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O sindicato de funcionários de apoio dos teatros de Nova York alcançou um acordo provisório nesta quinta-feira (20) que evitou o fechamento da Broadway neste fim de semana, que viria na esteira da greve dos atores de Hollywood.

A International Alliance of Theatrical Stage Employees (IATSE), que representa 1.500 ajudantes de palco e outros trabalhadores de bastidores, havia iniciado o processo de votação para entrar em greve.

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Mas o sindicato chegou a um acordo com a Disney Theatrical e o grupo comercial da indústria Broadway League, que representa os proprietários de teatros e produtores, anunciaram as partes em comunicado.

O acordo ainda deve ser ratificado pelas bases da IATSE e será apresentado aos filiados nos próximos dias, acrescenta a nota.

"Foi evitada a greve, embora o contrato deva ser aprovado pelos filiados", declarou o porta-voz do sindicato, Jonas Loeb.

O acordo foi alcançado depois que a IATSE autorizou ontem a votação para decidir pela paralisação.

A imprensa americana informou que a greve paralisaria o famoso distrito teatral de Nova York a partir desta sexta, o que seria um duro golpe em plena alta temporada de verão e em um momento no qual economia da cidade mal vinha se recuperando dos efeitos da pandemia.

Se a greve tivesse sido aprovada, 28 espetáculos seriam interrompidos na Big Apple e outros 17 que estão atualmente em turnê nos Estados Unidos e no Canadá.

A ameaça de greve se soma à primeira paralisação da indústria do cinema e da televisão em 63 anos, que fechou Hollywood e ameaça o gigantesco negócio.

Cerca de 160.000 atores abandonaram o trabalho na semana passada depois que as negociações com os estúdios de produção terminaram sem acordo.

Os atores se juntaram aos milhares roteiristas que já estavam em greve há algumas semanas.

A Broadway obteve mais de 1,6 bilhão de dólares (R$ 7,6 bilhões, na cotação atual) em receitas, com mais de 12,3 milhões de ingressos vendidos na temporada 2022-2023 que terminou em maio, segundo a Broadway League.

"O Fantasma da Ópera", musical mais antigo da Broadway, baixou definitivamente as cortinas neste domingo (16). A peça de 35 anos, com quase 14.000 apresentações, é vítima da redução de espectadores após a pandemia.

O espetáculo aconteceu pela última vez no Majestic Theatre, perto da Times Square, onde foi palco desta obra teatral e musical criada por Andrew Lloyd Webber e inspirada pelo livro de Gaston Leroux.

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O show de domingo, com entradas esgotadas, foi a 13.981ª apresentação do musical.

Exibida pela primeira vez em Londres, em 1986, onde continua em cartaz, a orquestra e figurino de época se tornaram um sucesso de bilheteria na Broadway dois anos depois.

Segundo estimativa da produção, a história do fantasma que vive escondido no porão da Ópera de Paris e se apaixona pela dançarina Christine arrecadou, desde sua estreia americana, cerca de US$ 1,3 bilhão (R$ 6,4 bilhões nos valores atuais), atraiu 20 milhões de espectadores e empregou 6.500 pessoas, incluindo 450 atores.

Em 1988, a obra ganhou sete estatuetas Tony, incluindo Melhor Musical. Já em 9 de janeiro de 2006, "O Fantasma da Ópera" tornou-se a peça mais antiga da Broadway.

O produtor britânico Cameron Mackintosh informou em setembro de 2022, entretanto, que a produção começou a sofrer perdas devido ao lento retorno pós-pandemia de turistas internacionais à Nova York.

"O mundo mudou", destacou ele.

O aumento dos custos de produção, que estavam em US$ 950.000 (R$ 4,6 milhões nos valores atuais) líquidos por semana, também foi um fator. Entre músicos, atores e técnicos, a peça demandava cerca de 125 pessoas para funcionar.

"Chega um momento, com qualquer espetáculo, em que há um ponto de inflexão, em que o número de semanas boas diminui o suficiente para ser superado pelo número de semanas perdidas e, nesse ponto, há apenas uma decisão sensata a tomar", disse Mackintosh.

O anúncio de despedida da Broadway aumentou tanto a busca por ingressos que a data final foi adiada de fevereiro para abril. Algumas pessoas questionaram se alguma turnê não seria anunciada.

Os últimos ingressos foram vendidos nesta semana por mais de US$ 500 (R$ 2.472 na cotação atual) em sites de reservas.

A partir de agora, o musical mais antigo apresentado em Nova York será "Chicago", cuja estreia foi em 1996, antes de "O Rei Leão".

Os 41 teatros da Broadway perto da Times Square, que formam o coração cultural e turístico de Nova York, recebem em média entre 200.000 e 300.000 espectadores por semana, gerando mais de US$ 30 milhões (R$ 148 milhões) em receita semanal.

