda este ano. O musical apresentará as histórias de todos os protagonistas do sitcom ícone dos anos 1990 - Ross, Rachel, Monica, Chandler, Joey e Phoebe. As informações são da revista TIME.

Os criadores do musical, Bob e Tobly McSmith, prometem transportar os telespectadores de volta aos anos 90 com músicas que versarão sobre cenas inesquecíveis da série. A dupla já têm experiência no gênero com os shows "Katdashians! The Musical!" e "Full House! The Musical!", que fizeram grande sucesso.

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Em entrevista à revista Entertainment Weekly, Tobly revelou que elementos clássicos como Smelly Cat, Ugly Naked Guy e Janice estarão presentes na produção. As vendas para o musical começam em junho. Segundo rumores da imprensa norte-americana, alguns membros do antigo elenco podem fazer aparições no palco.

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O ídolo pop britânico Elton John anunciou nesta quinta-feira (26) seu regresso à Broadway, com uma adaptação musical do livro e filme "O Diabo Veste Prada". 

John comporá a música da peça, com as letras ficando a cargo de Paul Rudnick, um humorista que escreve com frequência para a revista The New Yorker.

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"Reimaginar 'O Diabo Veste Prada' para um musical é muito emocionante", disse John em um comunicado.

"Sou um grande admirador do livro e do filme, e um grande apaixonado pelo mundo da moda. Não posso esperar para colocar meus dentes musicais neste naco da cultura popular".

John tem uma experiência de grande sucesso com musicais com o "Rei Leão", adaptação da animação da Disney que foi o primeiro espetáculo a arrecadar 1 bilhão de dólares na Broadway.

Meryl Street e Anne Hathaway protagonizaram o filme "O Diabo Veste Prada", sobre uma poderosa editora de moda que se impõe de maneira tirânica a uma jovem e ambiciosa assistente.

O filme foi baseado no livro homônimo da americana Lauren Weisberger, que trabalhou de fato para a editora-chefe da Vogue Anna Wintour.

Uma comédia musical a capela: quatro autores, incluindo a criadora das canções do filme "Frozen - Uma aventura congelante", lançaram este inédito desafio a jovens atores da Broadway, em um espetáculo que transcorre no metrô de Nova York.

Em um mundo conhecido por suas animadas orquestras e vibrato consistente, "In Transit" (Em trânsito) prescinde da tradicional extravagância para exibir a voz humana, em um coro sem acompanhamento instrumental.

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"Cantam, dançam e são a orquestra", resume Kathleen Marshall, a diretora e coreógrafa do novo musical, que estreia em 11 de dezembro.

Há mais de 20 anos, "Avenue X" (Avenida X) foi o primeiro musical a capela, mas este foi encenado "off Broadway", ou seja, em um circuito paralelo, caracterizado por conteúdo mais experimental, e onde os meios e riscos financeiros não são os mesmos.

Mais recentemente, a série de televisão "Glee" (2009-2015) e os dois filmes "A escolha perfeita" ajudaram a dar uma notoriedade sem precedentes a esse estilo musical.

Milhares de grupos a capela foram criados em universidades ao redor dos Estados Unidos, e muitos deles participaram de competições regionais e nacionais, e de um reality show.

Em mais um indício de que o canto a capela deixou de ser um nicho, o grupo Pentatonix, que só utiliza vozes, liderou em novembro de 2015 a venda de álbuns nos Estados Unidos.

Quando a voz se torna instrumento

Kristen Anderson-López tem o projeto em mente desde 1999. A autora, premiada com um Oscar pela canção "Let it go", do filme de desenho animado "Frozen", se associou a três amigos compositores, nova-iorquinos como ela, para concretizá-lo.

O espetáculo conta as aventuras de 11 personagens que se cruzam, se reencontram ou se apaixonam no metrô de Nova York, tudo isso no ritmo frenético de uma cidade que nunca faz uma pausa.

É também uma metáfora sobre os itinerários da vida, com suas voltas e imprevistos, que ressalta a importância dos pequenos momentos da existência.

"É uma comédia musical sobre Nova York, mas ao mesmo tempo fala de pessoas que tentam se encontrar ou atingir um ponto de suas vidas onde podem dizer: 'É isso, eu consegui'", explica James Snyder, que no espetáculo interpreta Nate, um financeiro desempregado.

