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Apesar de agradecer todo o carinho da torcida do Sport, o goleiro Magrão revelou que não pretende ocupar o posto deixado por Diego Souza, que agora defende as cores do São Paulo. O meia vestia a camisa 87 em homenagem ao título de Campeão Brasileiro e ficou conhecido como o embaixador da Ilha do Retiro. 

Com a saída de Diego Souza, muitos torcedores debateram nas redes sociais qual jogador poderia herdar a camisa de número 87. E Magrão, por toda a história positiva no Sport, foi um dos mais apontados para ostentar o posto. No entanto, em entrevista coletiva nessa quarta-feira (10), o goleiro rejeitou a ideia.

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“Meu negócio é camisa de goleiro, número 1. Não tenho essa de Embaixador, 87, 2008. Deixa a torcida e a diretoria verem o que acham melhor. Prefiro jogar com a número 1”, argumentou Magrão.

O goleiro rubro-negro ainda comentou um desejo ferrenho da torcida do Sport: uma nova conquista da Copa do Brasil. Para o arqueiro, com a chegada do técnico Nelsinho Baptista, campeão leonino na edição 2008, as exigências por esse título aumentaram.

“Todo ano tem esse anseio. O torcedor do Sport sempre espera repetir o feito de 2008 e este ano acredito que será mais ainda, pelo fato do treinador ser o Nelsinho. A expectativa é maior do que os anos anteriores. Nós, jogadores, temos que ter tranquilidade e fazer o melhor. Todo campeonato vamos entrar para conquistar títulos, mas sabemos que vai ser uma competição difícil”, disse o goleiro do Leão.

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Após o gol marcado diante do Central, neste sábado (28), o meia Diego Souza comemorou fazendo o símbolo usado pelos integrantes torcida organizada Jovem do Sport. A uniformizada está proibida de ter acesso à Ilha do Retiro desde a administração de João Humberto Martorelli, ação mantida por Arnaldo Barros desde que assumiu o clube. Por isso, rapidamente alguns torcedores do Leão começaram repercurtir o fato, e a própria Jovem, em uma das suas páginas oficiais, agradeceu ao gesto do camisa 87.

Em contato com o LeiaJá, o presidente do Leão afirmou que, por enquanto, nenhuma ação será tomada contra o atleta pelo fato dele não ter visto as imagens da comemoração. “Não posso afirmar nada, pois não vi esse suposto gesto do Diego. Estava atrás do gol e não vi nada. Não posso conjecturar em cima de um suposto ato. Se for confirmada, a direção tomará medidas que serão do conhecimento de todos”, declarou.

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Diego Souza retornou ao time titular do Sport após passagem pela Seleção Brasileira na última quarta-feira (25). O camisa 87 foi autor do segundo gol da equipe, em cobrança de pênalti. Os outros dois foram marcados por Rogério e por Reinaldo Lenis. Confira a postagem da organizada sobre a comemoração do jogador:

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Com 14 gols marcados, o meia Diego Souza encerrou o Campeonato Brasileiro como um dos artilheiros ao lado de Fred, do Atlético-MG, e de William Pottker, da Ponte Preta. O camisa 87 do Sport exalta a marca conquistada, que é inédita na sua carreira, e o fato de ser meia e estar entre dois atacantes no posto de goleador da Série A.

“Estou muito feliz de conseguir pela primeira vez, com 14 gols, ser o artilheiro, e ainda mais junto com um cara que é um dos maiores artilheiros do brasileirão, o Fred. Eu, na minha função, fazer o mesmo número de gols que ele, fico feliz por ter alcançado isso”, destacou o meia, autor do segundo gol sobre o Figueirense na vitória por 2 a 0, na Ilha do Retiro

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Além da artilharia do campeonato, Diego Souza marcou de vez seu nome na história do Sport com outros dois feitos. Após o gol marcado contra os catarinenses ele também se tornou o maior goleador do Leão no Brasileiro na era dos pontos corridos, superando André e Carlinhos Bala, e também igualou a marca de Luis Carlos, em 1994, como artilheiro do time em uma edição do nacional.

As marcas alcançadas se somam à alegria de ter livrado o Sport do rebaixamento e ainda ajudado o time a se classificar para a Sul-Americana. Para Diego, um alento para a torcida rubro-negra no meio de uma temporada em que quase nada deu certo. “Foi um ano difícil, mas mantenho meu destaque, fui artilheiro da competição e ainda conseguimos uma vaga na Sul-Americana. O mínimo que podíamos dar para o torcedor que sofreu bastante nesse ano era permanecer na primeira divisão”, ressalta.

Sem pensar em deixar o Sport, ele já mira objetivos maiores na próxima temporada no Campeonato Brasileiro. “Espero que em 2017 a gente consiga juntar forças já de início para que possamos na última rodada estar brigando sim, mas por título ou vaga de Libertadores”, finalizou Diego Souza.

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Com teor decisivo dado a partida contra o Figueirense, graças a vitória do Internacional sobre o Cruzeiro nesse domingo (27), o técnico Daniel Paulista terá o desafio de fazer com que o Sport volte a vencer na Série A após três rodadas, se quiser se manter na primeira divisão. Um dos problemas que ele terá que solucionar para o confronto da 38ª rodada é o baixo rendimento do meia Diego Souza, que nas derrotas para Cruzeiro e Atlético-PR e no empate contra o América-MG não teve boas apresentações. As atuações apagadas do camisa 87 refletiram diretamente no desempenho da equipe que de nove pontos disputados somou apenas um.