No último domingo (27) foi celebrado o Dia Mundial do Teatro. Em comemoração à data, o Leia Já separou uma lista das principais adaptações do teatro para o cinema no último ano:

Amor, Sublime Amor (2021):  antes de ser adaptado para o cinema, "Amor, Sublime Amor” era uma peça da Broadway em 1957. Quatro anos depois, em 1961, teve seu primeiro filme, estrelado por Richard Beymer, Natalie Wood, e Rita Moreno. 

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Em 2021, o longa ganhou uma nova versão dirigida por Steven Spielberg, e protagonizada por Rachel Zegler, Ansel Engort, e Ariana DeBose, que rendeu Oscar deste ano de Melhor Atriz Coadjuvante para DeBose, repetindo o feito de Rita Moreno em 1962, que também ganhou a mesma categoria, sendo a primeira atriz de origem latina a vencer o prêmio.

A trama acompanha a história de Tony (Ansel Elgort) e Maria (Rachel Zegler), dois jovens apaixonados, que pertencem a gangues rivais (os Jets e os Sharks) e precisam lutar para ficarem juntos. 

Tick Tick Boom (2021): o filme conta a história de Jonathan Larson, famoso produtor e dramaturgo americano, criador de “Rent”, é baseado no musical biográfico em que Larson trata sobre a criação de sua primeira peça. Estrelado por Andrew Garfield, e dirigido por Lin-Manuel Miranda, a trama acompanha um jovem compositor/garçom que sonha em ver seus roteiros ganhando vida nos palcos. Prestes a completar 30 anos na década de 1990, ele precisa lidar com a pressão da estreia do show; e os conflitos de sua namorada Susan (Alexandra Shipp) e seu melhor amigo Michael (Robin de Jesús). O título rendeu a Andrew Garfield a indicação de Melhor Ator para o Oscar de 2022.

In The Heights (Em Um Bairro de Nova York)/(2021) -  o longa é baseado na peça de mesmo nome de Lin-Manuel Miranda e acompanha a vida de uma comunidade latina que vive na periferia de Nova York, em Washington Heights. Dirigido por Jon M. Chu, é estrelado por Anthony Ramos, Melissa Barrera, Leslie Grace e Corey Hawkins.

Grande parte dos moradores do bairro decide se mudar em busca de uma vida melhor, enquanto o protagonista Usnavi (Anthony Ramos), dono da mercearia local, fica em dúvida se volta para sua terra natal, a República Dominicana ou permanece na cidade com seu grande amor Vanessa (Melissa Barrera). Vencedor do prêmio Golden Tomato Awards, do Rotten Tomatoes na categoria de “Melhor Musical”, com 94% de aprovação da crítica. 

Querido Evan Hansen Drama musical inspirado na obra de mesmo nome, criada por Benj Pasek & Justin Paul. A peça original venceu um Grammy e seis prêmios Tony. Ben Platt estrela o título na Broadway e no cinema.

Do mesmo diretor de “As Vantagens de Ser Invisível” (2012) e “Extraordinário” (2017), Stephen Chbosky, o filme conta a história do jovem ansioso Evan, que possui dificuldades de interação social. Ao se envolver em uma mentira sobre o suícídio de um colega, ele acaba se aproximando da família do falecido.

Por Maria Eduarda Veloso

"A Broadway está de volta!": Após 18 meses de silêncio imposto pela pandemia, os teatros de Nova York retomaram os espetáculos e no domingo (26) à noite aconteceu a premiação do Tony, com a vitória do musical "Moulin Rouge!".

"Todo mundo está vacinado, todos fizeram teste (contra a Covid-19) e usam máscara. Cada teatro da Broadway será assim durante um curto período e ficará tudo bem", afirmou o ator e cantor Leslie Odom Jr no Winter Garden Theatre da Broadway, em pleno centro de Manhattan.

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Exibida pelo canal CBS, a premiação do Tony de 2021 recompensou as produções da temporada 2019-2020, brutalmente interrompida em março do ano passado pela epidemia de Covid-19 que afetou particularmente Nova York.

"Moulin Rouge! The Musical!" venceu em 10 categorias, com destaque para melhor musical e melhor ator de musical para Aaron Tveit. A obra é uma adaptação do filme de 2001 "Moulin Rouge!", do diretor Baz Luhrmann, com Nicole Kidman e Ewan McGregor.

O Tony de melhor peça de teatro foi vencido por "The Inheritance", adaptação do romance de 1919 do britânico Edward Morgan Forstere, "Howards End", que retrata as relações sociais na Inglaterra do início do século XX. A obra se passa na Nova York contemporâneo. Stephen Daldry recebeu o prêmio de melhor diretor.

Adrienne Warren venceu na categoria atriz de musical por sua interpretação da cantora Tina Turner em "Tina".

"Hamilton", "O Rei Leão", "Chicago": os musicais mais famosos da Broadway retornaram aos palcos em 14 de setembro.