"É emocionante fazer parte de algo que tenta forçar um pouco os limites", afirma à AFP Chesney Snow, um dos dois atores encarregados do "Beat box", que consiste em imitar a percussão com a voz.

Para que o exercício tenha êxito, os atores tiveram de modificar seus vocais, sob a direção de Deke Sharon, grande mestre do a capela nos Estados Unidos.

"Temos de pensar na voz como um instrumento", descreve James Snyder.

"Muitas vezes, temos uma voz branca (sem efeito) que pode se misturar com as outras e criar o som de instrumentos, mais que de vozes", se entusiasma David Abeles, Dave em "In Transit".

"Às vezes, Deke (Sharon) nos fazia imitar o instrumento que deveríamos estar tocando", dice. "Isso ajuda a visualizar o som".

"O a capela é uma metáfora incrível" da vida, porque você tem de estar se ajustando às outras pessoas e você tem que estar escutando", disse Anderson-López à revista Entertainment Weekly.

O mundo colorido e o singelo universo de "O Fabuloso destino de Amélie Poulain" irá estreiar na Broadway em abril de 2017. A montagem inédita será a adaptação da história para o musical estrelado pela atriz norte-americana Phillipa Soo - conhecida por seu papel como Eliza Hamilton na peça "Hamilton" pela qual foi indicada a uma das principais premiações do entretenimento norte-americano, ao prêmio Tony.

De acordo com informações publicadas no jornal americano "The New York Times", o musical é uma comédia romântica sobre uma garçonete em Paris. O ator Adam Chanler-Berat viverá Nino, interesse amoroso de Amélie. A peça será dirigido por Pam MacKinnon e possui prévias agendadas para março.

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Assista, ao teaser do musical que irá estreiar na Broadway:

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Morreu na manhã desta quinta-feira, 17, a atriz e cantora Elaine Stritch, de causas naturais. Ela estava com 89 anos de idade e foi encontrada sem vida em sua casa, em Birmingham, cidade de Michigan, nos Estados Unidos. De acordo com o The New York Times, a notícia foi confirmada por Julie Keyes, amiga da artista. A atriz vivia com diabetes há anos e já se encontrava com a saúde debilitada.

Elaine fez sucesso nos musicais da Broadway em seus 60 anos de carreira nos palcos, com algumas indicações ao Tony, sem nenhuma vitória. Foi na TV que teve seu talento reconhecido, sendo premiada três vezes no Emmy Awards, sendo duas delas por participações nas séries 30 Rock e Law & Order. Sua carreira começou nos anos 1940 com diversas participações em filmes, incluindo Setembro (1987) e Trapaceiros (2000), de Woody Allen, e em algumas séries de TV, mas o palco era seu verdadeiro lar.

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Em sua trajetória no teatro, trabalhou com dois grandes compositores, Noeal Coward e Stephen Sondhein, responsável pelas músicas de Company, comédia musical vencedora de seis troféus Tony, em 1971. Embora sua voz não tivesse grande alcance, seu timbre era inesquecível e imprimia emoção a qualquer papel que desempenhava. Estava tão envolvida com a Broadway, que morou em Nova York até 2013, quando decidiu se mudar para Michigan por considerar não ter a mesma energia de antes para viver naquela cidade.

Depois de ser apontada como novo affair de Justin Timberlake, a brasileira Thaila Ayala foi vista de mãos dadas com o ator americano James Franco. De acordo com o colunista Leo Dias, do jornal Extra, a atriz saiu da Broadway, um teatro em Nova York, segurando a mochila e o celular de Franco. 

A usuária do Instragram @babadeira postou um vídeo do momento em que Thaila está com o celular de James Franco enquanto ele dava autógrafos a fãs na saída da peça Of Mice and Men, em que ele atua. O vídeo condiz com a informação divulgada pelo colunista Leo Dias. 

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Thaila e Franco teriam se conhecido em um evento da grife Gucci, que foi realizado ano passado em São Paulo. Confira o registro a internauta.