Daniel, no entanto, contrapõe a ideia de que a equipe rubro-negra viva uma dependência de Diego Souza e cobra que os demais atletas também assumam a missão de conduzir o time ao resultado positivo contra os catarinenses para evitar o rebaixamento. “A gente sabe que o Diego Souza é um jogador importante na nossa equipe, uma referência, mas todos têm que chamar a responsabilidade. Nesse momento temos dividir essa responsabilidade, porque todos são importantes. Precisamos que isso no jogo se traduza em futebol para que a equipe busque o resultado”, analisou o interino.

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Com a situação complicada na tabela, o treinador acredita que a torcida também terá papel fundamental para ajudar o time a vencer o Figueirense e por isso pede pela presença dela na Ilha do Retiro. “Não estamos satisfeitos com o momento e com os resultados também, mas domingo é um jogo que vamos precisar do nosso torcedor, do apoio deles. Eles serão fundamentais nessa caminhada. Tenho certeza que domingo o Sport coloca um ponto final nessa situação”, finalizou.

O Sport ainda depende apenas de si para se livrar do rebaixamento. Vencendo o jogo estará automaticamente livre. Caso perca ou empate, terá que torcer para que Internacional e Vitória não vençam seus jogos.

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Geralmente clubes e jogadores celebram uma parceria quando ela atinge uma grande quantidade de jogos como 100 ou 150. No Sport, Diego Souza ainda não atingiu esse número, porém chegará a uma marca especial com a camisa do Leão no domingo (22), diante do Botafogo, na Ilha do Retiro. Serão 87 partidas defendendo o Leão, número da camisa que o meia veste, simbolizando o ano da conquistas mais importantes - e polêmica - do clube, o Campeonato Brasileiro.

A marca conquistada após o retorno ao rubro-negro depois de breve passagem pelo Fluminense, no início desta temporada, é motivo de comemoração para Diego. Sendo considerado um dos grandes destaques do elenco, o atleta considera a escolha por defender o Leão a mais acertada da carreira. “Eu estava precisando de algo como o Sport na minha vida. Joguei em ótimos clubes e cidades, mas aqui é o único lugar que posso dizer que é a minha casa. Me identifiquei aqui. Lembro quando me disseram que iria vestir a camisa 87. Fiquei honrado. Para mim é uma honra atingir esta marca, vestir essa camisa e carregar esse número”, destacou o meia que já atuou em clubes como Palmeiras, Grêmio, Vasco e Flamengo.

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Diego está em seu terceiro Campeonato da Série A com a camisa do Sport. Contratado em 2014, ele jogou uma parte da competição daquele ano e em 2015 participou de toda a campanha leonina que rendeu a 6ª colocação e neste ano quer mais. Ainda sem títulos conquistados na Ilha do Retiro, o camisa 87 revela que ainda traça planos grandes nessa sua passagem por Recife. “Quero sempre mais. Quero colocar o Sport em voos altos e disputando as melhores competições possíveis, sempre brigando por títulos. Espero deixar minha marca na história do Sport para que eu seja sempre lembrado”, finalizou.

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Nesta segunda-feira (10) o técnico Eduardo Baptista foi o convidado do “Bem, Amigos!” do canal Sportv, apresentado por Galvão Bueno. O treinador esteve no programa para falar sobre a boa campanha do time na Série A, que está na quinta posição e na briga pelo G4 do Brasileirão. O comandante rubro-negro no entanto chamou atenção ao final do programa quando surpreendeu e entregou uma camisa comemorativa dos 110 anos do Leão para o apresentador, que é assumidamente torcedor do Flamengo.

A camisa tinha o nome de Galvão Bueno e um número bastante polêmico, o 87. A numeração em referência ao título brasileiro de 1987, faz parte de uma longa disputa judicial entre os rubro-negros pernambucanos e cariocas. O apresentador não comentou nada sobre o fato no programa e agradeceu o presente recebido.

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Entre os assuntos abordados por comandante do Leão no programa também esteve a seleção brasileira de futebol. Eduardo que é o técnico que está há mais tempo no comando entre os times da Série A, falou sobre Dunga e como deveriam ser as próximas convocações da amarelinha. “Eu vejo essa seleção da Copa América muito desgastada, são atletas que estão com baixa estima. Eu vejo necessário testar alguns atletas que estão em bom momento. O Dunga não vai ter muito tempo para treinar e hoje você tem atletas no Brasil que vivem um grande momento”, comentou.

O treinador ainda aproveitou para defender a convocação de três atletas do Sport que segundo ele estão entre os melhores do Brasil. “Eu apostaria no Renê, que vive um grande momento e hoje em termos de marcação é o melhor lateral esquerdo da Série A. O Rithely também é um nome importante hoje que merece uma chance. Ele é considerado o segundo ou terceiro melhor volante do brasileiro. E tem um nome que talvez alguns vão me apertar depois, mas hoje dentre os oito melhores centroavantes do brasileiro, nós temos o Andre. Eu falo todo dia para ele que a qualidade dele é inquestionável”, concluiu.

A negociação do Sport para renovar o contrato com Diego Souza está bem encaminhada. Entre o clube e o jogador já está tudo certo. Mas, para que o contrato seja assinado, o Metalist - time que detém os direitos federativos do meia -, precisa enviar um documento liberando o camisa 87 a renovar com o Leão. Após este procedimento é que o Rubro-negro confirmará a permanência do meia.

“Não podemos anunciar isso (a renovação) ainda porque não há contrato assinado. O Metalist precisa nos mandar uma documentação, que o libera para firmar o acordo. O que posso garantir é que está tudo bem encaminhado entre o Sport e Diego Souza”, afirmou o presidente João Humberto Martorelli.

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O novo vínculo do Leão com o camisa 87 será válido até o final de 2015. E para acertar a renovação, o clube teve de aumentar o salário de Diego Souza. O jogador chegou ao clube recebendo cerca de R$ 300 mil.

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