"A Broadway está de volva. É indispensável. E a Broadway será ainda melhor", afirmou Audra McDonald, que já venceu seis prêmios Tony na carreira.

A Broadway comemorava nesta terça-feira o retorno de alguns de seus musicais mais importantes após uma paralisação de 18 meses, um momento histórico na recuperação pós-pandemia de Nova York.

"Hamilton", "Wicked", "O Rei Leão" e "Chicago" retomam suas apresentações, para o deleite e alívio da indústria e dos amantes do teatro.

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"A Broadway está de volta e é algo divertido para todos", disse Jenni Milanoski, que veio de Boston com a filha na expectativa de assistir a "Hamilton". Elas fizeram reserva em um hotel que fica em frente ao teatro Richard Rodgers, para que Jenni pudesse entrar na fila às 5h e tentar comprar os ingressos. Às 10h15, um cancelamento lhe permitiu garantir as vagas.

Os teatros da Broadway reabriram gradualmente ao longo de setembro, mas para essa terça-feira (14) estava previsto o retorno simultâneo de alguns de seus shows mais populares. O ex-governador Andrew Cuomo havia marcado o 14 de setembro como data de reabertura da Broadway.

O público deve estar vacinado, assim como os artistas e funcionários do teatro. O uso da máscara durante os espetáculos é obrigatório.

Mecca, que viajou a Nova York de Buffalo, norte do estado, esperava assistir a "Waitress", que reabriu no começo do mês. "Tentamos vir todos os anos para ver alguns espetáculos, de forma que a reabertura é maravilhosa. Sentíamos falta, não existe emoção como esta."

A retomada dos shows acontece em uma cidade que ainda sofre com a escassez de turistas, que representam dois terços do público da Broadway. Mas os teatros acreditam que os moradores da cidade e aqueles que puderem visitá-la estão ávidos para voltar a assistir a uma apresentação ao vivo.

“Esta é uma grande noite para o retorno de Nova York”, comemorou o prefeito Bill de Blasio. "A Broadway está em nossa alma e nosso coração."

Eles tiveram de se manter em forma, manter sua paixão intacta e, em muitos casos, encontrar outras fontes de renda. Agora, após um hiato de 18 meses, atores e dançarinos da Broadway estão começando a retornar aos palcos de Nova York.

Para os atores de "Come from away", musical relacionado aos atentados de 11 de setembro de 2001, o retorno tem um significado particular.

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"É, de certa forma, o espetáculo perfeito para este momento, porque destaca nossa humanidade compartilhada", diz Paul Whitty, um dos atores nesta criação atípica.

Apresentado desde 2017 na Broadway, mas interrompido desde março de 2020, devido à pandemia do coronavírus, "Come from away" conta como habitantes anônimos de Gander, na região canadense de Terra Nova, receberam cerca de 7.000 passageiros. Durante vários dias, eles se viram forçados a pousar e a permanecer na ilha, devido ao fechamento do espaço aéreo dos Estados Unidos pós-11 de Setembro.

"Isso lembra que a vontade, a compaixão e a graça existem, mesmo em tempos difíceis", ressalta James Seol, um dos recém-chegados à companhia.

Na Broadway, pulmão cultural de Nova York, que gerava em torno de US$ 33 milhões em receita semanal antes da pandemia, os espetáculos estão sendo retomados, aos poucos, este mês, para um público 100% vacinado.

Na terça-feira, será a vez do "Rei Leão", "Hamilton" e "Chicago".

Escrita pelos canadenses Irene Sankoff e David Hein, "Come From Away" será reencenada em 21 de setembro, perto da Times Square. Uma versão gravada começará a ser transmitida na sexta-feira na Apple TV.

Barulho do camarim

Os ensaios chegam ao fim, e a vontade de reencontrar o público cresce.

"Estou com saudades do público. O contato, de compartilhar essa história", diz Q. Smith, que não sobe ao palco desde outubro de 2019.

"Do meu camarim, posso ouvir os espectadores que se instalam, e o clima, que é animado. É do que mais gosto", conta.

O fechamento, desde março de 2020, dos teatros da Broadway e dos 31 espetáculos então em cartaz tem sido um dos símbolos da paralisia nova-iorquina, duramente atingida pela Covid-19.

Embora as salas de espetáculos tenham recebido autorização para reabrir na primavera boreal (outono no Brasil) de 2021, as bilheterias eram muito baixas para a maioria dos teatros afiliados à Liga da Broadway.

Para os atores, o período foi sinônimo de um salto para o desconhecido.

"Foi muito complicado (...). Porque os artistas não têm estabilidade financeira", explica Q. Smith.

Embora tenha aproveitado o intervalo para dedicar os "365 dias do ano" ao seu bebê, ela diz que a retomada é um alívio.