O filme francês O fabuloso destino de Amélie Poulain, que consagrou a atriz Audrey Tautou, será adaptado para um musical na Broadway, informou o compositor americano Dan Messe, um dos artistas responsáveis pelo trabalho. "Estou feliz de anunciar que fui encarregado de adaptar o filme 'Amélie' para a Broadway", disse Messe na página de sua banda Hem no Facebook.

Messe explicou que a equipe criativa inclui o dramaturgo Craig Lucas e o compositor Nathan Tysen. Ele decidiu informar que foi escolhido para trabalhar na adaptação depois que houve vazamentos sobre a notícia. "Não é o segredo mais bem guardado", afirmou.

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Ainda não foram divulgados detalhes da adaptação da comédia romântica de 2001, dirigida por Jean-Pierre Jeunet, e que conta a vida de Amélie Poulain (Tautou), uma garçonete que vive em Montmartre, o mítico bairro parisiense associado à boemia.

Amélie já vendeu mais de 32 milhões de ingressos no mundo todo, sendo mais de nove milhões apenas na França. Foi um dos maiores sucesso de bilheteria do cinema francês. O filme ganhou quatro prêmios César na França, além de cinco indicações ao Oscar.

Atormentada pela morte do filho ainda bebê, mulher aos poucos se afunda na depressão, desenvolvendo o transtorno da bipolaridade. Tal enredo cairia como uma luva para um bom drama no palco, mas quem poderia imaginar que inspiraria um musical? Um espetáculo sem dança ou sapateado, em que a guitarra se encontra com o violino e violoncelo, em que o som da marimba se acomoda com o do piano e do baixo acústico, enfim, em que as batidas evocam The Police, U2, The Who? A resposta está em Quase Normal, musical que estreia quinta-feira (21) no Teatro Faap, depois de uma emocionante temporada no Rio de Janeiro.

Trata-se de uma obra intrigante, com uma história adulta, complexa e inovadora para os palcos acostumados a tramas multicoloridas e essencialmente otimistas. Tudo gira em torno da trajetória de Diana Goodman (Vanessa Gerbelli Ceroni), típica dona de casa classe média que, de repente, começa a exibir distúrbios na conduta - primeiro, algo pueril, como enfileirar fatias de pão no chão como se preparasse o almoço; depois, mais grave, como preparar um bolo de aniversário para o filho que há muito está morto.

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A atitude não surpreende seu marido, Dan (Cristiano Gualda), tampouco a filha, Natalie (Carol Futuro) - ambos acompanham o sofrimento de Diana desde a morte de Gabriel (Olavo Cavalheiro), filho primogênito. O que pai e filha não suspeitam é que a mente perturbada de Diana acredita ver Gabriel já adolescente, criando uma perigosa dependência.

"Quando li o resumo da trama, deixei esse musical para o fim da minha lista", conta o ator e diretor Tadeu Aguiar. Ele estava em Nova York há três anos ao lado do produtor Eduardo Bakr e, sem opção, a dupla resolveu assisti-lo na Broadway. "No intervalo, eu não conseguia levantar da cadeira, tamanha a impressão que o espetáculo me provocava", continua Aguiar que, a muito custo ("nenhum patrocinador habitual de musicais no Brasil se interessou"), conseguiu viabilizar a produção, ao lado de Bakr. O apoio acabou vindo de duas empresas ligadas de alguma forma à saúde: laboratório Aché e Porto Seguro.

Com música original de Tom Kitt e texto e letras de Brian Yorkey, Quase Normal (Next to Normal, no original) estreou na Broadway em 2009, depois de uma exitosa passagem pelo circuito off. No mesmo ano, o espetáculo ganhou três prêmios Tony e, em 2010, faturou o Pulitzer de drama, tornando-se o oitavo musical a receber tal homenagem.

Serviço

Quase normal

Quintas e sextas, 21 h | sábados, 18h e 21h30 | domingos, 18 h

Faap (Rua Alagoas, 903 São Paulo)

R$ 80 e R$ 100

(11) 3662 7233

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

O longa que estreia dia 01 de feveireiro nos principais cinemas do Brasil, recebeu nesta quinta (10) oito indicações ao Oscar 2012 nas categorias de Melhor Filme, Melhor Figurino, Melhor Maquiagem, Melhor Canção Original, Melhor Direção de Arte e Melhor Mizagem de Som.