"Nunca imaginei que um dia diria que estou ansiosa para fazer oito shows por semana", porque é "muito difícil", ressalta.

Turismo interno

James Seol, de 43 anos, admite que mudou temporariamente de profissão e começou a dar aulas particulares. Mas nunca pensou em interromper sua carreira artística, garante.

Em um dado momento, Paul Whitty chegou a se perguntar se algum dia os teatros seriam abertos.

"Foi tudo tão assustador (...) tentei achar um jeito de continuar criativo" com o piano, ou com "leituras por Zoom". Para "permanecer artisticamente ativo, em vez de assistir à Netflix o dia todo", completa.

Para o retorno, a lotação está completa. Olhando para o futuro, Sue Frost, uma das produtoras, está otimista, apesar de os turistas internacionais ainda não poderem visitar Nova York, devido ao fechamento das fronteiras americanas com vários países.

"Quando vimos o CEP das pessoas que compraram ingressos, ficamos animados. Eles vêm de todo litoral leste (dos Estados Unidos). Haverá turismo interno, muito mais do que o esperado", comemora.

Segundo ela, a Broadway é "forte o suficiente para superar essa tempestade".

As salas da Broadway vão exigir que o público esteja vacinado e use máscara em todos os espetáculos - disse a indústria teatral de Nova York nesta sexta-feira (30), no momento em que os Estados Unidos estendem a vacinação obrigatória contra a Covid-19.

Artistas e pessoal de espetáculos e dos teatros também deverão estar imunizados, disse a Broadway League em um comunicado.

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As regras serão aplicadas até outubro nos 41 teatros da Broadway, afirmou a associação.

As máscaras serão obrigatórias, salvo para comer, ou beber, em áreas específicas, acrescentou.

"Uma política uniforme em todas as salas da Broadway na cidade de Nova York será mais simples para o nosso público e deve dar mais confiança sobre a forma como a Broadway trata a segurança do público", declarou a presidente da associação, Charlotte St. Martin.

Haverá exceções para menores de 12 anos, grupo não elegíveis para ser vacinado, e para pessoas com problemas médicos, ou fiéis de crenças religiosas que evitam as vacinas. Essas pessoas deverão apresentar um teste negativo de coronavírus para assistir aos espetáculos.

A Broadway League disse ainda que revisará sua política em setembro para as apresentações em novembro e os meses seguintes. Algumas regras poderão ser flexibilizadas, "se a ciência determinar".

Depois de fechar quando a primeira onda atingiu Nova York, no ano passado, a Broadway reabrirá totalmente em setembro.

Antes de anunciar estas normas, os espetáculos "Springsteen on Broadway" e "Pass Over" já haviam advertido que os espectadores deveriam estar vacinados.

O anúncio dos teatros da Broadway surge depois de o Metropolitan Opera de Nova York ter informado, na terça-feira, que exigirá que espectadores e artistas estejam vacinados na próxima temporada.

Na quinta-feira (29), o presidente americano, Joe Biden, pediu a todos os funcionários federais que se vacinem, ou usem máscaras e apresentem teste negativo para Covid-19. Também esta semana, os estados da Califórnia e de Nova York anunciaram que seus funcionários públicos precisam estar vacinados, ou terão de se submeter a testes semanais de detecção do coronavírus.

Estreiam no início de julho, no  Teatro Bradesco, em São Paulo, dois novos musicais: “Glee – O Musical” e “Broadway Classics – Sonho de Criança”. Os shows acontecem na próxima quinta (1°) e sexta-feira (2), a partir das 16h30 (horário de Brasília). Ambos os musicais têm participação dos alunos de várias faixas etárias da escola Allegresse Dança & Arte.  

O primeiro musical será baseado na série de televisão, que repercutiu nos Estados Unidos e no Brasil “Glee: Em Busca da Fama” (2009 – 2015). De acordo com os idealizadores do projeto, a referência do programa visa abordar temas que estão em pauta na sociedade, como padrões sociais, bullying, diversidade e inclusão. O foco da apresentação será a primeira temporada de “Glee”, e vai contar com apresentações de músicas consagradas na série, como “Don’t Stop Believin”, “Somebody To Love” e “Faithfully”.

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Já o musical baseado em clássicos da Broadway conta com roteiro do artista Euripedes Fraga e vai abordar um cenário onde crianças se encontram em um acampamento de natal e se veem em meio a sonhos e pesadelos. Dentre os destaques mais conhecidos pelo público, que será apresentado no musical, estão “Annie”, “Mamma Mia” e “Matilda”. Fraga também está à frente da direção, junto com Andreia Vitfer e Jhafiny Lima.

O Teatro Bradesco em São Paulo tem capacidade para mais de 1,4 mil pessoas, mas devido aos protocolos de segurança em virtude da pandemia de Covid-19, atualmente o espaço está trabalhando com cerca de 60% da capacidade. E assim, como qualquer outra atração cultural, o espaço orienta que os espectadores estejam de máscara e respeitem o distanciamento social de no mínimo um metro e meio.

Os ingressos estão à venda por meio do WhatsApp da escola Allegresse: (11) 97678-2922.

 

 

O cantor americano Bruce Springsteen irá retomar seu espetáculo intimista "Springsteen on Broadway" no próximo dia 26, para um público vacinado.

A lenda do rock, 71, será o primeiro astro a retomar as apresentações em espaços fechados desde a reabertura de Nova York. "Adorei fazer o Springsteen on Broadway e estou feliz por terem me pedido para retomar o show na reabertura da Broadway", comentou o cantor.

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O público terá que comprovar que está vacinado para entrar no Teatro St. James, com capacidade para 1,7 mil pessoas, informou a produção. Os ingressos começarão a ser vendidos na próxima quinta-feira e estão previstos 30 shows até setembro.

Muito poucos teatros reabriram na Broadway desde março de 2020. As grandes produções devem ser retomadas em setembro. Se todos estiverem vacinados, as grandes salas da cidade poderão funcionar a partir de meados de maio com 100% de sua capacidade. Também poderão receber não vacinados, se eles forem acomodados em uma área separada.

Ao que tudo indica, os fãs da série "Game of Thrones" (HBO, 2011-2019) não ficarão órfãos. Além dos spin-offs em produção, a saga criada por George R. R. Martin também ganhará os palcos da Broadway, nos Estados Unidos, e do West End, na Inglaterra, em 2023. A peça teatral está em fase de produção.

Para a empreitada, Martin tem trabalhado com o dramaturgo Duncan MacMillian, premiado pela adaptação teatral do livro "1984" (1949), e o diretor Dominic Cooke. O espetáculo tem como produtores Simon Painter, Tim Lawson e Jonathan Sanford. A história da peça se passa 16 anos antes do início dos eventos da trama exibida na TV e resgata personagens essenciais dos livros e da série, como Ned Stark e Jaime Lennister.

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Tudo indica que o espetáculo deve girar em tornonda da Grande Jornada de Harrenhal, mencionada na série. O evento culminou na Revolta de Robert, uma das últimas grandes guerras entre as casas de Westeros e todos os acontecimentos que marcaram o início das "Crônicas de Gelo e Fogo".

A HBO não tem envolvimento com a obra teatral, e está produzindo "House of the Dragon", spin-off programado para estrear em 2022.

Por Isabela de Paula

"Game of Thrones" está indo para a Broadway, anunciou a equipe de produção do espetáculo nesta terça-feira (30), que tem planos de trazer os personagens-chave dos livros e da série de sucesso aos palcos do teatro em 2023.

George R.R. Martin, autor da saga literária, colabora na peça com o dramaturgo britânico Duncan MacMillan e o diretor Dominic Cooke.

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A peça acontecerá durante "um momento crucial na história da série", disse a equipe, que inclui os produtores Simon Painter, Tim Lawson e Jonathan Sanford, que apresentaram "The Illusionists" na Broadway em 2014, em um comunicado.

A história será baseada no torneio de Harrenhal.

"Nosso sonho é trazer Westeros para a Broadway, ao West End, para a Austrália e, eventualmente, para um palco perto de você", disse Martin em um comunicado, referindo-se ao mundo fictício onde a história se passa.

Este projeto, que apresentará "muitos dos personagens mais icônicos e conhecidos" dos livros e da série - que teve oito temporadas entre 2011 a 2019 - foi iniciado antes da pandemia, de acordo com Martin.

Vários projetos relacionados a Game of Thrones estão em andamento, como "House of the Dragon", que se passa 300 anos antes da história apresentada na série de sucesso da HBO e deve ir ao ar no canal por assinatura em 2022.

Martin também colabora em projetos relacionados a seus outros livros, como "Sandkings" para a Netflix.

Os fãs temem que a atenção do autor de 72 anos esteja muito dividida para encerrar seu ciclo literário de "Game of Thrones", que já foi superado pela série de televisão.

Quase 10 anos se passaram desde que o volume mais recente da obra, "A Dança dos Dragões", foi publicado.

Royana Black, atriz da Broadway, morreu aos 47 anos de idade no dia 14 de julho. Segundo informações da People, ela perdeu a batalha contra o câncer - uma leucemia mieloide aguda - e sua morte foi muito repentina.

Em seu obituário, a família escreveu o seguinte: "Royana tinha um sorriso e uma risada contagiantes que podiam iluminar até os dias mais sombrios. Ela era uma pessoa bonita por dentro e por fora. Ela era realmente um anjo na terra".

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Ao dez anos de idade, a atriz fez sua estreia na Broadway na peça Brighton Beach Memoirs, de Neil Simon. Royana ainda atuou na série de TV Raising Miranda, além de ter feito uma participação no The Cosby Show.