Além disso, o ator australiano Hugh Jackman, que interpreta o ex-prisioneiro Jean Valjean no filme, foi indicado ao prêmio de Melhor Ator e Anne Hathaway, que vive a sofrida Fantine, ao de Melhor Atriz Coadjuvante. O Filme que é uma adaptação do musical da Broadway,  se passa em plena Revolução Francesa do século XIX.



"O show deve continuar": após a passagem da supertempestade Sandy que provocou grandes estragos em Nova York e pelo menos 18 mortes na cidade, vários espetáculos e musicais da Broadway serão retomados nesta quarta-feira.

Além disso, os organizadores da maratona de Nova York confirmaram que a famosa prova será disputada no próximo domingo, apesar da situação caótica na metrópole.

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Na Broadway, espetáculos de sucesso como "Jersey Boys" e "The Book of Mormon"O show deve continuar" voltarão a ser encenados nesta quarta-feira, anunciou a Broadway League Industry.

A série de comédia médica Scrubs, dirigida por Bill Lawrence, está prestes a emplacar um novo caminho. A rotina dos incomuns médicos, que oscilam entre a típica comédia bonachão dos Estados Unidos e um humor refinado mais irônico, será base para um musical da Broadway, dirigido pelo próprio Lawrence.

Com nove anos de televisão, a série, exibida pela Sony Entertainment Television e estrelada por Zach Braff, deixou de ser produzida em 2010. Pelo twitter, o diretor deixou escapar os planos enquanto respondia se pretendia lançar um filme com a trama. "Não estou certo sobre um filme de 'Scrubs' - contamos muitas histórias. Musical de 'Scrubs' em desenvolvimento". Depois, Lawrence acrescentou: "Não é uma piada. Broadway - estamos indo para lá".

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A Broadway terá ainda este ano um musical sobre Charlie Chaplin. "Chaplin" tem estreia marcada para 10 de setembro no Barrymore Theatre. O espetáculo teve uma temporada de testes muito elogiada pela crítica, dois anos atrás, no La Jolla Playhouse, em San Diego.

O título da produção, na época, era "Limelight". A produção contará a história da transformação do vagabundo britânico em um astro do cinema mudo em Hollywood. O espetáculo tem direção de Warren Carlyle, música de Christopher Curtis e história de Thomas Meehan. O elenco ainda não foi anunciado.

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"O Rei Leão" passou a ser o espetáculo mais lucrativo da história da Broadway. O musical baseado no filme do estúdio Walt Disney tomou o lugar de "O Fantasma da Ópera" como campeão em arrecadação. Em cartaz desde novembro de 1997, chegou a US$ 853,9 milhões faturados, ante US$ 853,1 milhões do musical de Andrew Lloyd Webber.

A diferença é que "O Fantasma da Ópera" estreou quase dez anos antes, em janeiro de 1988. "O Rei Leão" tem ingressos mais caros e está em cartaz em um teatro um pouco maior, daí a explicação por conseguir quase o dobro do faturamento semanal do concorrente (cerca de US$ 2 milhões por semana, ante US$ 1,2 milhão).

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"O Fantasma da Ópera", há 24 anos em cartaz, ainda é o espetáculo campeão de longevidade nos palcos nova-iorquinos. O musical já teve mais de 10 mil apresentações e vendeu 14,8 milhões de ingressos. "O Rei Leão" teve cerca de 5,9 mil apresentações em 14 anos e vendas de 10 milhões de ingressos.

Os lucros mundiais de "O Fantasma da Ópera" são astronômicos, no entanto. Com US$ 5,6 bilhões feitos até hoje, o musical da Broadway e suas várias montagens pelo mundo são o produto cultural mais lucrativo de todos os tempos - muito mais do que "Avatar", "Titanic" ou até mesmo "Guerra nas Estrelas" e "Harry Potter", por exemplo. No total, "O Fantasma da Ópera" já foi visto por 130 milhões de pessoas no teatro em todo o mundo.

Para "O Rei Leão", este número é de 64 milhões de espectadores. O musical da Disney tem música de Elton John, letras de Tim Rice e direção de Julie Taymor.

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