Ela deixa o marido, John Paul Hubbell, sua mãe e um irmão.

Após ter sido considerada um dos epicentros da pandemia do novo coronavírus, a cidade de Nova Iorque começa a retomar algumas atividades comerciais. Os musicais e espetáculos da Broadway, famosos por suas produções deslumbrantes e luxuosas, no entanto, vão permanecer suspensos. A nova estimativa para retorno dos artistas ao palco, e do público às platéias, é janeiro de 2021. 

A Broadway fechou seus teatros no dia 12 de março e, de lá para cá, já ensaiou várias retomadas. Diversas datas foram divulgadas como sendo a do retorno dos espetáculos: 13 de abril; depois, 7 de junho; e então, 7 de setembro. Porém, a liga de proprietários de teatros locais, Broadway League, finalmente chegou a um consenso decidindo adiar a reabertura definitivamente para o próximo ano, no dia 3 de janeiro. 

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A notícia foi compartilhada através do Entertainment Weekly. "A alquimia criada por mil estranhos se juntando para formar uma única plateia, provendo combustível para cada artista no palco e nos bastidores, só será possível quando a Broadway puder lotar os seus teatros novamente", explicou Thomas Schumacher, um dos comandantes da Broadway League.

"Hamilton" chega à plataforma Disney+ com sua inovadora mistura de hip-hop, rap e um elenco multiétnico para contar a história da fundação dos Estados Unidos, em um momento de profunda reflexão sobre o racismo no país.

Uma versão filmada do aclamado show da Broadway estará disponível para assinantes do serviço de streaming a partir de 3 de julho.

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Com os cinemas fechados devido à pandemia, o filme oferece a oportunidade de ver o show original, que ganhou 11 prêmios Tony e já arrecadou mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo.

Seu criador Lin-Manuel Miranda destacou a empolgação que a influência do musical produziu nos protestos nacionais que se seguiram à morte no mês passado de George Floyd, um americano negro, nas mãos de um policial branco.

"Quando vejo uma faixa em um protesto de rua que diz 'A história está voltada para você' ou 'Amanhã haverá mais de nós', eu sei que a linguagem do programa se conecta de uma maneira que me faz sentir incrivelmente orgulhoso", disse Miranda em uma coletiva de imprensa virtual, referindo-se a duas das músicas do programa.

O musical conta a história de Alexander Hamilton e dos outros fundadores dos Estados Unidos através de uma lente moderna, de um país multiétnico, onde rap, blues, jazz e hip-hop se misturam com a música tradicional.

Legado do racismo

Desde sua estreia na Broadway, produções foram realizadas em todo o país e no exterior, principalmente realizadas por atores não brancos. Para Renée Elise Goldsberry, membro do elenco original, essa diversidade e a mensagem da peça, arriscar tudo por uma causa justa, chega em um momento que não poderia ser mais oportuno.

"A diversidade deste país pode ser reivindicada por todas as pessoas que o criaram, que é uma das muitas coisas que esse show celebra e acho que é muito necessário neste momento", disse Goldsberry, que interpretou Angelica Schuyler, cunhada de Hamilton.

No início de maio, a Disney decidiu adiar o lançamento do filme por mais de um ano para preencher uma lacuna de programação deixada pelo coronavírus.

Sua estreia também acontece no momento em que estátuas e monumentos históricos estão sendo removidas ou derrubadas em todo o país, enquanto os americanos enfrentam o legado do racismo.

Okieriete Onaodowan, também do elenco, ficou emocionada ao "ver como isso afeta a juventude negra hoje". "Os jovens que estão por aí, chateados e com raiva podem ver isso e perceber que podem drenar suas energias através da escrita, desafiando pessoas que estão dizendo coisas que você não gosta de ouvir, como Hamilton fez".

Experiência própria

Desde a estreia em janeiro de 2015, "Hamilton" se tornou muito popular, entre elogios nas mídias sociais e celebridades como a família do ex-presidente Barack Obama.

A então primeira-dama Michelle Obama chamou de "a melhor obra de arte que eu já vi na vida".

Seu imenso sucesso fez com que os preços dos ingressos subissem rapidamente, com tickets revendidos a milhares de dólares.

"Sempre dissemos que queríamos democratizar" o acesso do público à peça, disse Miranda sobre o filme. "As pessoas não podiam pagar a entrada", acrescentou Daveed Diggs, que interpretou o Marquês de Lafayette e Thomas Jefferson.

"Estávamos, como empresa e como entidade, em constante batalha com o mercado de revenda".

O diretor Thomas Kiel filmou a peça em três dias em junho de 2016. O filme combina duas apresentações ao vivo - nas quais as câmeras foram colocadas entre e acima da plateia da Broadway - com outra feita a portas fechadas, nas quais "fomos capazes de subir ao palco com a câmera fixa ou uma em uma grua "para uma maior sensação de proximidade.

"Não se trata apenas de assistir ao show", disse Kiel. "Esta é uma experiência própria".

Os famosos teatros da Broadway não reabrirão antes do início de setembro, anunciou o seu grupo de acionistas nesta terça-feira (12).

Embora a Broadway League não tenha definido uma data para a volta das performances, a associação informou que a troca de ingressos para as apresentações ou sua devolução agora estão disponíveis a partir do dia 6 de setembro.

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A decisão não surpreende, já que Nova York continua sendo o epicentro da pandemia de coronavírus nos EUA. A Covid-19 continua sendo responsável pela morte diária de mais de 150 pessoas no estado.

A reabertura dos setores de artes e entretenimento, uma das principais características da vida nova-iorquina, integra a última fase do plano do governador Andrew Cuomo de retorno da atividade econômica e cultural no estado americano.

"Enquanto todos os shows da Broadway gostariam de retomar as apresentações o mais rápido possível, precisamos garantir a saúde e o bem-estar de todos os que vão ao teatro - atrás da cortina e na frente dela - antes que os shows voltem a acontecer", disse Charlotte St. Martin, presidente da Broadway League, em um comunicado.

Assim como quase todos os locais de entretenimento da cidade, os teatros da Broadway interromperam suas atividades em meados de março, quando 31 espetáculos estavam em cartaz e oito finalizavam os ensaios para as estreias durante a primavera.

O fechamento da atração turística mais lucrativa da cidade atinge fortemente a economia: usualmente, a Broadway é responsável pela arrecadação de US$ 33 milhões por semana nas vendas de ingressos.

Com as atividades interrompidas desde o último 12 de março, a Broadway continua cheia de incertezas sobre as condições necessárias para a sua reabertura, que não deve ocorrer antes de setembro, e teme uma catástrofe impossível de combater sem a ajuda pública.

À noite, as luzes neon permanecem acesas, mas há quase dois meses não há ninguém esperando na fila na entrada dos teatros do lado de fora da Times Square, em Nova York.

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Toda semana, os US$ 33 milhões das bilheterias não entram por causa da pausa imposta pela crise do novo coronavírus.

Os profissionais que dão vida a esse setor receberam seus pagamentos duas semanas após o decreto do fechamento, mas agora têm a renda limitada ao seguro-desemprego - que muitos sequer receberam, por causa do caos administrativo que aumenta com a pandemia.

"Infelizmente, é quase impossível para um músico de palco ganhar dinheiro agora", lamenta Clayton Craddock, baterista da orquestra do musical "Ain't too proud".

A renda básica, de acordo com fontes, é estimada em US$ 2.000 por semana, mas muitos músicos recebiam pagamentos mais altos.

Segundo o presidente do sindicato dos músicos "Local 802", Adam Krauthamer, vários membros já morreram com a COVID-19.

Dos 16 espetáculos que estavam em fase de preparação no momento da interrupção das atividades, a partir da decisão do governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, apenas dois foram oficialmente cancelados.

"Alguns podem não voltar, mas ainda não temos essas informações", disse Charlotte St. Martin, presidente da Broadway League, a principal associação dessa indústria.

A previsão é ainda mais sombria diante da certeza de que a volta das atividadesnão é considerada para antes de julho.

A Brodway não tem uma certeza sobre uma data para sua reabertura e muitos apontam que o melhor cenário será somente a partir de setembro.

O pessimismo é grande ao se comparar essa indústria com outras, como a do esporte profissional, que pensa em retornar suas atividades com estádios a portas fechadas ou ao menos com público restrito, opção impossível de ser implementada em um teatro.

"O modelo financeiro da Broadway está estruturado de tal maneira que o distanciamento social simplesmente não funciona", diz St. Martin.

"Mesmo com uma ocupação de 50%, um espetáculo não conseguiria pagar seus custos", ressalta a presidente.

As peças e musicais se enquadram na categoria de aglomerações "que provavelmente são as últimas a serem permitidas", explica a presidente da Broadway League.

Segundo um membro da orquestra de um musical que preferiu não ser identificado, "se a Broadway voltar em setembro e eu puder viver disso, tudo bem. Mas estou preparado para que seja mais complicado".

Para resistir até a reabertura, a Broadway busca conseguir ajuda pública.

"Economicamente, a cidade precisa que a Broadway retorne à vida, e que o turismo, hotéis e restaurantes sejam mais saudáveis", diz Charlotte St. Martin, citando um estudo que estima a participação econômica desse setor em US$ 14,7 bilhões por ano para Nova York.

O ator da Broadway, Nick Cordero, de 41 anos de idade, teve sua perna direita amputada ao sofrer complicações do coronavírus. No Instagram, a esposa do artista, Amanda Kloots, publicou um relato sobre o estado de saúde dele, que está há cerca de 17 dias internado em um hospital dos Estados Unidos.

Segundo ela, o ator teve problemas com coágulos sanguíneos na perna direita. Ele está sedado e em estado crítico depois de receber um tratamento anticoagulante e ter um sangramento no intestino. O ator,que também é conhecido por participações no seriado Law & Order, conseguiu passar pela cirurgia de amputação e segue em recuperação.

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Tivemos notícias difíceis ontem. Resumindo, tivemos problemas com a perna direita de Nick, cujo sangue coagulou logo abaixo de seus dedos. Não deu certo uma cirurgia. Deixaram ele em aparelhos anticoagulantes, mas acabou gerando novas complicações, como aumento da pressão e hemorragia interna nos seus intestinos. Tiramos ele do anticoagulante, mas a coagulação sanguínea tomou a perna direita dele. Portanto, foi necessário optar pela amputação, contou ela.

Nas redes sociais, Amanda publicou fotos de momentos felizes da família reunida e pediu orações para amigos e fãs para que ele siga se recuperando do momento difícil.

Fizemos essa sessão de fotos com o nosso amigo há cerca de um mês. Lembro que na época disse a ela que realmente queria capturar esse momento. Uau, estou feliz que fizemos isso! É o dia 17 desde que Nick foi sedado. Hoje seu corpo está se ajustando. Ajustando-se para estar fora da ECMO [máquina para respiração extracorpórea], ajustando-se a mais medicamentos e alguns passos para o lado, mas continuamos positivos. Sem dúvida, ele está recebendo os melhores cuidados da equipe. Orações contínuas por nosso rapaz, escreveu.

O britânico Morrissey anunciou nesta segunda-feira (4) que se apresentará na Broadway em maio, tornando-se o último roqueiro de destaque a subir nesse palco nova-iorquino desda a residência de Bruce Springsteen no ano passado.

O músico icônico de 59 anos se apresentará de 2 a 11 de maio no Teatro Lunt-Fontanne de Nova York com um espetáculo anunciado como uma retrospectiva de sua carreira, que incluirá seu próximo álbum de versões, anunciou em um comunicado.

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O novo disco, "California Son", será lançado em 24 de maio e contará com sucessos dos anos 1960 e 1970.

"Outro marco em uma carreira já histórica, os fãs de longa data de Moz terão uma oportunidade única de ver a estrela conquistando um novo território e subindo ao palco como nunca antes", disse o comunicado.

O espetáculo de seu colega Bruce Springsteen se converteu em um dos ingressos mais cobiçados da Broadway por mais de um ano de apresentações, com preços de revenda superiores a 1.000 dólares.

O show de sucesso, que estendeu suas datas várias vezes, terminou em meados de dezembro e agora está disponível na Netflix.

Morrissey, cujo nome de batismo é Steven Patrick Morrissey, adiou diversas datas de shows na Europa no verão passado em meio a uma controvérsia sobre comentários feitos por ele em uma entrevista publicada em seu site que alguns descreveram como islamofóbicos.

O cantor, que originalmente ficou famoso como líder do grupo The Smiths na década de 1980, manifestou seu apoio a figuras de direita na Grã-Bretanha.

Também é um forte defensor dos direitos dos animais e se recusa a se apresentar em eventos nos quais se vende ou serve carne.

O ator norte-americano Derek Keeling, que estrelou o musical "Grease: You're the One That I Want!", morreu aos 38 anos. Intérprete do personagem eternizado por John Travolta nos cinemas, Derek teve a sua morte revelada só agora.

Segundo informações do jornal Charleston Gazette-Mail, o ator faleceu no dia 12 de dezembro. A causa da morte não foi divulgada. No próximo dia 20, ainda de acordo com o jornal, os fãs poderão se despedir de Derek por meio de uma cerimônia aberta ao público no centro de conferência Valley Park, em Missouri, nos Estados Unidos.

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A página do Facebook de Derek Keeling já possui a expressão "in memorian", para que os admiradores deixem recados para o artista. Além de "Grease", Derek fez sucesso no teatro com a montagem "Million Dollar Quartet" na pele do músico Johnny Cash.

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Várias estrelas da Broadway protestaram nesta segunda-feira (6), diante da Casa Branca, contra a presidência de Donald Trump.

A atriz, comediante e personalidade da TV Rosie O'Donnell, que teve uma briga de uma década com Trump, se uniu a 30 cantores e músicos para apresentar versões de Stage Staples, como "Everybody Rejoice" e "The Wiz", entre outras, com letras críticas ao presidente dos EUA.

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"Estamos muito contentes de finalmente estar aqui no 'anexo do Kremlin' na 22ª" noite de mobilização, disse O'Donnell para a multidão.

"Façamos saber ao presidente em termos inequívocos que estamos vivos, atentos, que acordamos. Não vamos partir".

Trump está passando férias em seu clube de golfe em Bedminster, Nova Jersey.

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